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PIRACICABA
Estado de São Paulo - Brasil
Fevereiro - 1981
-,{_-
fJEV!CO
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AGRAVECIMENTOS
·tMVICE
·Pâ.gi.na.
3. TE ORIA 14
4. MATERIAL E MÉTODOS .• ..• .. • .... ...• .•...• .••• ... • ... .• ...••• .•. 20
4.1. Geometria ... ., ....... e,,,................................. 20
5. RESULTADOS • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • . . • • • . • • • . • • • • • • • . . • • • • • . • . • . • • 35
5.1� Coeficientes de atenuação de massa para solos ........... 35
5.2. Coeficientes de atenuaçao de massa para agua ............. 54
6. DISCUSS�O 57
· 7. C ONCLUSÕES 63
FigUM Pâg.lna
ElgUfla. Pâ.gina
tamentos • . . . . . . . o • • • • • • • e • • • • • • • • • • a • • • • • • 8 • o • • • • • • • • • • 42
-v-l-
f.lgüll.a Pâg.lna
tratamentos 45
LISTA VE TABELAS
Tabela. . P°âBina
Tabela PÕ..g.úta
solos.................................................. 50
APtNVTCES
Apê.ncü.c.e_ Pâgi.n.a
tamentos � ..•._........................................... 82
OrghÊda L. A. D. Zucchi
Virgilio F. Nascimento F9
- Orientador -
RESUMO
de custo mais baixo, capaz de ser operado por pessoal com menor especia
lização.
po morto.
Orghêda L. A. D. Zucchi
Virgilio F. Nascime�to F9
- Adviser -
SUMMARY
gamma ray attenuation technique, for a less sophisticated and less expensive
person. This was done to make this technique better known·and used.
the mass attenuation coefficients for different types of soi 1 and for water:
O.O.] MeVL (2) oper�ting at integral counting (0.1 _- 1.0 MeV), and (3) a
of dead time.
elevado. Para tornar essa técnica mais usual, torna-se necessário o empr�
2. REVISÃO DE LITERATURA
ente de atenuação linear nos dois sistemas acr·editaram ser devido a incer
-3-
densidade do solo "in loco" por dispersão de raios gama. Essas determina
açao de massa teórico com o número atômico do material absorvedor para di
dor de N� 1 (T1) � sendo necessâri o para as medi. das uma boa co 1 imação e um
colunas de solo us-:rndo atenuação dos raios gama. Foi utilizado um feb<e
obtidos para o solo e para a água foram 0,07785 e 0,08559 cm 2 /g, respec
tivamente.
nuaçao de massa da agua e do solo com uma fonte de Cs-137 de 200 mCi e um
naçao do volume da agua contida em amos tras de solo 1 in situ11 , sem a col.!_
1
2
0,0748 ± 0,006 cm /g para agua. Foi possTve.l determinarem o teor de a
gua contido nas amos tras de solo com feixe de radiação gama não colimada
g ias. Para alguns desses materiais, foram dados a sua composição quími-
ca, em porcentagem.
das em pene.ira de 2 rrnn. Para cada tipo de solo, com três diferentes teo
res d� umidade, foram determinadas curvas de absorção da energia da radi�
de den sidade e umidade dos solos. Estudaram o erro nas medidas de densi
tisfatórios.
para blindagem da fonte, tornando-a mais leve. Além disso, possui gran-
de 5 cm de espessura.
quando · fe·i ta
-
tal correçao, para altas taxa s de contagem.
rem quando se utiliza uma fonte emissora de raios gama de baixa energia,
para radiações gama na faixa de 0,66 ±.O,15 MeV, 0,66 ± 0,033 MeV, e ta.!!!_
é insignificante.
solo com e sem correçoes na densidade, usando uma. fonte de Am-241, de 100
mento com dupla fonte para reduzi'r os erros· nas medidas de densidade
emiss·oras.
-10-
noenergético de radiação gama. Uti 1 izou para isso uma fonte de 100 rnCi
sura.
fontes emissoras gama, Am-241 e Cs-137, cujas atividades eram 100 e .130
das fontes de radiação gama mais adequada para se obter uma sensibi !idade
máxima.
-11-
trutura do solo causado pela mudança do tubo. Por outro lado, é muito
sensfvel a variação de densidade e umidade.
palhamento Compton.
com relação ã energia dos raios gama das fontes utilizadas. As fontes e-
(60 keV).
çao gama não colimada. Demonstraram, também, que n�o é necessário conhe
dade. ;Foi utilizada uma fonte de radiação gama de Cs-137 de 5 mCi, e co-
contagem portátil.
nuaçao para energias de radiação gama de .o,662 MeV; 1,116 MeV e 1,33 MeV
dos em literatura.
que, embora o método não seja destrutivo, possui algumas 1 imitações, tais
3, TEORIA
pois dos raios gama col imados passarem através de um material absorvedor.
= (1)
1o
onde:
l, 1
0
= intensidade ou taxa de contagem (cpm) do feixe emergente e inci
dente, respectivamente,
p = densidade (g/cm 3 ) e
-x(µs p + µ a 0)
= 'o . e
• • • • • • • • • • • º • • • • • • • • (2)
onde:
Deve ser notado que as equaçoes (1) e (2) sao válidas so-
mente para feixes colimados de radiação gama monoenergética. Quando se
têm feixes não colimados de radiação gama monoenergética de 0,2 a 2,0 Me¼
o efeito Compton se torna de grande importância e devem ser feitas corre
ções para que tais equações sejam válidas.
monocanal.
f�ton incidente
E /\,/\/\.,r,.:-v-v-v_,..,_,.._,..,..r,_.-1!;,,,"-
0
v v v ...... - -- -
elétron-alvo
elétron /
espalhado __,. 'fe
tado e
a= ângulo formado entre o sentido dos fÕtons incidente e espalhado.·
hc
À 1
- À = ( 1 - cos a) ( 3)
ou
E' = . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . ( 4)
1 + ( 1 - cos a )
EO
-17-
onde:
E
(1 - cosa}
fl.E EO
. 100 = • 100 =
E E
+- ( 1 - cos a)
EO
para fótons de alta energia, a razao EJE0 é muito maior que 1 e, conse
feita uti 1 izando-se um espect rômetro gama monocana 1 com contagem no foto
pico e uma colimação pobre ou, então, com um sistema detector com conta
gem integral e uma colimação adequada. Esse último sistema de detecção,
contagem integral, é bem menos -requintado· do que o espectrômetrÓ gama �
0,8 80
0,6 60
0,4 40
0,2 20
50 100 150
FJ,.guJta Z - Ene.tipla do 11.aio gama v.i pa.1.hado e. pVtda pcuic.e.11-tual de. e.nu-9ia paJLa. o Jtaio gama de. O, 66'.: M€ / rnú.J"..i.do
pe.f.o C.ó - 137, no.ó cU, fe.tte.n:te,,� ângulO.ó de. u palha.me.n:to.
-20-
4. MATERIAL E METODOS
4.1. Geometria
a 1 tu r a • • • • • • • • . • • • • • • • • • • • • • 8, 00 mm
d iâmetro 3,00 mm
altura . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . 3,00 mm
área transversal .••..•••.•.• 7,07 mm 2
-21-
jas dimensões são 200 x 100 x 200 mm. Tanto o bloco I como o 11 atuam
lar. A dist§ncia que o feixe de raios gama percorra até atingir o detec-
nergia desses raios-X será referida doravante como 32 keV. Outro proce2
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1
1
200
140 200
corte
vertical
Solo s
110 120
20 10Q 50.
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planta
✓
F..igwr.a 3 - E .squ.e.ma. da bün.da.ge.m e. c.oUma.ç.ã.o u:tUi.zachó- dime.YLóÕeõ e.m mm ( ada.pta.do de FERRAZ, 19 74).
1
N
N
1
-23-
600 o
620 2041
660 3631
700 4589
720 4870
740 5207
780 5709
800 5678
840 5754
860 5731
880 5831
900 5882
920 5751
940 5847
960 5909
980 5935
1000 5893
1020 6240
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6,o 8,0 V.O. ]0,0
F-é9uM 6 - Cwwa !JM.a ob;te.n.ção da a-lta voltar.em de. ope.twç.cw (V.O.) do ,6,{,6-
1,0 MeV (Figura 7). Fixando-se também o tempo em um minuto, foram efe-
1, 4 v).. Para essas duas. situações as leituras foram efetuadas com e sem
rentes posições.
denominados:
de 900 volts, ganho grosso 32 vezes e ganho fino de 6,6 vezes. Já para
-29-
0,662 MeV
'
80
70
60
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u
..., 50
C)
:E 40
u - sem Pb
w
o 30 ........ com Pb
20
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O, 184 MeV
10
o 8
2 3 4 5
.AMPLITUDE DO PULSO (volts)
Ei..gWta. 1 - E.õpe.c;t,w de. pul..óo-6 e.le,br.Ôvú,c.o.ó de.v..ldo ao1,. JUÚ,o.ó gama. de. C1.>-131 ob:ti..d0-6 c.om
e. ,.sem a lâmi..n.a. de. Pb n.a. .6a1da do óei.xe. do bloc.o III.
-30-
metro monocanal foi de 5,02 µs. Uti lizando-se desse valor na equaçao
(6), p6de-se determinar que para a menor taxa de contagem do feixe obtido
neste trabalho (140.000 cpm), o acr�scimo devido ao tempo morto não chega
a 1%, enquanto que para a maior taxa (360.000 cpm), atinge a casa dos 3%.
onde:
tempo morto nas leituras das taxas de contagem. Além disso, utilizou-se
devido ao tempo morto depende do valor desta taxa. Quanto menor o valor
-31-
LR Latossol Roxo o - 30
R Regosol (Cerradol o - 30
cando-se o solo nos tubos plásticos com e sem compactação manual. Atra
ln 1 = ln 1 0. - µp x ....................... ( 7)
ou
ln 1 = fu 10 - µx . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . (. 8)
mentas.
5. RESULTADOS
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DENSIDADE SUPERFICIAL (i, g/cm 2 )
F.lgwz_a 8 CMvM de. t.axa de. c.ont.af1e.m do áúxe. e.me.11.9e..nt.e. e.m {iunç.ão da de.n1iidade.
.6upeAM,c.ia1 pa.11.a de.t.e.'1.mi.naç.ão do c.oe{iiue.n.te de, ate.nu.ação de. mMMl
do .6olo Podzo.t Vumelho AmatLe.lo, n,0,6 dlve.Mo-6 .:tAat.amen.to.6.
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F.igwia. 9 - CWLva6 de. .taxa de. c.on:taye.rn do ôúxe. , e.mVtge.n.te. e.rn {iunç.ão da de.Midade.
1.:,upe.Jt6,é,ual paJta de..te.'11n<.naç.ão do c.oe.fic.ie.·n:te. de. a.te.nuaç.ão de. mab.6a
do .6olo Podzowado vCVL. MCUÜUa., no1.:, cli..ve.Mob íAfc:tame.n:tM.
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El9u..tta 1 O - CWLva.6 de. .tco<..a de. c.onta.9e.m do ne.ixe. e.moige.n.te. e.m nun.ç.ão da de.Midade.
.6upe.ll.6ic.ial pMa de..te.'1Jn.lnaç.ão do c.oe.{iiúe.n.te. de. ate.nu.ação de. mM.6a
do f.i ola Lato.� ol V e.ll.me.RJw E6 c.Ull.o, 110.6 · di.. ve.M 0.6 .tll.atame.n.to.6 •
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Figt..Uta 11 - CUJtvah de. :taxa de. c.on-t.a.ge.m do : (.., úxe e.meJL9e.n:te e.m 6unç.ão da de.nó idade.
.õupe1L6).cia1 pa!La de.:teJuJU,na.ç,ão do c.oe.{y[cien:te. de. ci,te.nua.ç..ão de. ma61.>a
do .õofo Te.lL!La Roxa E.õ:t!Lutwiada ( ESALQ.), no1.> cUv.e.Mol.> :t!La:ta.me.n:t0.6.
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FlnUJta 12 - Cwwa& de. taxa de. c.ontc�pe.m do 6uxe. e.mvige.nte. e.m 6wiç,ão da de.Midade.
-6 upe.'1.6,[ual pCVLa de.te.ft.mi_naç.ão do c.oe,(i,lc.iente. de.. axenucu;ão de. mCUi-6 a
do 1., ola Lato-6 of Roxo, n0-6 di., Ve.'1.J.i ó◊ t'1.axame.nto-6 .
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FiguJta 14 - Cu.1waó de. taxa.. de. c.on,ta[Je-m do 6úxe. e.mVLgen.te. e.m {iunç.ão da de.n.6,{,dade.
1.,upeA{ilcla.l po..lLCl de.te.llrrÚ.na..ç.ão do coe.�cie,n,t� de. a..te.nuaç.ão de, ma.Ma..
do J.iolo Te.JVta. Roxa Efitll.Ut.Wta..da (Jaboüc.abat-hofúzon,te, O -30 cm), no.ó
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l> upe.ll,frlcJ.,al paJLa de.:te'111u.,naç., ão do coe. frlc.ie.n:te. de atenuação de. maJ.i.6a
do ,t,olo Te.ll,ll,a Roxa E1.i:tli..u:twutda { Jaf>o.t.í.c.abal-h.oJÚzon.te. 30-60 c.m), n0-6
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da âgu.a. no1.i 6 .ttc.atamen:to.6.
-56-
Média 0,084480
1 1 ca t'I vo a O , 1 °"º/
l - s ·I gn 'f'
-57-
6. DISCUSSÃO
ção de uma boa colimação para eliminação do efeito Compton, faz com que o
de diferentes autores, são dados na Tabela 14, sendo que o valor óbttdo
neste trabalho é a média aritmética geral 90s 6 tratamentos uti 1 i zados
(µ
M
= 0,07724 cm 2 /g).
tes autores para uma fonte de raios gama de 0,662 MeV (Cs-137).
{continua)
-58-
Tabela 14 - continuação
Autores
gêtica de 0,66 MeV, co m três sistemas de detecção, onde: (1) somente pul
0,66 ± 0,033 MeV e (.3) quando o detector era conectado diretame nte ao con-
tador de pulsos (contagem integral). Para cada um desses sistemas, os
(Tabela 15).
tectorl e com col imação no detector para os· três sistema s de detecção va
riam no máximo de 3,86%. O valor médio obtido para esses dois ti·pos de
0,0830 1 -1,0000
0,0710 1 -1,0000
fonte o, 0772 2 -0,9969
0,0744 3 -0,9993
º
l - s ·I gn ·1 f 1 cat •I vo a o , 1º✓
o
dos coeficientes de atenuação de massá da água obtidos dif erem dos ou-
obtidos neste trabalho. O valor mais próximo aos da 1 iteratura foi ob-
tido com uma janela estreita (sistema 2). Quando· se ut l 11 zau· ,uma j @ne 1 a
men·te esperado. tsso reforça o que foi salientado no infcio desse traba
lho, onde uma boa colimação, feita junto a fonte e no detector, possibil_!_
gem, com uma energia em torno de 180 keV, poderiam ser detectados no sis-
espectro de pulsos do Cs:-137 (Figura 7}, por volta •ie 1,8 volts.
Solo Agua
Tratamento
1 1ocalc I
ocalc Omed
7. CONCLUSOES
8. LITERATURA CITADA
BAVEL, C.H.M. van, 1960. Soi 1 density measurement with gamma radiation.
Ariz., p. 284-289.
of 137Cs and 2 ii 1Am gamma-rays for soil density and water content
SIEGBAHN., ed. Beta and garrona ray speatroscopy. Amsterdan, cap. 11,
p. 858-873.
FERRAZ, E.S.B.; M.L. ALMEIDA e I.A. GUERRINI, 1974. Uso de uma· fonte de
radi'ação gama de 60 keV para determinação de umidade e densidade de
solos. In: Reunião da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciên
FERRAZ, E.S.B. e R.S. MANSELL, 1976. Gamma-ray attenuat ion methods for
determining water content and bulk.density of soil. CENA-PLANFAP,
Piracicaba, 69 p.
GURR, C.G., 1962. ·use of gamma rays in measurement water content and
permeability in insaturated columns of soil. SoiZ Sei., New
HERKELRATH, W.N. e E.E. MILLER, 1976, High performance gamma s ystem for
soi 1 co 1 umn s • Soil Sai. Soa. Am. J., Madison, 40: 331-332.
OLESEN, O:.E., 1973. Gamma radiatiori for measuring water contents in soil
columns with changing bulk density. J. Soil Sai., Oxford, 24(24):
461-469.
REGINATO, R.J. e C.H.M. van BAVEL, 1964. Soil water measurement with gamma
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height analysis in the gamma ray attenuation techn ique for measurement
S ING, B.P. e S. CHANDRA, 1976. Evalu ation of the optimal tickn ess of
soi 1 between source and detector in the gamma - ray transmission method.
SOANE, B. D., 1967. Dual en ergy gamma -ray transmission for coinc ident
VACHAU D, G.; J. CISLER ; J.L. THONY e L. de BACK ER, 1970. Util isation de
APtNDICE l
Tratamentos
2
Sol o x( g/ cm )
T T
2
T3 T T T6
l 4 5
Tratamentos:
2
Solo x(g/cm }
T T T3 T4 T5 T6
l 2
T ratamen tos
Solo x(g/cm 2
)
Tl T2 T3 T4 T5 T6
(continua)
-75-
Ap�ndice 1 - continuação
T ra tamen tos:
Solo x(g/cm2 }
Tl T2 T3 T4 T5 T6
�
1 o agua 138058 203291 2393 05 351860 151929 218938
APtNDICE 2
Contrastes entre os valores dos coeficientes de atenuação de massa dos di:ferentes solos para o tratamento l
PVA - -o, 1759 -o, 0966 -0,0440 0,0717 0,0581 o, 2263 o, 1683 0,2325 0,0352
TRE-3 - - - - - - - - - -0,3012
TRE-4
APÊNDICE 3
Contrastes entre os valores dos coeficientes de atenuação de massa dos diferentes solos para o tratamento 2
PVA - -0,2124 -o, 1392 -o,1384 0,0701 -0,0949 0,0235 -0,0843 0,2341 -0,0568
TRE-3 - - - - - - - - - -0,3092
TRE-4
APÊNDICE 4
Contrastes entre os valores dos coeficientes de atenuação de massa dos diferentes solos para o tratamento 3
PVA - 0,0907 O,1476 -0,1103 O, 4611 0,2499 0,3318 0,2214 0,5061 0,2479
TRE-3 - - - - - - - - - -0,2664
TRE-4 - - - - - - - -
APtNDICE 5
Contrastes entre os valores dos coeficientes de atenuação de massa dos diferentes solos para o tratamento 4
PVA - 0,2131 0,0246 O,4164 0,4895 0,3220 0,3222 0,3619 O ,5799 0,2613
TRE-4
1
-.J
\.O
1
APÊNDICE 6
Contrastes entre os valores dos coeficientes de atenuação de massa dos diferentes solos para o tratamento 5
PVA - -0,4626 -0,3340 -0,1693 0,3779 0,7385 -0,1107 -o, 1922 o, 1637 -o, 2726
TRE-3 - - - - - - - - - -0,4308
TRE-4
-80-
APtNDICE 7
Contrastes entre os valores dos coeficientes de atenuação de massa dos dfferentes solos para o tratamento 6
PVA - -o, 1887 -o, O 180 o, 1514 O, 1667 0,1184 0,2812 0,3567 0,3915 O, 1940
PM - - a, 1668 0,3465 0,3478 0,3238 0,4521 0,5260 0,5513 0,3625
LVE - - - a, 1643 Q, 1790 0,1342 0,2894 0,3637 0,3952 0,2040
TRE - - - - 0,0310 -0,0406 0,1623 0,2438 O ,2897 o, 0698
LR - - - - - -0,0678 o, 1207 o, 1974 0,2378 0,0363
R - - - - - - 0,1987 0,2822 O, 32·44 o, 1044
TRE-1 - - - - - - - o, 0762 o, 1172 -0,0803
TRE-2 - - - - - - - - 0,0414 -0,1539
TRE-3 - - - - - - - - - -o, 1943
TRE-4
1
Os coeficientes de atenu�ção de massa dos solos estudados não diferem estatisticamente ao nível de 1% para�
o mesmo tratamento.
-82-
APÊNDICE 8
Contrastes obtidos entre os valores dos coeficientes de atenuação de mas
sa geral (10 solos), para os diversos solos.
r, T
2
T3 T
4 T5 T
6
T
l
-0�0158 -o, 1109 -0,2849 o, 1397 -0,5712
T4 0,5364 -o ,3848
T5 -0,8780
T6
APÊNDICE 9
Contrastes entre os coeficientes de atenuação de massa da agua para os 6
tratamentos.
T4 0,0953 0,0773
T -o, 0222
5
T6