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All content following this page was uploaded by Rodrigo Fernando dos Santos Salazar on 31 January 2018.
1
LABORATÓRIO
AMBIENTE DE TRABALHO
• Deve ser:
– Limpo
– Organizado
– Seguro
– Agradável
2
AMBIENTE DE TRABALHO
INADEQUADO
3
RISCOS
• É a possibilidade ou a probabilidade de
ocorrer um acidente ou doença profissional
4
RISCOS
- Desconhecimento do risco;
- Falta de atenção; - Conhecimento do risco;
- Imprudência; - Atenção;
- Pressa / Stress; - Destreza;
- Falta de ordem e limpeza; - Respeito às regras de
- Não cumprimento das segurança.
regras de segurança.
Aumentam Diminuem
a probabilidade a probabilidade
do acidente do acidente
5
RISCOS AMBIENTAIS
• Estão relacionados com o ambiente de
trabalho
• Compreendem os seguintes agentes de risco:
1. Agentes químicos
2. Agentes físicos
3. Agentes biológicos
4. Agentes ergonômicos
5. Riscos mecânicos ou de acidentes decorrentes
do ambiente de trabalho
6
RISCOS AMBIENTAIS
7
BOAS PRÁTICAS E BIOSSEGURANÇA EM LABORATÓRIOS
RISCOS FÍSICOS
8
RISCOS FÍSICOS
• São aqueles gerados por máquinas e condições
físicas características do local de trabalho, que
podem causar danos à saúde do trabalhador
9
RISCOS FÍSICOS
• Temperaturas Extremas
– CALOR
Efeitos do Calor no Organismo
1. Vasodilatação periférica
2. Ativação das glândulas sudoríparas
3. Exaustão do calor
4. Desidratação
5. Cãibras de calor
6. Choque térmico
10
RISCOS FÍSICOS
• Temperaturas Extremas
– FRIO
Efeitos do Frio no
Organismo
1. Vasoconstrição
periférica
2. Tremor
11
RISCOS FÍSICOS
• Temperaturas Extremas
– FRIO
3. Diminuição gradual de
todas as atividades
fisiológicas
4. Hipotermia.
5. Enregelamento dos
membros que poderá
levar à gangrena e sua
amputação.
(Lesão Congelante -
Frostbite)
12
RISCOS FÍSICOS
• Umidade
Efeitos da Umidade no Organismo
1. Dores reumáticas e respiratórias
2. Micoses
13
RISCOS FÍSICOS
• Ruído
O ruído é definido como um som indesejável, produto das
atividades diárias da comunidade. O som representa as
vibrações mecânicas da matéria através do qual ocorre o fluxo
de energia na forma de ondas sonoras
14
RISCOS FÍSICOS
• Ruído
O efeito danoso do ruído
depende de:
1. – Nível de Pressão Sonora.
2. – Duração da exposição.
3. – Número de vezes que a
exposição se repete por
dia.
4. – Suscetibilidade
individual.
15
RISCOS FÍSICOS
• Ruído
Efeitos do Ruído no Organismo:
16
RISCOS FÍSICOS
• Ruído
17
RISCOS FÍSICOS
• Ruído
Tempo máximo de Nível de ruído Energia Sonora
exposição diária recebida em joules
8h 85 dB 0,9 milésimos
4h 90 dB 1,4 milésimos
2h 95 dB 2,3 milésimos
18
RISCOS FÍSICOS
• Radiações Ionizantes e Não Ionizantes
19
RISCOS FÍSICOS
• Radiações Ionizantes e Não Ionizantes
Avaliação das radiações
• A radiação ionizante pode ser avaliada no
ambiente, utilizando-se o contador GEIGER,
ou individualmente, com os dosímetros de
filmes de bolso.
20
RISCOS FÍSICOS
• Radiações Ionizantes e Não Ionizantes
Avaliação das radiações
• Para radiação não ionizante, os medidores são
específicos para cada tipo de radiação (micro-
ondas, laser e ultravioleta).
21
RISCOS FÍSICOS
• Radiações Ionizantes e Não Ionizantes
A Efeitos da Radiação no Organismo
1. Lesões no sistema nervoso, no aparelho
gastrointestinal, na medula óssea, etc...
2. Queimaduras
3. Tonteiras
4. Náuseas
5. Radiodermite
6. Leucemia ou outro tipo de câncer
7. Morte (em poucos dias ou num espaço de dez a
8. quarenta anos)
22
RISCOS FÍSICOS
• Vibrações
Efeitos da Vibração no Organismo:
1. Endocrinológico e metabólico.
2. Sistema cardiovascular.
3. Redução nos reflexos súbitos.
4. Cardiopulmonares.
23
RISCOS FÍSICOS
• Vibrações
Efeitos da Vibração no Organismo:
5. Efeitos no S.N.C: causa debilitação e
mal-estar geral.
6. Efeitos no sistema gastrointestinal:
possíveis sangramentos no trato
gástrico.
7. Desorientação e alteração na
postura.
8. Fadiga. Síndrome de Reynoud
(Doença do dedo branco)
24
BOAS PRÁTICAS E BIOSSEGURANÇA EM LABORATÓRIOS
RISCOS QUÍMICOS
25
RISCOS QUÍMICOS
• O manuseio inadequado de produtos
químicos pode levar a:
26
RISCOS QUÍMICOS
• O manuseio inadequado de produtos
químicos pode levar a:
27
RISCOS QUÍMICOS
• Vias de introdução de agentes químicos no
organismo
A assimilação via respiratória é a mais frequente
no laboratório:
1. Gases;
2. Pós e poeiras dispersas no ar;
3. Vapores ácidos e alcalinos;
4. Vapores de solventes orgânicos.
28
RISCOS QUÍMICOS
• Vias de introdução de agentes químicos no
organismo
29
RISCOS QUÍMICOS
• Vias de introdução de agentes químicos no
organismo
30
RISCOS QUÍMICOS
• Vias de introdução de agentes químicos no
organismo
31
RISCOS QUÍMICOS
• Vias de introdução de agentes químicos no
organismo
32
RISCOS QUÍMICOS
• Sintomas de Intoxicação aguda provocada
por Solventes
33
RISCOS QUÍMICOS
• Sintomas de Intoxicação crônica provocadas
por Solventes
34
RISCOS QUÍMICOS
• Consequências a médio e longo prazo a exposições não controladas:
1. queimaduras em geral
2. dermatites de contato
3. irritação de mucosas
4. irritação nas vias respiratórias superiores
5. irritação nos brônquios
6. irritação nos pulmões
7. ação tóxica generalizada sobre o organismo
8. ação sobre o sistema nervoso
9. ação sobre o sistema formador do sangue
10. Asfixias
11. efeitos carcinogênicos, mutagênicos e Chernobyl (Consequências)
12. teratogênicos
35
BOAS PRÁTICAS E BIOSSEGURANÇA EM LABORATÓRIOS
RISCOS BIOLÓGICOS
36
RISCOS BIOLÓGICOS
• São aqueles causados por microrganismos como
bactérias, fungos, vírus e outros. São capazes de
desencadear doenças devido à contaminação e
pela própria natureza do trabalho
37
RISCOS BIOLÓGICOS
• Vias de introdução de agentes biológicos no
organismo
A assimilação via dérmica é a mais frequente no
laboratório:
38
RISCOS BIOLÓGICOS
• Classificação dos agentes patogênicos
I. Classe 1: não representam riscos para o
manipulador, nem para a comunidade;
II. Classe 2: risco moderado para o manipulador
e fraco para a comunidade
39
RISCOS BIOLÓGICOS
• Classificação dos agentes patogênicos
III. Classe 3: risco grave para o manipulador e
moderado para a comunidade;
IV. Classe 4: risco grave para o manipulador e
grave para a comunidade
40
RISCOS BIOLÓGICOS
• Identificação e avaliação dos riscos biológicos
I. Classificação dos agentes biológicos;
II. Recomendações das autoridades;
III. Informações sobre as doenças;
IV. Potenciais efeitos;
V. Comunicação institucional / pública.
41
RISCOS BIOLÓGICOS
• Condições de exposição
I. Exposição aguda local;
II. Exposição crônica local;
III. Exposição aguda sistêmica;
IV. Exposição crônica sistêmica.
42
RISCOS BIOLÓGICOS
Possíveis consequências dos agentes
biológicos:
1. Inalação de aerossóis.
2. Contaminação por contato.
3. Exposição acidental.
4. Dermatoses.
5. Acidentes com perfuro cortantes
43
RISCOS BIOLÓGICOS
• Microrganismos patogênicos e vetores
• São capazes de produzir/transmitir doenças
infecciosas aos seus hospedeiros, sempre
que estejam em circunstâncias favoráveis,
inclusive de meio ambiente
44
RISCOS BIOLÓGICOS
• Modo de ação
I. Por invasão direta: provocado pela sua
presença;
II. Por produção de enzimas e toxinas:
difundidas no organismo humano;
– Exotoxinas: liberada viva;
– Endotoxinas: liberada pela morte do agente
biológico
45
RISCOS BIOLÓGICOS
• Exposição a fatores infecciosos:
I. Bactérias;
II. Vírus;
III. Fungos;
IV. Parasitas;
V. Insetos;
VI. Ratos.
46
RISCOS BIOLÓGICOS
Classificação das Bactérias
Podem ser classificadas de acordo com o tipo de
respiração :
I. Aeróbias
II. Anaeróbias
III. Facultativas
47
RISCOS BIOLÓGICOS
Classificação das Bactérias
De acordo com a forma:
1. Esféricas (cocos)
2. Bastonetes (bacilos)
3. Saca-rolhas (espirilos)
4. Vírgula (vibriões)
48
RISCOS BIOLÓGICOS
Classificação dos Vírus (Enterovírus)
É um tipo de vírus severamente contagioso,
que ataca o sistema intestinal.
49
RISCOS BIOLÓGICOS
Classificação dos Vírus (Poliovírus)
É um vírus com genoma de RNA simples que
serve diretamente para a síntese protéica
50
RISCOS BIOLÓGICOS
Fungos
São seres vivos, uni ou pluricelulares,
eucariotas, que podem provocar doença no
homem
51
RISCOS BIOLÓGICOS
Parasitas
São considerados agressores, pois prejudicam o
organismo hospedeiro através do parasitismo
52
RISCOS BIOLÓGICOS
Patologia Infecciosa
1. Leptospirose
2. Tétano
3. Brucelose
4. Raiva
5. Hepatite
6. Tuberculose
53
RISCOS BIOLÓGICOS
Outros tipos de patologia
1. Eczemas de tipo alérgico
2. Conjuntivites de contato com pós, gases
ou gotículas líquidas
3. Alterações cardiovasculares
4. Alterações da fórmula sanguínea
5. Patologia osteo-articular/lombalgias
6. Trombos
54
BOAS PRÁTICAS E BIOSSEGURANÇA EM LABORATÓRIOS
RISCOS ERGONÔMICOS
55
RISCOS ERGONÔMICOS
Definições:
1. Estes riscos são contrários às técnicas de
ergonomia, que exigem que os ambientes
de trabalho se adaptem ao homem,
proporcionando bem estar físico e
psicológico.
56
RISCOS ERGONÔMICOS
Definições:
2. Os riscos ergonômicos estão ligados também a
fatores externos (do ambiente) e internos (do
plano emocional), em síntese, quando há
disfunção entre o indivíduo e seu posto de
trabalho.
57
RISCOS ERGONÔMICOS
Decorrências de postura
1. Levantamento e transporte de pesos;
2. Jornada de trabalho prolongada;
3. Monotonia e repetitividade;
Causadores de DORT/LER.
I. Lesões por Esforços Repetitivos (LER)
II. Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao
Trabalho (DORT)
58
BOAS PRÁTICAS E BIOSSEGURANÇA EM LABORATÓRIOS
59
RISCOS MECÂNICOS OU ACIDENTES
• Definição:
Os riscos mecânicos ou de acidentes ocorrem em
função das condições físicas (do ambiente físico de
trabalho) e tecnológicas impróprias, capazes de
colocar em perigo a integridade física do trabalhador.
60
RISCOS MECÂNICOS OU ACIDENTES
61
RISCOS MECÂNICOS OU ACIDENTES
62
RISCOS MECÂNICOS OU ACIDENTES
63
RISCOS MECÂNICOS OU ACIDENTES
• Danos:
I. À integridade física (morte ou incapacitação para o trabalho)
• Acidentes quedas, incêndio, explosão, etc.
II. À saúde do indivíduo exposto
• Efeitos agudos
• Efeitos crônicos
III. À saúde e integridade das gerações futuras (descendentes
dos indivíduos expostos)
• Efeitos mutagênicos
• Efeitos teratogênios
• Efeitos sobre o poder reprodutivo
64
BOAS PRÁTICAS E BIOSSEGURANÇA EM LABORATÓRIOS
FORMAS DE CONTROLE DO
AGENTES DE RISCOS AMBIENTAIS
65
CONTROLE DOS AGENTES
• Limites de Tolerância
1. É definido em caráter não absoluto como a
concentração dos “agentes químicos” ou a
intensidade dos “agentes físicos” presentes no
ambiente de trabalho, sob as quais os
trabalhadores podem ficar expostos durante toda a
sua vida laboral, sem sofrer efeitos adversos à sua
saúde.
66
CONTROLE DOS AGENTES
• Limites de Tolerância
2. No Brasil, adotam-se os Limites publicados pela
ACGIH (American Conference of Governmental
Industrial Hygienists – Ohio – USA) adaptado para a
nossa jornada de trabalho (48 horas semanais).
67
CONTROLE DOS AGENTES
• Limites de Tolerância
I. TLV – Threshold Limit Value (Limiar do Valor Limite)
ou no Brasil: Limite de Tolerância (L.T.).
II. TLV – TWA (Time Weighted Average).
Definido para exposições de até 8 hs/dia.
III. TLV – STEL (Short Term Exposure Limit).
Definido para exposições de curto período de
tempo (até no máximo 15minutos).
68
CONTROLE DOS AGENTES
• Limites de Tolerância
69
CONTROLE DOS AGENTES
• Limites de Tolerância
70
CONTROLE DOS AGENTES
• Limites de Tolerância
Notas referente à tabela de Limites de Tolerância
(L.T.V.) ou Limite de Exposição Ocupacional (L.E.O.)
71
CONTROLE DOS AGENTES
• Instrumento de Medição
1. Bomba digital programável de amostragem de
poeira e gases.
72
CONTROLE DOS AGENTES
• Segurança em laboratório (Regra Geral):
• Para se trabalhar em laboratórios de química com
segurança é preciso:
– Conhecer os riscos inerentes às substâncias química;
– Conhecer a sinalização de segurança;
– Confeccionar os mapas de risco dos laboratórios;
– Utilizar os equipamentos de proteção coletiva e
individual corretamente;
– Armazenar adequadamente os produtos químicos e os
resíduos gerados.
73
BOAS PRÁTICAS E BIOSSEGURANÇA EM LABORATÓRIOS
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
INDIVIDUAL (EPI) E COLETIVA (EPC)
74
EPI & EPC
Equipamento de Proteção Individual (EPI)
75
EPI & EPC
Equipamento de Proteção Individual (EPI)
– Proteção da Cabeça – Capacete
– Proteção auditiva - Abafadores de ruídos ou
protetores auriculares
76
EPI & EPC
Equipamento de Proteção Individual (EPI)
– Proteção respiratória – Máscaras
– Proteção ocular e facial – óculos,
viseiras
77
EPI & EPC
Equipamento de Proteção Individual (EPI)
1. Proteção de mãos e braços – luvas
2. Proteção de pés e pernas – sapatos, botas,
botinas
3. Proteção contra quedas – cinto de
segurança
78
EPI & EPC
Equipamento de Proteção Coletiva (EPC)
Possibilitam a proteção de todos os trabalhadores
expostos a determinados riscos
79
EPI & EPC
Equipamento de Proteção Coletiva (EPC)
– Capela química
– Chuveiro de emergência
– Lava olhos
– Manta ou cobertor
– Vaso de areia
– Extintores de incêndio
– Cabines de segurança biológica
80
EPI & EPC
Equipamento de Proteção Coletiva (EPC)
81
EPI & EPC
Equipamento de Proteção Coletiva (EPC)
Classe I
–É indicada para procedimentos laboratoriais,
onde é requerido a proteção ao operador e ao
meio ambiente
82
EPI & EPC
Equipamento de Proteção Coletiva (EPC)
–Classe II
–Tipo A2
Este equipamento mantém a área de trabalho, meio
ambiente e o usuário totalmente protegidos
–Tipo B2
É igual a CSB Classe II tipo A2, mas possui duto de
exaustão para o exterior do ambiente laboratorial
83
EPI & EPC
Classe II A2 Classe II B2
84
EPI & EPC
Equipamento de Proteção Coletiva (EPC)
– Classe III
– É uma cabine de contenção máxima. É totalmente
fechada, com ventilação própria, construída em
aço inox à prova de escape de ar e opera com
pressão negativa
85
BOAS PRÁTICAS E BIOSSEGURANÇA EM LABORATÓRIOS
86
BOAS PRÁTICAS EM LAB. (BPL)
• Organograma geral de BPL implantado:
87
BOAS PRÁTICAS EM LAB. (BPL)
BOAS NORMAS DE SEGURANÇA
Laboratório de química reagentes químicos
equipamentos
Situações de risco:
88
BOAS PRÁTICAS EM LAB. (BPL)
BOAS NORMAS DE SEGURANÇA
1) Analisar o local de trabalho e localizar os principais equipamentos de
segurança.
Extintores de incêndio
Lava olhos
Chuveiro
Tempo é essencial!
91
BOAS PRÁTICAS EM LAB. (BPL)
BOAS NORMAS DE SEGURANÇA
4) Nunca trabalhe sozinho no laboratório;
92
BOAS PRÁTICAS EM LAB. (BPL)
BOAS NORMAS DE SEGURANÇA
8) Manter o local de trabalho limpo, evitando obstáculos
Materiais que podem rolar, como pipetas, deve ser sempre colocados
perpendicularmente à beirada da bancada
Não colocar livros, sacolas, ferramentas, etc. sobre as bancadas ou sobre os
bancos.
93
BOAS PRÁTICAS EM LAB. (BPL)
BOAS NORMAS DE SEGURANÇA
9) Não trabalhar substâncias inflamáveis ao fogo.
94
BOAS PRÁTICAS EM LAB. (BPL)
BOAS NORMAS DE SEGURANÇA
9) Não trabalhar substâncias inflamáveis ao fogo.
95
BOAS PRÁTICAS EM LAB. (BPL)
BOAS NORMAS DE SEGURANÇA
10) Nunca prove ou cheire um produto químico ou
uma solução.
Risco de contaminação!!!
97
BOAS PRÁTICAS EM LAB. (BPL)
BOAS NORMAS DE SEGURANÇA
12) Leia com atenção o rótulo de qualquer frasco de reagente antes de
usá-lo.
98
BOAS PRÁTICAS EM LAB. (BPL)
BOAS NORMAS DE SEGURANÇA
13) Disponha as soluções e os reagentes conforme instruções.
III. Nunca jogue materiais sólidos nas pias, mesmo que sejam
ligeiramente solúveis.
99
BOAS PRÁTICAS EM LAB. (BPL)
BOAS NORMAS DE SEGURANÇA
14) Ler o POP (Procedimento Operacional Padrão) com certeza de ter
entendido todas as instruções antes de dar início ao trabalho!!
100
BOAS PRÁTICAS E SEGURANÇA OCUPACIONAL EM LABORATÓRIOS
MAPAS DE RISCO
101
MAPA DE RISCO
ORIGEM
102
MAPA DE RISCO
O mapa de risco se disseminou por todo o
mundo, chegando ao Brasil na década de 80.
103
MAPA DE RISCO
104
MAPA DE RISCO
O QUE É?
105
MAPA DE RISCO
106
MAPA DE RISCO
OBJETIVOS
107
MAPA DE RISCO
OBJETIVOS
108
MAPA DE RISCO
OBJETIVOS
109
MAPA DE RISCO
OBJETIVOS
110 110
MAPA DE RISCO
OBJETIVOS
• Conhecer os levantamentos
ambientais já realizados no local
111
MAPA DE RISCO
Conhecer o processo de
trabalho no local analisado
112
MAPA DE RISCO (ELAB.)
Identificar os riscos existentes no local de trabalho, conforme
classificação da tabela I, anexo IV da NR-5 – RISCOS
GRUPO 1 GRUPO 2 GRUPO 3 GRUPO 4 GRUPO 5
VERDE VERMELHO MARROM AMARELO AZUL
FÍSICOS QUÍMICOS BIOLÓGICOS ERGONÔMICOS ACIDENTES
Arranjo físico
Ruído Poeiras Vírus Esforço físico
inadequado
Ferramentas
Vibrações Fumos Bactérias Posições forçadas
defeituosas
Iluminação
Radiações Gases Protozoários Monotonia
inadequada
Jornadas Armazenamento
Temperaturas Vapores Fungos
prolongada inadequado
Substâncias
Pressões Parasitas
Compostos
Umidade Bacilos
113
MAPA DE RISCO (ELAB.)
Identificar os riscos existentes no local de trabalho.
• Cargas
químicas
• Desconhecendo
a carga
• Dificuldades
operacionais • Operando
equipamentos
114
MAPA DE RISCO (ELAB.)
Identificar as medidas preventivas existentes e
sua eficácia:
• Controle médico - ASO
• Fornecimento de EPI
• Normas de Segurança
• Treinamentos
• Inspeções regulares
115
MAPA DE RISCO (ELAB.)
Conhecer os levantamentos ambientais já realizados no
local
• foi realizado monitoramento dos agentes físicos?
116
MAPA DE RISCO (ELAB.)
Como elaborar o Mapa de Riscos sobre o layout
da empresa
PARÂMETROS
117
Biológico, Ergonômico,
Agentes de riscos
118
MAPA DE RISCO (ELAB.)
Registrando, diferentemente, por grupos, os fatores de
risco e utilizando, para isso, círculos e cores.
LEGENDA:
CORES TAMANHO DOS CIRCULOS
Os números dentro dos círculos indicam quantos funcionários estão expostos ao risco.
119
MAPA DE RISCO (ELAB.)
Diversos tipos de risco num mesmo ponto
•Ruído •Gases
•Calor •Poeira
120
MAPA DE RISCO (ELAB.)
Exemplo de um
Mapa de Risco 1
2
O numeral
dentro dos
círculos indicam 2
a quantidade de 8 8
trabalhadores
expostos ao (s) 3
risco (s), e as 2
setas indicam
que os riscos Grande Físico
Químico
encontram-se Médio Biológico
por todo o setor. Ergonômico
Pequeno Acidente
121
MUITO OBRIGADO!
122
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