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FACULDADE GIANNA BERETTA

Credenciada pela Portaria Ministerial nº 541 de 27/06/2014.


Publicada no D.O.U. nº 122 de 30/06/2014, Seção 1 pag. 30.

Pós-Graduação: _____________________________________________
Professor (a): ________________________________________________
Aluno (a):____________________________________________________
Disciplina: __________________________________ Data____________

AVALIAÇÃO
1- São componentes da Rede Nacional de Urgência, conforme Portaria 1600/11 do
Ministério da Saúde do Brasil:
a) UPA e Serviços de Urgência de 24h, sala de reanimação, Serviço de
Atendimento Móveis de Urgência, Força Nacional de Saúde do SUS e Rede
Hospitalar;
b) UPA e Serviços de Urgência de 24h, sala de estabilização, Serviço de
Atendimento Móveis de Urgência, Força Nacional de Saúde do SUS e Rede
Hospitalar;
c) UPA e Serviços de Urgência de 24h, sala de reanimação, Serviço de
Atendimento Móveis de Urgência, Rede Cegonha e Rede Hospitalar;
d) UPA e Serviços de Urgência de 24h, sala de estabilização, Serviço de
Atendimento Móveis de Urgência, Centros de Atenção Psicossocial (CAPS)
e Rede Hospitalar;
e) NDA

2- Sobre a Portaria 354/14, que versa sobre as Boas Práticas dos Serviços de
Urgência e Emergência é incorreto afirmar:
a) Os serviços de Urgência e Emergência devem dispor de instruções escritas e
atualizadas das rotinas técnicas implementadas;
b) As rotinas devem ser elaboradas em conjunto, com as áreas envolvidas na
assistência ao paciente, assegurando o cuidado integral e multiprofissional;
c) O Responsável técnico (Rt) da emergência deve ser um médico, legalmente
habilitado, que deve responder legalmente por todo o serviço e um
enfermeiro exclusivo da unidade, responsável pela coordenação do serviço
de enfermagem;
d) Não há exigências sobre quadro de imunização atualizada e completa dos
profissionais que atuam nas emergências;
e) O serviço de Urgência e Emergência deve dispor de infraestrutura conforme:
demanda, complexidade, perfil assistencial da unidade, garantindo a
segurança e continuidade da assistência ao paciente;
FACULDADE GIANNA BERETTA
Credenciada pela Portaria Ministerial nº 541 de 27/06/2014.
Publicada no D.O.U. nº 122 de 30/06/2014, Seção 1 pag. 30.

3- O Ministério da Saúde definiu políticas específicas para a área, tais como a


Portaria Ministerial nº 2.048 de 05\11\2002, a Portaria GM\MS nº 1.863, de
29\09\2003, a Política Nacional de Humanização da Atenção e da Gestão(2003),
que representou o acolhimento com Classificação de risco como dispositivo para
qualificar as portas de entrada dos serviços de urgência e emergência, sendo
assim os objetivos da triagem são, exceto:
a) Identificar rapidamente os pacientes em situação de risco de morte e
determinar a área mais adequada para tratar o doente que se apresenta ao
serviço de emergência;
b) Reduzir o congestionamento nas áreas de tratamento do serviço de
emergência, para melhoria do fluxo de pacientes;
c) Informar aos pacientes e famílias o tipo de serviço de que necessita e o
tempo estimado de espera;
d) Priorizar apenas o acesso ao atendimento e fazer diagnóstico;
e) Assegurar as prioridades em função do nível de classificação;

4- O modelo que prioriza os sinais e sintomas baseado em cinco níveis e pode ser
usado em centros de emergência e obedece a seguinte classificação: Vermelho
(pacientes fisiologicamente instáveis), laranja (pacientes com fisiologia
potencialmente instável ou potencialmente vida), amarelos – (pacientes
fisiologicamente estáveis), verde (lesões menores ou doença menos grave) e azul
(paciente em óbito). Estamos nos referindo ao modelo de triagem:
a) Sistema de Triagem de Manchester
b) Emergency Severity Index
c) Canadian Triage and Acuity Scale
d) Australasian Triage Scale
e) Triagem Sul Africana – SATG

5- Sobre o mapeamento dos processos de gestão em serviços de Urgência e


Emergência, podem ser considerados Processo de Passagem:
a) Planejamentos de tempo, medida do tempo de processo, logística de leitos e
estratégias de atendimento rápido;
b) Medida do tempo de passagem, logística de leitos, rede de proteção social
fragilizada e volume de pacientes de baixo risco;
c) Medida do tempo de processo; planejamentos de tempo, aumento das
condições crônicas e falta de gestão clínica e linhas de cuidados
estabelecidos;
d) Trabalho com metas e indicadores, volume de pacientes de baixo risco,
medida do tempo de passagem e rede de proteção social fragilizada
e) NDA
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6- São considerados Indicadores Assistenciais do Serviço de Urgência e


Emergência;
a) Média de permanência hospitalar, taxa de mortalidade, número de
atendimento nas emergências e incidência de flebite;
b) Incidência de flebite, satisfação do cliente com os serviços de enfermagem,
incidência de extubação acidental e incidência de queda do paciente;
c) Incidência de queda do paciente, taxa de mortalidade, Incidência de úlcera
por pressão e não conformidade nos registros de enfermagem;
d) Taxa de rotatividade de enfermagem, incidência de queda do paciente, taxa
de mortalidade e incidência de queda do paciente;
e) NDA

GABARITO

QUESTÃO 1 2 3 4 5 6
LETRA

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