Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
HISTÓRICO
5
ORGÃOS DE REGULAMENTAÇÃO E NORMAS
6
OBJETIVO
7
DEFINIÇÃO
ESPAÇO CONFINADO:
8
POR QUE ENTRAR EM UM
ESPAÇO CONFINADO ?
9
ENTRAMOS EM ESPAÇO CONFINADO PARA:
• Serviços de Limpeza;
• Serviços de Inspeção;
• Resgate.
10
TIPOS DE RISCOS EM ESPAÇOS CONFINADOS
RISCOS ATMOSFÉRICOS
• Atmosferas Inflamáveis;
11
TIPOS DE RISCOS EM ESPAÇOS CONFINADOS
RISCOS FÍSICOS
• Elétricos;
• Temperaturas extremas;
• Afogamento, Engolfamento;
• Configuração interna;
• Trânsito.
12
TIPOS DE RISCOS EM ESPAÇOS CONFINADOS
• RISCOS QUÍMICOS;
13
OXIGÊNIO (O2)
21% O2 78% N2 1%
Oxigênio Nitrogênio Outros gases
• ENRIQUECIMENTO DE OXIGÊNIO;
• DEFICIÊNCIA DE OXIGÊNIO;
• O intervalo do percentual considerado seguro
pela legislação vigente está entre 19,5 % e
23%;
14
RAZÕES PARA DEFICIÊNCIA EM O2
15
CARACTERÍSTICAS DA DEFICIÊNCIA DE O2
16
EXEMPLOS DE ESPAÇOS CONFINADOS
17
EXEMPLOS DE ESPAÇOS CONFINADOS
18
CLASSIFICAÇÃO DE ESPAÇO CONFINADO
19
CLASSIFICAÇÃO DE ESPAÇO CONFINADO
20
CLASSIFICAÇÃO DE ESPAÇO CONFINADO
21
CLASSIFICAÇÃO DE ESPAÇO CONFINADO
IMPORTANTE :
22
AVALIAÇÃO DE RISCO
• AR nível 2;
24
AVALIAÇÃO DE RISCO
• Análise de Risco;
• Identificar os riscos;
• Eliminar os riscos;
• Não sendo possível eliminar, controle os
riscos (Ex.: através do treinamento e
conscientização dos trabalhadores).
25
CONTROLE DE RISCO
EQUIPAMENTOS USADOS EM
ATMOSFERAS INFLAMÁVEIS
32
VENTILAÇÃO E EXAUSTÃO
TIPOS DE VENTILAÇÃO
• Natural;
• Mecânica.
33
VENTILAÇÃO E EXAUSTÃO
Exaustor
Gás tóxico ou
inflamável
34
CONTROLE DE RISCO
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
SMS
RESGATE EMERGÊNCIA
MÉDICA
35
PLACAS DE CONTROLE DE ENTRADA
DE ORIENTAÇAO
Olhal para
cadeado
36
PLACAS DE CONTROLE DE ENTRADA
DE ORIENTAÇAO
37
IDENTIFICAÇÃO DE PESSOAL TREINADO
E AUTORIZADO
AUTORIZADO PARA
ESPAÇO CONFINADO
frente verso
38
FICHA DE AVALIAÇÃO DIÁRIA DE SAÚDE PARA
TRABALHADOR EM ESPAÇOS CONFINADOS
39
ELEMENTOS DE UMA PERMISSÃO
DE ENTRADA
64
PERMISSÁO
DE ENTRADA
40
PERMISSÁO
DE ENTRADA
41
DADOS N0 DA PT:
SETOR:
LOCAL MATRÍCULA
COLOQUE A VIDA SEMPRE EM PRIMEIRO LUGAR
DATA
INÍCIO EMPRESA :
DESCRIÇÃO DO SERVIÇO:
CONTROLE DE MONITORAMENTO
TEMPERATURA AMBIENTE
OUTROS ( ) ( )
LIBERAÇÃO
ENCERRAMENTO
ASSINATURA DO EXECUTANTE
ASSINATURA DO CO-EMITENTE
LISTA DE VERIFICAÇÃO
01 ( ( (
BLOQUEIO / TRAVAMENTO / RAQUETEAMENTO / ETIQUETAGEM
- ) ) )
02 ( ( (
PURGA E/OU LAVAGEM
- ) ) )
03 ( ( (
VENTILAÇÃO / EXAUSTÃO
- ) ) )
04 ( ( (
ILUMINAÇÃO EM GERAL - INTRINSECAMENTE SEGURO, COM DISPOSITIVO DE SEGURANÇA
- ) ) )
05 ( (
CAPACETE, BOTAS E LUVAS
- ) )
06 ( (
MACACÃO / VESTIMENTAS ESPECÍFICAS A FUNÇÃO / OUTRAS ROUPAS ESPECIAIS
- ) )
07 ( ( (
ACESSOS E/OU ROTA DE FUGA
- ) ) )
08 ( (
PROCEDIMENTOS DE COMUNICAÇÃO
- ) )
09 ( (
PROCEDIMENTOS DE RESGATE
- ) )
10- TREINAMENTO DO TRABALHADOR AUTORIZADO ( ) ( )
AVALIAÇÕES PERIÓDICAS
AVALIAÇÃO, MONITORAMENTO E
EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO
REGRA FUNDAMENTAL
42
AVALIAÇÃO, MONITORAMENTO E
EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO
43
AVALIAÇÃO, MONITORAMENTO E
EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO
44
AVALIAÇÃO, MONITORAMENTO E
EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO
Avaliação de explosividade
% Vol
MISTURA RICA
MISTURA EXPLOSIVA
100
MISTURA POBRE
t
45
AVALIAÇÃO, MONITORAMENTO E
EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO
MONÓXIDO DE
CARBONO
46
AVALIAÇÃO, MONITORAMENTO E
EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO
Acima de 4000
2000 a 2500
1000 a 2000
ppm de CO
47
AVALIAÇÃO, MONITORAMENTO E
EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO
SULFETO DE HIDROGÊNIO
Gás Sulfídrico
(H2S)
48
AVALIAÇÃO, MONITORAMENTO E
EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO
500 a 700
100 a 200
50 a 100
ppm de H2S
49
AVALIAÇÃO, MONITORAMENTO E
EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO
50
AVALIAÇÃO, MONITORAMENTO E
EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO
51
AVALIAÇÃO, MONITORAMENTO E
EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO
Explosímetro
H2S
O2
52
AVALIAÇÃO, MONITORAMENTO E
EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO
Multigás
53
AVALIAÇÃO, MONITORAMENTO E
EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO
IBUTG
54
EQUIPAMENTOS ESPECIAIS
56
EQUIPAMENTOS ESPECIAIS
Laringofone
E.P.R de Fuga, Cinto e
Roupas especiais
57
RESGATE
58
RESGATE
59
RESGATE
60
RESGATE
Equipamentos especiais de resgate
Descensores
Freio oito Blocantes
Como o oito,
Utilzado em descidas Serve para travar a corda
serve para
e também para ascensão
descidas
Chapeleta
Malhas rápidas e mosquetões Ancoragens
Cintas de
Cintos de segurança ancoragem
Macas e pranchas
61
RESGATE
1 2 3
62
Funções e Deveres dos
Trabalhadores,
Observadores e
Encarregados ou
Supervisores de Trabalhos
em Espaços Confinados
65
TRABALHADOR AUTORIZADO
Trabalhador Autorizado
é o empregado treinado,
que recebe autorização
mediante documentação
formal da PT, para entrar
em um espaço
confinado liberado.
76
DEVERES DO TRABALHADOR AUTORIZADO
77
OBSERVADOR
67
OBSERVADOR
Profissional determinante para garantir a segurança e o
controle de acesso nos trabalhos em espaços confinados
66
DEVERES DO OBSERVADOR
a) Reconhecer os riscos e as medidas de prevenção
que possam ser enfrentados durante a entrada,
incluindo informações sobre o modo, sinais ou
sintomas e conseqüências da exposição;
68
FORMULÁRIO DE CONTROLE DE ACESSO
1 2
3 4
69
FORMULÁRIO DE CONTROLE DE ACESSO
70
DEVERES DO OBSERVADOR
71
DEVERES DO OBSERVADOR
72
DEVERES DO OBSERVADOR
73
DEVERES DO OBSERVADOR
67
DEVERES DO OBSERVADOR
• Monitoramento constante;
• Registro de ações tomadas;
• Comunicação;
• Controle de acesso das pessoas autorizadas;
• Acionar o plano de emergência;
• SEMPRE estar do lado de fora;
• Dar ordem de abandono do local confinado.
75
DEVERES DO ENCARREGADO
• Assume responsabilidades (Permissão de Entrada);
• Responsável pela segurança individual e coletiva;
• Certifica-se que o plano de emergência está
disponível e pronto para ser utilizado a qualquer
momento, conforme APR;
• Assegura-se que as condições aceitáveis sejam
mantidas durante o trabalho;
• Deverá indicar um representante da equipe de trabalho
para que seja garantido o cumprimento das ações, quando
da sua ausência;
• Dar baixa à permissão de entrada após o serviço
executado, conforme Norma de PT;
• Certificar-se que o local está em condições seguras
de operar novamente ou não.
78
DEVERES DO GRUPO DE TRABALHO
As condições,
orientações
operacionais e de
segurança
estejam uniformes
e compreendidas
entre todos os
envolvidos.
79
PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA
80
PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA
nariz
epiglote
boca
laringe esôfago
traquéia
brônquios
pulmão pulmão
direito esquerdo
Sistema Respiratório
81
PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA
DORMINDO 6,0
DESCANSANDO 9,3
TRABALHO LEVE 19,7
TRABALHO MÉDIO 29,2
TRABALHO MEDIANAMENTE PESADO 40,0
TRABALHO PESADO 95,0
MÁXIMO TRABALHO 132,0
82
PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA
Aerodispersóide
POEIRAS
Ex.: aerossol formado na moagem de rochas, no lixamento de
madeira ou metal, no manuseio de grãos, etc.
NÉVOAS
Ex.: aerossol formado na nebulização de agrotóxicos,
pintura tipo spray, etc.
FUMOS
Ex.: aerossol formado na operação de soldagem de metais
ou plásticos, na fundição de metais, etc.
RADIONUCLÍDEOS
Ex.: aerossol de sais de Césio, Radônio, etc.
NEBLINAS
Ex.: neblina de água de ácido, ou de substâncias orgânicas.
83
PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA
Aerodispersóide
GÁS
Substância que, nas condições normais de
pressão e temperatura, está no estado gasoso.
VAPOR
Fase gasosa de uma substância que existe normalmente no
estado líquido ou sólido, na condição ambiente de temperatura
e pressão.
FUMAÇA
Mistura de gases, vapores e aerodispersóides proveniente da
combustão de madeira, plástico, etc.
84
PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA
RESPIRADOR DESCARTÁVEL
85
PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA
UMAR
Unidade
Móvel de
Ar
Respirável
SISTEMA DE ADUÇÃO DE AR
PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA
88
PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA
CONJUNTO
AUTÔNOMO
89
CONCLUSÃO
90