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Conceitos Básicos
O problema dos espaços confinados
NIOSH – CLASSE A:
Espaço confinado que apresenta uma situação que é
imediatamente perigosa à vida e saúde (IPVS). Estas
situações incluem, e não estão limitadas a: deficiência
de oxigênio, presença e/ou acúmulo de substâncias
criando atmosferas explosivas e/ou inflamáveis, bem
como acúmulo de substâncias tóxicas em
concentrações acima dos limites de tolerância.
NOTA: Para atividades nestes espaços confinados é
requerida a presença de equipe de resgate
especializada e devidamente equipada no local.
Definição de Espaço Confinado
NIOSH - Classe B:
Espaço confinado que possui o potencial de causar danos
ou doenças à saúde, se medidas de proteção não forem
utilizadas, mas não são considerados imediatamente
perigosos à vida e saúde. NOTA: Para atividades nestes
espaços confinados não requer a presença de equipe de
resgate de prontidão no local, no entanto é altamente
recomendado que seja preparado um esquema para
eventuais ações mitigadoras, otimizando assim o tempo
de resposta em situações emergenciais.
Definição de Espaço Confinado
NIOSH – Classe C:
Espaço confinado que o potencial de risco é
muito pequeno que não necessita adoção
de medidas especiais para o procedimento
de trabalho.
Normalmente encarado como uma área
restrita.
Variações de Espaços confinados
Os espaços confinados podem apresentar
diferenças quanto a:
Tamanho
Formato
Funções
Exemplos de Espaços Confinados
Exemplos de Espaços Confinados
Exemplos de espaços confinados
Exemplos de Espaços Confinados
Exemplos de Espaços Confinados
Exemplos de espaços confinados
1600
1400 1479
1200
1000 1106
800
600
400
200
0
1997 1998
Fonte: INSS/SC
Acidentes em Espaços Confinados
A UAW fez um levantamento dos acidentes em espaços confinados de
1974 a 1989 distribuídos por tipo de espaço e risco.
Tipo de espaço Risco Fatal Não fatal
Fornos Gases 2 22
Poços Vapores 5 24
Poços Gases 1 0
Poços Engolfamento 1 0
Poços Mecanico 1 0
Caixas de areia Mecanico 2 0
Veículos Vapores 1 12
Tanques Vapores 3 1
Silos / Caixas Engolfamento 2 0
Dutos de Exaustores Pós 0 2
Dutos Exaustores Gases 1 0
Acidentes em Espaços Confinados
TIPOS E ACIDENTE OCORRÊNCIAS FERIMENTOS MORTE
Condições atmosféricas 80 72 78
Explosão ou fogo em espaço 15 49 15
Explosão ou fogo no ponto de 23 20 32
entrada
Envolvido por material instável 16 0 16
Eletrocução/choque elétrico 11 2 9
Aprisionamento ou esmagamento 10 3 10
Atingido por queda de objetos 15 1 14
Quedas em espaços confinados 27 26 1
Erro de manobras 15 15 0
Ferimento nos olhos 10 10 0
Contato com temperaturas 7 4 3
extremas
Ruído 1 1 0
Vibração 1 1 0
Esforço excessivo 12 0 12
Total 243 204 190
Riscos Atmosféricos
Riscos Físicos
IPVS (IDLH)
IMEDIATAMENTE PERIGOSO PARA VIDA E
A SAÚDE
•Qualquer condição que cause uma ameaça
imediata à vida, ou;
•Que possa causar efeitos adversos irreversíveis à
saúde, ou;
•Interfira com a habilidade dos indivíduos para
escapar de um espaço confinado.
Riscos Atmosféricos
Atmosferas com deficiência de
Oxigênio
Atmosferas ricas em oxigênio
Atmosferas Inflamáveis
Atmosferas tóxicas
Riscos Atmosféricos
Por que a deficiência de
oxigênio é perigosa?
O homem consome
oxigênio em seu
metabolismo. O
oxigênio é essencial a
vida e a falta do
mesmo pode causar a
morte em poucos
minutos.
Riscos Atmosféricos
Concentração O2 Efeitos observados
Atmosferas Inflamáveis
Nota: fato comum de ocorrer em tanques e
outros espaços confinados que armazenam
combustíveis e solventes inflamáveis.
Procedimentos de pintura e outros processos
que utilizam compostos inflamáveis também
podem gerar ambientes explosivos, além da
decomposição de material orgânico.
Riscos Atmosféricos
Atmosferas tóxicas
Fato comum de ocorrer em tanques e outros
espaços confinados que armazenam produtos
tóxicos e/ou em equipamentos de processo
que liberam substâncias tóxicas (exemplo
gases tóxicos).
A decomposição de material orgânico também
pode gerar uma atmosfera tóxica (H2S).
Riscos Atmosféricos
Atmosferas tóxicas
Existem mais de 10.000 produtos químicos
comercializados pelo Homem.
A maioria apresenta em maior ou menor grau
riscos de toxicidade.
Muitas destas substâncias, quando não são
gasosas, apresentam a liberação de gases e
vapores.
NOTA ESPECIAL
É de extrema importância que todos os
trabalhadores que realizam trabalhos em
espaços confinados tenham conhecimento
básico sobre os princípios de Toxicologia
Industrial.
Toxicologia
O que é toxicidade?
Intoxicação Aguda
É aquela caracterizada por exposição curta
ao contaminante, normalmente baseada
em segundos, minutos ou poucas horas.
Via de regra na contaminação aguda a
dose, ou quantidade, do produto
contaminante é elevada.
Toxicologia
Intoxicação Crônica
É utilizada em contraste com aguda.
Normalmente é uma contaminação
caracterizada por longos períodos de
exposição (várias horas, dias, semanas, meses),
onde a vítima sofre contatos repetitivos. A
contaminação crônica está normalmente
associada a doses relativamente baixas.
Toxicologia
Intoxicação Local
É aquela caracterizada quando a ação ocorre
em um ponto específico de contato do
produto químico com o corpo.
Normalmente ocorre na pele, nas
membranas mucosas, nas membranas dos
olhos, nariz, boca, traquéia, etc...
Toxicologia
Intoxicação Sistêmica
É aquela contaminação que é caracterizada
quando um produto químico apresenta
efeitos adversos em vários órgãos do
corpo, onde o produto não teve contato
direto, mas sim com o produto absorvido
pelo organismo.
Toxicologia
Classificações Internacionais:
TLV – TWA (USA)
IDHL (IPVS)
Toxicidade Oral LD50
Toxicidade Dérmica LD50
Limite de Tolerância (LT – NR15)
Toxicologia
Uma pessoa é considerada contaminada
quando ocorreu a absorção do produto
químico.
Ação Cutânea
Epiderme
Derme
Subcutânea
É responsável
por 8% das
contaminações!
Toxicologia
Ingestão
Diversos órgãos
envolvidos
Ocorre por descuido ou
acidente
É responsável por 2% das
contaminações!
Toxicologia
Inalação
Diversos órgãos
envolvidos (pulmões).
Contaminação
extremamente rápida!
É responsável por
90% das
contaminações!
Toxicologia
Fator Crítico para qualquer trabalhador e
para a equipe de emergência:
Susceptibilidade Individual
Necessidade Básica:
Conhecimentos em Primeiros Socorros
Toxicologia
Exemplo de espaço
confinado com
risco de peças
móveis e fixas.
Elevador de
canecas – 22
metros de altura.
Riscos Físicos
CASO DE ESTUDO Nº8
70-300 5 segundos
200-700 1 segundo
CASO DE ESTUDO Nº 16
CASO DE ESTUDO Nº 17
Riscos Físicos
Aprisionamento
Condição de retenção do trabalhador no interior
do espaço confinado que impeça sua saída do
local pelos meios normais de escape ou que
possa proporcionar lesões e/ou morte.
Em alguns casos, o próprio equipamento de
segurança, tal como cinto e ou cabo de vida
podem causar o aprisionamento.
Riscos Físicos (aprisionamento)
Riscos Físicos
Radiações ionizantes.
Em poucas palavras as
radiações ionizantes são
aquelas que criam íons
e/ou raios radioativos.
A presença de radiação
ionizante pode ser
devido a um
procedimento específico
(gamagrafia).
Riscos Físicos
RADIOATIVIDADE
Propriedade que um
produto possui de liberar
energia ou corpúsculos
energizados, com
comprimento de onda
menor que a luz visível,
que apresenta efeitos
nefastos nos seres vivos.
Riscos Físicos
Já as radiações não
ionizantes são
aquelas que não
liberam íons, no
entanto liberam
energia perigosa na
forma de raios ultra-
violeta, e ou ondas
eletromagnéticas,
entre outras.
Riscos Físicos
NOTA ESPECIAL:
Uma vez que os riscos presentes não
podem ser eliminados sem que seja
eliminado todo o processo, os mesmos
devem ser sempre avaliados de maneira
criteriosa e os trabalhadores devem
receber proteção adequada.
Riscos Físicos
Contato com substâncias
corrosivas
Em muitos espaços
confinados a presença
de substância químicas
corrosivas é uma
constante.
Queimadura química
Riscos Físicos
É absolutamente
necessário em casos
de presença de
substâncias
corrosivas, que o
trabalhador utilize
uma roupa de
proteção química
adequada ao risco
presente.
Gestão de Segurança e Saúde nos trabalhos
em espaços confinados
A caixa d’água é
um espaço
confinado?
Indique três riscos
presentes.
Identificando um espaço confinado
Identificando um espaço confinado
Identificando um espaço confinado
Identificando um espaço confinado
Identificando um espaço confinado
Identificando um espaço confinado
Identificando um espaço confinado
Identificando um espaço confinado
Identificando um espaço confinado
Identificando um espaço confinado
Identificando um espaço confinado
Identificando um espaço confinado
Identificando um espaço confinado
Identificando um espaço confinado
Identificando um espaço confinado
Identificando um espaço confinado
Equipamentos para Entrada em
Espaços Confinados
Equipamentos para Entrada em
Espaços Confinados
Detectores de gases e vapores
Equipamentos de proteção respiratória
Equipamentos e sistemas de ventilação
Equipamentos de comunicação
Equipamentos para travamento
Cinturões e sistemas de içamento
Equipamentos complementares
Detecção de gases e vapores
A presença de gases e vapores perigosos na
atmosfera é tão antiga como a própria
origem de nosso planeta.
Durante toda evolução os seres vivos e o
Homem têm tido contato com estas
substâncias.
Detecção de gases e vapores
Possibilidades de erros:
Número de bombadas incorretos.
Posicionamento do tubo incorreto.
Falha no ciclo completo da bombada.
Vazamento na bomba de amostragem.
Tubos Reagentes
Para eliminar os erros mencionados, temos:
• Os tubos reagentes apresentam o número de
bombadas gravados de forma indelével.
• Há uma seta indicado o lado correto de
colocação na bomba de amostragem.
• As bombas modernas possuem indicadores
de fim de curso.
• As bombas de amostragem devem ser
testadas antes de iniciar o processo de
medição.
Tubos Reagentes
Um outro erro que também pode ocorrer é a
utilização de bomba de amostragem de um
fabricante com tubo reagente de outro
fabricante.
Apesar dos tubos, em muitos casos,
apresentarem o mesmo diâmetro externo, e
via de regra necessitarem de 100 cm3 por
bombada, o fato que origina o erro é a
CURVA DE VÁCUO (que não são iguais
devido ao desenho diferente das bombas).
Tubos Reagentes
Abaixo vemos duas curvas de vácuos de
bombas de amostragem diferentes:
Tubos Reagentes
Os tubos reagentes também são empregados
com sucesso em análises de campo para
verificação de contaminantes presentes na
água e no solo.
Este tipo de investigação apresenta como
vantagens:
• Baixo custo.
• Confiabilidade.
• Tempo muito reduzido para detecção.
Tubos Reagentes
Sistema de Detecção
de contaminantes
na água por
utilização de
tubos reagentes
em uso.
Permite a detecção
de substâncias
inorgânicas e
orgânicas.
Tubos Reagentes
Diagrama do Sistema de Detecção de
contaminantes na água por utilização de tubos
reagentes:
Tubos Reagentes
Sistema de Detecção de
contaminantes no solo
por utilização de tubos
reagentes.
Permite a detecção da
presença de substâncias
inorgânicas e orgânicas,
na determinação rápida e
econômica da extensão
da contaminação.
Tubos Reagentes
Os primeiros
detectores
portáteis eram
grandes,
pesados e
apresentavam
limites
operacionais
que restringiam
suas aplicações.
Monitores Portáteis - Explosímetro
Uma das
tecnologias
desenvolvidas,
foi a do sensor
catalítico, que
apresenta grande
vida útil, além de
excelente tempo
de resposta.
Monitor Portátil - Explosímetro
O explosímetro é um
aparelho que pode
medir qualquer
gás e vapor
inflamável, devido
a reação de
continuidade da
queima.
Monitor Portátil - Explosímetro
Os explosímetros
são
equipamentos
que operam
com leitura na
faixa de 0 a
100% do Limite
Inferior de
Explosividade:
Produto % em vol. LIE % em vol. LSE Produto % em vol. LIE % em vol. LSE
Na mesma época em
que surgiram os
explosímetros,
também foi criada
uma outra
tecnologia, a dos
Sensores
Eletroquímicos
Monitores Portáteis
Atualmente existem
mais de 30 tipos de
sensores
eletroquímicos que
podem detectar mais
de 35 tipos de gases.
CO, O2, H2S, NH3, Cl2,
SO2, NO, NO2, etc...
Monitores Portáteis Desenvolvimento
Monitores Multisensores para atividades
em espaço confinado
A partir do início da
década de 1990
surgiram os
primeiros monitores
multi-sensores com
características
próprias para
monitoramento de
atividades em
espaços confinados.
Monitores Portáteis Outras Tecnologias
Monitores Portáteis Outras Tecnologias
Scanner Multi-gás –
tipo de
equipamento que
num futuro
próximo será o
padrão para
atividades
industriais.
Dicas de detecção
Verifique sempre antes de ir para a área se o
aparelho está com carga e em condições
adequadas de uso (AUTOCHECK).
Evite que o aparelho sofra quedas e/ou
impactos desnecessários.
Evite que o aparelho se molhe
excessivamente (explosímetro).
Dicas de detecção
Utilize sempre acessórios originais e de
maneira adequada.
Verifique a data de calibração, e evite
sempre que possível utilizar um
equipamento com data de calibração
vencida.
Dicas de detecção
Ao realizar medições em tanques e outros
tipos de locais confinados, realize
medições em todos os locais possíveis.
LEMBRE-SE: alguns gases são mais leves
que o ar, outros tem o mesmo peso do ar e
outros ainda podem ser mais pesados que
o ar.
Dicas de detecção
Exercícios Nº 01 e 02 de purga.
Sistemas de Ventilação/ Exaustão
Exaustores/insulfladores
Centrifugos
• Oferecem grande vazão
de ar
• Podem operar
empurrando e/ou
succionando.
• Versões com motor
elétrico / à combustão e
pneumáticos
Sistemas de Ventilação/ Exaustão
Exaustores /
insulfladores axiais
• Possuem desenho
mais simples e alta
eficiência.
• Utilizam maior
energia
• Não apresentam
tantas versões.
Sistemas de Ventilação/ Exaustão
Gases mais pesados que o ar. Gases mais leves que o ar.
Sistemas de Ventilação/ Exaustão
•Macas
especiais para
resgate
•Bolsas de
imobilização e
primeiros
socorros
Equipamentos de Resgate
Macas e cintos de resgate
Nota Importante
Nem sempre a utilização de macas é possível no
interior de espaços confinados.
Definições de funções
Trabalhador autorizado – deverão ser treinados
para todas as atividades que irão realizar em
espaços confinados, incluindo ai, o
reconhecimento de riscos e como realizar o auto-
resgate. Deverão receber treinamento específico
para procedimentos de entrada.
Os trabalhadores devem ser sempre orientados a
responder imediatamente qualquer ordem do
vigia.
Definições de funções
Vigia – trabalhador que se posiciona fora do
espaço confinado e monitora os trabalhadores
autorizados, realizando todos os deveres
definidos no Programa de entrada de espaços
confinados.
Este profissional deve receber treinamento de
reconhecimento dos riscos e de como acionar um
plano de emergência.
Definições de funções
ATRIBUIÇÕES DO VIGIA
Identificar e controlar o número de trabalhadores
no interior do espaço
Monitorar as atividades ao redor do espaço, estando
atento aos riscos potenciais que podem afetar a
segurança dos trabalhadores dentro do espaço
Manter contato continuamente com os
trabalhadores dentro do espaço
Acionar o plano de emergência assim que surgir um
problema
Ordenando uma evacuação
Entrada
Ação pela qual pessoas ingressam através
de uma abertura para o interior de um
espaço confinado. Essa ação passa a ser
considerada como tendo ocorrido logo
que alguma parte do corpo do
trabalhador ultrapasse o plano de uma
abertura no espaço confinado.
Definições importantes
Permissão de entrada
Autorização escrita que é fornecida pelo
empregador, ou seu representante com
habilitação legal, para permitir e controlar
a entrada de um espaço confinado.
Definições importantes
Permissão de trabalho a quente
Autorização escrita do empregador, ou seu
representante com a habilitação legal, para
permitir operações capazes de fornecer
uma fonte de ignição.
Definições importantes
Procedimento de Permissão
Documento escrito do empregador ou seu
representante com habilitação legal, para a
preparação e emissão da permissão de
entrada. Assegura também a continuidade
do serviço no espaço confinado, permitido
até sua conclusão.
Definições importantes
A configuração do
espaço confinado.
Procedimentos de Emergência e Resgate
1. Configuração • b. Obstruído – o
Interna espaço contém
a. Aberto – não há algum tipo de
nenhum obstrução em que
obstáculo, um socorrista
necessitaria
barreira ou
manobrar a vítima
obstrução dentro
ao redor do
do espaço. obstáculo.
Procedimentos de Emergência e Resgate
Procedimentos de Emergência e Resgate
A configuração do espaço
confinado:
2. Elevação
b. Não Elevado – espaço
onde a abertura de
entrada fica a menos de
1,20 m do chão. Este
tipo de espaço permite
o transporte da vítima
de maneira mais fácil,
não exige
conhecimentos técnicos
especializados.
Procedimentos de Emergência e Resgate
• A configuração do espaço confinado:
• 3. Tamanho e forma da boca de visita
• a. Restrita – uma boca de visita, com 60 cm
ou menos de dimensão, a abertura é muito
apertada para se entrar usando um
equipamento autônomo de ar respirável
nas costas, o tamanho também atrapalha a
imobilização e transporte de uma vítima
que necessita de imobilização da coluna.
Procedimentos de Emergência e Resgate
Procedimentos de Emergência e Resgate
A configuração do espaço
confinado:
3. Tamanho e forma da
boca de visita
b. Não Restrita – uma
boca de visita, com mais
de 60 cm ou menos de
dimensão, permitem uma
entrada e saída do espaço
relativamente livre.
Procedimentos de Emergência e Resgate
A configuração do
espaço confinado:
4. Acesso ao espaço
confinado
a. Horizontal – a boca
de visita fica ao lado do
espaço confinado.
Procedimentos de Emergência e Resgate
obeso acima de 30
Além da claustrofobia, que outros tipos de
complicações impedem o trabalhador de entrar num
espaço confinado?
• O excesso de peso;
• alergia respiratória (asma, rinite alérgica);
• doença cardiovascular (hipertensão arterial, arritmias
cardíacas, insuficiência coronariana);
• Transtornos mentais e neurológicos (ansiedade,
esquisofrenia, depressão, distúrbio bipolar,
esquizofrenia, epilepsia);
• fobia de altura (acrofobia),
• fobia de locais fechados (claustrofobia) e outras.
• Quaisquer doenças na fase aguda contra-indicam o
trabalho em espaços confinados desde uma gripe,
sinusite, dermatoses e outras.
Existem vacinas a serem feitas nos trabalhadores de espaços
confinados?