155 - Live #155 - Pixel Do Facebook, IOS14 e Traqueamento

COMUNIDADE SOBRAL DE TRÁFEGO
Pixel do Facebook,
iOS14 e traqueamento:
O guia definitivo
LIVE #155
@sobralpedro_ pedrosobral.com.br
COMUNIDADE SOBRAL LIVE #155
Pixel do Facebook, iOS14 e traqueamento:

O guia definitivo
LIVE #155
________
Bem-vindos, bem-vindos à nossa live n° 155: “Pixel do Facebook, iOS14 e traqueamento: o guia
definitivo”.
Introdução (11’22’’)
Essa live vai ser um desafio, porque ela poderia ser facilmente 3 lives (uma sobre pixel do
Facebook, outra sobre iOS14 e outra sobre traqueamento), e eu já dei essas lives de maneira
separada, só que eu acredito que, unindo esses 3 conteúdos numa única live eu vou conseguir
fazer o guia definitivo das explicações, pelo menos até o momento presente.
Trabalhar com anúncios online é um trabalho muito dinâmico. Têm, basicamente, 2 skills que
você tem que ter pra trabalhar com anúncios online:
a- Adaptabilidade:
As coisas vão mudar, então, você tem que ser uma pessoa que se adapta muito rápido.
Eu tô nesse mercado de anúncios online há 6 anos, e nesses 6 anos eu sempre vejo a mesma
coisa: o mesmo grupinho de perdedores reclamando num grupo de WhatsApp que o CPM
aumentou, que o custo por lead tá caro e que o tráfego não é mais como antigamente. Mas, deixa
eu contar um segredo: nunca vai ser como antigamente! Só piora, porque sempre vão ter
mudanças, então, pra você sobreviver nesse mercado, você tem que se adaptar mais rápido do
que os outros.
MÉTODO SOBRAL 1 DE TRÁFEGO

Então, as mudanças estão aqui há todo o momento e a gente tem que se adaptar. Tem uma frase
que eu gosto muito que é a seguinte: “Os humanos odeiam mudança.” E essa é a grande
oportunidade do tráfego pago e do marketing digital.
b- Persistência:
Essa é a habilidade básica que todo mundo tem que ter pra alcançar qualquer coisa na vida. Eu
acredito muito nisso e treino todos os dias a minha persistência e disciplina pra começar uma
tarefa e não parar mais de fazer, e eu espero que você tenha a mínima persistência de chegar
comigo até o final dessa aula.
No final dessa aula eu vou liberar 2 conteúdos extras pra vocês: uma planilha de UTMs e uma
aula de como implementar essa planilha pra fazer o traqueamento dos seus links e um tutorial de
implementação da API de conversões.
Se você tiver disposto a ficar comigo aqui, eu tenho certeza absoluta que você vai entender essas
nomenclaturas, e eu tenho essa certeza porque ontem eu passei algumas horas planejando
detalhadamente a aula de hoje.
Eu sei que é um conteúdo que não é extremamente simples, e que são 3 conteúdos que eu
poderia dar uma aula separada sobre cada um deles, mas eu resolvi juntá-los numa única aula
porque eu acredito que vai deixar as coisas mais claras pra vocês.
A gente vai dividir a aula de hoje em 3 partes: Pixel do Facebook (o que é, como criar, onde
instalar, pra que serve, etc.); iOS14 e o surgimento da API de conversões (o que é o iOS14 e as
mudanças que trouxe pros anúncios online); e traqueamento (como saber quais foram os
melhores anúncios e públicos).

1 - Pixel do Facebook (18’43’’)
Se você já sabe o que é o pixel, ligue o modo ninja e preste 2x mais atenção agora, porque, se
você não sabe explicar o que é o pixel da mesma maneira que eu sei explicar, você não sabe tão
bem o que é um pixel.
O pixel é, basicamente, um código que a gente coloca no nosso site. O código é um monte de
letra sem sentido, e esses códigos estão por toda a internet. Todas as páginas que você entra são
formadas por códigos. Pense que você tá dentro de uma casa bem decorada, mas que você não
consegue ver os tijolos, cimento e ferro que constroem a casa. O código é isso! O código é o
tijolo, o cimento e o ferro que constrói a casa, e a casa é o aplicativo ou página, da forma que
você vê.
Então, o pixel é um código que você coloca no seu site, e colocar esse código no site é
extremamente simples: basta dar Ctrl C + Ctrl V. Mas, você tem que ser dono do domínio do site!
Eu sou dono do domínio “instagram.com”? Não! Por mais que seja o meu perfil (do Pedro Sobral),
eu não sou dono desse domínio, somente do domínio “pedrosobral.com.br”. No meu site eu
consigo mexer no código, porém, no Instagram não, então, o pixel não pode ser instalado no
Instagram. O pixel (código) só serve pra ser instalado no seu site! Você não pode instalar o seu
código no site do seu concorrente.
Quando alguém entra numa página que tem o pixel instalado, o pixel é disparado. Então, o pixel
só é disparado quando alguém abre o seu site. Por exemplo: no momento que você abrir o meu
site, vários pixels vão ser disparados, porque eu tenho instalados o pixel do Facebook, do Google
Ads, etc
Mas, pra que o pixel serve? Por que eu deveria instalar ele no meu site? A definição da finalidade
do pixel é o “COM”: criar públicos, otimizar anúncios (ou seja, ele faz os seus anúncios
performarem ainda melhor do que estavam performando antes, porque ele faz os seus anúncios
chegarem até às pessoas certas) e medir as ações dentro do seu site.

Quando alguém entra no meu site de captura e coloca o seu e-mail, ela está fazendo uma ação.
Uma ação, então, é qualquer coisa que alguém faz no meu site (por exemplo: se inscrever na
minha lista de e-mails, comprar um produto, adicionar um produto no carrinho, etc.).
O pixel é um informante/fofoqueiro dentro do site. Então, toda a vez que alguém entrar na página
(que tiver um pixel instalado), o pixel vai ir passando as informações do caminho dessa pessoa
(por exemplo: Facebook, a Maria entrou na página, digitou o e-mail e se cadastrou; o João entrou
na página, adicionou um produto no carrinho e não comprou; o Mario entrou na página, adicionou
um produto no carrinho, preencheu as informações do cartão e converteu, através do anúncio 1,
com o público de interessados em tráfego pago; etc.). Esse é o trabalho do pixel, mas você não vê
ele fazendo isso.
Conforme o pixel vai entendendo quem são as pessoas que convertem (é como se ele fizesse
uma lista), ele passa essas informações pro Facebook. Por exemplo: “Todo mundo que tá
comprando têm entre 25 e 35 anos, têm interesse em futebol, e é de São Paulo ou do Rio de
Janeiro. Quase todo mundo que tá comprando têm interesse em XYZ.”. Assim, o pixel vai dar
informações pro Facebook achar mais pessoas parecidas com quem tá comprando.
Então, por exemplo, eu posso criar o público de quem visitou o meu site, otimizar os meus
anúncios baseados nos resultados que eu já tô tendo, e medir as ações que tão dentro do meu
site (ou seja, entender quantas pessoas compraram/converteram).
O iOS14 veio pra ferrar com a nossa vida! Basicamente, ele piorou essas funções do pixel: ele fez a
criação de públicos ficar pior, fez a otimização dos anúncios ficar pior e fez a medição dos
anúncios ficar pior. Então, o “COM” do pixel foi afetado pelo iOS14.
O pixel ainda cria públicos, otimiza anúncios e mede as ações dentro do nosso site, mas agora ele
só tá com mais dificuldade para fazer isso, e a gente tem que aprender a lidar com essas
dificuldades.
O tráfego pago não vai acabar, só piorou. Como sempre, têm os histéricos que tão tentando se
adaptar às mudanças, e têm as pessoas adaptáveis, que se adaptam mais rápido e têm resultados
mais rápidos.

O meu designer, Matheus, criou uma tirinha explicando o que o pixel faz:
Essa é a explicação perfeita do que o pixel faz: ele avisa pro Facebook que tipo de anúncios a
Regiscléia tem chance de converter, pra mostrar pra ela esses anúncios. Então, o Facebook tá
otimizando as campanhas de quem tá mostrando esses anúncios pra Regiscléia.
Quem cria os anúncios pode decidir anunciar para as pessoas que visitaram a sua loja (e o site é a
loja), ou seja, está criando um público. Otimiza-se as campanhas mostrando mais anúncios de
roupas para uma pessoa que visitou anteriormente uma loja de roupas, por exemplo. E mede-se
resultados sabendo, por exemplo, qual foi o anúncio que fez uma pessoa comprar determinado
produto.
Pixel é criar, otimizar e medir. Sem o pixel não dá pra fazer isso, e é por isso que o pixel é tão
importante pra gente!

Porém, o pixel só vai criar os públicos quando eu pedir, só vai otimizar os anúncios quando eu
pedir, e só vai medir as ações dentro do meu site quando eu pedir. Então, ele é um pouco
diferente da vizinha fofoqueira, porque ela chega até você e fala sobre a vida de todo mundo,
mesmo que você não queira, o pixel, por sua vez, só vai te contar as informações que você pedir
pra ele.
“Pedro, como pedir as informações pro pixel?”
Eu vou pedir as informações pro meu pixel através dos eventos (ou seja, os eventos são formas
de pedir informações pro pixel). Os eventos são as ações, ou seja, qualquer coisa que alguém faz
no meu site. Então, eu tenho que pedir que o pixel meça os eventos pra mim.
Existem 3 maneiras de pedir isso pro pixel (é como se eu pudesse escrever uma carta, mandar um
e-mail ou ligar, porque, no final das contas, eu tô fazendo a mesma coisa, que é pedir ao pixel
uma informação, mas de 3 maneiras diferentes):
- Eventos padrão:
São eventos que todo mundo vai precisar um dia. Os eventos padrão são as ações que o próprio
Facebook sabia que a gente ia precisar um dia. Por exemplo: quando alguém visita o site, adiciona
um produto no carrinho, compra, etc. Todo mundo que vende e anuncia na internet vai precisar
medir essas coisas.
- Eventos personalizados:
São ações que o Facebook não sabia que a gente ia precisar medir. Tem algumas coisas que só o
Pedro vai querer medir, por exemplo, então o Facebook deixa que o Pedro personalize o evento
dele. Esses eventos são pessoais, porque as ações que se quer medir são muito específicas do
nicho da pessoa.
- Conversões personalizadas:

As conversões personalizadas podem ser criadas a partir de uma URL, de um evento padrão ou
de um evento personalizado. Então, essas conversões são criadas pela própria pessoa, a partir das
suas necessidades, e elas podem ser criadas a partir da URL, de um evento padrão ou de um
evento personalizado.
Criar conversão personalizada a partir de uma URL é criar o público de quem acessou aquela URL
(determinada página).
“Pedro, pra solicitar uma informação do pixel, eu tenho que usar os eventos, mas eu não consegui
visualizar bem o que são esses eventos.”
Agora a gente vai pra parte prática da aula, e eu vou ensinar 5 passos: criar o pixel, como instalar
o pixel, como configurar os eventos (tanto padrão quanto personalizado), como criar uma
conversão personalizada, e vamos fazer a mensuração de eventos agregados.
A- Criação do pixel:
Pra criar o pixel, você precisa de uma conta de anúncios, e, nela, você vai clicar em “todas as
ferramentas” (1) e em “gerenciador de eventos” (2):

No gerenciador de eventos, você vai clicar em “conectar fontes de dados” (1), vai selecionar
“web” (2) e vai clicar em “conectar” (3):
E vão aparecer 2 opções: API de conversões e Pixel do Facebook. Você vai selecionar o “Pixel do
Facebook” (1) e vai clicar em “conectar” (2):

Vai abrir uma janela explicando que o pixel é usado para rastrear ações dos clientes que
executam no seu site, que as ações dos clientes são capturadas por meio de um evento (o evento
nada mais é do que a ação, ou seja, ele é a tradução da ação pra linguagem do pixel) e que os
parâmetros do evento capturam os detalhes de um evento (ou seja, os detalhes do evento/ação
são levados pro Facebook):

Quando eu apertar para continuar, eu vou escolher o nome pro meu pixel (que pode ser o nome
que eu quiser):
E estará criado o pixel:

B- Instalação do pixel:
No mundo da internet, todo o site tem 2 lugares: cabeça e corpo. No site a gente coloca um
monte de código, e no corpo a gente coloca outros. O cérebro tá na cabeça e o intestino tá no
corpo, ou seja, as coisas têm lugares no nosso corpo, e na internet é a mesma coisa.
O código é como se fosse o cérebro. O pixel é o cérebro da sua conta. Então, o pixel tem que ser
instalado na cabeça (head/cabeçalho) do seu site, porque ele é o cérebro da sua conta de
anúncios.
Eu tenho o sonho de criar um tutorial de como instalar o pixel em todos os tipos de criadores de
site do mundo (WordPress, Shopify, Hotmart, NuvemShop, WooCommerce, KlickPages,
LeadPages, MailChimp, etc.), mas eu não tenho como fazer isso. O meu site é o WordPress, e eu
sei instalar no WordPress, e é por isso que vocês vão receber um tutorial extra no final da aula
sobre como instalar o pixel no WordPress. Tudo o que você tem que fazer, se usar outra
ferramenta, é ir no Google e pesquisar “como instalar o código do pixel no X”. Eu acredito no seu
potencial, pra você conseguir ver o tutorial e instalar o código.
Então, após criado o pixel, você vai clicar em “instalar o código manualmente”, vai copiar o
código, e colar ele dentro do seu site:

É simples assim! O código é um monte de letra sem sentido, e cada pixel tem um código único.
Você tem que ter um pixel, e vai colocar ele no head de todas páginas do seu site.
“Pedro, eu não consegui instalar o meu pixel. O que eu faço?”
Informe na Comunidade Sobral que você não conseguiu instalar o pixel e fale qual é a ferramenta
que você usa, porque eu não tenho dúvidas de que vai aparecer uma alma boa que vai ajudar
você, porque essa é a cultura que eu prego.
C- Configuração dos eventos (padrão e personalizado):
Esse é o código do pixel:

O pixel tem a seguinte linha de código: fbq('track', 'PageView'); Todo mundo vai ter essa linha de
código no seu pixel.
Se eu quiser que o pixel avise o Facebook que a pessoa converteu quando ela chegar na minha
página. Então, você tem que pensar: “Qual ação eu quero medir?” Quando as pessoas chegam na
página de obrigado, é porque ela converteu.
Como eu faço pra avisar pro Facebook que eu quero que o pixel seja avisado quando a pessoa
converter? Através dos eventos. Como eu peço pra avisar uma informação pro pixel? Através dos
eventos. Os eventos são as ações, então, quando alguém faz uma ação, tem que ter um evento.
Pra botar o evento na página, a gente vai ter que mexer no código do pixel da página.
Eu recomendo que você, que tá começando, sempre utilize os eventos padrão (existem os
eventos padrão, os eventos personalizados e as conversões personalizadas). Use o evento
padrão, que vai dar bom, porque é o simples que funciona!
O próprio Facebook sabia que a gente ia precisar medir essas coisas (quando alguém cadastrar
numa página minha, por exemplo). Se você pesquisar no Google “eventos padrão Facebook”, a
primeira coisa que vai aparecer é um link da Central de Ajuda para Empresas, que vai dizer quais

são todos os eventos padrões (AddPaymentInfo, AddToCart, AddToWishList,

CompleteRegistration, Contact, CustomizeProduct, Donate, FindLocation, InitiateCheckout, Lead,
etc.) e as suas informações. Você vai usar aquele que tiver mais sentido pra você.
No meu caso, eu quero que, quando a pessoa cair na minha página de obrigado, seja disparado o
evento Lead. Pra fazer isso, eu vou encontrar a linha de código “fbq('track', 'PageView');” do pixel,
vou dar um espaço entre ela e a linha de baixo e, nesse espaço, eu vou colar o código do Lead,
que é “fbq('track', 'Lead');”:
Agora, este código inteiro do pixel, onde eu inseri o Lead, eu vou instalar na minha página de
obrigado, para que, toda a vez que alguém acessar essa página, vai disparar o código Lead, e,
assim, o Facebook vai ficar sabendo que alguém virou lead.
Se eu quiser instalar uma conversão personalizada, que tem um nome que eu quero dar, eu vou
ter que escrever no código a palavra “Custom” (que significa customizado/personalizado), bem ao
lado de “track”, e, ao lado, eu vou escrever o que eu quiser, por exemplo:

Eu não recomendo colocar caracteres especiais, como vírgulas e acentos, por exemplo.
Então, você vai ter que pesquisar como instalar o código pixel no site que você usa, mas basta dar
Ctrl C + Ctrl V na página que você quer que o evento seja disparado.
A maioria das ferramentas, principalmente aquelas de e-commerce (por exemplo: Hotmart,

Shopify, Nuvem, etc.), só vão pedir uma informação do seu pixel, que é o número dele. Esse
número vai estar sempre na linha acima da linha “fbq('track', 'PageView');”. Nesse exemplo que eu
mostrei acima, o número do meu pixel é 525856572052306.
Então, se você usa uma ferramenta de e-commerce, a única coisa que você vai precisar dar de
informação pra ela é esse número. Informando esse número, automaticamente essas
ferramentas vão instalar pra você todas as conversões (vai ser enviado pro Facebook os eventos
de compra, de adicionou no carrinho, etc.).
D- Conversão personalizada:
Pra criar uma conversão personalizada, a gente vai clicar em “conversões personalizadas” (1) e
em “criar conversão personalizada” (2). Vamos escolher o nome para essa conversão

personalizada (3), selecionar o pixel que vai ser utilizado para criá-la (4), e, por fim, selecionar
o evento da conversão (5) (ou seja, a ação que a pessoa realizou no site):
O evento pode ser personalizado ou padrão, então, quando eu for criar a minha conversão, eu
vou dar um nome pra ela e vou selecionar um evento, que pode ser personalizado ou padrão.
Eu posso querer criar uma conversão personalizada com base em quem comprou um sapato no
meu site, então, eu vou adicionar o evento de conversão “compra”, e vou incluir uma URL que
contém a palavra “sapato”, porque, no meu site, quando a pessoa tá comprando um sapato, na
URL vai estar essa informação:

Ou, ainda, eu posso selecionar um evento personalizado e botar ele numa determinada página:
Por fim, basta clicar em “criar”, e estará criada a minha conversão personalizada.
“Pedro, por que eu tenho que criar conversões personalizadas?”

Quando a Apple limitou o pixel do Facebook, ela estraga o COM, ou seja, ela piora a criação de
públicos, a otimização de campanhas através do pixel e a medição dos resultados, que são as 3
funções do pixel. Então, a atualização do iOS14 foi a Apple dificultando um pouco a nossa vida.
Quando a Apple fez isso, ela falou pro Facebook: “Zuck, agora, quem faz anúncios na internet só
vai poder ter 8 eventos de conversão. A partir de hoje, o máximo são 8 eventos de conversão pra
otimização das campanhas.” Então, não afetou a criação de públicos e a medição dos resultados,
mas, quanto à otimização das campanhas, a Apple limitou 8 coisas que as pessoas podem
escolher para otimizar essas campanhas.
Então, quando eu vou criar a minha campanha de conversão, eu falo pra ela, por exemplo: “Eu
quero que você entenda quem já comprou e ache mais pessoas que podem comprar o meu
produto. É pra esse evento (compra) que eu quero otimizar a minha campanha”. Isso é
otimização!
Só que a Apple falou que por conta de anúncio, a gente vai ter, no máximo, 8 eventos, ou seja, as
otimizações têm que ser para 8 eventos, no máximo. Mas, 8 eventos, são muitos eventos! Eu,
Pedro Sobral, e você, somos obrigados a escolher quais são esses eventos, e é isso que você tem
que fazer.
E- Mensuração de eventos agregados:
Então, já criamos o pixel, instalamos o pixel no site, configuramos os nossos eventos padrão e
personalizado, aprendemos a criar a conversão personalizada, e agora nós vamos criar a
mensuração de eventos agregados.
Vou clicar em “fontes de dados” (1), selecionar o meu pixel (2), clicar em “mensuração de
eventos agregados” (3), e, por fim, em “configurar eventos da web” (4):

Vai aparecer o meu domínio aqui, e, como podem ver, o meu já está verificado. Você precisa
verificar o seu domínio pra fazer isso!
“Pedro, como eu verifico o meu domínio?”

Você tem que clicar em “todas as ferramentas”, e em “configurações do negócio”. Nas

configurações do negócio, você tem que clicar em “segurança da marca” (1) e em “domínios”
(2). Por fim, você vai clicar em “adicionar” (3), para adicionar um novo domínio, e vai incluir o seu
domínio (4) na janela que abrir:
Quando eu fizer isso, eu vou receber um código, e eu tenho que instalar esse código na cabeça
do meu site. Assim que eu instalar esse código, o meu domínio estará verificado (você precisa ser
dono do domínio para verificar ele).
Então, após a criação da conversão personalizada e antes da criação da mensuração de eventos

agregados, nós vamos verificar o domínio (passo extra). Isso todo mundo tem que fazer!
Domínio verificado, eu vou clicar para “gerenciar eventos” (1). Irá abrir uma janela (2) que
informará que, se eu alterar ou remover os eventos da configuração, eu vou precisar esperar 72
horas pra editar novamente.

Então, uma vez editado, eu não posso mais mexer por 72 horas, mesmo que tenha editado errado.
Quando você for editar os eventos, vai ter uma hierarquia (de maior prioridade para menor
prioridade), e têm 2 tipos de eventos que eu posso configurar: o evento padrão e a configuração
personalizada. Eu não posso usar o evento personalizado aqui!
“Se eu criei um evento personalizado pra uma coisa específica que eu queria medir do meu
negócio, eu não vou poder usar esse evento personalizado?”
Pode, porque, através de um evento personalizado, eu consigo criar uma conversão

personalizada. Então, eu clico em “conversões personalizadas” (1), clico para criar uma
conversão personalizada (2), escolho o nome que eu quiser pra ela (3), e seleciono o meu
evento de conversão, que vai ser o evento personalizado (4):

Assim, eu crio uma conversão personalizada, baseada no evento personalizado. Agora eu posso
adicionar (1) essa conversão personalizada (2) na lista de eventos que eu vou utilizar:
Em “conversão de pixel/personalizada” seleciono de onde está vindo o evento e em “nome do

evento” eu vou selecionar o evento que eu quero mediar, que pode ser as pessoas que realizaram

uma compra, que iniciaram a finalização de compra, que fizeram um cadastro, que pesquisaram
no meu site, etc.
Então, aqui na configuração de eventos da web a gente tem a hierarquia de eventos. Você tem
que definir essa hierarquia muito bem, porque, quanto mais alto o seu evento estiver na
hierarquia, mais chance o Facebook tem pra de conseguir otimizar as suas campanhas pra esse
evento. Então, você tem que definir qual é o seu evento mais importante, isto é, montar a ordem
hierárquica dos seus eventos!
Por exemplo: se você é um e-commerce, o seu evento mais importante vai ser compra; no meu
caso, tudo gira em torno de eu cadastrar as pessoas pras minhas aulas ao vivo (porque quem
compra o meu produto vem pras minhas aulas ao vivo), ou seja, o meu evento mais importante é
quem se cadastrou nas minhas aulas ao vivo.
Após concluir a configuração da ordem hierárquica, você vai clicar em “enviar” e vai ficar 72 horas
sem poder mexer nessa configuração de novo.
Às vezes as pessoas se apavoram por causa da questão dos 8 eventos, mas, eu, por exemplo, uso
5 eventos. Quase ninguém vai ter que usar mais de 8 eventos! Se tiver que usar mais de 8
eventos, vai ter que ter outro domínio.
Feita a organização da mensuração de eventos agregados, a gente pode usar esses eventos nas
nossas campanhas. Então, terminamos a configuração do pixel!
Portanto, basicamente nós: criamos o pixel, instalamos ele na cabeça do nosso site, configuramos
os nossos eventos, criamos as conversões personalizadas baseadas nesses eventos, verificamos
os nossos domínios e usamos essas configurações personalizadas na mensuração de eventos
agregados. Fazendo as coisas nessa ordem não tem como não dar certo.

2 - O que muda com o iOS14? (01h08’42’’)
É como se a Apple chegasse pro Facebook e falasse o seguinte: “Vocês têm dados demais sobre
os usuários, ou seja, estão sabendo demais da vida das pessoas, e os países/governos estão
reclamando, então, nós vamos ter que limitar isso.” Então, a Apple chega e, com isso, fala: “O COM
vai ser afetado, ou seja, criar públicos vai ser afetado, otimizar campanhas vai ser afetado (porque
a mensuração de eventos afeta isso), e medir resultados vai ser afetado”.
Eu, gestor de tráfego, convido vocês, gestores de tráfego, a entrarem pra seita: “a seita que dói
menos”:
Então, você tem que aceitar que o COM foi afetado!
A Apple, portanto, chegou pros usuários do iOS14 e falou o seguinte: “Agora você pode escolher
se você quer ser traqueado pelas ferramentas ou não.” Assim, o usuário vai decidir se quer ou não
que a ferramenta envie informações dele para terceiros. O nome disso é opt-out.
Então, o opt-out é, basicamente, a Apple perguntando pro usuário se ele quer ser traqueado. A
maioria das pessoas vai dizer que não, e, quando ele fizer isso, ele está “dando opt-out”.

A- Como os públicos serão afetados:
Quem dá opt-out sai dos públicos do site (então, os públicos são afetados), mas, ainda assim, é
possível criar quantos públicos quiser.
Os públicos de engajamento (pessoas que se envolveram com o Instagram/Facebook, por

exemplo) não são afetados, mas públicos de visitantes de site já populados vão sofrer alterações
de números (por exemplo: eu tenho um público de quem visitou o meu site nos últimos 180D, e o
João, que tá nesse público, dá opt-out, então, ele vai sair desse público).
B- Como a otimização de campanhas será afetada:
Nós temos que escolher somente 8 eventos para otimizar nossas campanhas. Depois de escolher
os eventos, demora 72 horas para alterar essa hierarquia de eventos.
C- Como a medição dos resultados vai ser afetada:
O número de conversões vai ser afetado, então, vão aparecer menos conversões nas suas
campanhas do que realmente tem, e o detalhamento de conversões vai ser perdido (por exemplo:
se eu tenho uma campanha de conversão dentro do Facebook, eu não consigo ver quantas
pessoas de 18-24, 25-34, 35-44 e 45-54 anos converteram, porque todas elas ficam na categoria
“sem categoria”):

Então, eu não consigo ver o detalhamento de ações realizadas no meu site em campanhas de
conversão. Mas, se eu tentar ver essas informações de uma campanha de envolvimento, por
exemplo, eu vou conseguir ver esse detalhamento, e isso acontece porque eu só vou perder os
detalhamentos de conversões.
“API de conversão resolve isso?”
Não, a API de conversão não tem nada a ver com o iOS14.
“Isso é só pra iPhone?”
Não, porque, depois que aconteceu toda a treta com a Apple, o Facebook, ligeiro, sabendo que ia
dar a mesma treta com o Android também, já fez a implementação geral. Então, esse conjunto de
mudanças que estão acontecendo não é só pra quem usa iPhone, mas pra todos os usuários que
usam computador e celular. O Facebook tá se adequando à nova realidade, e a gente tem que se
adaptar junto com o Facebook.
Quanto à mensuração de eventos agregados, nós tivemos as seguintes mudanças:

- Só o administrador pode configurar os eventos;

- Só pode fazer uma alteração a cada 72 horas;

- Ativar uma otimização de compra (pra quem gasta mais dinheiro no site) só será possível depois
que você tiver 30 compras nos últimos 7 dias, com pelo menos 2 com valores diferentes;
- O evento com maior prioridade é traqueado mesmo para quem deu opt-out;
- Pode ter um delay de 48 horas para informações chegarem nas campanhas; e
- Os detalhamentos em campanhas de conversão vão ser perdidos INDEPENDENTE DE USAR A
API DE CONVERSÕES.
A API de conversões é o novo pixel, e você precisa dela. Quem tiver a API de conversões instalada
no site, vai chegar na frente!
Eu pedi pro cara que me ensinou sobre a API de conversões, o César Albarrán, gravar pra vocês
uma aula sobre isso, e ele fez isso, e eu vou liberar o link dessa aula no final. Ele fez um guia
rápido de configuração da API de conversões do Facebook, que é um passo a passo pra você
instalar a API de conversões do Facebook no WordPress.
“Ah, Pedro, não tem guia sobre como instalar no Shopify?”
Não, porque eu e ele usamos WordPress, então, eu pedi pra ele fazer do WordPress, mas é uma
informação relativamente fácil de encontrar na internet.
3 - Traqueamento (01h19’36’’)
Traqueamento é como medir os resultados, ou seja, como medir os resultados das minhas
campanhas e a efetividade dos meus anúncios.
Na minha humilde opinião, existem 3 maneiras de fazer traqueamento:
A- Através do pixel e da API de conversões:
A função do pixel é o COM, ou seja, criar, otimizar e medir, e medir é traquear, então, medir os
resultados é o traqueamento.

O pixel e a API de conversões são indispensáveis para medir os resultados dentro da sua conta de
anúncios. Portanto, dentro dos anúncios que você faz no Facebook, tem que medir através do
pixel e da API de conversões. Se você não consegue medir, tá errado! O primeiro lugar que você
tem que estar fazendo o traqueamento, então, é com o pixel e a API.
O pixel e a API não são, nem de longe, perfeitos. Eles são muito ruins para medir os resultados
com perfeição, mas nada mede com perfeição.
B- Tags no CRM:
Eu posso criar 2 páginas de captura, por exemplo: pedrosobral.com.br/sgt/quente e

pedrosobral.com.br/sgt/frio. Eu só vou anunciar a primeira página para os públicos quentes e só
vou anunciar a segunda página para os públicos frios (pessoas que nunca me viram na vida).
Quando uma pessoa se cadastrar na página dos públicos frios, por exemplo, na minha ferramenta
de e-mail (eu uso a ConvertKit, mas existem outras várias, como MailChimp, Active Campaing,
Lead Lovers, etc.), eu vou colocar uma tag nela de “frio”, que vai ser uma identificação, para que
eu saiba que aquela pessoa veio através de um público frio (e eu vou fazer a mesma coisa quando
a pessoa se cadastrar na página dos públicos quentes, colocando a tag “quente”).
Depois que eu vender o meu produto, eu vou pegar a lista das pessoas que compraram o meu
produto e vou saber quantas pessoas têm a tag de público quente e quantas pessoas têm a tag
de público frio, e eu vou analisar quanto eu gastei em cada um desses públicos, para descobrir
quanto de retorno me deu cada público.
Teve uma época que a gente fazia uma página para cada fonte de tráfego (e colocava tags
diferentes para cada fonte de tráfego), então, eu sabia através de quais fontes de tráfego (por
exemplo: Facebook, Instagram, pesquisa do Google, YouTube, Stories, etc.) as pessoas chegavam
até mim. Essa é uma maneira muito rudimentar de fazer a metrificação, mas dá muito certo.
C- Parâmetros de URL:

Existem vários parâmetros de URL, mas o que a gente usa é o parâmetro UTM. UTM é um texto
que você coloca no link que você tá divulgando (existe uma planilha que insere automaticamente
esse texto pra você).
No link vão aparecer várias informações no link (por exemplo: nome da campanha, nome do
conjunto de anúncio, etc.), e essas informações da UTM não vão alterar a página, e elas vão ser
enviadas pro Google Analytics, que vai analisar essas informações para que você consiga
descobrir, por exemplo, quantas pessoas se cadastraram e compraram através dos anúncios e
públicos 1, 2 e 3, etc.
Então, todo o processo de traqueamento hoje é feito através dos parâmetros de URL (UTM).
“Pedro, qual é a diferença do UTM e de tags no CRM?”
Tags no CRM é mais manual, mas é mais preciso, na minha opinião, enquanto que parâmetros de
UTM é muito menos manual (é extremamente simples de ser feito e de ser lido), mas não são tão
precisos quanto as tags no CRM.
A Giulia Junqueira, da minha equipe, me convenceu, há 3 meses atrás, a usar as UTMs, e eu me

arrependo de não ter começado a usar antes. Esse é o único arrependimento de tráfego que eu
tenho em 2021!
Quando a gente tava planejando essa aula de hoje, eu falei pra Giulia gravar como fazer as UTMs,
e ela gravou, junto comigo, um tutorial sobre UTM e conceitos básicos de Google Analytics.
Você vai ganhar acesso a esse tutorial, que é um vídeo bem raiz, que eu gravei com a Giulia.
Nesse tutorial a gente ensina como usar a planilha, como colocar a UTM no link e como ler os
dados dentro do Google Analytics, e, além disso, você vai receber acesso à planilha. Nessa
planilha, você vai clicar em “arquivo” (1) e em “fazer uma cópia” (2):

Então, você vai fazer uma cópia da planilha para conseguirem editá-la. Você vai pegar o link da
página que você vai anunciar e inserir a URL no campo específico para tal e vai perceber que, na
coluna da direita, vai estar pronta a URL que você tem que anunciar:

Essa URL vai mandar pro Google Analytics todas as informações que você precisa (onde a pessoa
converteu; qual foi o público e anúncio que fez ela converter; qual o nome da campanha; etc.).
Não existe traqueamento perfeito, mas você tem que aceitar isso também. Então, “entre pra
seita”. Eu já contratei uma dezena de ferramentas que prometiam traqueamento perfeito, mas
nenhuma dá certo, porque uma coisa é você fazer um traqueamento perfeito com 100 leads, e
outra coisa é fazer um traqueamento perfeito com 20 mil leads por dia, durante 30 dias, e com
esses leads comprando de você só daqui 1 mês. Aí o jogo muda!
Quando você bota o fator volume (escala) e tempo (a pessoa demora pra converter) no processo,
ferrou, porque você perde muitos dados no meio do processo. Mas, é melhor você fazer do que
não fazer, e isso eu garanto. Então, é melhor você ter parâmetros de UTMs nos seus links do que
não ter.
Então, essa foi a nossa live n° 155. Seguem os links dos tutoriais secretos:
CONTEÚDO EXTRA 1: Instalação da API de conversões em Wordpress (tutorial do César

Albarrán) - https://youtu.be/xbdyD-cE7ZM
CONTEÚDO EXTRA 2: UTM + Google Analytics (tutorial da Giulia Junqueira) -

https://youtu.be/5OF3-NYzGfw
Fechou, tamo junto! Eu espero vocês na próxima terça-feira, às 15h, na nossa live n° 156 (“Como eu
lançaria meu produto se eu tivesse apenas 2.000 reais”).
#aseitaneide
Sumário
1 - Pixel do Facebook (18’43’’) 3
2 - O que muda com o iOS14? (01h08’42’’) 24
3 - Traqueamento (01h19’36’’) 27


155 - Live #155 - Pixel Do Facebook, IOS14 e Traqueamento

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COMUNIDADE SOBRAL DE TRÁFEGO

Pixel do Facebook, iOS14 e traqueamento:

MÉTODO SOBRAL 1 DE TRÁFEGO

MÉTODO SOBRAL 2 DE TRÁFEGO

1 - Pixel do Facebook (18’43’’)

MÉTODO SOBRAL 3 DE TRÁFEGO

MÉTODO SOBRAL 4 DE TRÁFEGO

MÉTODO SOBRAL 5 DE TRÁFEGO

“Pedro, como pedir as informações pro pixel?”

MÉTODO SOBRAL 6 DE TRÁFEGO

MÉTODO SOBRAL 7 DE TRÁFEGO

MÉTODO SOBRAL 8 DE TRÁFEGO

MÉTODO SOBRAL 9 DE TRÁFEGO

E estará criado o pixel:

MÉTODO SOBRAL 10 DE TRÁFEGO

MÉTODO SOBRAL 11 DE TRÁFEGO

“Pedro, eu não consegui instalar o meu pixel. O que eu faço?”

C- Configuração dos eventos (padrão e personalizado):

Esse é o código do pixel:

MÉTODO SOBRAL 12 DE TRÁFEGO

MÉTODO SOBRAL 13 DE TRÁFEGO

são todos os eventos padrões (AddPaymentInfo, AddToCart, AddToWishList,

MÉTODO SOBRAL 14 DE TRÁFEGO

A maioria das ferramentas, principalmente aquelas de e-commerce (por exemplo: Hotmart,

MÉTODO SOBRAL 15 DE TRÁFEGO

MÉTODO SOBRAL 16 DE TRÁFEGO

“Pedro, por que eu tenho que criar conversões personalizadas?”

MÉTODO SOBRAL 17 DE TRÁFEGO

E- Mensuração de eventos agregados:

MÉTODO SOBRAL 18 DE TRÁFEGO

“Pedro, como eu verifico o meu domínio?”

MÉTODO SOBRAL 19 DE TRÁFEGO

Você tem que clicar em “todas as ferramentas”, e em “configurações do negócio”. Nas

Então, após a criação da conversão personalizada e antes da criação da mensuração de eventos

MÉTODO SOBRAL 20 DE TRÁFEGO

Pode, porque, através de um evento personalizado, eu consigo criar uma conversão

MÉTODO SOBRAL 21 DE TRÁFEGO

Em “conversão de pixel/personalizada” seleciono de onde está vindo o evento e em “nome do

MÉTODO SOBRAL 22 DE TRÁFEGO

MÉTODO SOBRAL 23 DE TRÁFEGO

2 - O que muda com o iOS14? (01h08’42’’)

Então, você tem que aceitar que o COM foi afetado!

MÉTODO SOBRAL 24 DE TRÁFEGO

A- Como os públicos serão afetados:

Os públicos de engajamento (pessoas que se envolveram com o Instagram/Facebook, por

B- Como a otimização de campanhas será afetada:

C- Como a medição dos resultados vai ser afetada:

MÉTODO SOBRAL 25 DE TRÁFEGO

“API de conversão resolve isso?”

Não, a API de conversão não tem nada a ver com o iOS14.

“Isso é só pra iPhone?”

Quanto à mensuração de eventos agregados, nós tivemos as seguintes mudanças:

MÉTODO SOBRAL 26 DE TRÁFEGO

- Só pode fazer uma alteração a cada 72 horas;

“Ah, Pedro, não tem guia sobre como instalar no Shopify?”

Na minha humilde opinião, existem 3 maneiras de fazer traqueamento:

A- Através do pixel e da API de conversões:

MÉTODO SOBRAL 27 DE TRÁFEGO

Eu posso criar 2 páginas de captura, por exemplo: pedrosobral.com.br/sgt/quente e

MÉTODO SOBRAL 28 DE TRÁFEGO

“Pedro, qual é a diferença do UTM e de tags no CRM?”

A Giulia Junqueira, da minha equipe, me convenceu, há 3 meses atrás, a usar as UTMs, e eu me

MÉTODO SOBRAL 29 DE TRÁFEGO