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PADRÃO OFICIAL CHILENO
NCh203.Of77
Aço para uso estrutural - Requisitos
Preâmbulo
O Instituto Nacional de Normalização, INN, é o órgão responsável pelo
estudo e elaboração de normas técnicas a nível nacional. Ele é um membro do
ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL PARA PADRONIZAÇÃO (ISO) e a COMISSÃO
PANAMERICANA DE NORMAS TECNICAS (COPANT), representando o Chile antes daqueles
organismos.
O padrão NCh203 foi preparado pela Divisão de Padrões do Instituto Nacional de
Normalização, e em seu estudo participaram os organismos e pessoas físicas.
Segue:
Compañía de Acero del Pacífico SA, CAP
Hannibal Hevia
Douglas Pollock
EQUITERM SA
Sergio Oyarce
Empresa Nacional de Electricidad SA,
ENDESA
Alberto Bennett
Instituto Nacional de Normalização, INN
Armin von Bischhoffshausen
Este padrão cancela e substitui totalmente os aços NCh203.Of68 " para
construção estrutural - Requisitos de qualidade para produtos laminados "e NCh217.Of68
“ Aço - Chapas finas para usos estruturais ” declararam Funcionários da República
Decreto N ° 446, datada de 07 maio de 1969, do Ministério das Obras Públicas.
Este padrão foi aprovado pelo H. Conselho do Instituto Nacional de Normalização em
sessão datada de 19 de maio de 1976.
Esta norma foi declarada Norma Chilena Oficial da República, pelo Decreto N ° 314
datado de 11 de março de 1977, do Ministério das Obras Públicas, publicado no Diario
Oficial datado de 12 de abril de 1977.

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Esta norma é uma "reedição sem modificações" da Norma Oficial Chilena
NCh203.Of77, "aço para uso estrutural - Requisitos" , atual Decreto N ° 314 de
datado de 11 de março de 1977, do Ministério das Obras Públicas.
Apenas as referências aos padrões que aparecem nele foram atualizadas.

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PADRÃO OFICIAL CHILENO
NCh203.Of77
Aço para uso estrutural - Requisitos
1 Escopo e campo de aplicação
1.1 Esta norma estabelece os requisitos que os produtos de aço inoxidável devem atender.
carbono, laminado a quente, destinado ao uso em construção estrutural
de acordo com os regulamentos de construção correspondentes.
1.2 Esta norma se aplica a produtos planos, perfis e barras destinados a
uso indicado em 1.1.
1.3 Os aços são classificados em três graus, conforme indicado no Capítulo 4 Classificação .
2 referências
NCh22
Magnitudes, unidades e símbolos - Mecânica.
NCh200
Produtos metálicos - Teste de tração.
NCh201
Aço - Ensaio de flexão de placas de maior ou igual espessura
a 3 mm, barras e perfis.
NCh202
Aço - Teste de flexão simples e alternada de placas e tiras de
espessuras inferiores a 3 mm.
NCh209
Aço - Chapas grossas para fins gerais e construção mecânica
- Especificações
NCh304
Eletrodos para soldagem a arco manual - Terminologia e classificação.
NCh501
Aço - Extração e preparação de amostras para análises químicas de
aço carbono e seus produtos.
NCh697
Aço - Barras leves e perfis - Classificação e tolerâncias.
NCh701
Aço - Chapas finas de aço carbono laminadas em
quente - Tolerâncias.
NCh702
Aço - Chapas finas de aço carbono laminadas a frio -
Tolerâncias

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NCh703
Aço - Chapas grossas de aço carbono laminadas a quente -
Tolerâncias
3 Terminologia
3.1 análise da panela: é o representante da composição química do metal líquido
recebido em uma colher; esta análise é obtida a partir de uma amostra de lingote extraída
da porção inicial ou da porção média do metal derramado na concha.
3.2 análise de verificação: é representativa da composição química do metal
uma vez feito; esta análise é obtida a partir de chips extraídos do produto
laminado e tem por objetivo conhecer a composição química do produto ou determinar
as variações da composição química em relação à análise da colher.
3.3 aço de soldabilidade garantida: aço que, sem ser submetido a tratamentos
especial, pode ser soldado nas condições de trabalho, dando garantias de segurança
junta sob cargas de serviço. Para efeitos desta regra, será entendido que o
soldabilidade refere-se à soldagem elétrica de arco blindado, realizada com operadores
e métodos qualificados de acordo com as normas correspondentes. A garantia de
soldabilidade do aço refere-se à conformidade com os requisitos de composição química
que são indicados na tabela 1.
3.4 Nas designações adotadas, a letra A indica que o material é aço carbono;
os números referem-se à resistência à tração e ao ponto de escoamento mínimo por
tração, respectivamente, expressa em kgf / mm 2 , a letra E indica que o aço é para
usos estruturais, a letra S que o aço é de soldabilidade garantida.
3.5 Outros termos usados nesta norma podem ser encontrados na Terminologia do
Normas NCh200 e NCh209.
4 Classificação
Os produtos de aço carbono considerados por esta norma serão classificados, de acordo com a
características mecânicas do aço, nos três graus indicados na tabela 2 deste
padrão, designado por: A37-24 ES; A42-27 ES e A52-34 ES.
5 Obtendo o material
O aço será fabricado por processos de forno aberto (Siemens Martin), básico para o
oxigênio ou forno elétrico.

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6 Composição Química
6.1 Os aços devem obedecer aos limites de composição química indicados na
Tabela 1.
Tabela 1 - Limites de composição química, em%, valores máximos para C, Mn, P e S
A37-24 EN
A42-27 EN
A52-34 EN
Composição
ção
Análise de
colher
Análise de
Verifica-
ção
Análise de
colher
Análise de
Verifica-
ção
Análise de
colher
Análise de
Verifica-
ção
C
0,22
0,26
0,23
0,27
0,24
0,28
Mn
1,15
1,20
1,25
1,30
1,45
1,50
P
0,040
0,050
0,040
0,050
0,040
0,050
S
0,050
0,063
0,050
0,063
0,050
0,063
Cu , min. *)
0,20
0,18
0,20
0,18
0,20
0,18
*)
O conteúdo mínimo de cobre aplica-se apenas quando o aço com cobre é especificado.
7 propriedades mecânicas
7.1 Teste de tração
7.1.1 Produtos de aço laminados de acordo com esta norma devem estar em conformidade com o
propriedades mecânicas indicadas na tabela 2.
7.1.2 O ensaio de tração deve ser realizado de acordo com a norma NCh200 em corpos de prova
longitudinal à direção de laminação.

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Tabela 2 - Propriedades mecânicas no ensaio de tração
Graus de aço estrutural
Caracteristicas
Espessura, e, a
o que se aplica,
milímetros
Unidade de
medida *)
A37-24 EN
A42-27 EN
A52-34 EN
MN / m 2
363 ≤ R m ≤ 461
412 ≤ R m ≤ 510 510 ≤ R m ≤ 608
Resistência a
tração, R m
Todo mundo
(kgf / mm 2 )
(37 ≤ R m ≤ 47) (42 ≤ R m ≤ 52) (52 ≤ R m ≤ 62)
MN / m 2
235
265
324
e ≤ 16
(kgf / mm 2 )
(24)
(27)
(3. 4)
MN / m 2
226
255
324
16 <e ≤ 32
(kgf / mm 2
(2,3)
(26)
(33)
MN / m 2
216
245
314
Limite de
rastejar,
R e Mínimo
32 <e ≤ 50
(kgf / mm 2 )
(22)
(25)
(32)
e ≤ 5
%
24
22
vinte
5 <e ≤ 16
%
22
vinte
18
Alongamento por-
porcentagem de quebra,
A, em um tubo de ensaio de
L o = 50 mm
16 <e ≤ 50
%
vinte
18
16
*)
De acordo com NCh22, 1 kgf / mm 2 = 9,806 65 MN / m 2 .
7.2 Teste de curvatura
7.2.1 Amostras representativas de produtos laminados de acordo com este padrão
deve suportar flexão de 180 ° sem que fissuras sejam observadas na área sujeita a
tensão de tração.
7.2.2 Este ensaio deve ser realizado de acordo com a norma NCh201 em corpos-de-prova
transversais no
direção de rolagem e em torno de um cilindro, cujo diâmetro é indicado na tabela 3.
Tabela 3 - teste de flexão 180 °
Graus de aço estrutural *)
Espessura nominal, e, mm
A37-24 EN
A42-27 EN
A52-34 EN
e ≤ 5
d=e
d = 1,5 e
d = 2,5 e
5 <e ≤ 16
d=e
d = 1,5 e
d = 2,5 e
16 <e ≤ 32
d=2e
d = 2,5 e
d = 3,5 e
32 <e ≤ 50
d=3e
d = 3,5 e
d = 4,5 e
*)
Nessas relações, d = diâmetro do mandril ou cilindro dobrado.

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8 tolerâncias
Produtos laminados de acordo com este padrão devem estar de acordo com as tolerâncias
indicado nas normas NCh697; NCh701; NCh702 e NCh703.
9 Apresentação de superfície
9.1 Produtos feitos de aço laminado em conformidade com esta norma não devem apresentar
defeitos de superfície, como rachaduras, vincos, poços ou outros defeitos visíveis
que afetam as propriedades mecânicas deles ou a espessura ou diâmetro nominal além
da tolerância estabelecida.
9.2 Será permitida a remoção, por meios mecânicos, dos fragmentos de óxido, lamela ou outro
imperfeições superficiais, desde que a espessura ou diâmetro do produto
nos pontos recondicionados, respeitar a tolerância estabelecida em
Capítulo 8 Tolerâncias deste padrão.
9.3 Reparo por soldagem
9.3.1 Mediante acordo prévio entre o produtor e o comprador, a reparação do
setores afetados por defeitos, por meio de soldagem a arco elétrico.
9.3.2 Todas as soldas devem ser feitas empregando soldadores qualificados, usando eletrodos
de baixo hidrogênio que corresponde ao grau de aço a ser soldado, de acordo com o tipo, classe e
grau de eletrodo que são prescritos na norma NCh304.
9.3.3 Soldas e áreas adjacentes afetadas pelo aquecimento devem ser
saudável e livre de rachaduras. O metal de adição deve ser ligado por fusão a todo o
superfície e bordas sem mostrar rebaixo ou excesso sobre a borda da superfície do
reparar.
9.3.4 Quaisquer fissuras visíveis, porosidade, falta de fusão ou rebaixamento em qualquer camada
ele será removido antes de adicionar a próxima camada de solda. O metal de adição deve
saliente pelo menos 1,5 mm acima da superfície da placa após a soldagem e o
o excesso depositado será removido por cinzelamento ou trituração ou ambos para sair
mesmo nível com a superfície laminada e produz um acabamento de aspecto manual.
9.3.5 O produtor deve estabelecer e exibir os testes que atestem que o
procedimento de soldagem é apropriado para o material a ser reparado por
Soldagem.
10 marcas
Produtos de aço laminados de acordo com este padrão devem ter uma marca estável
que os identifica, feitos com tinta ou por algum outro procedimento adequado.

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11 Extração de amostra
11.1 Extração de amostras para testes
11.1.1 O tamanho dos lotes para o recebimento e o número de amostras para os testes
são indicados na tabela 4.
Tabela 4 - Tamanho dos lotes para recebimento e número de amostras para testes
Tamanho do lote, N (toneladas)
Número de amostras por lote
N <30
1
30 ≤ N
2
11.1.2 Se o lote consistir em produto laminado com aço de vários lotes, o
Você deve retirar pelo menos uma amostra por lote.
11.1.3 Se o aço do mesmo lote for produtos laminados cuja espessura difere por
10 mm ou mais, pelo menos dois espécimes devem ser retirados para teste, um no
produto mais espesso e outro no mais fino.
11.2 Extração de amostras para análise de verificação
11.2.1 Quando a análise de verificação for necessária, uma amostra deve ser retirada
por lote ou por lote.
11.2.2 Para tanto, deve-se extrair no mínimo 200 g de aparas. Lasca
correspondente a esta amostra será extraído de acordo com o padrão NCh501, será misturado
bem e será dividido em três partes iguais, das quais duas serão reservadas para
verificações subsequentes.
12 Inspeção
12.1 Enquanto um pedido está sendo fabricado de acordo com esta norma, o comprador pode
enviará um inspetor à planta do produtor, que dará livre acesso ao
seções de fabricação, inspeção e controle envolvidas na produção e
envio do material.
12.2 Por acordo prévio entre produtor e comprador, todo o controle necessário para o
O recebimento do material será feito em conjunto com o produtor, no local do
fabricação, de forma que em nenhum caso interfira nos processos de produção
e despacho.
12.3 O recibo indicado em 12.2 pode ser feito pelo próprio comprador ou por um
organização de inspeção.

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13 Aceitação e rejeição
13.1 Rejeição
13.1.1 Defeitos internos de produtos laminados, como flacidez, ou outros
que afetem o uso prático do material, serão causa de rejeição.
13.1.2 Caso os corpos de prova do lote ou lote não atendam aos requisitos desta norma, o
lote ou lote será considerado rejeitado.
13.1.3 Não obstante o anterior, no caso de um corpo de prova apresentar falhas, ele pode
ser substituído por outro. Da mesma forma, se a fratura estiver fora do terço médio do
distância entre as marcas do corpo de prova, como resultado da qual a porcentagem de alongamento
é
inferior ao indicado em 7.1 desta norma, o teste será considerado nulo e será realizado
novamente com outro tubo de ensaio.
13.1.4 Se o comprador rejeitar todo ou parte do material, por não estar em conformidade com
alguns dos requisitos desta norma, você deve notificar o fornecedor dentro de 90 dias
depois de ter recebido o material.
13.1.5 O fornecedor terá 45 dias após a notificação, para inspecionar novamente
o material rejeitado e realizar os testes de verificação necessários em um
laboratório escolhido por acordo entre o produtor e o comprador.
13.2 Reamostragem
13.2.1 Não obstante o disposto em 13.1.1 e 13.1.2, será permitida a reamostragem do lote.
ou assando.
13.2.2 Para proceder com a reamostragem, um número de amostras igual a duas vezes o
número indicado em 11.1.
13.2.3 Todas as amostras desta reamostragem devem estar de acordo com o que é especificado para
que o lote é aceito.
13.2.4 Se a análise de verificação não atender ao disposto no capítulo
6 Composição química deste padrão, mais duas análises serão realizadas, com as amostras
reservados para este fim. Se os dois testes complementares forem satisfatórios, o material
serão aceitos; caso contrário, você será rejeitado.
14 Certificação
14.1 A pedido do comprador, o produtor entregará certificados de testes e
composição química correspondente à análise da colher, emitida pelos próprios
laboratórios.

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14.2 A análise de verificação será realizada apenas quando especificamente solicitada pelo
comprador ou quando surge um desacordo entre o comprador e o produtor quanto à análise de
colher. Neste último caso, a análise de verificação será realizada por um laboratório
nomeados de comum acordo

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