Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Luís Cunha
2 GESTÃO DE INDICADORES
meireles.cunha@gmail.com
LC
3 GESTÃO DE INDICADORES
OBJECTIVOS PROGRAMA
• Decisõe
Decisõess de âmbit
âmbito o estr
estratatég
égic
ico
o e opera
operaci
cion
onal
al
• Cara
Caracte
cteri
riza
zarr os con
conce
ceito
itoss bás
básico
icoss em
em Decisões (de âmbito estratégico) sobre a
termos de planeamento estratégico e operação logística com implicações no longo
prazo
operacional, reconhecendo a sua • LoLoccal
aliz
iza
açã
çãoo da
da ati
ativvid
ida
ade
importância para a gestão estratégica • Dimensão do do es
espaço
da empresa. • EsEsco
colh
lhaa dos
dos eq
equiuipa
pam men
ento
toss
• Ela
Elabor
borarar um ma
mapa
pa de in indi
dica
cador
dores
es • DeDecis
cisõe
õess rel
relati
ativa
vass à pr
propr
opried
iedade
ade dos
estratégicos para uma operação recursos (aluguer, compra, construção de
raiz)
logística. • DeDecis
cisõe
õess relat
relativa
ivame
mentnte
e à oper
operaçação
ão faz
fazer
er
• Mo
Moni
nitor
toriz
izar
ar e ana
analilisa
sarr os ind
indica
icado
dore
ress ou mandar fazer/ outsourcing
de uma operação logística. • DeDecis
cisõe
õess relat
relativa
ivass à polí
polític
ticaa de
de recur
recurso
soss
humanos afetos à operação Logística
• De
Defifini
nirr uma
uma estr
estrat
atégégia
ia par
paraa a corr
correç
eção
ão • SeSele
leçã
çãoo de for
forne
nececedo
dore
ress e outr
outros
os
de desvios de indicadores. parceiros de negócio
LC
4 GESTÃO DE INDICADORES
PROGRAMA
OBJECTIVOS
• Decisõ
Decisõe
es de cur
urto
to pr
praz
azo
o
• Cara
Caracte
cteri
riza
zarr os con
conce
ceito
itoss bás
básico
icoss em
em • Pla
Plane
neame
ament
nto
o das
das ati
ativid
vidad
ades
es de
termos de planeamento estratégico e encomenda, receção e expedição
de mercadoria
operacional, reconhecendo a sua • Contra
Contrataç
tação
ão pon
pontual
tual de ope
operado
radores
res
importância para a gestão estratégica de armazém
da empresa. •Planeamento e gestão estratégica
• Conceitos bá
básicos
• Ela
Elabor
borarar um ma
mapa
pa de in indi
dica
cador
dores
es • Visão
estratégicos para uma operação • Missão
logística. • Valores
• Mo
Moni
nitor
toriz
izar
ar e ana
analilisa
sarr os ind
indica
icado
dore
ress •• Me
Meta
Esttas
rastéegiob
obj
a jet
etiv
ivo
os
de uma operação logística. • Conc
Co ncei
eito
to de plplan
anea
eame
men nto
• De
Defifini
nirr uma
uma estr
estrat
atégégia
ia par
paraa a corr
correç
eção
ão • Impor
Im portâ
tânc
ncia
ia do pro
proce
cess
ssoo de
de plan
planea
eame
ment
nto
o
de desvios de indicadores. • Fo
Formrma a de atin
atingir
gir os obj
objet
etivo
ivoss da
empresa
• Pr
Prep
epararar
ar a orga
organiz
nizaç
ação
ão par
paraao
futuro
LC
5 GESTÃO DE INDICADORES
PROGRAMA
OBJECTIVOS
• Fases do plane
planeamento
amento
• Cara
Caracte
cteri
riza
zarr os con
conce
ceito
itoss bás
básico
icoss em
em • Fo
Form
rmululaç ação
ão do
doss ob
obje
jetitivo
voss
termos de planeamento estratégico e • Id
Iden
entitififica
caçã
çãoo da
dass me
meta
tass e
operacional,
importância para reconhecendo a sua
a gestão estratégica estratégias atuais
• Análilise
se ambiental
da empresa. • An
Análi
álise
se dadass fo
forç
rças
as e fra
fraqu
quez
ezas
as da
• Ela
Elabor
borarar um ma
mapa
pa de in indi
dica
cador
dores
es empresa
estratégicos para uma operação • Id
Iden
entitific
ficaç
ação
ão da
dass opo
oportu
rtuni
nida
dade
dess e
logística. ameaças estratégicas
• Mo
Moni
nitor
toriz
izar
ar e ana
analilisa
sarr os ind
indica
icado
dore
ress • Dete
De term
rmin
inaç
necessáriaação
ão do gr
grau
au de mumuda danç
nça
a
de uma operação logística. • Tom
omadada
a de de
deci
cisã
são
o est
estra
raté
tégi
gica
ca
• De
Defifini
nirr uma
uma estr
estrat
atégégia
ia par
paraa a corr
correç
eção
ão • Imp
Imple
leme
mentntaç
ação
ão da es
estr
trat
atég
égia
ia
de desvios de indicadores. • Acom
Ac omppan
anhahame
ment
nto,
o, co
cont
ntrorolo
lo e
correção do processo
LC
6 GESTÃO DE INDICADORES
PROGRAMA
OBJECTIVOS
• Plano esestratégico
• Cara
Caracte
cteri
riza
zarr os con
conce
ceito
itoss bás
básico
icoss em
em • InInflu
fluên
êncicia
a dos fato
fatore
ress ambie
ambient ntais
ais
termos de planeamento estratégico e • Componentes
• MiMiss
ssão
ão org
organ
aniz
izac
acio
ionanall
operacional,
importância para reconhecendo a sua
a gestão estratégica • ObObjet
jetivo
ivoss or
organ
ganiz izac
acio iona
naisis
• EsEstr
trat
atég
égia
iass organ
organiz izac
acio
iona
naisis
da empresa. • Pla
Plano
no de ge gestã
stão o da
da car
carteteir
iraa de
de
• Ela
Elabor
borarar um ma
mapa
pa de in indi
dica
cador
dores
es negócios da organização
estratégicos para uma operação • Quadr
Quadro
o de indicado
indicadores res
• DeDefin
finiç
ição
ão e princ
principipais
ais ca
cara
racte
cterí ríst
stic
icas
as
logística. • PrPrinc
incipa
ipais
is indic
indicadador
ores
es de ativi
ativida
dadede
• Mo
Moni
nitor
toriz
izar
ar e ana
analilisa
sarr os ind
indica
icado
dore
ress • EfEficá
icácia
cia em funç
funçãoão dos
dos indic
indicado
adore ress
de uma operação logística. aí representados
• De
Defifini
nirr uma
uma estr
estrat
atégégia
ia par
paraa a corr
correç
eção
ão • LeLeitu
itura
ra qu
quee prov
provoqoqueue pla
planosnos de
contingência operacionáveis
de desvios de indicadores. • FaFatotore
ress cha
chaveve do negnegócócioio
• ApAprerese
sentntaç
ação
ão dede forma
forma dinâdinâmi mica
ca ouou
numa folha de papel
LC
7 GESTÃO DE INDICADORES
PROGRAMA
OBJECTIVOS
• Mediçã
Mediçãoo da performance
performance logística (nível
(nível de
• Cara
Caracte
cteri
riza
zarr os con
conce
ceito
itoss bás
básico
icoss em
em custos e sua importância relativa)
termos de planeamento estratégico e • Nú Núme
mero
ro de co
colab
labor
orad
ador
ores
es e seu
seu cus
custo
to
em toda a cadeia logística
operacional, reconhecendo a sua • Edifíc
Edifício
io e ins
insta
tala
laçõ
ções
es - Cu
Custstos
os de
importância para a gestão estratégica oportunidade e custos de funcionamento
da empresa. • Cust
Cu stos
os co
comm equi
equipapamementnto
o e out
outro
ross
recursos
• Ela
Elabor
borarar um ma
mapa
pa de in indi
dica
cador
dores
es • Cust
Cu sto
os de
de ma
manut uteenção
estratégicos para uma operação • Pale
Pa lete
tess e ma
mateteri
rial
al de em
emba
balalage
gem m
logística. • Outs
Ou tsour
ourcicing
ng e out
outroross serv
serviço
içoss asso
associciad
ados
os
• Mo
Moni
nitor
toriz
izar
ar e ana
analilisa
sarr os ind
indica
icado
dore
ress • Ben
Bench chma
desempenhomark
rkin ing
gdae empresa
melhor
melh or av
aval
aliaç
iação
ão do
de uma operação logística. • Utililiz
Ut izaç
ação
ão do doss rec
recur
urso
soss
• De
Defifini
nirr uma
uma estr
estrat
atégégia
ia par
paraa a corr
correç
eção
ão • Gr Grau
au de de utiliz
utilizaç
ação
ão dos
dos rec
recur
urso
soss
de desvios de indicadores. contratados
• Pr Prod
odutiutivid
vidad
adee dos equi
equipa
pame
ment ntos
os
• Adeq
Ad equauabi
bililida
dade
de dos
dos equ
equip
ipam
amenento
toss
LC
8 GESTÃO DE INDICADORES
PROGRAMA
OBJECTIVOS
• Cara
Caracte
cteri
riza
zarr os con
conce
ceito
itoss bás
básico
icoss em
em
termos de planeamento estratégico e
operacional,
importância para reconhecendo a sua
a gestão estratégica • Serv
Serviço
iço ao cli
client
ente
e
• Nível de stocks
da empresa. • Tempo de de op
oper
era
ação
• Ela
Elabor
borarar um ma
mapa
pa de in indi
dica
cador
dores
es • CoCons
nsis
istê
tênc
ncia
ia do pr
proc
oces
esso
so
estratégicos para uma operação logístico
logística. • Correção de desvios
desvios de indicado
indicadores
res
• Mo
Moni
nitor
toriz
izar
ar e ana
analilisa
sarr os ind
indica
icado
dore
ress • EsEstr
tra
até
tégi
gias
as de corr
correeçã
ção
o
de uma operação logística. • Relatórios
• De
Defifini
nirr uma
uma estr
estrat
atégégia
ia par
paraa a corr
correç
eção
ão
de desvios de indicadores.
LC
9 GESTÃO DE INDICADORES
FICHA DE DIAGNÓSTICO
LC
10 GESTÃO DE INDICADORES
DECISÕESEDE
ESTRATÉGICO ÂMBIT
ÂMBITO
O
OPERACIONAL
LC
11 GESTÃO DE INDICADORES
As de As de As de As de entrega
aquisição; movimentação; armazenagem; de produtos
LC
12 GESTÃO DE INDICADORES
13 GESTÃO DE INDICADORES
• Cariz de atravessamento
atravessamento funcional (cross-functional)
• Natureza sistémica.
LC
14 GESTÃO DE INDICADORES
Pelo que foi dito anteriormente, parece claro que a logística, olhada numa perspetiva
actual e tendo em conta a sua pro
projeç
jeção
ão no fut
futur
uro
o, te
tem
m duas cara
carater
terísticas
ísticas
principais:
Natureza Natureza
Intrínseca Sistémica
LC
GESTÃO DE INDICADORES
15
GESTÃO DE INDICADORES
16
Natureza
Sistémica ao mercad
mercadoo fin
final
al.. Ou seja
seja,, da orig
origeem ao merca
ercado
do,, de forma
horizontal e processual
processual..
LC
GESTÃO DE INDICADORES
17
Natureza
Sistémica te
term
rmos
os orga
organi
niza
zaci
cion
onai
ais,
s, nome
nomead
adam
amen
ente
te numa
numa perspetiva
estrutural.
LC
GESTÃO DE INDICADORES
18
Natureza Porr um la
Po lado
do,, rev
revel
ela-
a-se
se proc
proces
essu
sual
al.. Por
Por outr
outro,
o, e sem que
que haja
haja
Intrínseca
contradição, não deixa de exigir uma visão global e integrada. Será
a única forma de conseguirmos percebê-la na sua totalidade, ainda
Natureza
Sistémica que nem sempre quantificá-la.
LC
GESTÃO DE INDICADORES
19
GESTÃO DE INDICADORES
20
devem ser
dev consi
ser conside
derrad
ados
os co
como
mo um tod odoo (u
(uma vez que o
Natureza funcionamento do sistema não deve ser avaliado através da agregação
Intrínseca das atuações particulares de cada elemento que o compõe, pois o todo é
di
dife
ferrente
ente da so
soma
ma das
das part
partes
es),
), já a “des
“desag
agrregaç
egação
ão”” do sist
sistem
emaa
Natureza
Sistémica
empresarial em subsistemas e destes em atividades com forte interação
deve ser entendida como uma necessidade prática, face à complexidade
global. Contudo, não podem esquecer-se as interações subjacentes, sob
penaa de nos aafa
pen fasta
starmo
rmoss da rea
realid
lidade.
ade.
LC
GESTÃO DE INDICADORES
21
22 GESTÃO DE INDICADORES
23 GESTÃO DE INDICADORES
A dupl
duplaa natu
nature
reza
za,, proc
proces
essu
sual
al e sist
sistém
émica
ica,,
perm
permit
itee o quê
quê à Logí
Logíst
stic
ica?
a? Por
Por um lado
lado,,
torna-a,
torna-a, indubitavelmente,
indubitavelmente, mais complexa e
de difícil análise e quantificação.
quantificação. Mas, por
outro, ge
gerradora de valor adic iciion
onaal,
acrescentando atributos de tempo, lugar e
quantidade.
LC
24 GESTÃO DE INDICADORES
O mercad
mercadoo ped
pedee log
logíst
ística
ica quando pe
pede
de res
espo
post
staa a te
temp
mpo,
o, no lu
luga
garr e na qu
quan
anti
tida
dade
de
pretendida.. O mercado pede logística porque pretende, sempre e cada vez mais, ser servido.
pretendida
E a empr
empres
esaa que serve
serve/d
/dis
ispo
poni
nibi
bili
liza
za acaba
acaba por enc
encont
ontra
rarr re
retor
torno,
no, com
compen
pensaç
sação,
ão, na
fidelização do cliente.
LC
25 GESTÃO DE INDICADORES
Por exemplo, um automóvel montado tem um valor para o cliente muito superior ao mesmo
26 GESTÃO DE INDICADORES
Para o cliente, porém, o automóvel deve estar no local indicado no tempo certo e disponível
para compra. E ainda na quantidade indicada, pois podem existir vários pretendentes ao
mesmo modelo e em simultâneo. O valor adicionado, para além do produtivo (atributo
de forma), é designado por valor logístico, por intermédio dos atributos de tempo, lugar
e quantidade. LC
28 GESTÃO DE INDICADORES
29 GESTÃO DE INDICADORES
Logística, recorde-se,
Logística, recorde-se, como um processo estratégico que acrescenta valor, permite
diferenciação, cria vantagem competitiva, aumenta a produtividade e rendibiliza a
organização.
MELHORIA DOS SISTEMAS LOGÍSTICOS, COM O APOIO DE AGENTES
INTERNOS E/OU EXTERNOS, COM RETORNOS POSITIVOS PARA AMBOS
LC
30 GESTÃO DE INDICADORES
Não sozi
Não sozinh
nhas
as,, mas
mas em grupo
grupo.. E como
como enco
encontr
ntrar
ar as comp
compet
etên
ênci
cias
as de resp
respos
osta
ta,,
nomeadamente em grupo? A pergunta é perfeita. A resposta, essa, é francamente
comple
complexa.
xa. As organ
organiza
izaçõe
çõess conseg
conseguem
uem re
respo
sponde
nderr quando
quando encont
encontra
ram
m o melhor
melhor
equilíbrio entre três variáv
variáveis
eis fundamentais:
Custo Qualidade
Tempo da entrega
LC
31 GESTÃO DE INDICADORES
Ressal
Ressaltan
tando
do que
que as re
refe
ferid
ridas
as et
etap
apas
as prec
precis
isam
am de at
atiivi
vida
dades
des lo
logí
gíst
stic
icas
as muit
muitoo
semelhantes, para não dizer iguais; diferindo apenas no fato de o suprimento lidar
com maté
matérias-p
rias-primas
rimas e a distribuição
distribuição física,
física, com os produtos
produtos acabados
acabados (elaborad
(elaborados).
os).
LC
32 GESTÃO DE INDICADORES
O suprimento
A produção
O processo logístico possui 3 etapas:
A distribuição física,
que “abraça” várias
atividades
interdependentes
LC
33 GESTÃO DE INDICADORES
Projeto,
especificando
métodos de produção
dos produtos
Transporte/expedição Programação
O
Z
A
R
P
O
T
R As de
atividades
U Manutenção distribuição Processamento de
C físicas mais pedidos
relevantes
E são:
D
S
E
Õ
S
I
C
E Controle de qualidade Produção
D
Gestão de stocks
LC
34 GESTÃO DE INDICADORES
35 GESTÃO DE INDICADORES
Assim,, o su
ssim suppl
pply-de
y-demand
mand chai
chain
n
management , a aproximação à
gestão
gestão lo
logí
gíst
stic
icaa (con
(conju
junt
nta)
a) mais
mais
corrente dos últimos tempos,
deixou
deixou de si
sign
gnif
ifica
icarr, há algum
tempo, u
umm acessório à
empresa/organização, qualquer
coisa minimizável mas, em todo o
passar a ser
caso, necessária, para passar
imprescindível.
LC
36 GESTÃO DE INDICADORES
Prec
Precis
isam
amen
ente
te,, e como
como dizí
dizíam
amos
os,, po
porr uma
uma ques
questã
tãoo de serv
serviç
iço,
o, ou seja
seja,, par
para
respo
conseguirem respond
nder
er,, se
serv
rvir
ir ou di
disp
spon
onib
ibil
iliz
izar
ar ao me
merrca
cado
do,, co
como
mo se
37 GESTÃO DE INDICADORES
38 GESTÃO DE INDICADORES
A gestão do transporte,
transporte, da A gestão dos sistemas
sistemas
armazenagem e dos logísticos de comunicação
stocks; e informação;
A gestão das
infraestruturas e da
movimentação/handling.
LC
39 GESTÃO DE INDICADORES
40 GESTÃO DE INDICADORES
41 GESTÃO DE INDICADORES
Permitir
Prover a procura flexibilidade na Comprar de forma
do consumidor; programação da mais económica
produção
Proporcionar uma
salvaguarda para
incumprimentos
LC
42 GESTÃO DE INDICADORES
O ob
obje
jeti
tivvo da ge
gest
stão
ão de st
stoc
ocks
ks é o d e
maximi
maximiza
zarr o seu
seu serv
serviç
içoo ao cons
consum
umid
idor
or,,
minimizando-se o custo de detenção,
mantendo desde sempre a qualidade
associada.
43 GESTÃO DE INDICADORES
A função aprovisioname
aprovisionamento
nto deve
deve assegur
assegurar
ar o
cumprimento dos objetivos de aprovisionamentos
abarcando, de acordo com o grau de
independência do departamento, funções que vão
desde a validação e verificação do planeamento
estrat
estratég
égic
icoo ao tr
trat
atam
amen
ento
to admi
adminis
nistr
trat
ativ
ivoo das
das
operações de compra e controlo de existências,
passando pelos processo
ssos de negociação
ção,
levantamento
levantamento e classificação de fornecedores.
fornecedores.
LC
44 GESTÃO DE INDICADORES
Segurança nos
aprovisionamentos
A definição clássica dos objetivos do aprovisionamento,
que se traduz na “o “obt
bteenç
nçãão de mamatteri
riaais de
qualidade certa na quantidade certa, na fonte certa, Melhoria da relação
qualidade/preço
para serem entregues no sítio certo à hora certa” dos produtos
demonstra que os objetivos dos aprovisionamentos
são fundamentalmente três:
Otimização do nível
de stocks
LC
45 GESTÃO DE INDICADORES
PLANEAMENT
PLANEAMENTO
O E GESTÃO
ESTRATÉGICA
LC
46 GESTÃO DE INDICADORES
Plan
Planea
eame
ment
nto
o es
estr
trat
atég
égic
ico
o é o processo que fixa as grandes
orientações qu que perrmitem às em
e pe empr
pres
esas
as mo
modidifi
fica
carr, me
melh
lhor
orar
ar ou
for
orta
tallece
cerr a sua posi
siçção face à co
con
nco
corrrên
ênccia. LC
47 GESTÃO DE INDICADORES
48 GESTÃO DE INDICADORES
49 GESTÃO DE INDICADORES
integrar
integrar ambo
amboss os pro
processos
cessos).
).
LC
50 GESTÃO DE INDICADORES
define visão como "a imagem projetada no futuro do espaço de mercado futuro a ser
ocupado pelos produtos e o tipo de organização necessária
n ecessária para se alcançar isso".
LC
51 GESTÃO DE INDICADORES
Todas as empresas têm uma missão, ou seja, algo que pretendem atingir ao longo da
sua vida e que deve ficar clara desde o início. E deve servir como forma de motivação dos
empregados. Ao longo do tempo, a missão pode ter que ser alterada, por ter perdido a sua
relevância
relevância face às novas
novas condições da envolvente
envolvente empresarial.
empresarial. LC
52 GESTÃO DE INDICADORES
Valores orga
organi
nizac
zacion
ionais
ais sã
são
o cr
cren
ença
çass e ati
atitu
tude
dess que uma pers
que dão uma persona
onalida
lidade
de à
empresa, definindo uma "ética" para a atuação das pessoas e da Organização como um
todo. Neg
Negóci
ócios
os mais
mais susten
sustentá
táve
veis
is normal
normalmen
mente
te estão
estão persev
persever
erados
ados em valores
alores como
como
53 GESTÃO DE INDICADORES
Objetivos
Objetivos e metas são diferentes entre si.
Objetivo é
Objetivo é a Meta é
Meta é a definição em
descrição daquilo
que se pretende termos
e comquantitativo
quantitativos,
um prazo s,
alcançar..
alcançar determinado.
LC
54 GESTÃO DE INDICADORES
55 GESTÃO DE INDICADORES
56 GESTÃO DE INDICADORES
“Onde
Quanto ao método e passos a efetuar para a estamos?”
real
aliz
izaç
ação
ão do plan
planea
eam
mento,
nto, não
não exist
xistee
unan
unanim
imid
idad
adee entre
entre os vários
ários au
auto
tore
res.
s. É,
con
contudo
tudo,, poss
possíível enco
encont
ntrrar um pont
pontoo “Para onde
comum entre todos eles e que diz respeito queremos ir?”
às funç
funçõões ou respost
postas
as que
que dev dar:
deve dar
qualquer
qualquer plane
planeament
amento
o dev
devee res
responde
ponderr
de forma clara e precisa às questões: “Como lá
chegar?”
LC
57 GESTÃO DE INDICADORES
58 GESTÃO DE INDICADORES
“Onde
estamos?”
Quan
Quanto
to à quest
questão
ão “Onde
“Onde quere
queremos ir?”, si
mos ir?” sign
gnifi
ifica
ca defi
defini
nirr os
objetivos que a organização pretende atingir, os quais deverão
“Para onde
queremos ir?” est
star
ar de aco
acordo com
com a mis
isssão e val
alor
orees org
organ
aniz
izac
aciionai
onaiss e
enquadrados com as conclusões obtidas na análise das ameaças e
oportunida
oportunidades
des e pontos
pontos fortes
fortes e fracos da organi
organização.
zação.
“Como lá
chegar?”
LC
59 GESTÃO DE INDICADORES
60 GESTÃO DE INDICADORES
mesmaa impl
mesm implem
emenenta
taçã
çãoo e anál
anális
isee dos
dos
resultados a fim de se tomarem ações
corretivas caso os desvios em relação ao
planeado a tal obrigarem.
LC
61 GESTÃO DE INDICADORES
Planeamento estratég
estratégico
ico é o processo que fixa as grandes orientações que permitem às
62 GESTÃO DE INDICADORES
Pela
empresa
Em qualquer caso, o mãe
planeamento estraté
estratégico
gico
63 GESTÃO DE INDICADORES
- Os objetiv
objetivos
os
estratégicos são
o referencial do
Objectivos planeamento Os objetiv
objetivos
os
imediatos
estratégico, que
- a empresa
procura atingir
LC
64 GESTÃO DE INDICADORES
FASES DO PLANEAMENTO
65 GESTÃO DE INDICADORES
FASES DO PLANEAMENTO
66 GESTÃO DE INDICADORES
Para que a empresa consiga sobreviver neste ambiente necessita obter constante e
apurada informação, não só quanto à natureza desse meio mas também quanto à eficácia e
adeq
adequa
uaçã
ção
o dos be
bens
ns qu
quee pr
produz, po
oduz pois
is a cont
contín
ínua
ua ofe
oferta
rta de ben
benss ind
indesejávveis e
esejá
adequa
adequaçã
ção
o dos bebens
ns qu
quee pr
prod
oduz
uz oferta
oferta de ben
benss ind
indese
esejá
jávveis
desnecessários conduzirá, a médio prazo, à redução da sua capacidade de atuação.
LC
67 GESTÃO DE INDICADORES
FASES DO PLANEAMENTO
A análise do meio
inform
informaçação
ão pododee se
serr
recolh
lhid
idaa atr
traavés de Estatísticas, Associações
organismos patronais e Bancos Conferências
várias fontes como públicos profissionais
sejam:
LC
68 GESTÃO DE INDICADORES
FASES DO PLANEAMENTO
69 GESTÃO DE INDICADORES
FASES DO PLANEAMENTO
a
á
h
o
c a
i
g
é s
e
t r
a p
r
t m
s E
e : a
o r d
n a l
a r i
l e f
d r
s
p
m i
n P
e
u o o
e c d
d o
o ã
ã ç
ç a
i
a l
r a
o v
b
la
A
e
a
N
LC
70 GESTÃO DE INDICADORES
FASES DO PLANEAMENTO
a
á
h
o
c
i
g
é e
t
t n
a e
r
t v
l
s o
e : v
o r n
n a
r E
a
l e o
i
d
s
p
m i
n e
M
u o o
e c d
d e
o s
i
ã l
ç á
a n
r
o A
b
l
a
e
a
N
LC
71 GESTÃO DE INDICADORES
FASES DO PLANEAMENTO
Comparar os
recursos e
capacidades
da empresa
72 GESTÃO DE INDICADORES
PLANO ESTRA
ESTRATÉGICO
TÉGICO
LC
73 GESTÃO DE INDICADORES
PLANO ESTRATÉGICO
74 GESTÃO DE INDICADORES
PLANO ESTRATÉGICO
Fase 1: Definição da
missão empresarial
Fase 3: Análise do colaboradores. Ao longo do tempo, a missão pode ter que ser
portfolio e da
estratégia das alte
altera
rada
da,, por
por te
terr per
perdido
dido a sua
sua rele
relevvânci
ânciaa fa
face
ce às nov
novas
unidades de negócio
condições da envolv
envolvente
ente empresarial.
empresarial.
Fase 4 - Novo plano
de negócios
empresarial
LC
75 GESTÃO DE INDICADORES
PLANO ESTRATÉGICO
Fase 1: Definição da A missão deverá definir uma visão e o rumo para os próximos
missão empresarial
10 a 20 anos da empresa, tendo em conta:
Fase 2: Identificação
das unidades de
negócios
estratégicas Condições da
Fase 3: Análise do
portfolio e da
indústria
estratégia das
unidades de negócio
Segmentos Tipo de Segmentação
de mercado integração geográfica
Fase 4 - Novo plano
de negócios
empresarial
LC
76 GESTÃO DE INDICADORES
PLANO ESTRATÉGICO
Fase 1: Definição da
missão empresarial
Fase 3: Análise do exemplo, dois ou três negócios distintos. Por isso, é importante
portfolio e da
estratégia das que a empresa-mãe defina todos os negócios para que cada um
unidades de negócio
deles possa ser gerido como uma unidade individual com uma
Fase 4 - Novo plano estratégiaa própria.
estratégi
de negócios
empresarial
LC
77 GESTÃO DE INDICADORES
PLANO ESTRATÉGICO
Fase 1: Definição da
missão empresarial
O obje
objeti
tivvo da iden
identitifi
fica
caçã
çãoo das
das unid
unidad
ades
es de negó
negóci
cioo é a
Fase 2: Identificação defi
defini
niçã
çãoo de obje
objeti
tivvos estr
estrat
atég
égic
icos
os e de um monta
montant
ntee de
das unidades de
negócios investi
estime
ment
ntoo apr
apropri
opriad
adoo a cad
cada uma
uma dela
delass. Para
ara ta
tall, a
estratégicas
empresa-mãe tem que analisar o plano de negócios de cada
78 GESTÃO DE INDICADORES
PLANO ESTRATÉGICO
Fase 3: Análise do
portfolio e da
estratégia das
unidades de negócio
Fase 4 - Novo plano
de negócios
empresarial
LC
79 GESTÃO DE INDICADORES
PLANO ESTRATÉGICO
Fase 1: Definição da
missão empresarial
Fase 2: Identificação
das unidades de Question marks (pontos de interrogação): São empresas
negócios
estratégicas que atuam em mercados em grande crescimento mas que têm
quotass de merc
quota mercadadoo reduz
reduzid
idas
as.. Nece
Necess
ssit
itam
am de um grand
grandee
Fase 3: Análise do
portfolio e da investimento e liquidez para cobrir os custos elevados de um
estratégia das
unidades de negócio mercado desta natureza.
Fase 4 - Novo plano
de negócios
empresarial
LC
80 GESTÃO DE INDICADORES
PLANO ESTRATÉGICO
Fase 1: Definição da
missão empresarial
Fase 2: Identificação
das unidades de
negócios Star
Starss (Estr
(Estrelas)
elas):: Se os "pont
"pontos
os de in
inte
terr
rrog
ogaç
ação
ão"" ti
tivverem
erem
estratégicas
sucess
sucessoo tr
tran
ansf
sfor
orma
mam-
m-se
se em "est
"estre
rela
las"
s",, que
que at
atua
uam
m numnum
Fase 3: Análise do mercado com uma elevada taxa de crescimento potencial e que
portfolio e da
estratégia das já conquistaram uma quota de mercado considerá
considerável.
vel.
unidades de negócio
Fase 4 - Novo plano
de negócios
empresarial
LC
81 GESTÃO DE INDICADORES
PLANO ESTRATÉGICO
Fase 1: Definição da
missão empresarial
Fase 2: Identificação
das unidades de Cash Cows (vacas leiteiras): Quando a taxa de
d e crescimento do
negócios
estratégicas merrcado
me cado dimi
diminu
nuii mas
mas as empr
empres
esas
as cont
contin
inua
uam
m a mant
manter
er
elevadas quotas de mercado, as "estrelas" transformam-se em
Fase 3: Análise do
portfolio e da "vacas leiteiras", que são empresas que geram muito dinheiro,
estratégia das
unidades de negócio mas que têm pouco potencial de crescimento.
crescimento.
Fase 4 - Novo plano
de negócios
empresarial
LC
82 GESTÃO DE INDICADORES
PLANO ESTRATÉGICO
Fase 1: Definição da
missão empresarial
Fase 2: Identificação
das unidades de
negócios Dogs (cães): Normalmente, estas empresas consomem mais
estratégicas
83 GESTÃO DE INDICADORES
PLANO ESTRATÉGICO
Fase 1: Definição da
missão empresarial
Os plan
planos
os da empr
empres
esaa par
para os seus
seus negó
negóci
cios
os perm
permit itir
irão
ão
Fase 2: Identificação aume
aumenta
ntarr as suas
suas venda
vendass e a rent
rentabi
abili
lida
dade Elaa ter
de.. El teráá tr
três
ês
das unidades de
negócios alternativas de crescimento:
estratégicas
84 GESTÃO DE INDICADORES
PLANO ESTRATÉGICO
85 GESTÃO DE INDICADORES
PLANO ESTRATÉGICO
Fase 2: Identificação
das unidades de
negócios
estratégicas
Cons
Consis
iste
te na inte
integr
graç
ação
ão de nov
novos negó
negóci
cios
os na empr
empres
esa,
a,
relacionados com os atuais, que lhe permitirão diminuir a sua
Fase 3: Análise do
portfolio e da depe
depend
ndên
ênci
ciaa de outr
outras
as empr
empres
esas
as da in
indú
dúst
stri
riaa às quai
quaiss
estratégia das
unidades de negócio subcontratava determinadas funções, por exemplo, a produção
e a montagem.
Fase 4 - Novo plano
de negócios
empresarial
LC
86 GESTÃO DE INDICADORES
PLANO ESTRATÉGICO
Fase 2: Identificação
das unidades de
negócios
estratégicas
Faz sentido só quando existem boas oportunidades de negócio
fora dos neg
negócios tradi
adicionais da empresa. Uma boa
boa
Fase 3: Análise do
portfolio e da oportu
oportunid
nidade
ade é aquela
aquela cuja indúst
indústria
ria é altame
altamente
nte atrati
atrativa
va,,
estratégia das
unidades de negócio desde que a empresa tenha as capacidades de que necessita
para ser bem-sucedida.
Fase 4 - Novo plano
de negócios
empresarial
LC
87 GESTÃO DE INDICADORES
QUADRO DE INDICADORES
LC
88 GESTÃO DE INDICADORES
QUADRO DE INDICADORES
Gráfico Gantt
(por ter sido
dos primeiros)um
De entre os vário
modelos existentes, de
salientar:
Modelo PERT
(por ser um dos
mais utilizados)
LC
89 GESTÃO DE INDICADORES
QUADRO DE INDICADORES
Gráfico
Gantt (por
(por
ter sido um
dos
primeiros)
O gráfico de Gantt , também conhecido como método de ensaios e
90 GESTÃO DE INDICADORES
QUADRO DE INDICADORES
Gráfico
Gantt (por
(por • Definir antec
antecip
ipad
adam
amen
ente
te as fa
fase
sess de trab
trabal
alho
ho,, de modo
modo a
ter sido um
dos evitarem-se
evitarem-se operações repetidas;
primeiros)
91 GESTÃO DE INDICADORES
QUADRO DE INDICADORES
Modelo
PERT (por •Uma estimativa pessimista (Y) – qual o tempo necessário para
ser um dos
mais completar a tarefa em condições de grande azar.
azar.
utilizados)
LC
92 GESTÃO DE INDICADORES
QUADRO DE INDICADORES
LC
93 GESTÃO DE INDICADORES
QUADRO DE INDICADORES
Modelo Na colu
coluna
na do la lado
do es
esqu
quer do é repr
erdo repres
esen
enta
tado
do o rote
roteir
iroo
PERT (por
ser um dos operacional, ou seja, as indicações das etapas pela ordem
mais
utilizados) que devem ser realizadas;
Na primeira linha do quadro está representado não só o
tempo necessário à realização de todas as operações, mas
ainda o tempo
tempo necessário
necessário à realiz
realização
ação de cada
cada etapa.
etapa. LC
94 GESTÃO DE INDICADORES
QUADRO DE INDICADORES
Exemplo:
Modelo
PERT (por
ser um dos
mais
utilizados)
LC
95 GESTÃO DE INDICADORES
QUADRO DE INDICADORES
Gráfico
Gantt (por
(por A sua elaboração permite-nos ter uma visão clara, não só das
ter sido um
dos tarefas a desenvolver e da sua ordenação, mas ainda do tempo
primeiros)
previsto como necessário para as executar.
Modelo
PERT (por O gráfico de Gantt permite-nos
permite-nos ainda, durante a fase de execução,
ser um dos
mais efetuar a comparação entre o previsto e o realizado, pois dá-nos a
utilizados)
conhecer as etapas que estão atrasadas em relação ao programado
e as que estão adiantadas em rrelação
elação ao previsto.
LC
96 GESTÃO DE INDICADORES
QUADRO DE INDICADORES
Gráfico
Gantt (por
(por
ter sido um No ent
entanto
anto est
este mode
odelo apr
apresenta, fund
senta, fundame
amental
ntalmen
mente
te as
dos
primeiros) seguintes desvanta
desvantagens:
gens:
97 GESTÃO DE INDICADORES
QUADRO DE INDICADORES
98 GESTÃO DE INDICADORES
QUADRO DE INDICADORES
Modelo vendas a efetuar no próximo exercício económico (A). Faria de seguida, a previsão do
PERT (por
valor das vendas (B) e, em simultâneo, o cálculo da produção para o próximo período
ser um dos
mais (C). A tarefa seguinte consistiria na estimativa do custo da produção (D). por fim,
utilizados)
caberia ao planificador a elaboração do documento orçamental de acordo com os dados
obtidos (E) e em que se faria a previsão dos tempos necessários ao desenvolvimento do
processo.
LC
99 GESTÃO DE INDICADORES
QUADRO DE INDICADORES
Gráfico
Gantt (por
(por Tempo de Antecessor
ter sido um Tarefas
dos Execução Imediato
primeiros) A – Previs
Previsão
ão de Vendas
Vendas 14 dias -
B – Va
Valor
lor das Vendas
Vendas 3 dias A
Modelo C – Cálcul
Cálculo
o da Produção
Produção 7 dias A
PERT (por D – Custo da Produção
Produção 4 dias C
ser um dos E – Ela
Elabor
boraçã
ação
o do 10 dias B,D
mais
Orçamento
utilizados)
LC
QUADRO DE INDICADORES
Modelo
PERT (por
ser um dos
mais
utilizados)
LC
QUADRO DE INDICADORES
Nota explicativa:
Gráfico
Gantt (por
(por
ter sido um • As setas representam
representam as atividades a serem
serem executadas.
executadas.
dos
primeiros)
• O fim de uma
uma ativi
ativida
dade
de está
está repr
repres
esen
entad
tadoo por
por um ci
circ
rcul
uloo e
QUADRO DE INDICADORES
Estamo
Estamoss agora
agora em condições de analisar o modelo e determinar:
condições
• O caminho crítico,
crítico, ou seja, o tempo mínimo
mínimo necessário
necessário para a
Gráfico
Gantt (por
(por execução do projeto. Assim o caminho crítico é obtido quando se
ter sido um
dos percorre o percurso mais longo através da rede.
primeiros)
• O comprimento
comprimento do caminho
caminho críti
crítico,
co, que é dado pela soma dos
Modelo tempos individuais que vão ligando os círculos ao longo do
PERT (por
ser um dos caminho crítico.
mais
utilizados)
Tarefas críticas, são as tarefas que se encontram ao longo do
caminho crítico.
Tarefas não críticas, são aquelas que embora fazendo parte do
ro eto, não se encontram no caminho crítico. LC
QUADRO DE INDICADORES
Gráfico O ca
cami
minh
nhoo cr
crítico é de 35 di
ítico dias
as e está
está repre
prese
sent
ntad
adoo a Azu
Azul
Gantt (por
(por (atividades A,C,D,E), da seguinte figura:
ter sido um
dos
primeiros)
Modelo
PERT (por
ser um dos
mais
utilizados)
A tarefa não critica neste modelo é a atividade B e relativamente a
ela podem
odemoos didize
zerr que
que te
tem
mos uma vari ariação
ação de 8 di dias
as sem
comprometerr a realização do projeto.
compromete projeto. LC
104 GESTÃO DE INDICADORES
MEDIÇÃO DA PERFORMANCE
LOGÍSTICA LC
Avaliar a eficácia
Avaliar
do gestor na sua
área de atuação.
LC
Este grupo deve ainda ter possibilidades se um contacto rápido e harmonioso com
to
toda
dass as estr
estrut
utur
uras
as da empr
empres
esaa por
por forma
orma a evit
evitar
ar atri
atrito
toss que
que impe
impeça
çam
m um
planeamento correto.
LC
LC
Princípio da
comunicação Princípio
coerência da Princípio
coerênciada
Definição de
métodos de Programação das vertical horizontal
trabalho atividades
Controlo das
Princípio da
atividades
flexibilidade
LC
Quantificáveis
Controlo das
atividades
Úteis Motivantes
LC
1111
11 GESTÃO DE INDICADORES
Controlo das
atividades
LC
LC
Exemplo
Estabelecimento Identificação dos
dos objetivos meios
LC
LC
LC
Definição e
escolha de Escolha de uma ou seja, determinar o tempo necessário à realização de
estratégias estrutura
LC
elem
elemen
ento
toss inte
interv
rven
enie
ient
ntes
es no proc
proces
esso
so,, a fi
fim
m de se
Definição de Programação das
comprovar não só se o plano foi executado de acordo
métodos de atividades
trabalho
com o programado, mas ainda se para se analisarem os
desvios, caso tenham ocorrido.
Controlo das
atividades
LC
LC
qualida
A qua lidade
de loglogíst
ística
ica é o coconj
njun
untto de medid
edidas
as padr
padrão
ão e li
lim
mites
de tolerância entre a empresa e os seus clientes e consumidores. Para que, sob o
de tolerância
de tolerância entre
entre a empresa
a empresa e
e os seus clientes
seus clientes e
e consumidores. Para que, sob o
ponto de vista logístico, exista qualidade
qualidade,, esses padrões têm que ser satisfeitos
dentro dos limites de tolerância. Uma empresa, baseada em fluxos, aplica padrões
rigorosos para medir ou avaliar os seus serviços logísticos (Carvalho, 2002, p.
130 . LC
Para que seja possível melhorar a qualidade logística são necessárias técnicas
que permitam a deteção de problemas, a medição e o acompanhamento. As
técnicas mais utilizadas para obtenção dessa melhoria são:
Há que
que se cons
consid
ider
erar que os re
ar que recu
curs
rsos
os sã
são
o fu
fund
ndam
amen
enta
tais
is pa
para
ra um
umaa ges
gestã
tão
o
organizacional efetiva. A gestão dos recursos humanos (pessoas) é a base de
qualquer organização.
LC
Atualm
Atua lmen te,, a fu
ente funç
nção
ão lologí
gíst
stic
icaa
rece
recebe
be inú
inúme
mera
rass co
conc
ncei
eitu
tuaç
açõe
ões,
s,
mas nenhuma delas consegue definir
tot
otaalm
lmen
entte as susuas
as aç
açõ
ões, poioiss
logística é uma ciência viva e
evolutiva.
LC
O cená
cenári atual,, pre
rioo atual preoc
ocup
upar
ar-s
-see co
com
m a lo
logí
gíst
stica
ica to
torn
rnou
ou-s
-see fu
fund
ndam
amen
enta
tall nas
empresas.
O ambi
ambien
ente
te em que
que as empr
empres
esas
as oper
peram atua
atualm
lmeente
nte é muit
itoo compl
ompleexo e
fortemente competitivo.
Porta
ortant
nto,
o, el
elas
as proc
procur
uram
am a dif
diferen
erenci
ciaç
ação
ão e o esta
estabe
bele
leci
cime
ment
ntoo de vanta
antage
gens
ns
competitivas
competitivas em relação
relação aos seus concorrentes.
concorrentes.
LC
130 GESTÃO DE INDICADORES
SERVIÇO
SERVIÇO AO CLIENTE
LC
Serviç
Serviço
o ao cl
clien
iente
te é uma série de
ativ
ativid
idad
ades
es dest
destin
inad
adas
as a aume
aument ntar
ar o
nível de satisfação do cliente - isto é, a
sensação de que um produto ou serviço
atingiu a expectativa do cliente.
LC
SERVIÇO AO CLIENTE
Tempo de ciclo
de uma
encomenda
utilizados na quantificação do
nível de serviço:
Flexibilidade
para lidar com Disponibilidade
situações pouco do produto
comuns
LC
SERVIÇO AO CLIENTE
LC
SERVIÇO AO CLIENTE
Economizar
Entender os como
motivos de reclamações e
evitá-las tempo e
S
recursos
O
I
C
Í
F
E
N
E
B Obter indicadores de
Capacitar a equipa performance sobre
para responder a Customer
Customer Servi
Services,
ces,
Melhorar a modelos de trabalho mapeando pontos de Conquistar a
produtividade e interfaces com estrangulamento que lealdade dos clientes
outras áreas da podem gerar
empresa insatisfação nos
clientes
LC
Os gestores de venda
devem saber que a venda
bem feita é aquela em que
o cl
clie
ient
ntee co
comp
mprra, pa
paga
ga,,
usa ou revende a
mercadoria e volta a
comprá-la.
LC
O pós-venda tem
tem po
porr ob
obje
jeti
tivvo
gerar satisfação e fidelização no
cliente. Inclui:
Acompanhamento
da instalação e Atendimento ao Fornecimento de
utilização do cliente Assistência técnica
técnic a peças de reposição Serviços
e manutenção
produto
LC
Pesquisas de Serviço de
satisfação do atendimento ao
consumidor cliente
Entrega e
instalação Assistência técnica
dependendo do e garantia e cursos
produto adquirido de uso e manuseio
LC
143 GESTÃO DE INDICADORES
CORRECÇÃO DE DESVIOS DE
INDICADORES LC
Economicidade
de Diorio (1981)
SEVERIANO apud
FILHO, que
pressupõe a escolha dos
medidores através de:
Comparabilidade Utilidade
LC
LC
As especificações de peças e
materiais comprados
precisam ser claras e
realistas. Como uma maneira
de verificação das
especificações,
compradores os
em algumas
empresas iniciam estudos de
capacitação do processo para
produtos importantes.
LC
A logística é a ver
erda
dade
deir
iraa es
essê
sênc
ncia
ia do
comércio. Ela contribui para uma melhor
qualidade no produto, ou seja é de grande
importância para a Gestão da Qualidade
Total.
LC
Os espe
especi
cial
alis
ista
tass da lo
logí
gíst
stic
icaa estã
estãoo
cada vez mais desafiados para
assumir a medição do desempenho
Tipos de medições
LC
LC
A curto
prazo
A auditoria deve verificar a
qualidade das ferramentas A adequação dos meios de A flexibilidade deixada
A médio e eque
dascondicionam
previsões comerciais
os fluxos armazenamento pelos contratos de
transporte
longo prazo fixos
LC
perspetiva
A persp etiva de
curto prazo • A amplitude e a validad
validadee dos planos
planos de contingência
contingência previstos
previstos par
paraa
a empresa;
O desempenho
de médio e • Os procedime
procedimentos
ntos de atualização
atualização desses
desses planos;
planos;
longo prazo
• A qualidade das coberturas de seguranças colocadas em prática;
• A qualidade dos sistemas
sistemas de informação que permitem conectar os
fluxos físicos.
LC
Objetivos
O desempenho
de médio e
longo prazo
Uma modificação da oferta feita ao A pesquisa de evolução dos
cliente (a empresa pode querer ser comportamentos
remunerada pelo serviço)
LC
Os meios
A perspetiva
perspetiva de
curto prazo
Em matéria Em matéria Operações
O desempenho planeamento
de continuidade
de físicas
de médio e
longo prazo
LC
capacidade
capacidade de serviço
serviço oferecida ao cliente e o seu custo;
perspetiva de
A perspetiva Dispos
Dis içãoo da reco
posiçã recolha
lha de info
informa
rmação
ção do des
desem
empen
penho
ho face
face aos
aos
curto prazo
seguintes aspetos:
O desempenho Reclamações
de médio e Reclamação Nível de Relatórios de
longo prazo satisfação vendedores aos
dos clientes fornecedores
Nível de
serviço Capacidade
LC
LC
LC
Uma organização que se propõe a implementar uma política de gestão voltada para a
"qual
"qualid
idad
adee" te
tem
m cons
consci
ciên
ênci
ciaa de que a sua
sua tr
traj
ajet
etór
ória
ia deve
deve ser
ser reav
reaval
alia
iada
da.. As mesm
mesmas
as
precisam pôr em prática atividades que visam estabelecer e manter um ambiente no qual as
pessoas, trabalhando em equipa, consigam um desempenho eficaz na procura das metas e
missões da organização.
LC
161 GESTÃO DE INDICADORES
AVAL
ALIIAÇ
AÇÃO
ÃO DE CO
CONH
NHE
ECI
CIME
MENT
NTO
OS
LC