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Símbolos, Cores, formas,

palavras de advertências
utilizadas em biossegurança
símbolos mais utilizados para os reagentes
químicos
SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA

• O uso da sinalização de segurança visa a:


• instruir e informar normas de procedimentos;
• advertir contra riscos;
• identificar as canalizações para a condução de
líquidos e gases;
• identificar os equipamentos de segurança;
• delimitar áreas.
• Os símbolos devem ser colocados somente
nos locais onde existe o risco.
• Quando a fonte desse risco for removida o
símbolo deve ser retirado.
Formas e cores

• A utilização das formas e das cores não dispensa


o emprego de outras maneiras de prevenção de
acidentes. O uso de cores deverá ser o mais
reduzido possível, a fim de não ocasionar
distração, confusão e fadiga visual ao trabalhador.
• A indicação em cor, sempre que necessária, será
acompanhada dos sinais convencionais ou de
identificação por palavras.
Símbolos

• As Formas e as Cores dos símbolos são


definidas em função dos seus objetivos
específicos, como mostram as ilustrações
abaixo.
Sinalização de Alerta ou de Aviso

• forma triangular.
• Pictograma sobre fundo amarelo, bordado de
preto.
Sinalização de Comando ou Obrigação

• forma arredondada,
• pictograma branco sobre fundo azul
Sinalização de Proibição ou Interdição

• forma arredondada.
• pictograma sobre fundo branco, bordado com
uma tarja
• vermelha e uma diagonal também vermelha.
Sinalização de Segurança ou Emergência

• forma retangular ou quadrada


• pictograma branco sobre fundo verde.
Sinalização de Combate a Incêndio

•forma retangular ou quadrada.


• pictograma branco sobre fundo
vermelho.
• As formas, cores e significados estão resumidos no
quadro
Cores de Segurança

• Algumas cores adotadas pela Norma


Regulamentadora 26 (NR-26) – Sinalização de
Segurança e normas ABNT NBR 7195 – Cores
para Segurança, NBR 6493 – Cores para
identificação de tubulações e NBR 12176 –
Cilindros para gases-identificação do
conteúdo:
Vermelho
Para distinguir e indicar locais, equipamentos e
aparelhos de proteção e combate a incêndio;
Amarelo

• Para indicar “Cuidado”, assinalando acidentes


de pisos, partes salientes, e constituindo o
fundo de letreiros e avisos de advertência;
Branco
• Para assinalar a localização de coletores de
resíduos e bebedouros, áreas de
armazenagem, áreas em torno dos
equipamentos de socorro de urgência, de
combate a incêndio ou outros equipamentos
de emergência, zona de segurança, etc;
Preto

• Usado em coletores de esgoto ou lixo e em


substituição ao branco ou combinado a este,
quando condições especiais o exigirem;
Laranja

• Significa «Alerta” e é usada para identificar


partes móveis de máquinas e equipamentos,
face interna de caixas protetoras de
dispositivos elétricos, etc;
Verde
• Caracteriza “Segurança” e deverá ser
empregado para identificar portas de entrada
de salas de curativos de urgência, caixas de
equipamentos de socorro de urgência, caixas
contendo máscaras contra gases, dispositivos
tais como chuveiros, lava-olhos, saídas de
emergências, quadros para exposição de
cartazes, boletins, avisos de segurança, etc.
Azul

É utilizado para indicar “Cuidado” ficando o seu


emprego limitado a avisos contra uso e
movimentação de equipamentos que deverão
permanecer fora de serviço;
Púrpura
• Para indicar os perigos provenientes das
radiações eletromagnéticas penetrantes de
partículas nucleares tais como: portas e
aberturas que dão acesso a locais onde se
manipulam ou armazenam materiais
radioativos ou materiais contaminados pela
radioatividade, recipientes de materiais
radioativos ou de refugos de materiais e
equipamentos contaminados, etc.
Cores para Canalização
• a) Vermelho
• Para indicar a rede de água para incêndio
(sprinklers);
• b) Verde
• Para canalizações de água;
• c) Azul
• Para canalizações de ar comprimido;
• d) Amarelo
• Para canalizações de gases não liquefeitos;
e) Laranja
• Para canalizações contendo ácidos;
f) Alumínio
• Para canalizações contendo gases liquefeitos,
inflamáveis e combustíveis de baixa
viscosidade (óleo diesel, gasolina, querosene,
solventes, etc.)
g) Platina ou Cinza Claro
• Canalizações em vácuo;
h) Cinza Escuro
Para identificar eletrodutos;
i) Branco
• Para vapor;
• j) Preto
• Canalizações de inflamáveis e combustíveis de alta
viscosidade (óleo lubrificante, óleo combustível, etc).
Cores para cilindros de Gases
Sinalização luminosa

• É empregada para indicar a presença de


pessoas em áreas confinadas tais como: salas
de imunofluorescência, câmaras assépticas,
câmaras escuras etc.
• As saídas de emergência bem como as rotas
de escape são providas de sinalização
luminosa, conectadas a uma fonte de
suprimento de energia de emergência.
Palavras de Advertência

a) Perigo
• Para indicar situações que apresentam alto
risco;
b) Cuidado
• Para situações que apresentam risco médio;
c) Atenção
• Para situações que apresentam risco leve.
Substâncias químicas que exigem cuidados

Todos os produtos químicos utilizados em


laboratório devem ser manipulados com
cuidado e de maneira a reduzir ao mínimo a
exposição.
É importante levar em conta as
incompatibilidades entre reagentes
Alguns reagentes exigem precauções
especiais:
• Agentes Oxidantes
• Os oxidantes são compostos químicos que
durante uma reação química fornecem
oxigênio, um dos elementos necessários à
formação do fogo.
• Estes produtos não podem ser armazenados
próximos de líquidos voláteis e/ou inflamáveis,
pois no caso de ocorrer vazamento da
embalagem, volatilização ou outra forma de
contato, há risco de incêndio ou explosão.
• Os principais agentes oxidantes são os
peróxidos, permanganatos, cloratos e
percloratos, nitritos orgânicos ou inorgânicos,
nitratos, iodados, periodados, cromatos,
perbromatos, persulfatos, dicromatos e
óxidos.
Substâncias ácidas e alcalinas
• Para o trabalho com estas substâncias usa-se
sempre equipamento de segurança
• Ácido Clorídrico
• Sob a forma de solução é uma substância
altamente corrosiva. Seus vapores são
extremamente irritantes ao trato respiratório.
• Ácido Sulfúrico
• O ácido sulfúrico é uma das substâncias
químicas mais utilizadas em laboratórios. É
muito volátil quando concentrado e
desprende gás de trióxido de enxofre e névoa
de ácido sulfúrico, ambos fortemente
irritantes ao trato respiratório. È corrosivo da
pele e dos dentes.
• Ácido Nítrico
• É extremamente corrosivo e ataca os olhos, a
pele e as membranas mucosas. Os vapores
contém bióxido de nitrogênio que é altamente
tóxico.
• Hidróxido de sódio e potássio
• Esses hidróxidos são substâncias cáusticas,
quer na forma sólida, em poeiras, névoas,
jatos, quer em solução líquida concentrada.
Podem ser mais corrosivos à pele e mucosas
que a maioria dos ácidos.
Solventes Orgânicos

• Os solventes orgânicos, quando manipulados


sem a observância das normas de segurança,
podem causar forte irritação e dermatites na
pele, além de intoxicações.
• Recomenda-se que sejam guardados em
armários refrigerados
• Fenol
• O fenol é tóxico e altamente corrosivo, pois
desnatura as proteínas da pele. Pode penetrar
diretamente através da pele e ser absorvido
para a corrente sanguínea.
• Metanol ou álcool metílico
• É extremamente tóxico se ingerido, afetando o
sistema nervoso, causando náusea, dor de
cabeça, cegueira e delírios. A ingestão desse
reagente geralmente é fatal.
• Éter etílico
• É um solvente muito utilizado em laboratórios.
Sua manipulação exige cuidados especiais, por
se tratar de substância extremamente
inflamável e até explosiva. Em contato com a
pele provoca ressecamento, podendo causar
dermatites. Deve ser manipulado em capela
química.
• Clorofórmio
• Solvente usado por muito tempo como
anestésico. Sabe-se hoje que a exposição a
esta substância pode levar a lesão no fígado e
rins
• Acetonitrila ou cianeto de metil
• Pode ser fatal se inalado. A inalação provoca
irritação de nariz e garganta e tensão do tórax.
Concentrações mais altas podem produzir
enxaqueca, náusea, vômito e depressão
respiratória.
Riscos Biológicos :

São os seguintes agentes: Bactérias, Fungos,


Parasitas, Vírus, Clamídias,Prions.
Sendo divididos em CLASSES, por ordem
crescente de risco
(conforme critérios pré-estabelecidos).
Ríscos Biológicos

AGENTES BIOLÓGICOS

VÍRUS BACTÉRIAS FUNGOS PROTOZOÁRIOS PARASITAS


Agentes Biológicos
VIAS DE CONTAMINAÇÃO

CUTÂNEA DIGESTIVA RESPIRATÓRIA

FERIMENTOS OU INGESTÃO DE MATERIAL ASPIRAÇÃO DE AR


LESÕES NA PELE OU ALIMENTAÇÃO CONTAMINADO
CONTAMINADA
• Classe I:
– Dificilmente são patogênicos para o
homem, animais ou plantas
– Exemplos:
• Lactobacillus, Bacillus cereus...
• Classe II:
– Moderado risco individual e limitado para a
comunidade
– São patogênicos para o homem mas,
• Medidas terapêuticas e profiláticas eficazes
– A maioria dos microorganismos isolados em
laboratórios clínicos de rotina
– Exemplos:
• E. coli, Pseudomonas spp, Acinetobacter spp, Enterococcus
spp, Micobactérias de cresc. Rápido (MNTCR)
• Vírus da dengue, adenovirus, coronavirus
• Classe III:
– Muito patogênicos para o homem
• Potencialmente letais
– Disseminação via respiratória ou desconhecida
– Usualmente existe tratamento/prevenção
– Risco para comunidade e meio ambiente
– Exemplos:
• Vírus: Hantavirus (alguns), Flavivírus (febre amarela não
vacinal), Influenza Aviária,
• Bactérias: Mycobacterium tuberculosis, Bacillus anthracis,
Burkholderia mallei, Clostridium botulinum...
• Classe IV:
– São extremamente patogênicos para o homem e/ou
para animas
– Grande poder de transmissão por via respiratória (ou
forma desconhecida);
– Alta capacidade de disseminação na comunidade e meio
ambiente
– Não há tratamento/profilaxia conhecida
– Exemplos:
• Vírus:
– Filovirus (Marburg, Ebola)
– Febres hemorrágicas: Congo, Lassa, Sabia
– Vírus da Aftosa
ASSEPSIA E
ANTISSEPSIA
• 73% das pessoas saem do banheiro com as
mãos contaminadas
• Após duas horas 77% exibem o mesmo germe
na boca
• 50% das pessoas saem do banheiro sem lavar
as mãos

Moriya T. et al. ASSEPSIA E ANTISSEPSIA: TÉCNICAS DE ESTERILIZAÇÃO. Medicina (Ribeirão Preto) 2008; 41 (3): 265-73.
Técnica asséptica

• Limpeza: manter estado de asseio.

• Sanificação: destruição de microorganismos de uma


superfície inanimada.

• Desinfecção: agente físico ou químico destruindo


microorganismos patogênicos.

• Esterelização: remove todas as formas de vida microbiana


de um objeto ou espécie.
• Os termos antissépticos, desinfetantes e
germicidas são empregados como sinônimos.
Entretanto, caracterizamos como antisséptico
quando empregamos em tecidos vivos e
desinfetante quando utilizamos em objetos
inanimados.
DEFINIÇÕES
• Assepsia: é o conjunto de medidas que utilizamos para
impedir a penetração de microorganismos num ambiente
que logicamente não os tem, logo um ambiente asséptico é
aquele que está livre de infecção.
• Antissepsia: é o conjunto de medidas propostas para inibir
o crescimento de microorganismos ou removê-los de um
determinado ambiente, podendo ou não destruí-los e para
tal fim utilizamos antissépticos ou desinfetantes.

Moriya T. et al. ASSEPSIA E ANTISSEPSIA: TÉCNICAS DE ESTERILIZAÇÃO. Medicina (Ribeirão Preto) 2008; 41 (3): 265-73.
Conceitos:
Degermação: “Refere-se à erradicação total ou
parcial da microbiota da pele e/ou mucosas por
processos físicos e/ou químicos.”

Esterilização: “Processo que garante a completa


ausência de vida sob qualquer forma.”
ANTISSEPSIA

• A descontaminação de tecidos vivos depende da


coordenação de dois processos: degermação e
antissepsia.

• A primeira, é a remoção de detritos e impurezas na


pele. Os sabões e detergentes removem
mecanicamente parte da flora microbiana transitória
mas não conseguem remover a flora residente.
ANTISSEPSIA

• A segunda, é a destruição de
microorganismos transitórios ou residentes
da pele através da aplicação de um agente
germicida com ação contra microorganismos
muito frágeis como o Pneumococo, porém,
são inativos para Stafilococcus aureus,
Pseudomonas aeruginosa e outras bactérias
Gram- negativas.
ANTISSÉPTICO IDEAL:

• Estável por longo período de tempo.


• Amplo espectro de ação.
• Solúvel em água.
• Ativo em baixa concentração.
• Ação bactericida imediata.
• Não manchar a pele e vestuário.
• Eficaz à temperatura ambiente.
• Ação bacteriostática.
• Ausência de toxicidade e baixo custo
Filho, M.A.S.R, et.al PREVENCÃO DA INFECÇÃO DE FERIDA CIRÚRGICA EM CIRURGIA VASCULAR. Liga Acadêmica Vascular do Vale do São Francisco
OS ANTISSÉPSTICOS

• Um antisséptico adequado deve exercer a


atividade germicida sobre a flora cutâneo-
mucosa em presença de sangue, soro, muco
ou pus, sem irritar a pele ou as mucosas.
• Os agentes que melhor satisfazem as
exigências para aplicação em tecidos vivos
são os iodos, a clorhexidina, o álcool e o
hexaclorofeno.
Para a desinfecção das mãos:
Usa-se soluções antissépticas com detergentes e se destinam à
degermação da pele, realizando anti-sepsia parcial.

Como exemplos citam:

• Solução detergente de PVPI a 10% (1% de iodo ativo)


• Solução detergente de clorexidina a 4 %, com 4% de álcool etílico.

Solução alcoólica para anti-sepsia das mãos:


• Solução de álcool iodado a 0,5 ou 1 % (álcool etílico a 70%, com ou
sem 2 % de glicerina)
• Álcool etílico a 70%, com ou sem 2% de glicerina.

Moriya T. et al. ASSEPSIA E ANTISSEPSIA: TÉCNICAS DE ESTERILIZAÇÃO. Medicina (Ribeirão Preto) 2008; 41 (3): 265-73.
Compostos de iodo

• O mais eficaz dos antissépticos.

• Germicida de amplo espectro atuando contra


esporos, germes anaeróbios, vírus e fungos.

• Um dos antissépticos mais utilizados em


cirurgia por seu efeito imediato, ação residual
e amplo espectro.
Iodóforos
• O iodo pode ser dissolvido em polivinilpirrolidona (PVP)

• O mais usado é a solução de PVPI que é bactericida,tuberculicida,


fungicida, virucida e tricomonicida. Além disso não é irritante, é
facilmente removível pela água e reage com metais

• Para as feridas abertas ou mucosas, (sondagem vesical), usamos o


complexo dissolvido em solução aquosa.

• Para a anti-sepsia da pele integra antes do ato cirúrgico, usamos o


complexo dissolvido em solução alcóolica.
Clorhexedina ou Cloro-hexidina

• Germicida que apresenta mais efetividade


contra bactérias Gram-positivas do que
Gram-negativas e fungos.
Álcool

• Alcoóis etílico e isopropílico exercem ação


germicida quase imediata, porém sem
nenhuma ação residual, além disso ressecam a
pele em repetidas aplicações.

• É bactericida, fungicida e virucida para alguns


vírus, razão pela qual é usado na composição
de outros antissépticos.
Meios de esterilização
Físico

Calor seco
Estufa
Flambagem(chama)
Fulguração(eletricidade)

Calor úmido
Fervura
Autoclave

Radiações
Raios alfa
Raios gama
Raios x

Químico
Desinfetantes
Anti-sépticos líquidos
• Compostos halogenados:

Tintura de iodo: (álcool iodado)


- É um dos mais potentes e rápidos bactericidas
- Irritante: dor qdo há lesão de pele, porém é o melhor anti-séptico para pele íntegra;
- Eficaz contra anaeróbios esporulados, fungos, apresenta amplo espectro.

Iodóforo: (iodo + detergente sintético)


- G+/-, não agem contra esporos;
- Praticamente não produzem reações alérgicas;
- Efeito residual por no mín 4h

Hexaclorofeno:
-G+, incluindo Staphylococos;
-Efeito residual
Anti-sépticos líquidos
• Cloro de Benzalcônio:
- G+/-, fungos e protozoários

• Ácido hipocloroso:
- oxidante;
- Bactericida de ação rápida

• Hipoclorito de sódio:
- Amplamente usado em curativos
Mapa de Risco:

 “ É a expressão gráfica de distribuição dos


riscos envolvidos em um processo de
trabalho realizado em um ponto
específico.”
· Grupo 1- Riscos Físicos, identificados pela cor verde.
Ex. ruído, calor, frio, pressões, umidade, radiações
ionizantes e não-ionizantes, vibração, etc.

· Grupo 2- Riscos Químicos , identificados pela cor


vermelha. Ex: poeiras, fumos, névoas , neblinas, etc.

· Grupo 3- Riscos Biológicos, identificados pela cor


marrom. Ex: fungos, vírus, parasitas, bactérias,
protozoários, insetos, etc.
· Grupo 4- Riscos Ergonômicos identificados pela cor
amarela. Ex: levantamento e transporte manual de
peso, monotonia, repetitividade, responsabilidade,
ritmo excessivo, posturas inadequadas de trabalho,
trabalho em turnos, etc.

· Grupo 5 - Riscos de Acidentes, indicados peia cor azul.


Ex: arranjo físico inadequado, iluminação inadequada,
incêndio e explosão, eletricidade, máquinas e
equipamentos sem proteção, quedas e animais
peçonhentos.
Mapa de Risco Ambiental LACEN - PR
Seção: Virologia Data Elaboração: 04.09.02

MICRO
RAIVA Recomendações
C.S.B
- Uso de EPI´s e EPC´s
DENGUE
MICRO
SOROLOGIA
- Manutenção de Equipamentos

CULTURA - Conhecimento dos POP´s


CELULAR
- Treinamento em Biossegurança
CIRCULAÇÃO

MATERIAL
SALA DOS Intensidade do Risco Tipo de Risco
FREEZERES
Grande Físico
Químico
Médio Biológico
W.C Ergonômico
ALMOXARIFADO ESCRITÓRIO Pequeno Acidentes

W.C

E la b o r a d o p e la C o m is s ã o I n t e rn a d e B io s s e g u ra n ç a
R e s p o n s á v e i s : Ir e n e S k r a b a e M a r i a E m i l i a A r a c e m a P e l l i s s a r i

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