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Eles sempre explicavam aos povos A Mensagem do Criador Eterno. Eles eram
‘roeh’ (pronúncia: roé) e ‘chozeh’ (pronúncia: rôtsé), previam e vaticinavam (daí
o porquê hoje profeta erroneamente é sinônimo de vidente), mas eram
principalmente ‘nabi’: os verdadeiros intérpretes da mensagem divina.
Depois, o sistema do ter, ser e poder tomou Caim, que matou seu irmão de
sangue. Detalhe: a causa da morte, a motivação foi por conta da inveja
religiosa, envolvendo oferenda, sacrifício, ritual e culto Ao Senhor. É a
competição do Capitalismo Eclesiástico que falei ontem, você que não
assistiu, assista NESTE LINK.
JÓ: 3.500 a 3.000 a.C. Foi um homem JUSTO, não se corrompia com o
mundo. Enfrentou o sistema de toda sua família, bem como dos amigos e
inimigos. Enfrentou o sistema do próprio Satan (a materialização do mal) e
venceu este mundo, como grande herói da fé, registrado muito provavelmente
por Moisés, só 2 mil anos depois. Uma história épica e única como ensino no
estudo/vídeo ‘Era Uma Vez na Bíblia’. Nesse tempo Deus interferia diretamente
em muitas coisas, pois existiam poucos homens tementes Ao Criador. Não
existia povo, nação, nem propósito de salvação por apregoamento. A salvação
se dava pela prática do bem, como hoje, neste aspecto.
ENOQUE: 3382 a 3017 a.C (Gênesis 5:21 ao 24; Judas 1:14). Foi tão
desmaterializado (espiritual) que a fisicalidade não resistiu tamanha
aproximação Ao Criador. Poucos o ouviam, de modo que hoje sim ele é mais
ouvido que em seus dias.
NOÉ: 2948 a 1998 a.C (Gênesis 9:25 ao 27). Foi o pregoeiro da justiça. Pedro
em sua carta chega falar sobre o Espírito pelo qual Noé pregou. Distraídos,
carnais e rebeldes, não ouviram sua pregação de 120 anos.
ABRAÃO e ISAQUE: 1996 a 1821 a.C (Gênesis 20:7). Foi um patriarca: pai de
Israel e de todos nós, mas também foi um profeta. Em seu tempo foi um
homem muito conhecido e respeitado por seu caráter e fé, assim como foi seu
filho Isaque.
JACÓ e JOSÉ: 1836 a 1689 a.C (Gênesis 49:1). Assim como seu pai e avô, foi
a terceira geração dos patriarcas, o pai direto da nação. Jacó cometeu erros,
mas foi um exemplo de luta e esforço para tornar possível a missão do Criador
de formar um Povo Escolhido. Seu filho José, enfrentou o sistema de seus
irmãos, foi vendido e humilhado por eles. Depois, viveu dentro do sistema
Egípcio sem se corromper. Ele tinha poder, como um poderoso governador do
Faraó, mas não tinha poder pelo poder. O poder era só o instrumento para ser
um profeta. O amor dele estava pela sua família, pelos necessitados que
passavam fome e pelo Criador. Foi um exemplo em todo o Egito. Todos o
conheciam pela sua boa reputação.
MOISÉS: 1571 a 1451 a.C (Deuteronômio 18:18). Aquele que recebeu a maior
missão de todas: formar, unir, organizar e amadurecer o Povo de Israel.
Enfrentou os rebeldes, resistiu às ofertas do Faraó Ramsés II e não sucumbiu
diante de Corá e é a maior referência de 4 mil anos de história antes do
Cordeiro Imolado ao quarto dia: Jesus Cristo.
MIRIÃ: 1582 a 1452 a.C (Êxodo 15:20). A irmã mais velha de Moisés e Arão (o
primeiro sacerdote a não resistir o povo, e para distraí-los construiu um bezerro
de ouro, imagem não a outros deuses, mas Ao Criador – o primeiro a sucumbir
diante do sistema interno de Corá, Abirão e Datã). Miriã se revoltou contra o
próprio irmão, pagou caro por isso, sendo punida com Lepra (envolvia todo o
povo). Era pregadora do Senhor e tocava tamboril.
JOSUÉ: 1350 a 1245 a.C (Números 13). Joshua, foi o homem da salvação de
Israel. O guerreiro do Senhor, substituto de Moisés, venceu inúmeras batalhas
e nunca se corrompeu ao sistema de Acã e sua família. Nunca se vendeu a
qualquer reino, rei, poder ou corrupção. No cânon hebraico, o livro de Josué é
o primeiro rolo dos “Livros dos Profetas”.
Outros homens foram chamados por Deus para alertarem o povo de Israel
antes de chegar o tempo dos reis…
Em 1245 a.C, um profeta foi enviado a Israel (Juízes 6:8). Gideão recebeu uma
missão do Senhor contra o sistema.
Em 1127 a.C, outro profeta é enviado a Eli (1º Samuel 2:27). Este profeta
ALERTA um dos primeiros líderes religiosos do sistema de Israel que se
perdeu. Ficou cego pelo ter, ser e poder.
Em 1136 a 1056 a.C, Samuel (1º Samuel 3:20) faz a transição do período dos
juízes à monarquia de Israel.
DAVI: 1085 a 1015 a.C (Salmos 16:8 ao 11), depois de Saúl, o agora estado-
nação Israel, tinha uma sequência de três Reis se corrompendo pelo poder.
Adultério, homicídio e alianças pagãs. O sistema toma conta de Israel. Saúl
erra, Davi se aproxima do Rei de Tiro (os fenícios), faz o seu palácio com
alianças políticas. Quer construir uma casa para Deus, perverte a profecia de
Natã, e passa para seu filho Salomão, o início da queda moral de Israel.
GADE: 1080 a 1010 a.C (1º Samuel 22:5). Gade começa a profetizar contra os
erros do Rei Davi. Gade foi aquele que disse ao Rei Davi, para que ele
escolhesse entre três castigos pelo seu pecado: sete anos de fome em sua
terra, três meses de derrotas diante dos seus inimigos, ou três dias de peste
em sua terra. Davi decidiu cair nas mãos do Senhor “porque muitas são as
suas misericórdias”. É por isso que mesmo assim, Davi foi considerado, o
homem segundo o coração de Deus, pois sofria as consequências
sozinho, privando o povo do sofrimento. Diferente dos líderes do sistema
religioso e político de hoje, que erram e fazem o povo sofrer por suas
escolhas.
NATÃ: 1070 a 1005 a.C (2º Samuel 7:2; 12:1; 1º Reis 1:10). Num primeiro
momento errou em sua ‘auto-profecia’ para tentar agradar o Rei Davi, que
queria construir uma casa para Deus. Depois Deus o corrigiu, mas já era tarde,
Davi queria mesmo fazer o templo. E Deus permitiu, pois já sabia e fazia parte
dos Seus Planos de revelação ao homem.
ELIAS: 949 a 896 a.C (1º Reis 17:1). O representante dos profetas do VT. Tão
espiritual (desmaterializado) como Enoque que subiu aos céus sendo
transformado para terminar sua missão apenas na Grande Tribulação. Como
todos os profetas, vivia sozinho, isolado e mal compreendido. Perseguido,
odiado, mas corajoso, amável e zeloso.
JOEL: 920 a 830 a.C (Joel 1:1; Atos 2:16) A seca e a aridez da região durante
a praga de gafanhotos aludida pelo profeta no livro, ameaçavam terminar com
a esperança do povo. Joel faz uma conexão entre esses eventos e as
expectativas que Deus tinha do seu povo. Mediante uma analogia com uma
praga de gafanhotos liderada pelo próprio Deus, Joel chamou Judá para o
arrependimento diante do juízo divino. Profetizando o arrependimento de Judá,
aponta para o dia no futuro em que o Senhor daria o Seu Espírito a todo seu
povo. Foi aquele que vaticinou sobre a descida do Espírito Santo em Atos 2.
ELISEU: 915 a 839 a.C (1º Reis 19:16) Repreendeu a incredulidade do povo e
disse que D’US iria providenciar suprimentos, pois envolvia todo O Seu Povo.
Disse também, com ousadia, que o Capitão iria morrer por ser descrente.
Assim como Elias, esperou o tempo do seu chamamento organicamente, e foi
um combatente à podridão do sistema religioso e político de sua época.
JONAS: 848 a 775 a.C (Jonas 1:1) O profeta Jonas viveu no tempo do rei
Jeroboão II que governou o Reino do Norte entre 783-743 a.C. O relato contido
no livro de Jonas, entretanto, é uma parábola datada a fins do século V e
começos do século IV a.C., dirigida aos judeus que viveram na época posterior
ao exílio. O povo, que se considerava “o restante exclusivo de Israel” e herdeiro
da salvação de Deus, começou a praticar uma xenofobia incoerente com a
palavra de Deus, passando a rejeitar tudo o que não fosse próprio e a fechar-
se em si mesmo. Nesta parábola, Deus que mostrar que muitas vezes o povo
de Deus tem um comportamento pior daquele que é esperado pelos ímpios que
não conhecem e não temem o Senhor.
ISAÍAS: 780 a 680 a.C (Isaías.1:1) A primeira parte do livro de Isaías narra o
ministério profético que esse profeta exerceu no Reino de Judá e que começou
“no ano da morte do rei Uzias”. Profetizou durante os reinados dos reis Uzias,
Jotão, Acaz e Ezequias. O Império Assírio vinha se fortalecendo e já era uma
ameaça real para Israel e para os povos vizinhos. A tomada de Samaria por
parte dos assírios se concretizou em 722 a.C. marcando a destruição do Reino
do Norte. Embora os outros povos também fossem caindo nas mãos dos
assírios, o Senhor livrou Judá. Falou sobre os cães gulosos (Is 56), os falsos
jejuns (Is 58), falsa música de lábios (Is 29 – louvores e adoração que O
Senhor não queria ouvir) e da corrupção dos líderes religiosos.
AMÓS: 800 a 720 a.C (Amós 1:1) Amós profetizou em Israel durante o reinado
de Jeroboão II (785-744 a.C.) e durante o reinado do rei Uzias (780-740 a.C.),
rei de Judá. Era um tempo de florescimento econômico que não se refletia na
sociedade, pois o povo era vítima da desigualdade social existente e de um
governo corrupto.
SOFONIAS: 660 a 600 a.C (Sofonias 1:1) O profeta Sofonias exerceu seu
ministério em Jerusalém durante os dias do rei Josias (640-609 a.C.) em Judá.
No começo do reinado de Josias, ainda na minoridade deste, Sofonias
denunciou os abusos e costumes pagãos do povo em Jerusalém e que seria
motivo da reforma que o rei Josias, já mais velho, promoveria.
NAUM: 700 a 630 a.C (Naum 1:1) O profeta proclama a ruína de Nínive, a
grande capital do Império Assírio. Embora Deus tenha permitido que os
invasores destruíssem Samaria e oprimissem o Reino do Sul, Deus não
permite que essa opressão permaneça e que outra nação triunfe sobre Judá.
Lutou arduamente contra o sistema.
EZEQUIEL: 629 a 559 a.C (Ezequiel 1:3) Ele sabia que Deus permitiria o exílio
e o sofrimento do seu povo. Após a destruição de Judá e já no exílio, Ezequiel
descreve o julgamento divino para outras nações. Recebeu as visões do
Senhor que o chamava a guiar Jerusalém e Judá para que compreendesse os
caminhos de Deus. Ezequiel é a voz de Senhor para mostrar ao povo exilado
que há esperança e através da imagem do vale dos ossos secos profetiza a
restauração do povo de Deus. Finalmente, Ezequiel profetizando a restauração
do Templo, pervertido por Salomão.
DANIEL: 605 a 530 a.C (Daniel 12:11). O livro de Daniel, escrito por volta do
ano 165 a.C., foi atribuído a um profeta que viveu no século VI a.C. A missão
do livro de Daniel é consolar os judeus perseguidos. É o Apocalipse do VT.
Assim como José e Moisés no Egito, não se corrompeu na Babilônia, mas foi
conhecido como um herói, uma referência de caráter e sabedoria. Junto com
ele, três jovens: Ananias, Azarias e Misael, que também nunca se
corromperam ou se venderam ao sistema do mundo em sua época.
AGEU: 580 a 510 a.C (Ageu 1:1). Ageu desenvolveu seu ministério durante
quatro meses no ano de 520 a.C., ou seja, dezoito anos após Ciro permitir que
os judeus voltassem para sua terra. Ele anunciou a palavra do Senhor para o
povo de Judá instando-o a reconstruir o Templo, já que ainda estavam no
sacerdócio de Levi e na lei mosaica. Eles ainda entenderiam um dia a
revelação de João 2:18 ao 23.
Tirando Judas que morreu num acidente pelo inferno de sua consciência
pesada, temos…
Pedro: morreu na cruz. A sua morte aconteceu no tempo de Nero, por volta do
ano 64. A tradição posterior diz que os romanos crucificaram Pedro de cabeça
para baixo, pois o apóstolo teria pedido de não ser comparado com Cristo.
João: morreu com cerca de 100 anos. Foi preso, em Éfeso, no tempo do
imperador Domiciano, em 89, e levado até Roma onde é condenado à morte. A
pena, porém, foi mudada em exílio, em Patmos. Passou alguns anos naquela
ilha e voltou para Éfeso, onde morreu.
Bartolomeu: conta-se que foi martirizado, tendo sido tirada a sua pele,
provavelmente na Síria.
Tomás: ele teria evangelizado na Síria e na Pérsia, mas sobretudo em Índia,
onde foi teria sido martirizado.
Poder e poder.
Muita riqueza: a ‘igreja’ que tem ouro, prata mas não tem a autoridade, o poder
do Nome de Jesus (autoridade e não fórmula).
É neste tempo que A Igreja volta, retorna aos princípios puros do Evangelho,
se preparando para o epílogo, o fechamento de todas as coisas.
Um pouco antes do sábado (milênio), durante TEMPO, TEMPOS e METADE
de UM TEMPO, que teremos a maior matança de profetas, homens e mulheres
de Deus, da história da fé.
A Cronologia do Sistema Religioso nos mostrou que tudo sempre foi assim,
sempre igual, a mesma coisa. A história só se repete com personagens e
heróis diferentes.