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[ ] - Formação Cultural

A - Yahweh (YHWH) [nada acima de Ti, meu Senhor].


1. : Bíblia Sagrada Ave-Maria, 74ª Ed. [trad. hebraico e grego Monges Maredsous (Bélgica)]
1.1 História dos antigos Hebreus [4P-6747]
1.1.1 Período I: dos primeiros povos do mediterrâneo ao rei Davi.
[4.000 a.C. - 1.900 a.C. - 1.500 a.C. - 1.250 a.C. - 1.200 a.C. - 1.000 a.C.]
[4.000 a.C.]: Povos do mediterrâneo na Ásia e África. Entre os reinos da Caldéia e do
Egito, pequenos países como Síria e Canaã. [1.900 a.C.]: Patriarca Abraão (Ur-Caldéia-
Hamurb). Emigração p/ Palestina +- 400 anos. Deus -> Patrc. Jacó (Povo de Israel). [1.500
a.C.]: Retirada para o Delta do Nilo (Egito). [1.250 a.C.]: Moises atravessa o Mar Vermelho.
Monte Sinai (40 anos no Deserto). [1.200 a.C.]: Tomada da Palestina através de Jericó. 12
tribos e 12 territórios (conflitos). Período dos Juízes +- 200 anos. [1.000 a.C.]: Último Juiz
(Samuel) constitui o Reino de Israel e nomeia Saul (reino local). Davi o sucede e expande
o poder real sobre todas as Tribos (Judá).
1.1.2 Período II: do reinado de Salomão ao fim do exílio babilônico
[970 a.C. - 930 a.C. - 722 a.C. - 622 a.C. - 598 a.C. - 589 a.C. - 538 a.C.]
[970 a.C.]: Reino de Salomão (org. reino), construção do Templo de Jerusalém e aliança
com Egito e Tiro. [930 a.C.]: Rei Roboão -> CISMA, Reino do Norte e Reino de Judá (tribo
de Judá e Benjamin). [722 a.C.]: Sargon II/Assíria -> Reino do Norte. Reino de Judá prevalece
como estado tampão entre Assíria e Egito. [622 a.C.]: Rei Josias provoca reforma religiosa
e social. Declínio do Reino de Judá. [598 a.C.]: Nabucodonosor -> Jerusalém. Vice-rei
Sedecias (Estado vassalo) Deportação para Babilônia. [589 a.C.]: Revolta de Sedecias e
incêndio de Jerusalém (governo Caldaico). Povo foge para Mesopotâmia. [538 a.C.]:Rei
Ciro de Média -> Babilônia. Fim do exílio sob direção de Zorobabel. Os israelitas privados
de seus reis org. em torno de uma comunidade religiosa.
1.1.3 Período III: de Alexandre Magno à tetrarquia da Judéia (Roma)
[331 a.C. - 323 a.C. - 175/163 a.C. - 63 a.C.]
[331 a.C.]: A Palestina inteira é conquistada por Alexandre Magno. [323 a.C.]: Dinastia dos
generais de Alexandre que dividem entre si o império Grego. [175-163 a.C.]: Antíoco
Epífanes-Síria perseg. Judeus. Revolta e guerra santa de libertação. Judas Macabeu (100 anos
de indep.). Adm. de princ. da família Asmoneus-Macabeus. [63 a.C.]: Pompeu, o Grande e
exército romano (Palestina, província romana). César -> governo para Herodes Magno.
Com a morte de HM, Judéia se torna uma tetrarquia. Galileia sob a administração de
Herodes Antipas.
1.1.4 Período IV: da vinda de Cristo à morte de São João (na Ásia).
[5 a.C. - 7 d.C. - 30 d.C. - 36 d.C. - 60/70 d.C. - 70 d.C. - 100 d.C.]
[5 a.C.]: Jesus nasce em Jerusalém durante o império de César Augusto. [7 d.C.]: Procurador
romano governa a Judéia. [30 d.C.]: Jesus morre na cruz, sob o império de Tibério. [36 d.C.]:
Conversão de São Paulo. [60-70 d.C.]: Martírio em Roma de São Pedro e São Paulo. [70
d.C.]: Último sítio de Jerusalém. Movimento de independência (guerra civil). Imperador Tiro
destrói a Cidade Santa. Término da história dos antigos israelitas. [100 d.C.]: Morte de São
João, o apóstolo, na região da Ásia

B - Onomástica
1. : Theodor
1.1 Origem do nome
Forma alemã de Theodoro. Variante escandinava, checa e romeno de Teodor.
1.1.1 do Grego:
théos + dôron (dom, dádiva de Deus). O inverso de Doroteu: dôron + théos (utilizado
pelos judeus para substituir o nome Natanael.
1.1.2 do Hebraico:
natan + El (presente de Deus). Simbolismo: sabedoria e justiça. Disposição para fazer
escolhas sábias e justas e compreender a verdadeira essência das coisas.
1.2 Referências
1.2.1 Bíblica
Um dos primeiros doze discípulos de Cristo, convidado por Filipe. André -> Pedro e Filipe
-> Natanael-Bartolomeu. “Antes que Filipe te chama-se eu te vi quando estavas debaixo
da figueira” (João 1,47-51).
1.2.2 Padre do Deserto (monge) VI d.C.
São Doroteu de Gaza. Monge cristão (Gaza, VI d.C.). Nascido em Canaã, na Galileia (14 km
de Nazaré), filho do agricultor Tholomai. Filosofia grega patrística, estoicismo e cristianismo
condensados. Padres do Deserto: renúncia, humildade, consciência, temor de Deus,
vigilância, paixões, vida virtuosa. I. Paixões da alma: estão no interior do homem (inclinações
naturais); II. Paixões do pecado: atos motivados por essas paixões (não basta dizer não às
paixões, se não arrancamos a causa do fluir da paixão). Livro: Os Ensinamentos Espirituais.
1.2.3 Theodor Herzl
Theodor Herzl foi um jurista e jornalista judeu austro-húngaro que se tornou fundador do
moderno Sionismo político. Livro: O Estado Judeu. “Não lembro jamais haver escrito alguma
coisa num estado de ânimo tão elevado como este livro. Heine dizia que escutava o bater das
asas de uma águia sobre sua cabeça, quando escrevia certos versos. Eu tinha uma sensação
parecida ao escrever esse livro. Trabalhei nele dia após dia, até me sentir exausto". Algo desse
espírito exaltado e sentido de predestinação deve ter sido comunicado às centenas de
pessoas de todos os países, ambientes e opiniões, que em resposta ao seu chamado, se
reuniram em Basiléia no Primeiro Congresso Sionista, dois anos após a publicação do livro.
1.3 Reflexão
1.3.1 homilia (João 1,47-51)
Na nossa vida, como a Natanael, Jesus nos pergunta de várias maneiras, para nos incentivar a caminhar nos Seus
caminhos; para vivermos fundamentados nos seus ensinamentos de Filho de Deus, demonstrando com a Sua vida,
o verdadeiro lugar do amor na vida de todos os que O seguem. Muitas são as vezes que nós somos displicentes e,
deixando-nos levar pelo barulho do mundo, principalmente, nos dias atuais, Não percebemos o amor de Deus a
nos abraçar e a falar dentro do nosso coração, completamente diferente daquilo que temos na nossa cabeça. Sem
forçar, sem exigir, Ele não nos abandona nesses tempos; deixa-nos livres para seguirmos a nossa cabeça ou o nosso
coração. Após tomarmos a atitude escolhida, vamos colher seus frutos, se bons ou ruins, advindos como resultados
da nossa decisão tomada. Rimos, ficamos felizes e alegres, se agimos acertadamente, mas, choramos e sofremos
muito se erramos, agindo pelo instinto somente, sem usarmos o nosso coração. Assim aconteceu com Natanael
que diminuiu Jesus pela Sua procedência, não lhe dando o valor que o próprio Criador nos ensina no Antigo
Testamento. Jesus veio para salvar a humanidade, não descansou jamais, para cumprir a Missão a que veio: – Salvar
a todos os seus irmãos, que somos todos nós, dando-nos a oportunidade de errarmos durante a nossa vida e,
aceitando a qualquer momento o nosso arrependimento sincero e, nos levando para junto do Pai, na Eternidade,
onde Ele nos espera desde que nascemos. Por isso, devemos cultuar o perdão na nossa vida, nunca o negando aos
que nos ofendem, aos que não gostam de nós, aos que nos prejudicam, nos ignoram ou não nos aceitam. Aí reside
a nossa prova de que amamos a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a nós mesmos. Assim é a essência
do maior dos mandamentos que Jesus nos trouxe para a nossa salvação. Pois você “verá coisas maiores do que
esta”. Eu afirmo a vocês que isto é verdade: vocês verão o céu aberto e os anjos de Deus subindo e descendo sobre
o Filho do Homem. Pai leva-me a conhecer, cada vez mais profundamente, a identidade de teu Filho Jesus, e a fazer-
me discípulo dele, de modo a compartilhar sua missão.

C - Filosofia
1. Introdução à Filosofia
1.1 Filosofia do Zero - Masterclass (prof. Guilherme Freire)
1.1.1 Grécia Antiga
Busca constante pela excelência (aretha), física e intelectual (olimpíadas). Mitos que unificam
os gregos (Ilíada e Odisseia). Alma em descompasso, desequilibrada, nos torna vítimas de
nossa própria fragilidade (Aquiles, soberba). Odisseu que se amarra no mastro -
autocontrole). A excelência deve manter o equilíbrio e não cair em descompasso.
1.1.2 Pré-socráticos
Tales de Mileto: busca pelos princípios e essência da natureza (água). Parmênides: discussão
do que é o ser (o ser pelo ser), inaugura a metafísica. Heráclito: tudo em transformação.
1.1.3 Socráticos
Sócrates: cidadão de Atenas, família de escultores, campeão de guerra (Livro: História da
Guerra do Peloponeso). Conhece-te a ti mesmo, Oráculo de Delfos. Pergunta pela
vocação. Autoconhecimento é a base de tudo. Dialética: confrontar os princípios em busca
da verdade. Conflito com os Sofistas (relativização da verdade). Sócrates e a busca das
virtudes, hábitos que constroem e elevam o espírito do homem. Santo Agostinho diz que
ele é o primeiro a unir virtude e verdade e afirmar um único Deus. Apologia de Sócrates,
defesa da acusação dos sofistas. Imortalidade da alma, entregou sua alma ao Deus único e
morreu pela verdade. (Atos dos Apóstolos, São Pedro vê na Grécia monumentos ao Deus
desconhecido). Platão: fundou a Academia. O Fedón de Platão (discussão sobre a
imortalidade da Alma). Saída da caverna e a descoberta da realidade dos universais.
Enxergar a essência de tudo por meio do bem como princípio anterior. Aristóteles: pai da
razão ocidental, professor de Alexandre o Grande. O Homem possui paixões como os
animais, porém detém a capacidade de dominá-las e buscar as virtudes. O homem que
domina suas paixões -> Homem Maduro. Para Aristóteles apenas esses deveriam governar.
Homens imaturos são escravos de suas paixões e enfraquecem toda a sociedade. Virtude
é a consolidação de bons hábitos voltados para o bem. [Ética -> tradução de “morale”].
[logos -> palavra ou razão]. Eudaimonia: boa intermediação entre o céu e a terra. Felicidade
é uma consequência da plenitude da alma. Aristóteles é um dos grandes pais da metafísica
(o ser pelo ser).
1.1.4 Santo Agostinho
Império Alexandrino Grego -> Roma -> imaturidade política dos romanos e queda da
alma -> crise moral e da busca pelo bem (queda do império romano) -> o homem
buscando sua autossatisfação -> vinda de Cristo -> caminho da vida eterna -> perfeição
da alma -> viver a verdade de maneira plena em busca da salvação. Santo Agostinho: é o
maior pensador de Roma e encontra a verdade no cristianismo. Cidade dos homens x
Cidade de Deus (Confissões). Prepara as bases e protege a cultura que estava em colapso
para a idade média. Boécio: ideal de reconstruir a cultura clássica. (Condenado à morte:
Consolação/Dama da Filosofia e alma imortal, “a prisão não consegue fazer mal, sofrimento
como um vício, eu mesmo que sou capaz de me infligir o mal”. Carlos Magno: filosofia
proeminente, contrata Alcuino de York para organizar a educação segundo o Trivium
(gramática, lógica e retórica) e ordena a educação clássica na Europa. Alfredo o Grande:
pai da Inglaterra. Restauração da cultura através do estudo dos Monges. São Bento e Hugo
de São Vitor (pedagogia -> humildade).
1.1.5 São Tomás de Aquino
Restaura o pensamento Aristotélico. O maior filósofo de todos no auge da filosofia
Medieval. Ordem dos dominicanos, dedicam a vida à pobreza e a busca pela verdade.
Segunda Escolástica (contribuições): Tratado da Lei, Código Binário, pais da Economia,
Teoria Política com a Monarquia Mista, Prova da Existência de Deus [Livro: Uma Refutação
do Neoateísmo, Edward Feser], melhor explicação da alma e Suma Teológica. Rei São Luiz.
Depois de Aquino -> Realismo Filosófico x Nominalismo (relativismo dos universais).
1.1.6 Nominalismo e Modernidade
Descartes: pensamento moderno, dúvida absoluta, base da revolução francesa e tentativa
de refazer a realidade. Filosofia de base revolucionária que culmina no Iluminismo.
Emporismo (David Iume) e Racionalismo (Jonh Lock, tábula rasa). Ceticismo na cultura.
Russeau: contrato social e vontade coletiva (Estado). Deixe que o Estado guie a sua
vontade (vontade geral). Lavoisier: morto pela revolução (maior cientista francês). Karl
Marx: materialismo e a luta de classes. Foucault: amoralidade completa e relativização de
gênero. Pensamento cientificista + revolucionário = controle dos homens. Piora dos
hábitos. A Grande Lanterna Mágica (Richard River). A Abolição do Homem (C.S. Lewis).
Necessária a compreensão dos filósofos clássicos, modernos e contemporâneos para
entender o caminho. (grandes autores -> remédio -> superficialidade).

D - História
1. Introdução à História da Igreja
1.1 São Tomás de Aquino
1.1.1 Conceituação de Deus
Fundamento último metafísico do mundo. Sumo bem e suma beleza. Princípio de todas as
coisas. Aquele que sustenta as coisas no ser. O Alfa e Ômega.
1.1.2 O Aprendizado
O aprendizado e o ensino funcionam de modo semelhante aos remédios, o próprio corpo
que se cura, segundo Santo Agostinho. Pode-se apontar o caminho para uma verdade,
mas devemos trilhá-los por nós mesmos. (História da Igreja, Daniel Rops, 10 vols.). A
educação de Paulo Freire teve como foco um processo de revolta e não o conhecimento
dos grandes clássicos. Estudo como missão de vida e vocação (Origem do nome
Guilherme). São Tomás de Aquino -> a busca pela verdade. A história da igreja é a história
do Ocidente de certo modo. A Europa é a fé cristã (Hilore Belork).
1.2 Origem
1.2.1 Povo Judeu, Grego e Romano (síntese)
Velho testamento, promessa do messias. Judeus, Deus único criador de todas as coisas. A
Filosofia grega havia demonstrado o caminho da verdade e de como melhorar
moralmente. Homem – soberba – Torre de Babel – decadência humana. Vinda de Cristo.
Romanos, culto, idolatria estatal e do imperador. Pilatos pergunta ironicamente para Cristo
“O que é a verdade?”. Bispos são sucessores dos apóstolos que nomeiam padres
(presbíteros) para auxiliarem na evangelização. Missão sacramental dos apóstolos. Geração
após os apóstolos (padres apostólicos). São Pedro -> Simão (promessa das chaves dos
Reinos), crucificado de ponta-cabeça nas colinas do vaticano (Roma). Papa Pio XII recupera
o túmulo de São Pedro, quase 2 mil anos depois. Didaque (catecismo). Convicção cristã da
vida eterna aos poucos converte Roma (perseguição dos cristãos). Tradição cristã vinha
sendo perpassada antes dos escritos da sagrada escritura. Sucessor de São Pedro (figura
do Papa que arbitra). Defesa contra as heresias (contra a doutrina eterna - Arianismo
imposto no imp. romano) -> Apologistas da Fé: 1. São Bazílio; 2. São Gregório de Nissa;
3. São Gregório de Mojicamos. Concílio de Niceia (reunião dos Bispos). São Nicolau preso
por agredir bispo Ariano (milagre das roupas). Papai Noel (termo deslocado), Sta Clauss
é menos ruim, espírito cristão. Escolas e universidades foram criadas pelos cristãos.
1.2.2 Conversão de Constantino e a ruína Roma
Constantino se converte ao final da vida. O maior intelectual do Imp. Romano (Santo
Agostinho), converte-se em uma pregação de Santo Ambrósio. Conversão em busca da
verdade. Levar a verdade para as outras pessoas, Boécio. Santo Agostinho alerta sobre a
queda de Roma e sua degradação moral. Cidade dos homens acaba em ruínas. Cidade de
Deus -> preparação das bases para salvar as obras e cultura clássica para a idade média.
Esforço heroico (justamente por conta da decadência devemos estudar a Hist da Igreja).
1.2.3 França, Polônia, Irlanda e Inglaterra
A França surge com o batismo de Clovis. A Polônia com a união de cristãos perseguidos.
A Irlanda através de São Patrício. Na Inglaterra há a missão do Papa Gregório Magno, com
o movimento dos monges. São Bento fora uma das cidades importantes que cultivaram a
cultura e a fé, e os mosteiros se espalharam pela Europa. Livros do mundo antigo foram
preservados pelos monges (ex. A República, Platão). Clovis e Alfredo o Grande -> países
vão surgindo em maio às desgraças. Na idade das trevas houve o heroísmo pela
preservação da cultura e salvação.
1.3 Idade Média
1.3.1 Cultura Medieval
Crítica ao monopólio do conhecimento na Idade Média (lógico -> ninguém estudava,
sociedade decadente -> tendência de acontecer de novo na atualidade). Escolas Catedrais
e surgimento das Universidades (igreja impulsionou). Primeira Faculdade de Direito em
Bolonha (para defender a Igreja). São Tomás de Aquino (maior intelectual da Igreja).
Período de heresias, esoterismo, regalismo, negação da realidade dos universais (justiça,
beleza e verdade de maneira objetiva). [] Nominalismo. Queda do mundo medieval.
1.4 Começo da Modernidade
1.4.1 Modernidade
[I] Divisão da Cristandade (reforma): começo da modernidade. Guerras de religião e
tragédia. a) guerra dos 30 anos; b) guerra dos 70 anos e etc. Império Romano/Império
Bizantino -> parte Ocidental onde surge o cristianismo -> Judeia. Constantinopla ->
Istambul. [II] Domínio do Califado: também do norte da África até a Espanha (Islã-Arábia).
Lento processo de recuperação da Espanha. Só não dominou até a França por mérito dos
Carolíngios, Carlos Matel derrotou os Islãs na batalha de Roitre ou Turso. [III] Cruzadas:
(300 anos depois), recuperação dos lugares que eram originalmente cristãos. [IV]
Inquisição: serviu para evitar a condenação sumária (após investigações, se culpado, era
entregue as autoridades civis. Civilização “dura”, abusos sempre existiam nos tribunais.
Obs.: primeira semana da revolução francesa matou muito mais que toda a inquisição,
“enforcar o último nobre nas tripas do último padre”. Em nome da “liberdade e igualdade”,
houve uma sequência de ditaduras terríveis, gerando desestabilidade política por séculos.
1.4.2 A Igreja era contra a ciência?
Criou os hospitais, as escolas e as universidades. Antes da igreja existiam apenas tutores
pagos individuais. Galileu (parente do Papa, intriga política) e Giordano Bruno (esoterismo,
não era cientista, violava as leis por onde passava). Lavoisier, maior cientista da França foi
morto pela Ver. Francesa, por ser nobre e católico. i. Teoria do Big Bang, pensada pelo
padre Lemaitre; ii. Genética descoberta pelo Monge Mendel; iii. Pascal e Lavoisier eram
católicos; iv. Raimundo Júlio, prefigurador do código binário, era católico; Muitos dos
grandes avanços científicos tiveram a mão da Igreja. A narrativa de que a igreja perseguiu
a ciência é mentira, mito criado pelos revolucionários e iluministas que nem eram cientistas,
como Voltaire e Rousseau.
1.5 O Brasil (Terra de Vera Cruz)
1.5.1 A Civilização e a Fé
Não existiria o Brasil sem a fé cristã. Rio de Janeiro fundado em uma batalha religiosa na
qual os índios combateram em nome do catolicismo e viram no céu São Sebastião. Índios
se ajoelharam. São José de Anchieta fundou a cidade de São Paulo com uma escola de
latim. (A Vida do Padre Anchieta, Pero Rodriguez). Pedro Álvares Cabral era de uma
Ordem Militar religiosa (Ordem de Cristo), sucessora dos templários. Carta de Pero Vaz
de Caminha. Preocupação com as missas, quadro de Victor Meireles. “O maior tesouro
do Brasil são as almas a serem salvas”.
1.5.2 Século XX, dos mártires
Não houve pacificação de verdade. Século dos “Cristeiros” (mexicanos que lutavam pela
fé). Luta contra o totalitarismo que queria suprimir a verdade religiosa. Papas trouxeram
a doutrina social da igreja e condenou o nazismo, o comunismo e o fascismo.
1.5.3 Conclusão
A história da Igreja é riquíssima e moldou a filosofia, a arte e a cultura ocidental.

BP - Núcleo de Formação
1. Extras
1.1 O Essencial para Estudar Bem (prof. Victor Sales Pinheiro)
1.1.0 Introdução
[ t1 ]. [t1] Fund de cm Est Bem: comp Plen Resp a) Por q; b) O q; c) Cm; d) Ond e c qm
est.
1.1.1 Por que estudar?
[ C4 t2 P1 A4 / L - J ]. [C1] Estudo: i] Prat aq intlc lig ens e edc; ii] Aprd pen, rac, arg, utlz
palvr d mdo ñ reprod; iii] Refl, atlz pot intlcs e mrs a part d bm adbo. [C2] Educação: educ
= autoconh. [C3] Intelecto: mr facul hum, intelg. [t1] Dim do intlc: a) Dim intlc; b) Dim
mrl. [C4] Cultura: td elem imat q chg na sua mt. [P1] Vid de Est Próp: assmr cm form d
vid, prtc d virt, hábt do bm, indpte d motv; leit, escrt e fla diár; ímp int, incrt na mnh próp
ntrz. [t2] Plrs p evtr alien.: I - Literatura; II - Filosofia; III - História. [A1] Sócrates: a) Qm sou?
b) O q dv fzr? Perg voc pess, escrv intlc, inerc intlct (alien). [A2] Platão: 1| Vc é d alg frm o
ar q resp; 2| Vc é o q cme; 3| Vc é (alma) o q vc ouve e vê (cultv -> lib intlc e mrl), partr ativ
da constr e inserc no mnd. • Aleg cvrn (A Rep., 2500 anos): aleg edc falt educ vid hm (soc
de mass/crít atual). [A3] G. K. Chesterton: resp mrl q o conhc trz. [A4] Fil. Cícero: qnd se
cultv intl há transf vrdeira.
1.1.2 O que estudar?
[ C4 t1 P1 A7 / L - J ]. [C1] Literatura: mmt em q nós vms vr reflt o mnd. [C2] Esp. Firm:
vis ampl da exp e espr hum (lents: adq c hbt lt). [C3] História: trad est, lit, lng (grg -> ltm -
> prt), cultv lng (Camões, Essa, Machado). Sit no tmp, prcb nssa trad e cmp-la (front ciênc
hm e lit, tnsão) [C4] Filosofia: últ ptm vid est, trc e cor tds discpl (intgr, argt fund, argtç,
racc). [t1] Ling Hum: psic, espir, simb, aberta, ñ dnot, metf, alegr (est humtc edf cultt vda
hum, cur, vont, necess real). [P1] Tempo Livre: âmbt da vrd edcç e est. [A1] Daniel Rops:
Hist da Igrj (10 vl.) [A2] Fiódor Dostoiévski. [A3] Blaze Pascal. [A4] Camões, Essa e
Machado. [A5] Petrônio: Satíricon (63 d.C.) rma decdt. [A6] Theodore Dalrymple: Sexo,
sexo e mais sexo. [A7] Platão: vda intlc é um dos fund da felic, atlz das virt intlc e mrs.
1.1.3 Como estudar?
[ C2 t3 P3 A1 / L - J ]. [C1] Maiêutica: prir o ccto, mto impt ñ tr prss, dxr q o ccto sed e
fec a cnsc até q flrç. [C2] Inteligência: é conceitç, catgrç, enum, clcr ord no caos do pen e
exp. [t1] Atç e Cctrç: ligr racc, hj é o tmp da dispr, adq hb ou virt cnctç. [t2] Como Ler: i]
Liv, Art ou QqTx, conc tít, aut, épc, edt, contx prév p horz d entdto; ii] Narrativas, dim poét,
acomp c aten esp dorsal, arg acess e adj. [t3] Como Estudar: a) Peq notas de res cda cap,
list, tpc, itens., leit anot e enum, resn, resu, escrt minh plvr; b) Interloc, est atv, exp (dilg, disct,
rev). [P1] Remd p disprs: leitura (anblz intelct), esqc do tmp, imgr no autr. [P2] Paciência:
grd virt mr (dim mr do intelc). [P3] Balizas: enctr, blzr os critr, front e limt pl plvrs e arg.
[A1] Platão.
1.1.4 Onde e com quem estudar?
[ C2 t3 P A3 / L - J ]. [C1] Visão Multifocal Hum: relç dialét de pris e liber, necss espç p
atnç e conctrç. [C2] Vida de Estudos: prátc, vda mrl, vda encr c qst exist reais, cur real,
fzr sntd, vivr, expr isso, s utltr, prec vir d dtr. [t1] Modelos: expl. Sócrates, prof. X, Y, Z.
(Benedito Nunes, Pe Fabrício Neirone, Sandro Alex Simões). [t2] Interlocutores: vda de amzd e
comnh c qm compart msm vlrs e amr pl verd. [t3] Sistematicidade e método de estudos:
amdrcr intelect sbr tema p contemplar a verd, alcç píncaros, aceitar a discipl, aprfd biblio,
aprder est adq auton nos est. [A1*] Sigmund Freud: Argto dos modls e interlcts. [A2]
Aristóteles: tdos os hms pr ntrz tdm ao conhct. [A3] A-G Sertillanges: A Vda Intelect e a
Arte e a Moral. O bom labto, finld é contmpl da vrd.
1.2 Oratória à Prova de Conflito (prof. Giovanna Mel)
1.2.0 Introdução
[ C2 t1 P A / L - J ]. [C1] Comunicação Assertiva: cpcde de consgr elabr uma msg c clrz.
Qnd vc pnsa (a), fala (a) e o outr entd (a). dsvolvr esc, falr de frm objt e cm clrz, sbr se
posicnr, sbr dzr ñ. [C2] Ruído: cmnç é fta de rdos. [t1] O q mais causa é: i] Falta de interesse,
de uma pess ou de ambs as partes, ânmo, mmto, ou desint pl assunto ou cntdo, desatnç;
ii] Canal errado, ex. msg ou e-mail não tem elemtos ñ verb, trcar canal, voz, olho no olho
p crtos assuntos; iii] Linguagem ruim, msg mal elaborada.

1.2.1 Escutatória
[ C3 t1 P A2 / L - J ]. [C1] Comunicar: é tornr cmum, flar a msma lingn. [C2] Escutarória:
entdr e absvr, procssr intern o q est acontecendo, percb o outro, trn de ouvido e olhar,
expressão facial (ex. raiva e fome parecidas). [C3] Presença: presç d palco é estar presente,
com a mnt no aqui e agora. [t1] Fundtos da escutatória [OAP-ESR]: I - Ouvir atent, sem
crit, sem julg, esctar p sbr se posicionar; II - Absorver, ouvr e capt elem, linha de rac, motv,
circunst pess e prof.; III - Pensar antes de resp; IV - Evitar ser reativo, posicionar-se sem ser
agressivo, reativo, ser assertivo. [A1] Rubens Nunes: A Arte de Ouvir. Escutar é
complicado e sutil, ngm qr apred a ouvir. [A2] Paul Eckman: A linguagem das Emoções.
1.2.2 Poder de Síntese
[ C t1 P2 A / L - J ]. [t1] Pilares: i] Dominar o conteúdo: pesq, se prep, ter conh pleno, inform
(OQQ.OCP); ii] Conhecer o seu público: ser objt e sint ou detalh e minucioso? (mtas vzes
públ é fml, chefe, clg de trab; iii] Ter o objetivo claro: públ sente o q a gnt sente, jeito de
comncar vai alcçar objetivo maior? Preguiça, sem entusiasmo, não saber o objetivo é um
desrespeito, adquar a imgm p o objetivo. [P1] Clareza: comunicação c clrz para fzr a vda
fluir de uma forma mais leve. [P2] Conexão: Dom contd, sbr se conectar conh o públ e
ter claro o objetivo.
1.2.3 Posicionar-se
[ C t2 P1 A / L - J ]. [t1] Cmo discordar: a) “Respeito o seu ponto de vistas, inclusive...”; b)
“Importante ter trazido isso, porém...”; c) “Obrigado por compartilhar essa informação...”; d) “Eu
entendo que você pense assim, mas eu não concordo, tenho os meus motivos para não
concordar.” [t2] Cmo dizer não: i] Não posso; ii] Não quero; iii] Não consigo... Não dzer de
forma agressiva, de forma suave, se necess e possível expl o por q do ñ. [P1] Segurança:
pessoa segura de seus ideais e valores sabe se posicionar, pois, ela está com a verdade.

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