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Vídeo Curso Internacional de Emergência com Amônia
https://www.youtube.com/watch?v=QyCLhIyNV-I
15 Escritórios Regionais
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ISC em números…
Certificações Internacionais
37
Nossa Visão…
38
Nossa Missão…
Preservar vidas humanas
Nosso jeito…
Humildade, Garra e Inteligência
39
39
800 colaboradores em 19 países
Australia
Barein
Brasil
Canadá
China
República Theca
França
Alemanha
India
Indonésia
México
Holanda
Qatar
Arábia Saudita
Cingapura
Emirados Árabes
Reino Unido
Estados Unidos
40
Estamos no Brasil
Osmar Santos
osantos@indsci.com
19 38351254
www.indsci.br.com
41
Tópicos:
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A Detecção de Gases hoje….
44
Por que detectar gases?
45
Risco Químico / Risco Atmosférico
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Riscos Atmosféricos
47
Riscos Atmosféricos – dados
48
Riscos Atmosféricos – dados
11%
49
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Riscos Atmosféricos
51
Risco 1: O2 (deficiência ou enriquecimento)
52
Risco 1: O2 (deficiência ou enriquecimento)
Composição da Atmosfera
78.1 % Nitrogênio
20.9 % Oxigênio
1%
0.9 % Argônio outros
0.1 % Outros
- Vapor d’água
- CO2
- Traços de outros gases
53
Risco 1: O2 (deficiência ou enriquecimento)
Deficiência de O2 é risco primário e determina se
uma área é IPVS para O2 ou não.
Antes de avaliar a presença de gases tóxicos ou
inflamáveis, deve-se sempre responder à pergunta:
TEMOS OXIGÊNIO PARA RESPIRAR??
23,0%vol
20,9%vol
19,5%vol
NR33: abaixo de 20,9%vol é deficiência,
porém 19,5%vol é a concentração que
caracteriza a deficiência tecnicamente, e
representa o alarme de baixa
54
Risco 1: O2 (deficiência ou enriquecimento)
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Risco 1: O2 (deficiência ou enriquecimento)
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Risco 1: O2 (deficiência ou enriquecimento)
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Risco 2: Explosividade
58
Risco 2: Explosividade
• Tetraedro do Fogo
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Risco 2: Explosividade
Cada gás ou mistura pode inflamar-se dentro de seu range de flamabilidade LIE - LSE
RANGE DE FLAMABILIDADE
60
Risco 2: Explosividade
61
Risco 2: Explosividade
0%LEL 100%LEL
0%vol CH4 5%vol CH4
62
Risco 3: Atmosferas Tóxicas
63
Risco 3: Atmosferas Tóxicas
64
Risco 3: Atmosferas Tóxicas
65
Risco 3: Gases vs Indústrias
H2S, CO
• H2S: associado ao aprodrecimento e fermentação de grãos dentre outros
-Concentração (ppm)
-Tempo de exposição (min)
67
Risco 3: Atmosferas Tóxicas
68
Risco 3: Atmosferas Tóxicas
• Threshold Limit Value (TLV):
Concentração limite de exposição diária a um gás, sem efeitos adversos
• Unidades de Medida:
Partes por milhão (ppm)
Porcentagem de volume (%vv) - CO2
69
Risco 3: Atmosferas Tóxicas
70
Risco 3: Atmosferas Tóxicas
71
Risco 3: Atmosferas Tóxicas
CO (Monóxido de Carbono):
• Sem cor, sem odor, pouco mais leve que o ar, produto da combustão
incompleta.
• Muito tóxico (pode ser absorvido 200 a 300 vezes mais rápido pela
hemoglobina que o O2)
• Efeito asfixiante
• Explosivo, LEL 12.5%
• 39ppm (NR15 - TWA)
• 400ppm: Dor de cabeça frontal em 1 ou 2 horas
• 1200ppm: IDLH, dor de cabeça, nausea e morte em 1 hora
• 6400ppm: Dor de cabeça em 1 minuto, e morte em 10 min
72
Risco 3: Atmosferas Tóxicas
73
Risco 3: Atmosferas Tóxicas
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Como o Detector opera?
• O detector possui sensor(es) que fazem o monitoramento dos riscos
atmosféricos através da detecção de níveis de O2, gases tóxicos e risco
de explosividade.
• O detector mostra a leitura em tempo real no display, e dispara alarmes
para avisar o usuário, mesmo que ele não esteja olhando para o
equipamento.
• O detector dispara os alarmes em níveis pré-configurados, respeitando
a legislação vigente. O usuário pode ser mais restritivo que a legislação,
mas nunca poderá ser mais permissivo. Os níveis devem ser seguros,
permitindo a reação do usuário. Geralmente há 04 níveis de alarme:
LOW, HIGH, TWA e STEL
75
COFFEE BREAK
76
Tópicos:
78
Espaços Confinados
79
Espaços Confinados
80
Espaços Confinados
Ventilação insuficiente....
81
Espaços Confinados: existem procedimentos...
82
Espaços Confinados
NR-33
83
Espaços Confinados
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Espaços Confinados
85
Espaços Confinados
86
Espaços Confinados
87
Espaços Confinados
88
Espaços Confinados
Densidades diferentes
criam camadas nos
espaços confinados
89
Espaços Confinados
VERTICAL HORIZONTAL
90
Espaços Confinados
91
Espaços Confinados
• GASES – SENSORES:
- %LEL (explosividade)
- O2 (%vol) Detector Multi-gás
- Gases Tóxicos (ppm)
92
Espaços Confinados
• Elevadores de grãos;
• Secadores;
• Moinhos;
• Moegas;
• Túneis
• Silos;
• Armazéns;
• Concentradores;
• Tanques;
• Caixa d´água;
• Cisternas;
93
Revisar dados pode salvar vidas
Conhecendo seus dados, particularmente os eventos de alarmes,
significa que, no mínimo, você….
- reconhece os riscos atmosféricos
- define estratégias de eliminação, substituição e controle
- define a necessidade de uso EPIs
94
Outras Aplicações para um Detector de Gases
95
Outras Aplicações
• Segurança Pessoal (detector é EPI??)
• Combate a Incêndio
• Investigação Ambiental (vapores no solo)
• Emissões Fugitivas (LDAR)
• Monitoramento do entorno de indústrias
• Estudos de Higiene Ocupacional
• Agentes Químicos em Portos e Aeroportos
• Emergências Químicas e Primeira Resposta
96
Tópicos:
98
Tópicos:
• A maioria dos sensores de baixo custo para detecção de gás combustível são do tipo catalítico.
• Tecnologia aplicada a mais de 50 anos, e usada, inicialmente, para substituir os canários nas minas de
carvão
• Graças à presença de fios de platina, os sensores entram em combustão em temperaturas mais baixas
que as temperaturas de ignição naturais dos principais gases e vapores inflamáveis. Daí o “catalítico”.
• Os sensores catalíticos medem a concentração de gás pela elevação de temperatura, produzida pelo
calor da combustão na superfície catalítica do sensor, ou seja, quando o gás queima na superfície do
sensor, o calor da combustão causa um aumento na temperatura que muda a resistência do sensor, de
forma proporcional à concentração de gás existente no ambiente.
Tecnologias de Detecção (Sensores)
103
Risco 2: Explosividade
Calibrar o
sensor de %LEL
à metano ou
pentano?
104
Oxidação Catalítica
CUIDADOS:
106
Eletroquímico
107
Ranges de Medição dos Sensores
108
Eletroquímico: Sensibilidade Cruzada
109
Fotoionizador (PID)
Muitos gases e vapores explosivos são tóxicos, e em níveis muito abaixo de 1%LEL.
Geralmente em “ppm’. Portanto, não podem ser detectados usando apenas sensores
catalíticos. A detecção confiável destas substâncias é conseguida com detectores de
fotoionização (PIDs).
• BTEX
• Não é seletivo
111
Fotoionizador (PID)
112
Infravermelho (IR)
Luz Infravermelha:
Trata-se da luz que possui um comprimento de onda maior que a luz vermelha
visível ao olho humano. A luz infravermelha é dividida em luz curta, média e
longa, em comprimentos de onda que vão de cerca de 700 nanometros (luz
curta) até 10 micrometros (luz longa).
113
Infravermelho (IR)
• Sensores IR operam usando uma luz específica do sensor para detectar uma luz com
comprimento de onda específico, de espectro IR.
114
Infravermelho (IR)
• VANTAGENS:
Não necessita de O2 para funcionar (funciona em atmosfera inerte)
• DESVANTAGENS:
Preço. Cerca de 3 vezes mais caro que o catalítico
Não detecta gases inflamáveis que não sejam hidrocarbonetos, como o H2 por exemplo
115
COFFEE BREAK
116
Tópicos:
118
Tipos de Detector: escolher pela aplicação
119
Tipos de Detector: escolher pela aplicação
PERGUNTAS:
Qual a aplicação? Quais os gases a serem detectados?
NO CASO DE MULTIGASES:
120
EXEMPLOS DE CONFIGURAÇÃO:
BOMBEIROS: (CO/O2/LEL/HCN)
Monitoramento contínuo
enquanto houver pessoas
122
Detectores: Requisitos Mínimos
• Multigases para espaço confinado (O2, LEL + Tox)
• Com bomba ou sem bomba. Não usar antigas bombas
manuais
• Leve e compacto
• Certificação Inmetro para uso em áreas classificadas
• Garantia de fábrica com no mínimo 02 anos, incluindo
sensores
• Documentação em português
• Lista de sensores disponíveis. Flexibilidade.
• Assistência técnica no país. Comprovadamente ágil e eficiente
• Capacidade de memorizar dados e interface com PC.
Português
• Alarmes sonoro, vibratório e luminoso
• Corpo resistente e emborrachado com IP 65, 66 e/ou 67
• Limites de alarme ajustáveis dentro da legislação.
Exemplo de
marcação EX:
123
Ranges Ambientais
Temperatura Operacional:
-20 °C a +50 °C
Umidade Operacional:
15% a 95% , não condensada
Flexibilidade no uso do equipamento sem bomba e com bomba
Bomba Bomba
Integrada Externa
Acoplável
Unidades de Engenharia na Detecção
1 %vol = 10.000ppm
126
Certificações
128
Registro de Dados
Kit Datalink
Software em Português
Registro de Eventos de Alarmes
132
Dock
OS 04 PASSOS FUNDAMENTAIS
Ligar
em área
limpa
Turn On
Checar
Ligar
bateria
em área
e tela de
limpa
leitura
Zero
Checar
Ligar
bateria
em área Zerar
e tela de
limpa
leitura
Clear Peaks
Checar
Ligar Limpar
bateria
em área Zerar os
e tela de
limpa picos
leitura
Telas de inicialização
137
Teste de Resposta (bump test) X Calibração
138
Estações de Teste de Resposta e Ajustes
142
O usuário de detectores de
gases precisa sempre fazer
uma reflexão e auto-avaliação
de seu programa de detecção
de gases……
143
Os problemas mais comuns enfrentados por
usuários de detectores de gases
“Não temos 100% de controle da real situação de nossos detectores.”
“Não garantimos que todos estariam com teste de resposta e/ou calibração em dia”
1. EQUIPAMENTO CONFIÁVEL
2. VISIBILIDADE
145
Seu programa possui essas 3 camadas?
GESTÃO INTEGRADA
146
1. EQUIPAMENTO CONFIÁVEL
147
2. VISIBILIDADE
148
3. ASSISTÊNCIA TÉCNICA EFICIENTE
149
Nossa solução integral
150
iNet
Contrate a Detecção de
Gases como Serviço
151
Adquirir é apenas o começo….
152
153
154
154
155
156
157
Envio de alertas
por e-mail,
garantindo que
estará a par dos
eventos mais
importantes do
dia, e ou
semana
158
O iNet em números…
159
O iNet em números…
160
Alguns Clientes iNet:
161
Contato
Marcelo Piagentini
(19) 3835-1254
(19) 98238-0254
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PARCEIRAS :
162
Perguntas?
163