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APROVEITE!! evitando conversas
dúvidas, mesmo paralelas
DIVIRTA-SE!!!
que pareçam óbvias
NR33
ESPAÇO CONFINADO
ABNT
Associação Brasileira de Normas Técnicas
Norma Brasileira
ENTRADA EM ESPAÇO CONFINADO
É qualquer área não projetada para ocupação contínua, à qual tem meios
limitados de entrada e saída, e na qual a ventilação existente é insuficiente
para remover contaminantes perigosos e/ou deficiência/ enriquecimento de
oxigênio que podem existir ou se desenvolverem.
Classificação de Espaços Confinados
CAPACITAÇÃO
33.3.5.3 Todos os trabalhadores autorizados, Vigias e Supervisores de Entrada devem receber
capacitação periódica
a cada 12 meses, com carga horária mínima de 8 horas.
33.3.5.4 A capacitação inicial dos trabalhadores autorizados e Vigias deve ter carga horária mínima
de dezesseis horas, ser realizada dentro do horário de trabalho, com conteúdo programático de:
33.3.5.6 Todos os Supervisores de Entrada devem receber capacitação específica, com carga
horária mínima de quarenta horas para a capacitação inicial.
Treinamento espaços confinados
Indústria de alimentícia.
Galerias
AFOGAMENTOS.
SOTERRAMENTOS.
QUEDAS
CHOQUES ELÉTRICOS.
ENGOLFAMENTO
TODOS ESTES RISCOS PODEM LEVAR À
MORTES OU DOENÇAS.
Treinamento espaços confinados
ENGOLFAMENTO
Continuação
Ministério do Trabalho encara a NR-33 como a maior ferramenta para redução de acidentes e
mortes em Espaços Confinados no Brasil; a implantação desta Norma exige mudanças nos
procedimentos de segurança em locais considerados como espaços confinados.
Treinamento espaços confinados
APRISIONAMENTO
Homem tenta furtar loja nos EUA e fica entalado por horas
PUBLICIDADE :
Folha Online
Um homem suspeito de tentar
furtar uma loja nos EUA na noite
de segunda-feira (22) ficou preso
durante dez horas em um duto de
ventilação e teve que gritar por
ajuda, segundo autoridades locais
Treinamento espaços confinados
ATMOSFERA DE RISCO
Condição em que a atmosfera, em um espaço confinado, possa oferecer riscos ao local e expor os
trabalhadores ao perigo de morte, incapacitação, restrição da habilidade para auto–resgate, lesão ou
doença aguda causada por uma ou mais das seguintes causas:
Poeira combustível viável em uma concentração que se encontre ou exceda o Limite Inferior de
Explosividade LIE
NOTA: Esta concentração pode ser estimada pela observação da condição na qual a poeira
obscureça a visão numa distância de 1,5m ou menos.
Treinamento espaços confinados
A Respiração Humana
É o oxigênio que mantém acesa a chama da vida. O corpo humano é comparável a uma indústria
química, onde a cada instante se desenvolvem reações simultaneamente.
A energia química armazenada nos alimentos é transformada, após uma longa cadeia de reações
intermináveis, em energia cinética e energia térmica. A cadeia de reações invariavelmente termina
com uma reação típica de combustão, ou seja, a combinação de algum hidrocarboneto com
oxigênio, resultando daí dióxido de carbono e vapor d’água.
O meio de transporte que leva oxigênio a todas as células do corpo é o sangue. Esta é uma das
funções principais do aparelho circulatório: transportar o oxigênio através do organismo em suas
artérias e recolher o produto da reação, ou seja, o CO2 e levá-lo até os pulmões para ser expelido.
Treinamento espaços confinados
Composição do ar
Treinamento espaços confinados
CONCENTRAÇÃO DE GASES
CONCENTRAÇÃO DE GASES
Gás Ponto de Ignição (ºC) LIE% LSE% Densidade (g/l)
Acetona 535 2,15 13 2,02
Amônia 630 15,0 28 0,53
CO 605 12,5 74 0,97
Etanol 425 3,3 19 1,59
Etano 515 3,0 15,5 1,04
Etileno 425 2,7 34 0,97
Butano 365 1,5 8,5 2,05
Metano 537 5,0 15 0,55
Gás Sulfídrico 260 4,3 46 1,54
Treinamento espaços confinados
Continuação
Perigo
= Risco
Salvaguarda
AUTO-RESGATE
MONITORAMENTO TERMICO
AERAÇÃO DO AMBIENTE
Finalidades:
Diluição e troca de qualquer ar contaminado existente no
espaço;
Garantir quantidade de oxigênio necessária à respiração
normal;
Retirar o contaminante proveniente do serviço;
Utilizado para resfriar o ambiente e proporcionar conforto
térmico devida a presença de temperaturas extremas.
Treinamento espaços confinados
CONSIDERAÇÕES:
Os Exaustores devem ser aterrados.
Não é permitida a inversão dos exaustores pneumáticos (ventilando
o ambiente), em sistemas de ar de serviço que possam ser
contaminados com Nitrogênio.
A utilização de equipamentos elétricos em áreas classificadas
devem ser à prova de explosão.
Os equipamentos podem obstruir saídas, criando obstáculos em
situações de abandono.
Treinamento espaços confinados
CONDIÇÃO DE ENTRADA
Condições ambientais que devem permitir adentrar em um espaço confinado que não apresenta
riscos atmosféricos, físicos, químicos, biológicos e/ou mecânicos e onde critérios técnicos de proteção
permitam a entrada e execução dos trabalhos em seu interior.
É qualquer condição que cause uma ameaça imediata à vida ou que pode causar efeitos adversos
irreversíveis à saúde ou que interfira com a habilidade dos indivíduos para escapar de um espaço
confinado sem ajuda.
NOTA: Algumas substâncias podem produzir efeitos transientes imediatos que apesar de severos,
possam passar sem atenção médica, mas são seguidos de repentina possibilidade de colapso fatal
após 12 ou 72 horas de exposição. A vítima “sente-se normal” da recuperação dos efeitos transientes
até o colapso. Tais substâncias em concentrações perigosas são consideradas como sendo
“imediatamente” perigosas à vida ou à saúde.
Treinamento espaços confinados
CONTINUAÇÃO
EQUIPAMENTO DE PROTEÇAO
ARCOFIL
MÁSC. AUTÔNOMA
Treinamento espaços confinados
EMERGÊNCIA
ERROS COMUNS
•Fazer medição de gases tóxicos (por ex. CO - monóxido de carbono) com explosímetro,
com alegação de que o CO é inflamável. Antes de haver o risco de inflamabilidade, o
risco é de gás tóxico.
•Tentar fazer a medição de, por exemplo CO, com a utilização de
oxímetro, com alegação de que o CO desloca o oxigênio.
SUBSTÂNCIAS INFLAMÁVEIS
Um circuito ou parte dele é intrinsicamente seguro quando não é capaz de liberar energia
elétrica (faísca) ou térmica suficiente para, em condições normais (isto é, abrindo ou
fechando o circuito) ou anormais (por exemplo, curto-circuito ou falta à terra, mau
contato), causar a ignição de uma dada atmosfera explosiva, conforme expresso no
certificado de conformidade do equipamento.
DETECTORES DE GASES À
LANTERNA RÁDIOS DE COMUNICAÇÃO PROVA DE EXPLOSÃO
Treinamento espaços confinados
Ação pela qual as pessoas ingressam através de uma abertura para o interior de um
espaço confinado. Essa ação passa a ser considerada como tendo ocorrido logo que
alguma parte do corpo do trabalhador rompa o plano de uma abertura no espaço
confinado.
Treinamento espaços confinados
É um procedimento de segurança num espaço confinado que visa evitar uma atmosfera
potencialmente explosiva através do deslocamento da mesma por um fluído inerte. Este
procedimento produz uma atmosfera IPVS deficiente de oxigênio.
Treinamento espaços confinados
FORMULÁRIO: ANEXO A
Deverá ser utilizado para serviço a frio.
O anexo A possui 03 vias, distribuídos na seguinte
ordem:
1ª via: Emitente Executante;
2ª via: Emitente dono da área
3ª via: Supervisor
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FORMULÁRIO: ANEXO B
Deverá ser utilizado para serviço a quente.
O anexo B possui 03 vias, distribuídos na seguinte
ordem:
1ª via: Emitente Executante;
2ª via: Emitente dono da área
3º via: Supervisor
Treinamento espaços confinados
FORMULÁRIO: ANEXO C
Deverá ser utilizado para acesso em
Ambientes Confinados, além dos anexos A ou B.
O anexo C possui 03 vias, distribuídos na seguinte
ordem:
1ª via: Emitente Executante;
2ª via: Supervisor de Liberação
3ª via: Vigia.
Treinamento espaços confinados
SUPERVISOR DE ENTRADA
ATRIBUIÇÕES DO SUPERVISOR
CONTINUAÇÃO:
Emitir a Permissão de Entrada e Trabalho antes do início das
atividades;
Executar os testes, conferir os equipamentos e os procedimentos
contidos na Permissão de Entrada e Trabalho;
assegurar que os serviços de emergência e salvamento estejam
disponíveis e que os meios para acioná-los estejam operantes;
cancelar os procedimentos de entrada e trabalho quando necessário;
Encerrar a Permissão de Entrada e Trabalho após o término dos
serviços.
Treinamento espaços confinados
TRABALHADOR AUTORIZADO
A alimentação das luminárias deve ser através de cabos elétricos, alimentados por painéis
com proteção diferencial (DR), e por tensão elétrica não superior a 24 volts.
Treinamento espaços confinados
Os equipamentos elétricos (lixadeira, furadeira, etc.) também devem estar conectados a painéis com
Proteção Diferencial (DR).
Treinamento espaços confinados
Áreas classificadas: áreas perigosas são classificadas de acordo com a probabilidade do perigo.
Treinamento espaços confinados
A PROVA DE
EXPLOSÃO
INTRINSECAMENTE SEGURO
Um equipamento é intrinsecamente seguro quando não é capaz de liberar energia elétrica (faísca) ou
térmica suficiente para, em condições normais isto é, abrindo ou fechando o circuito ou anormais por
exemplo, (curto circuito ou falta à terra), causar a ignição de uma dada atmosfera explosiva, conforme
expresso no certificado de conformidade do equipamento.
Treinamento espaços confinados
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
EQUIPAMENTOS DE RESGATE.
Treinamento espaços confinados
Conhecer os procedimentos e
equipamentos de segurança para executar
o trabalho.
Conhecer os procedimentos e
equipamentos de resgate e primeiros
socorros.
DEVERES DO TRABALHADOR
USAR OS EQUIPAMENTOS DE
PROTEÇÃO FORNECIDOS.
Treinamento espaços confinados
ISOLAMENTO
ISOLAMENTO DO PROCESSO
BLOQUEIO ELÉTRICO
Método utilizado para garantir que não ocorra a energização acidental de sistemas elétricos que
possam transmitir energia ou movimentar componentes nos espaços confinados.
CONTINUAÇÃO
Após instalar o cadeado o Emitente (Dono da Área) deverá fixar na gaveta ou disjuntor uma etiqueta de
advertência, descrevendo o motivo da liberação/ desenergização e que só serão removidos quando o
equipamento estiver pronto para operar e pelo colaborador que efetuou o bloqueio.
Treinamento espaços confinados
É um espaço confinado cuja condição atmosférica ou operacional, tem o potencial de conter qualquer
risco capaz de causar morte ou séria lesão física e deve estar proibido para a entrada dos trabalhadores.
É um programa geral do empregador ou seu representante legal, elaborado para controlar e para proteger
os trabalhadores de riscos em espaços confinados e para regulamentação da entrada dos trabalhadores
neste espaços.
Treinamento espaços confinados
ABERTURA DE LINHA
É o alívio intencional de um tubo, linha ou duto que é ou tenha sido transportador de substâncias
tóxicas, corrosivas ou inflamáveis, um gás inerte ou qualquer fluído num volume, pressão ou
temperatura capaz de causar lesão.
Treinamento espaços confinados
EQUIPE DE RESGATE
São pessoas capacitadas e treinadas para retirar os trabalhadores dos espaços confinados em situação
de emergência.
EQUIPAMENTOS DE RESGATE:
São os materiais necessários para a equipe de resgate utilizar nas operações de salvamento em
espaços confinados.
Treinamento espaços confinados
O VIGIA DEVE :
Ficar o tempo todo em contato com a
equipe que está no interior do espaço
confinado.
REQUERIMENTOS GERAIS
Todo espaço confinado deve ser adequadamente sinalizado, identificado e isolado para evitar que
pessoas não autorizadas adentrem a estes locais.
REQUERIMENTOS GERAIS
Se o empregador, ou seu representante legal, decidir que os trabalhadores podem entrar no espaço confinado,
o empregador deverá desenvolver e implantar um programa escrito de espaços confinados com permissão de
entrada. O programa escrito deverá estar disponível para o conhecimento dos trabalhadores, seus
representantes autorizados e órgãos fiscalizadores.
O empregador deve coletar dados de monitoramento e inspeção que darão suporte na identificação de
espaços confinados.
Antes de um trabalhador entrar num espaço confinado, a atmosfera interna deverá ser testada por
trabalhador autorizado e treinado, com um instrumento de leitura direta, intrinsecamente seguro, protegido
contra emissões eletromagnéticas ou interferências de radiofrequências, calibrado e testado antes da
utilização para as seguintes condições:
Concentração de oxigênio;
Gases e vapores inflamáveis;
Contaminantes do ar potencialmente tóxicos.
Treinamento espaços confinados
CONTINUAÇÃO
O registro de dados deve ser documentado pelo empregador e estar disponível para os
trabalhadores que entrem no espaço confinado;
Quaisquer condições que os tornem inseguros no momento anterior à remoção de uma tampa ou
tampão de entrada, deverão ser eliminados antes da sua remoção;
RISCOS ATMOSFÉRICOS
Ventilação deficiente, propicia além da deficiência de oxigênio, o acúmulo de gases nocivos como
principalmente o H2S (GÁS SULFÍDRICO) e o CO (MONÓXIDO DE CARBONO), CH4 (METANO) que são
responsáveis por 60% das vítimas dos acidentes em espaços confinados.
Os efeitos da deficiência de oxigênio: como sabemos, o mínimo permissível para a respiração segura gira em
torno de 19,5% de o2.
Teores abaixo deste podem causar problemas de descoordenação (15 a 19%), respiração difícil (12 a 14%),
respiração bem fraca (10 a 12%), falhas mentais, inconsciência, náuseas e vômitos (8 a 10%), morte após 8
minutos (6 a 8%) e coma em 40 segundos (4 a 6%).
A presença de gases considerados inertes ou mesmo de inflamáveis, considerados como asfixiantes simples,
deslocam o oxigênio e por conseguinte tornam o ambiente impróprio e muito perigoso para a respiração.
Logo, antes de entrarmos no interior de espaços confinados devemos monitorá-lo e garantirmos a presença de
oxigênio em concentrações na faixa de 19,5 e 22%.
Gás Metano
Fonte: https://www.todamateria.com.br/metano/
Efeito do Metano no Organismo Humano
Fonte: https://www.todamateria.com.br/metano/
Gás Sulfídrico
Os efeitos da intoxicação por exposição ao H2S gás sulfídrico são sérios, similar aos
do monóxido de carbono, porém mais intensos e podem permanecer por um
longo período de tempo, podendo causar danos permanentes. Este gás tóxico
paraliza o sistema nervoso que controla a respiração, incapacitando os pulmões
de funcionar, provocando asfixia.
Em concentrações superiores a 8,0 ppm (partes do gás por milhões de
partes de ar) - que é o seu limite de tolerância, o gás sulfídrico causa:
Irritações (50 - 100 ppm)/ Problemas respiratórios (100 - 200 ppm)/
Inconsciência (500 a 700 ppm);/Morte (acima de 700 ppm).
Monóxido de Carbono
Fonte: http://www.saudeetrabalho.com.br/download/riscos-explosividade.pdf
Efeitos no Organismo
Aguda: este termo é empregado no senso médico para significar “de curta duração”. Quando aplicada
para materiais que podem ser inalados ou absorvidos através da pele, será referida como uma simples
exposição de duração medida em segundos, minutos ou horas. Quando aplicada para materiais que são
ingeridos, será referida comumente como uma pequena quantidade ou dose.
Crônica: este termo será usado em contraste com aguda, e significa de longa duração. Quando aplicada
para materiais que podem ser inalados ou absorvidos através da pele, será referida como períodos
prolongados ou repetitivos de exposição de duração medida em dias, meses ou anos. Quando aplicada
para materiais que são ingeridos, será referida como doses repetitivas com períodos de dias, meses ou
anos.
Local: este termo se refere ao ponto de ação de um agente e significa que a ação ocorre no ponto ou
área de contato. O ponto pode ser a pele, membranas mucosas, membranas dos olhos, nariz, boca,
traquéia, ou qualquer parte ao longo dos sistemas respiratório ou gastrintestinal. A absorção não ocorre
necessariamente.
Fonte: http://www.saudeetrabalho.com.br/download/riscos-explosividade.pdf
Classes de Substâncias Tóxicas
Pós - Partículas sólidas geradas por abrasões mecânicas tais como: manuseio, esmagamento,
moagem, impactos rápidos, detonação, decreptação de materiais orgânicos ou inorgânicos tais
como rochas, minério, metal, carvão, madeira, grãos, etc. Os pós não tendem a flocular, exceto
sob força eletrostática; eles não se difundem no ar, mas se deslocam sob a ação da gravidade.
Fumos - Partículas sólidas geradas pela condensação a partir do estado gasoso, geralmente após
volatilização de metais fundidos (como exemplo) e sempre acompanhados por uma reação
química como a oxidação. Os fumos floculam e algumas vezes coalescem.
Sempre durante os trabalhos de drenagem, limpeza, lavagem e purga de um tanque, gases nocivos
aparecem tornando o ambiente insustentável da vida e da saúde. Os teores de oxigênio, normalmente
diminuem pelo deslocamento deste, pelos gases oriundos das atividades de limpeza. Os gases
combustíveis são liberados das superfícies sob as encrustações orgânicas, são liberados dos pontos
baixos ou altos, das flanges e demais conexões ou válvulas. Da mesma forma os gases tóxicos pela
ação de solventes ou produzidos pela reação química entre estes e outros materiais utilizados na
limpeza.
Treinamento espaços confinados
ATIVIDADES AGRAVANTES
Os trabalhos de solda, cortes a quente, tratamento térmico, funcionamento de motores a combustão no
interior de espaços confinados, pode criar atmosferas de alto risco ou perigosas.
A deficiência de oxigênio é causada pelo seu consumo, nas reações de combustão ou nos processos de
oxidação, ou ainda deslocado pelos produtos de combustão.
Os gases tóxicos, como o CO, são produzidos pela incompleta combustão. Outros gases podem ser
produzidos pelo material aquecido; cádmio, por exemplo, vapores de mercúrio, chumbo e outros metais
pesados.
Treinamento espaços confinados
Identificar os riscos
Controlar os riscos
Sistema de permissão
Informações
Prevenção complementar
Equipamento
Resgate
Proteção contra riscos externos
Treinamento espaços confinados
CONTINUAÇÃO
Monitore o interior do espaço confinado em todos os níveis de altura e comprimento. Lembre-se que em
caso de exaustão de gases mais leves que o ar, devemos instalar o exaustor no topo do tanque ou
ambiente confinado e no caso de gases mais pesados que o ar, devemos instalar o exaustor na base do
tanque. No caso de ventilação, devemos, quando lidarmos com gases mais leves que o ar, injetar o ar da
base para o topo e vice-versa, quando lidarmos com gases mais pesados que o ar.
O que é muito importante para que o trabalhador saiba é que um ambiente confinado muda suas
condições, com a sequência dos trabalhos, portanto monitoramento, acompanhamento e
observações periódicas são imprescindíveis.
Treinamento espaços confinados
SISTEMA DE RESGATE
CAPACITAÇÃO:
Cada membro do serviço de resgate deverá ser treinado para desempenhar as
tarefas de resgate designadas;
O fechamento dos Equipamentos após conclusão dos Trabalhos só deve ser executado
mediante PT específica. O Supervisor de Entrada deve garantir junto ao Vigia e
Trabalhadores Autorizados que não existem pessoas e equipamentos estranhos no Espaço
Confinado.
Treinamento espaços confinados
Notem a colocação dos EPIs, a atenção mostrada pelo observador, o uso de iluminação
dentro do espaço confinado, a identificação do risco, o método de resgate utilizado etc. Eu
fico imaginando se uma permissão foi emitida
Treinamento espaços confinados
RISCOS ENCONTRADOS
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EPI EFICAZ?
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MÉTODO DE RESGATE
Treinamento espaços confinados
LEMBRE-SE SEMPRE
OBJETIVOS DO TREINAMENTO
• Revisão e atualização de conhecimentos em Primeiros Socorros (APH) ;
EQUIPAMENTOS
Maça rígida
CORRENTE DA SOBREVIVÊNCIA(ações)
• Determinar Inconsciência
• Pedir Ajuda
• Acionar o Sistema Médico de
Emergência
Treinamento espaços confinados
ROTEIRO DE ATENDIMENTO
SISTEMA A B C
A Ar
B Boca-boca
C Circulação
D Déficit neurológico
E Exposição e Proteção
Treinamento espaços confinados
ROTEIRO DE ATENDIMENTO
A
• Liberar as Vias Aéreas;
• Cuidar a Coluna Cervical;
Treinamento espaços confinados
ROTEIRO DE ATENDIMENTO
• Posiçãocabeça / língua
• Corpo estranho
Treinamento espaços confinados
A
Posição da cabeça:
• Baixar a testa;
• Levantar o queixo;
• Checar a boca.
Treinamento espaços confinados
B VERIFICAR A RESPIRAÇÃO:
B RESPIRAÇÃO DE RESGATE
C Circulação
Relação
Compressões-Ventilações
30 : 2
Treinamento espaços confinados
Compressões Torácicas
Aonde ?
• Sobre o Esterno
• No meio do peito
Treinamento espaços confinados
Compressões Torácicas
Como ?
• Colocar as mãos uma sobre a outra
entrelaçando ou não ou dedos
• Comprimir 3 a 5 cm
• Freqüência = 100 bat./min
Treinamento espaços confinados
REAVALIAÇÃO DA RCP
C RCP 30 : 2
Treinamento espaços confinados
DOCUMENTOS REFERENCIADOS