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2023

REDES ETHERNET NA INDUSTRIA

Patrick dos Reis, Lídia de Souza


Curso técnico em eletrônica – 3ºA
Escola Estadual Lourenço Andrade
Prof.º: Caio Cézar Dias
SUMÁRIO

Ethernet e Internet. Saiba mais sobre as diferenças.................................................2


Ethernet: Uma história sobre sua criação..................................................................3
A ethernet na indústria...............................................................................................5
Dispositivos de rede utilizados na indústria...............................................................7
A ethernet na indústria 4.0.........................................................................................9
Estruturação da rede ethernet na indústria.............................................................11
Referências..............................................................................................................15

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ETHERNET E INTERNET. SAIBA MAIS SOBRE AS DIFERENÇAS

Nos dias atuais, falar em tecnologia pode ser tão comum que ficar fora desse
assunto é quase impossível. Um requisito indispensável nos dispositivos atualmente
é a sua capacidade de comunicação, principalmente entre aqueles que são
diferentes uns dos outros e isso se deve a um tipo de evolução das conexões
chamada ethernet.

Com a difusão da internet, ainda existem pessoas que confundem uma com a
outra, seja pelos nomes serem parecidos ou porque o termo ethernet é mais ouvido
entre os profissionais das áreas da Tecnologia da Informação (Ti), Software ou
redes de dados e comunicação.

Uma breve explicação sobre a diferença entre elas é que a internet está
composta por todos os dispositivos estarem interligados a todos os tipos de
conexões de redes. A internet utiliza de seus próprios protocolos para a transmissão
de dados de um lugar a outro independentemente de como ela foi enviada.

Figura 1 - Como a internet é imaginada

Já a ethernet é a forma como esses dados serão enviados para internet. O


termo ethernet é utilizado pelos profissionais da área para indicar o termo rede

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cabeada e como o próprio nome sugere, é a conexão entre dispositivos utilizando
cabos e sendo processados por um protocolo específico também chamado de
ethernet.

ETHERNET: UMA HISTÓRIA SOBRE SUA CRIAÇÃO

A ethernet é considerada uma tecnologia de redes de computadores


utilizando cabos, e essas redes são conhecidas como LAN – Local Area Network,
WAN – Wide Area Network e MAN – Metropolitan Area Network dependendo da sua
configuração.

O estudante de doutorado Robert Metcalfe, publicou uma tese sobre esse tipo
de conexão tendo como base o funcionamento da ALOHAnet, que foi considerada a
primeira rede wireless do mundo, que ligava toda a ilha do Havaí com uma
tecnologia semelhante à do radioamador, uma conexão half – duplex via satélite.

Visando melhorar ainda mais a conexão entre dispositivos situados na mesma


localidade, Metcalfe uniu o protocolo da ALOHAnet com os cabos coaxiais, dando
início ao protocolo ethernet junto com a Xerox PARC entre os anos de 1973 e 1974.
O maior problema dos cabos coaxiais era sua topologia em barramento, que
transmitiam a mesma informação para vários computadores na rede realizando um
processo conhecido como broadcast e o risco de colisão era muito alto. Esse risco
se dava porque no mesmo fio poderia passar vários dados ao mesmo tempo e para
que isso fosse evitado, era necessário que um dispositivo por vez enviasse uma
menagem, atrasando a comunicação entre pessoas de diversos departamentos.

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Figura 2 - Cabo coaxial com pino macho e fêmea

No começo do ano de 1980, a IEEE deu início a um projeto para padronizar


as conexões do tipo ethernet e sua aprovação veio a nível internacional após uma
ação para integrar o Comitê Técnico 83 e o Comitê Técnico da ISO, ganhando seu
padrão ISO 8802-3 publicado em 1989. Mesmo com o uso de repetidores para isolar
alguns aspectos do segmento ethernet como a quebra de cabos, não foi suficiente
para evitar colisões de pacotes e para que isso fosse evitado, era necessário que
todos os hosts fossem capazes de detectar essas colisões em qualquer lugar da
rede.

Com sua saída da Xerox para fundar sua própria empresa em 1980, Metcalfe
convenceu a DEC, a Intel e a Xerox a se unirem para promover a ethernet como um
tipo de conexão com protocolo padrão e quando ela foi lançada, concorreu com a
Token Ring e outros protocolos proprietários na época mas, devido sua capacidade
de adaptação às várias necessidades do mercado, fez com que a ethernet fosse a
mais propagada por deixar de utilizar o cabo coaxial em 1990, que era fino e barato,
para utilizar o agora onipresente cabo de par trançado.

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Figura 3 – Cabo de par trançado com conector RJ45

Após sua propagação mundial, a ethernet evoluiu para uma largura de banda
maior saindo de 10 Mbps podendo atualmente chegar a 10Gbps, aprimorou métodos
de controle de acesso ao meio como switches, firewalls, senhas e mídias físicas
diversas. Hoje está em desenvolvimento uma velocidade maior de transmissão de
dados pela rede ethernet que pode chegar a 10 Tbps.

A comunicação é feita pelo envio de grandes fluxos de dados na rede que são
preparados na camada de enlace de acordo com o LLC, dividindo este fluxo em
pequenos quadros conhecidos como frames evitando, assim, a sobrecarga da rede.

O LLC é implementado como software na placa de rede como drive e faz a


conexão entre hardware e software e adiciona informações necessárias para a
entrega ao destino correto. O MAC do dispositivo é o responsável por inserir um
cabeçalho onde é anexado o endereço das máquinas receptoras e transmissoras
para que não ocorra erros na transferência dos dados. Na camada física fica a
responsabilidade elétrica do dispositivo como regular a frequência de envio e
transmissão dos sinais, informar se o equipamento está ou não energizado, se o
caminho está livre ou ocupado etc.

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Figura 4 - Camadas responsáveis pelo envio e manipulação dos dados

Todos os adaptadores de rede atuais já vêm configurados com um endereço


MAC padrão de 48 bits para proporcionar a cada estação de trabalho ter o seu
endereço exclusivo que é utilizado para definir a origem e o destino de cada pacote
de dados evitando erros na transmissão desses pacotes sendo controlados pela
camada física do modelo TCP/IP.

Figura 5 - Utilização do LLC no protocolo ethernet

A ETHERNET NA INDÚSTRIA

Com o avanço da indústria, alguns problemas começaram a surgir como o


grande número de mão de obra para controlar as máquinas, o atraso na informação
para configurá-las, configurar uma máquina por vez para reduzir custos, entre
outros, o que fazia com que a produtividade ainda fosse baixa. Mas a mente do ser

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humano pode ter criatividade suficiente diante de uma situação em que a
desvantagem é sua maior inimiga.

A conexão por cabos já era utilizada em algumas indústrias fazendo com que
o tempo de ociosidade de produção diminuísse bastante comparada com as
indústrias que ainda utilizavam tecnologias arcaicas, porém, o uso era através de
cabos coaxiais e seus problemas com colisões ainda eram enfrentados. Após toda
essa revolução causada pelo avanço da ethernet, os escritórios eram os mais
beneficiados com essa conexão pelo fato de transmitir seu alto fluxo de dados sem
muitos problemas, sendo que nas residências esse fluxo era bem menor.

As vantagens de utilizar este tipo de conexão nas indústrias são:

 Facilidade em projetar e implantá-las;


 Baixo custo e fácil manutenção;
 Permite vários tipos de protocolos dentro do padrão;
 Escalabilidade e interoperabilidade grandes.

Um bom exemplo é a produção de um parafuso por seis máquinas em um


galpão. Para realizar a alteração do tamanho desse parafuso em apenas três
máquinas, o operador levaria um bom tempo até terminar de configurá-las, já na
indústria mais avançada, batava conectar um cabo em um hub e enviar o comando
do computador para as máquinas que teriam a alteração feita, fazendo o tempo ser
reduzido drasticamente.

Porém, um hub não tem conhecimento do que se deve fazer, ele apenas
envia uma informação a todos os dispositivos conectados nele. Como os grandes
escritórios já tinha disponíveis em seus data centers dispositivos mais inteligentes,
outro equipamento foi aderido pelas indústrias, o conhecido switch.

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Figura 6 - HUB para transmissão de internet

DISPOSITIVOS DE REDE UTILIZADOS NA INDÚSTRIA

Tendo em vista a funcionalidade do switch, ela ocorre da seguinte maneira:


após conectar vários dispositivos a ele, uma mensagem de configuração é enviada
na rede e a partir daí, ele faz uma leitura do endereço MAC de todos os dispositivos
que deram um retorno a ele. Em seguida, ele salva esse endereço em uma parte de
sua memória indexando uma porta física e lógica para cada dispositivo, assim, toda
vez que um dispositivo quiser se comunicar com um outro em específico, e
mensagem será direcionada apenas ao dispositivo de destino, deixando a conexão
dos demais livre.

Figura 7 - Switch de redes

Para uma assertividade maior, o switch possibilita uma gestão muito eficiente
das informações que trafegam por ele. Sendo assim, os dados enviados ou
recebidos na rede podem ser UNICAST (de um ponto específico a outro),

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BROADCAST (todos conectados na rede), MULTCAST (vários dispositivos
individuais, porém simultâneos) e ANYCAST (vários dispositivos definidos por um
roteador). Das muitas diferenças físicas que existem entre um hub e um switch, o
tamanho e quantidade de portas não é muito relevante, mas o que se destaca é sua
parte lógica, que além de armazenar os dispositivos conectados também pode ser
gerenciado, ou não, de acordo com o software que está instalado nele.

Na construção do protocolo ethernet, foi utilizado nos dispositivos uma


configuração chamada CSMA/CD, que primeiro identifica se o caminho está livre,
em seguida o detector de colisão emite um sinal para que todos os hosts “escutem”
que uma informação será enviada e caso seja identificada uma colisão, ele envia um
sinal de 48 bits conhecido como JAM para indicar que ocorreu uma colisão, então
toda a transmissão é interrompida. Utilizando este princípio no switch, ele ocorre da
seguinte maneira:

1.º.O switch envia um sinal para verificar se o caminho está livre;


2.º.Se sim, ele envia os dados para a máquina;
3.º.Senão, armazena a informação, aguarda um pouco e reenvia os
dados;
4.º.Se os dados forem entregues, informa SUCESSO às outras camadas;
5.º.Senão, repete o passo 3 até concluir o envio;
6.º.Caso o envio exceda as tentativas ou o tempo limite, informa ERRO;
7.º.Libera a transmissão para outros dados e dispositivos.

Alguns pontos importantes na transmissão por switch é que se houver alguma


falha, existem tratativas como esperar um tempo e retransmitir os dados – passo 3,
ou findar seus números de tentativa de transmissão – passo 6. Na maioria das
vezes, os dois processos andam juntos para garantir que a informação chegue ao
seu destino.

Além da segurança que já vem dentro de um switch, os firewalls podem ser


usados para garantir uma proteção extra aos dispositivos que estão conectados na
rede e a intenção é evitar que acessos não autorizados, vírus, dados errados ou
diferentes trafeguem na rede indo de uma máquina para outra. A estrutura de um
firewall pode ser física (dispositivo) ou lógica (software), sendo o segundo

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comumente encontrado em dispositivos eletrônicos como computadores, notebooks,
smartphones, entre outros diretamente implantado no sistema operacional.

Figura 8 - Firewall físico

A ETHERNET NA INDÚSTRIA 4.0

Após anos de evolução, hoje temos muitas indústrias que se encaixam na


quarta revolução industrial, também conhecida como indústria 4.0. Essas empresas
utilizam tecnologias da informação e tecnologias da automação em conjunto, mas
para que isso ocorra, a comunicação é essencial para tratar erros e envios corretos
de dados onde a quantidade de dados e a integração de máquinas inteligentes são
um aspecto valioso para que a produtividade seja mais eficiente. Por ser a mais
evoluída, permite que as máquinas e dispositivos se conectem com mais precisão,
como na conexão Profinet, EthernetIP e EthernetCat.

A ethernet foi implantada neste tipo de indústria pelos seguintes parâmetros:

 Aplicação em Ambientes Severos (Hardware);


 Temperatura -35º C a 75º C (exemplo);
 Proteção Mecânica Especial;
 IP (Grau de Proteção Alto);
 Suportar Vibração e Impacto;
 Alta Imunidade a Ruídos (EMI);
 Arranjos de Alta Disponibilidade (Redundâncias);

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 Uso de Protocolos Industriais.

A EtherNet/IP foi embasada na rede CIP – Protocolo Industrial Comum e


desenvolvida em 1995 pela empresa ControlNet International, Ltd. (CI) sendo mais
tarde adquirida definitivamente pela ODVA. Além do protocolo e do tipo de conexão,
temos que conhecer alguns dispositivos industriais que possuem essa forma como
uma das mais importantes para seu funcionamento. A entrada RJ45, muito utilizadas
em roteadores e switches, devem estar disponíveis nestes dispositivos para uma
devida conexão cabeada. Como visto anteriormente, os cabos de par trançado são
muito utilizados nessas conexões.

Existem no mercado atualmente dispositivos como sensores, transdutores,


receptores etc. com um conversor de sinal acoplado neles, que transformam os
sinais recebidos pelo sensor em pacotes de dados compreendidos pelo protocolo
ethernet, tornando mais fácil a instalação desses equipamentos da área de
automação sem a necessidade de grandes alterações na infraestrutura.

(a) (b)

Figura 9 - Diferentes sensores para conexão RJ45

Em alguns casos em que os dispositivos não possuam uma entrada


compatível com o sistema ethernet, cabos especiais podem ajudar nesta tarefa sem
que haja necessidade de alterar o dispositivo já existente, o que acarretaria mais
gastos e um elevado custo para a empresa.

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Figura 10 - Cabos especiais para conexões ethernet

ESTRUTURAÇÃO DA REDE ETHERNET NA INDÚSTRIA

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Mas como toda essa comunicação ocorre com tantos dispositivos
conectados? A rede ethernet sofreu muitas melhorias desde sua criação e a
principal delas foi a velocidade na transferência de dados. Como os dispositivos
estão cada vez mais ágeis, uma boa velocidade de comunicação entre eles se deve
aos dispositivos da TI para que isso ocorra. No início, as indústrias utilizavam cabos
coaxiais para a comunicação entre as diversas máquinas dentro dela. Também
podemos encontrar o wi-fi sendo utilizado nos meios industriais, porém o nível de
interferência que ele pode sofrer por radiação eletromagnética, elétrica, por
bloqueios físicos como paredes, vidro, portas de metal, entre outros. Já na rede
cabeada a taxa de transmissão permanece a mesma oferecida pelos dispositivos e a
segurança é muito satisfatória.

Toda a estruturação da rede se define como na figura abaixo:

Figura 11 - Conexão ethernet entre dispositivos em uma indústria

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No quadro a seguir, vemos como eram essas velocidades de acordo com o
cabeamento adotado.

Figura 12 - Tabela de velocidade de conexão de redes

O par trançado foi aderido por suas propriedades eficazes na indústria como
alta blindagem contra interferências eletromagnéticas, quantidade se conexões
internas com 8 fios, a capacidade de conduzir eletricidade sem precisar de um
cabeamento extra, flexibilidade, resistência a quebras de fios, entre outras. Com a
expansão dos cabos de fibra óptica, o seu uso não é recomendado no âmbito
industrial por ser muito frágil, fino para manutenção e localização em meio a muitos
outros cabos, o que pode acarretar atrasos nas manutenções.

O CLP também é muito utilizado na indústria pela sua capacidade de controlar


automaticamente várias máquinas conectadas nele sem a necessidade de verificar

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constantemente o que está acontecendo devido a sua capacidade de enviar sinais
para o computador caso algo dê errado seja na comunicação entre os dispositivos ou
falhas deles. Isso se deve porque o CLP é conectado a um computador através de
cabos RJ45 ou wifi, o que facilita o controle e manutenção de todos os dispositivos
conectados a ele. Mas também existem os módulos de conexão RJ45 que além de
fazer as conexões, também podem realizar tarefas parecidas com o CLP industrial,
porém o CLP é mais utilizado.

(a)

(b)

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Figura 13 – (a) Controlador Lógico Programável. (b) Módulo RJ45

O preço para a instalação de uma rede dessas em uma indústria depende de


vários fatores como o tamanho da empresa e da indústria, equipamentos
necessários, softwares utilizados, meios de segurança adotados e a forma de
estruturação e isso pode ser feito por profissionais da área de TI e não
necessariamente por profissionais da área da elétrica.

Junto com a evolução da área de TI, hoje temos a conhecida IoT, uma
internet capaz de conectar vários dispositivos entre si, ou seja, através de um
computador podemos controlar muitos outros dispositivos que tenham conexão com
a internet, realizando tarefas de qualquer lugar do mundo graças ao protocolo
ethernet existente.

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REFERÊNCIAS

Firewall appliance, conheça os benefícios. Disponível em:


https://ostec.blog/seguranca-perimetro/firewall-appliance-conheca-os-beneficios. Acessado em:
20/05/2023.

Redes Ethernet Industrial: Conceito e aplicação na Automação e Controle Industrial


(automacaoindustrial.info). Disponível em: https://www.automacaoindustrial.info/redes-ethernet-
industrial-conceito-e-aplicacao-na-automacao-e-controle-industrial. Acessado em: 21/05/2023.

O que é um CLP (Controlador Lógico Programável)? - DCTech Systems (dctbr.com.br). Disponível


em: https://dctbr.com.br/o-que-e-um-clp-controlador-logico-programavel. Acessado em: 19/05/2023.

Indústria 4.0: dados atualizados sobre o Brasil - V2COM. Disponível em:


https://v2com.com/2021/03/10/industria-4-0. Acessado em: 23/05/2023.

Indústria 4.0: Entenda seus conceitos e fundamentos. Disponível em:


https://www.portaldaindustria.com.br/industria-de-a-z/industria-4-0. Acessado em: 25/05/2023.

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q=google+imagens+rede+ethernet. Acessado em: 25/05/2023.

Binder 79 9723 020 08 Sensor/actuator connector (pre-fab) M12 Plug, straight 2.00 m No. of pins
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GP Cabling | Produtos | 75016 — SENSOR DE TEMPE... Disponível em:


https://gpcabling.com.br/produto/index/75016. Acessado em: 22/05/2023.

31897: RJ45 Pin (Male) to Terminal Dongle Data Cable (campbellsci.com). Disponível em:
https://www.campbellsci.com/31897. Acessado em: 22/05/2023.

Aula29.pdf (ifrn.edu.br). Disponível em: https://docente.ifrn.edu.br/tadeuferreira/disciplinas/2014.2/arq-


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Endereço MAC: o que é, como ver e o que fazer com o identificador | Informática | TechTudo.
Disponível em: https://www.techtudo.com.br/noticias/2014/11/o-que-e-endereco-mac-saiba-como-
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