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ESTUDO DOS PARÂMETROS

HIPERBÓLICOS DA CURVA
TENSÃO-DEFORMAÇÃO DE
SOLOS COMPACTADOS

Gene Stancati

Orientador: Evelyna B. S. Silveira


ERRATA

Na pigina 7, 59 parigrafo, · leia-se~

Na pesquisa aqui apresentada, o objetivo principal


foi estudar a variação desses parâmetros em três materiais diferen-
tes sob condiç.õ~s de compactação dinâmica.

Na página 82, 39 parigrafo, leia-se:

Quanto à variação de .Rf em função dos parâmetros


de compactação, de acordo com Kulhawy e · withiam, 1975, decresce de
importância à medida que Rf aumenta. E ainda, que Rf varia inversa
mente com o parâmetro ·. K; isto é, enquanto K decresce com acrésci-
mos de umidade, Rf aumenta com ela .
I

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO


I
ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS

I
: DISSERTAÇÃO DE MESTRADO

I
-ESTUDO DOS PARÂMETROS

·HIPERBÓLICOS DA CURVA TENSÃO-DEFORMAÇÃO

I DE SOLOS COMPACTADOS

I
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GENE STANCAT I

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ORIENTADORA
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C") Profa. Dra. EVELYNA B. S. SILVEIRA
...J

--
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o
w
o

I ÁREA DE CONCENTRAÇÃO

TRANSPORTES (ESTRADAS E AEROPORTOS)


SÃO CARLOS - Z978
AGRADECIMENTOS
Agradecemos aos que direta ou indiretamente contribuiram na

realização dêste trabalho.


RESUMO

·Analisam-se a variação de parâmetros obtidos da

curva tensão-deformação dos solos, interpretada como uma hipérb2

le, em função dos parâmetros de com~actação obtidos da curva de

compactação Proctor Normal. Esta análise é feita ~m três solos ti

picos .

.ABSTRACT

The variation of the parameters obtained by the

stress-strain curve of the soils, understood as a hyperbola is

analysed in function of the cornpactation pararneters obtainedfrorn

the Proctor Cornpactation Curve. This analysis is rnade with tr.ee


typical soils.
·]NDICE

1 - Introduçao. . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6

2- Correlações Hiperbólicas da Curva Tensão-Deformação...... 9

2.1 Parâmetros Hiperbólicos da Curva Tensão-Deformação. 9

2. 2 - Dependência de Tensões. . . . . . • . . . . . . . . . • . . . • . • . . . . . . 14

2.3 - MÓdulo Tangente ... . .. ." .... . .•....•.... .. ........... 16

3 - Programação da Pesquisa ...•....•...... ~.. . . . . . . . . . . . . . . . . 18


3.1- Variáveis a considerar ........................•.... · 18
3. 2 Parâmetros Estudados .......................•.. ·. . . . . 19

4- Características dos Solos Ensaiados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21

4.1- Determinação do Peso Específico dos Sólidos ........ 21


4.2 Determinação da Curva Granulometrica dos Solos ..... 22
4.3 - Det~rminação dos ·Limites de Consistência dos Solos 22

4.4 - Classificação dos Solos.................... . ....... 24

4.5- Determinação dos índices FÍsicos de Compactação :Pê

so ~specífico Seco Máximo e Umidade 6tima .......... 26

5- Método de Execução dos Ensaios .....•............ . ........ 28

6- Resultados e Interpretações dos Ensaios Realizados ....... 30

7- Determinação dos Parâmetros Hiperbólicos . . .........•..... 42

8 - Variação dos Parâme tros Hiperbólicos com os Parâmetros de


compactaçao. . . . . . . . . . . . . • • . . • • . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 53
8.1 - Critério Adotado . . . . . . • . . . . . . . . • . . . . • . . . . . . . . . . . . . 53

8.2- Interpretação dos Resultados Obtidos . . ............. 64

9 - Conclusoes . • • • . • . • . • • • . • • • . . • . • • • • • . . . . . • • • . • . • . . • . • • • • . . 8O

10- Resumo das Conclusões e Recomendações .. . .••..•........•.. 94

11- Bibliografia ..... . ...•.•.......••.•..• : .. ....••...•...•.. 97


Tabelas

Tabela I.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 101

Tabela I I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . 109

Anexos

Anexo 1 . . . . . . . . . .. . . . 117
Anexo 2 . . . . • • . . . . . . . . 119
Anexo 3 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . • . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 122
Anexo 4 . . . . . . . . . . . . 130
Anexo 5 . . . . . . . . . . . . 136
Anexo 6 .. .. . . . . . . . . . .. .. . . . . . . . . . • . • .. ... . . . . . . . . . • .. . .. 1 40
Anexo 7 ..... .. . ..... . .. . . . .. ..... . .. ·... .. ......... . ... . 144
1- INTRODUÇÃO

A precisão dos cálculos na Mecânica dos Solos é função


de tris fatores: da distribuição dos materiais, das propriedades

do solo e do método de cálculo.

O método de cálculo deve cobrir todas as condições do

projeto, considerando a geometria e as propriedades,de forma a che

gar-se a soluções dotadas de segurança e economia.

A condição fundamental é a associação das propriedades

físicas às leis matemáticas.

Com o advento do Método dos Elementos Finitos, tornou-se

extremamente importante estabelecer uma modelização do solo tal que

o comportamento tensão-deformação do solo fosse representado de

forma mais realista.

Funções matemáticas representando o comportamento tensão

-deformação através de parábolas; splines; funções tri-paramétricas


(Hansen, 1963; Desai, 1971; Richard e Abott, 1975;Desai e Wu,l976)

e hipérboles (Kondner, 1963; Kulhawy e outros, 1969, 1970) ,tem si-

do estudadas com ixito.

O principal objetivo de tais estudos é dar informações

da curva tensão-deformação não linear; essas curvas ou tendem as-

sintomaticamente para o infinito ou atingem uma tensão máxima que

.depois diminue.

A interpretação hiperbólica da curva tensão-deformação

foi estudada por Kondner (1963) . A relação tensão-deformação foi

então expressa por duas constantes hiperbólicas e a · tensão máxima

atingi~a no ensaio, expressa por uma fórmula geral, como um limite

matemático, quando as deformações se tornam excessivas.

A partir de dois novos conceitos: 19) o comportamento hi

perbólico da curva tensão-deformação (Kondner, 1963); 29) a varia-

çao linear do logarí tmo do 1-1Ódulo de Elas.t icidade Tangente Inicial

com o logaritmo· da Tensão Confinante (Jambu, 1963), os pesquisado-


res Kulhawy e outros ·(1969) e Duncan e outros (1970) ,estudaram cor

relações entre os parâmetros.

A partir dai, a determinação do t1Ódulo de Elastici

dade Tangente, de importância fundamental na análise de estabilida

de pelo Método de Elementos Finitos por Incrementos, passou a ser

feita em função dos novos parâmetros de não linearidade e dependen


te de tensões.

A importância dessa nova ~etodologia tornou-se re-

levante quando esses parâmetros foram analisados para solos com-

pactados (Kulhawy Duncan, Seed, 1969; e Kulhawy, 1975).

Para diversos materiais e, sob diferentes condi -

çoes de peso específico aparente seco e umidade, oa parâmetros de

não linearidade, e dep endente de .tensões, adquirem valores diferen

tes.

Kulhawy (1975) destacou a importância dessas varia

çoes uma vez que, nos maciços , se trabalha sob diferentes condiçêes

de compactação; e apresentou urna série de resultados da variação

dos parâmetros de não linearidade e dependente de tensões para um

silte-argiloso arenoso, quando submetido a compactação por vibra -

çao, por amassamento e estática.

Na pesquisa aqui apresentada, o objetivo principal

foi estudar a variação desses p arâmetros em três materiais diferen

tes sob condições de compactação por vibração.

Assim, variando as condições de umidade e peso es-

pecífico aparente seco, foram realizados ensaios triaxiais rápidos

em três solos diferentes.

As curvas tensão-deformação obtidas foram interpre

tadas, pelo modelo não linear hiperbólico , recebendo um tratamento

estatístico, a determinação das constantes hip erbólicas de Kondner

(e outros).

A relação linear logarítmica entre, MÓdulos de E-

lasticidade Tangente Inicial e Tensões Confinantes, foi feita a .tra


vés de Regressão Linear.

Finalmente, através de Regressões Polinomiais, as


variações dos parâmetros nao lineares e dependentes de tensões, fo

raro analisados em função das condições de peso específico aparente

seco e umidade Ótima para os três solos.

Nesta tentativa de contribuir com dados para essa


nova metodologia de análise de tensões e deformações do solo, aqui

reunimos resultados em função dos materiais e das condições com


que conduzimos o trabalho .


2- CORRELAÇÕES HIPERBÓLICAS DA CURVA TENSÃO DEFORMAÇÃO

2.1- Parâmetros Hiperbólicos da Curva Tensão Deformação

O equacionamento da curva tensão-deformação dos so-

los tem sido uma preocupação constante dos pesquisadores, procuran

do generalizar o comportamento tensão-deformação numa lei única.

Uma das pesquisas foi feita por Kondner e outros

(1963) que através de urna série de trabalhos destacaram a importân .

cia de interpretar-se toda curva tensão~deformação e não apenas a

tensão de cisalhamento ou ruptura.

Dentro desse espírito , Kondner propos a interpreta

çao da curva como uma hipérbole, proposta esta, analisada pelo pes

quisador em vários trabalhos.

Esse método de represer.tação pode ser melhor enten-

dido se antes forem feitas algumas considerações matemáticas.


Uma hipérbole retangular (como a apresentada na fi-

gura 1, página 11) passando pela origem dos eixqs 1 equacionada em

função das variáveis x e y, resulta:

Sendo x' e y' as suas assíntotas, a representação em

função dessas duas novas variáveis transladadas 45° das anteriores,

pode ser:
2
x' . Y' -
c
2

Tomando-se dois novos eixos respectiv~ente: cr para

lelo a x' e e paralelo a y', eixos estes afastados das distâncias

a e 13 respectivamente das assíntotas x' e y I I que poderão ser r e -

presentadas como:
·x' = € + a (equação 1)

y' = cr 13 (equação 2)

Nesse novo sistema de eixos teremos:


........ , - _ .,.., ()_ ,..,...."""",.. ..... '""='_+-,...
Por outro lado, teremos pelo produto das equaçoes

1 e 2 que:

x'y'= e:cr + acr - e:S - aS=- aS

As assíntotas referidas aos eixos cr e e: serao en


tão representadas por:

e: + a = O

(J - s=o
E a equaçao da hipérbole pode ser escrita em fun-

çao da equaçao das assíntotas como:

e:cr - Se: + acr = o


ou ainda ~ = .a + b E (equação 3 )
(J

E
e (J = (equação 4 )
a+b E

Onde os parâmetros a e b representam:

a= a
i3
b= 1
B

A hipérbole de forma mais ob jetiv a e m função apenas

dos eixos cr x e:, é representada na figura 2, pág ina l 3.

0 eixo ' cr representa as tensÕes e O eixo E represen-

ta as deformações medidas nos ensaios de r e sistência ao cisalh amen

to.

Num ensaio de Compressão Triaxi al com tensão confi-

nante cr 3 , constante, o parâmetro cr representa a diferença de ten-


2
sões (cr
1
- cr ) em (kg/cm ) e o parâmetro
3
e: a deformação específi-
ca axial.

Plotando a hipérbole da equaçao 3 num sistema de ei

XOS x e: f obtém-se:
y' ( Ass(ntoto)
y

----c-----.

,.
/'

X1 ( Ass(ntoto)

Figuro I - Hipérbole Retangular

o (Tensão)

~-----+----------------------------------------~--~
· y '( Assíntoto)

L-----------------------------------------L-~8
(Deformação)

x• {AssÍntota)
Figuro 2 .- Comportamento Hiperbo1ico Tensão x Deformação
=a + b s (equaçio 5)

onde os parâmetros a e b representam respectivamente o intersepto

com o eixo e, o inv~rso da ~angente do ingulo ~e in -

clinaçio da reta. Figura 3 (a e b) página 13.

O valor limite da tensão pode ser obtido tomando -

se o limite da equaçao 4; e, para um ensaio de compressão trimdaL

teremos:

onde (a 1 - crj)ult representa a d iferença de ten -

soes limite te6rica~ ·Então, a resist~ncia limite ~ medida pelo ig

verso da inclinação da linha reta dada na Figura 3b, página 13,

ou seja, a tangente do ângulo de. inclinação da reta, tangente À,

dá a resist~ncia limite do solo.


Diferenciando-se a equaçao 4 em relação as deforma

çoes e avaliando a derivada para s = O

1
=

Então, o inverso do intersepto da linha reta no ei



xo da figura 3b, página 13 , ~ ~ medida do M6dulo de
(al-a3)
Elasticidade Tangente Inicial, Ei do solo.

A relação entre a diferença de tensões máxima e a


diferença de tensões limites e o Indice de Ruptura,
(crl - a3) max
R -
f- (a - a ) ult
1 3

onde (a 1 - a 3 )máx ~ a diferença de tensões r ealme nte atingida p~

lo solo no ensaio . Essa relação dá uma id~ia de quão pr6xima a

curva tensão-deformação está da forma hiperbólica.

Cumpre destacar que o desenvolvimento matemático é


Assíntota
--- -----------------------

-
-
(h
C1)
lO
(h
c
Cl)
t-
C1)

"'o
o-
c
C1)
.... o-:; = Constante
-
3
(!)

. Dtiformoção Específico <e:>


Figuro 3 a - Curvo HipebÓiico - Tensão x Deformação

C!) I

=
(Oj-o-3)ult
o
()
(/)
(l)
lO
'~
()
(/)

(l) c
(l)
Q.
(/) 1-
w
Q)

o "O
lO
o- o
o o.
E c
... (l)
....
....o
(!)
o o -
(l)

Deformação Específico , e:

Figuro 3 b - Curvo Tensão x Deformação • Transformado


-
bastante coerente, porem, e um processo que nao e seguido cornple-

tarnente pela natureza (se assim fosse o problema tensão-deforma -

çao dos solos já não acarretaria mais discussões). Para contornar

tal dificuldade - alguns recursos foram usados , corno serao vistos

nos capitulÓs 6 . e 7 .

2.2. Dependência de Tensões

As características da curva_ tensão-deformação dos

solos depende entre outros fatores das tensões confinantes de · en-

saio. A influência dessas tensões confinantes no comportamento do

solo pode ser relacionada aos valores ão MÓdulo de Elasticidade

Tangente Inicial e essa relação é convenientemente expressa pela

fórmula sugerida por Jarnbu (1963).


(J
Ei = K. Pa ·(--3) n (equação 6)
Pa

onde E.= Módulo de Elasticidade Tange nte Inicial


1.

cr = t e nsão confinante do ensaio


3

p = pressão atmosférica (usado apenas corno fator


a
de correção admensional, e adotado nêsse traba
2
lho corno igual a l kg/crn )

K = valor numérico

n = valor numérico

Os valores de K e n sao associados às idéias de ri

gidez relativa, e à variação dessa rigidez com cr 3 , respectivarnen-

te. Esses valores podem ser determinados plotando-se os valores

de E i e cr em escala bilogari trnica e tra.ç ando urna linha reta a-


3
tra vés do s pontos obtidos , t a l c orno é indica do na figura 4, p á gi

na 15 .

A rel ação e ntre a re s i stência à compre ssao e a pre s

sao confina nte pode · s e r expressa e m termos do Critério d e Rupt ura


o
o
c

-~

c
(!)
OI
c
{:?.

~ OI
'U o
o .
"'o · o

-
w
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w
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;::)
I o g E i = I o g I< + n I o g v;
"'
'0
:E

Tensão Confinante - Ç- escalo log

Figuro 4 - Vorioçõo do MÓdulo · de Elasticida de.

Tangente Inici al {E i) com o Tensão Confinante <V";)


de Mohr-Coulomb como:·

2c cos ~ + 203 sen ~


= (equação 7)
1 - sen ~

onde c e ~ sao os parâmetros de resistência de Mohr-Coulomb,ou se-

ja, a coesão e ângulo de atrito do solo.

As equações 6 e 7 quando combinadas com as relações

hiperbólicas, fornecem um meio de relacionar tensões e deformações

através dos cinco parâmetros K, n, c, ~ ~ Rf •

2.3. Módulo Tangente

As relações nao lineares tensão-deformação descri -

tas nos itens anteriores podem ser usadas de forma muito convenien

te no método de Elementos Finitos por Incrementos, porque é possí-

·vel determinar-se a partir d essa relação o valor do Módulo de Ela~

ticidade Tangente em qualquer ·ponto da curva tensão-deformação. A~

sumindo o 3 constante, o Módulo de Elasticidade Tangente pode ser


d ( 0 1- 0 3)
expresso Et =
d e:

Diferenciando-se a equaçao (5) em e: teremos:


a
E =
t (a + be:) 2

Ou, expressando a e b em função dos parâmetros já

definidos, Módulo de Elasticidade Tangente Inicial e Indice de

Ruptura, teremos:

1
Ei
Et =
{_1_ + Rf e: } 2
E·.
l.
(o
1
- 0 3)máx

Nessa equação Ei é expresso em função da deformação

( e: ) , mas pode ser também expresso em função de tensões (cr - o ),


1 3
disso resultando:
( O'i - 0'3) 2
1 - Rf { } E.
~
( 0'1 - cr3)máx

Substituindo (cr 1 - cr ) - dessa expressao pela e-


3 max
quaçao 7 teremos:

Rf (1 - sen {Õ) Ccr - cr > 2


1 - 1 - -3 }
{--------- E.
~
2c cos {Õ + 2 cr sen {Õ
3

Substituindo-se E. dessa e _x pressão pela equaçao 6


~

teremos:

Rf (1-sen {Õ) (cr -cr > 2 0'3 h


1 3
= { 1· - _ _ _ _ _ ___.....;_.....:..___} K. pa(-)
Pa
ic cos {Õ + 2 cr 3 sen {Õ

Essa expressao, na Análise de Elementos Finitos, po

de ser empregada ou para tensões efetivas ou para tensões totais.

A utilidade da Última equação (Kulhawy, Duncan e

Seed, 1969) resulta principalmente porque os pa~âmetros envolvidos

na expressão podem ser determinados através de ensaios de laborató

rio. O trabalho necessário para determinar-se K, n e Rf' não é mui

to maior que o necessário para determinar-se c e {0. Com esses para

metros a Análise do Método de Elementos Finitos passa a ter um im-

pulso significativo nas análises de solo.

Nosso trabalho foi o estudo dos parâmetros K,n, Rf e

E. para diferentes condições de compactaçãp, em três solos diferen


~

tes.
3- "PROGRAMA ÇÃO DA PESQUISA

Resumindo as idéias expostas no capítulo anterior, po

demos dizer que o modêlo hiperbólico não linear de Kondner (1963),

associado ao modêlo dependente de tensões de Jambu (1963), pode,

efetivamente , d~screver variações do Módulo de Elasticidade de um

solo em função de quaisquer condições de tensão.

Estudos recentes (Kulhawy, -1975) mos t raram a grande

versatilidade desse modelo, cujos parâmetros admitem grande v aria

bilidade sob diferentes condições de compactação.

As avaliações quantitativas e, principalmente, quali-

tativas do comportamento tensão-deformação do solo, tornam- se

úteis à análise de _estabilidade pelo Métodq dos Elementos Finitos;

tal comportamento foi expresso através dos parâmetros K,n,Rf,obti

dos também em determinadas condições de umidade e peso específico

seco.

3 . 1 . Variáveis a Considerar

Cumprindo o objetivo de apresen tar uma análise nao so

quantitativa, mas, principalmente, qualitativa, a pesquisa foi

conduzida de forma a cobrir diferentes casos e várias condições .

Assim sendo, três solos da região de são Carlos de di

ferentes características foram escolhidos para o estudo.

Nes~es três solos, foram comoactaao s 76 séries de

três corpos de prova, cada série com a mesma ~ idade inicial. As

umidades iniciais de cada série de três variando em torno das u-

midades Ótimas de cada material.

O grau de · compactação de cada sér~~ de três corpos de

prova foi calculado como a média aritmética do s Graus de compact~

çao de cada um dos corpos de prova.

As ocorrências das diferenças entre Grau de Compactaç·ã o


máximo e mínimo a cada três corpos de prova e as ocorrências dos
desvios padrões· em relação ao Grau de compactação médio de três
corpos de prova, são mostrados nas figuras 5a e 5b, página 20.
Cada série de três corpos de prova foi submetida a en-

saios de Compressão Triaxial Rápidos, com tensões confinantes,cons


2
tantes cr
3
= 0,5 ; 1,5 ; 3,0 kg/cm , em cada corpo de prova.

3.2. Parâmetros Estudados

Para cada ensaio de Compressão Triaxial Rápido (para

cada corpo de prova rompido), foram determinados os parâmetros: MÓ-


2
dulo de Elasticidade Tangente Inicial, E.l. . , em kg/cm
.
e o Índice de

Ruptura, Rf de acordo com a interpretação hiperbólica dada no capí-

tulo 7.
2
Os Módulos de Elasticidade Tangente Inicial, E l.. (kg/c:n )
e as tensões confinantes cr (0,5 ; 1,5 3,0 kg/cm 2 ) lançados em
3
gráficos bilogarítmicos, e interpretados também no capítulo 7, for-
neceram os parâmetros K e n para cada série de três ensaios ou

três corpos de prova).

Os estudos finais (capítulos 8, 9, 10) dizem respeito

âs variações dos parâmetros K e n com os parâmetros de compactação

(w e GC) de cada solo; dos parâmetros Ei e Rf para cada solo,em fun


ção dos parâmetros d e compactação (w e GC), considerados ou nao as
2
diferentes tensões confinantes cr 3 (0,5 ; 1,5 ; 3,0 kg/cm ) e as va-

riações de parâmetros entre si (Ei' K, n, cr


3
>, . também para cada um

dos três solos ensaiados .


~ V\
\ \
I\ \I/
SI>
o
o
c: 5
1\
......
CQ)

o
o
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Vr\ .L~
o I 2 3
( GC mox- GCmin H 0/o) entre 3 cor~os de provo

Figuro 5o- Ocorrências dos vario ç:ões entre o GCmÓximo e


mÍnimo o cada 3 corpos de provo

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1\
·~
\
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......
<Q)
5
o
o
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\
\ 1\
~~
\ I b,

o 0,010 0,020
Desvios padrões
\
Figura 5b -Ocorrências dos desvios .Pod rões em relação a
médio do GC de cada 3 corpos de provo
4- CARACTER!STICAS DOS SOLOS ENSAIADOS

De acordo com estudos geológicos da região (Paraguassu,

1968) os três solos ensaiados foram classificados como sedimenti-

tos modernos, gerados em grande parte à custa de material preveni-

ente de duas unidades geolÓgicas: as Formações Bauru e Botucatu.

tsses solos foram denominados respectivamente:Solo Pe-

dreira- solo retirado do manto suoerficial de um basalto que é ex-

plorado como pedreira (daí o nome escolhido para identificação)

manto este classificado como um sedimento moderno, com influência

da decomposição basáltica. Solo Creche - solo retirado de terreno

da região urbana, onde se localiza a instituição da qual foi adota

do o nome; solo este caracterizado por alterações recentes, sob a

influência de intemperismos e movimentações próprias de terrenos

urbanos. Solo Boçoroca - solo retirado de local onde ocorre o pro-

cesso erosivo do mesmo nome.

Os três solos foram retirados de taludes e encostas

dos terrenos, aoos a limpeza e desmantamento do local.

Foi mantida a preocu~ação de amostrar o solo que se

apresentasse em condições aparentes as mais uniformes possíveis .

Nesses solos foram realizados, então, os ensaios de

caracterização, para classificação e melhor conhecimento dos ma-

teriais sob o ponto de vista da Mec~nica dos Solos.

4.1. · Determinação do Peso Específico dos Sólidos

3
O peso específico dos sólidos, y (g/cm ),foi de
s
terminado pelo processo usual de picnômetro. ·A lém dos cuidados que

normalmente devem ser tomados dur·a nte a execução do ensaio, proce-

deu-se a várias determinações (8 Pedreira ; 8 Creche ; 12 Boçoro -

ca) e foi adotado o resultado médio obtido em cada caso. Assim sen

do, tivemos:
3
Solo Pedreira y
s
= 2,954 g/cm
3
Solo Creche y
s
= 2,905 g/cm
3
Solo Boçoroca y s = 2,755 g/cm

4.2. Determinação da Curva Granulométrica dos Solos

Para determinação da curva de distribuição granu-

lométrica dos três solos estudados, o método usado foi o de Granu-

lometria Conjunta com Peneiramento e Sedimentação, pelo processo


de densimetro e o defloculante usado foi o Hexametafosfato de. só-

dio.

Também neste caso foi executado mais de um ensaio

(4 Pedreira i 3 Creche i 4 Boçoroca) e escolhido o melhor resulta-

do, como representativo, da distribuição granulométrica de cada so

lo.
Essas curvas estão representadas na figura 6, pa-

gina23 , e delas resultou a classificação granulométrica dos três

solos.

Pedreira - argila areno-siltosa vermelho escuro

Creche - argila areno-siltosa vermelho médio

Boçoroca - areia argilosa pouco siltosa marron

médio

4.3. Determinação dos Limites de Consistência dos Solos

Nos três solos foram executados os ensaios de Li

mites de Liquidez e Plasticidade.

Também neste caso, com uma exceção , foram feitas

várias determinações no mesmo solo.

Para a determinação do Limite de Liquidez, foram


lançados os pontos dos ensaios feitos (2 Pedreira ; 3 Creche 1
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" METRO
DIA DOS GRÃOS lmml

f ARGILA SI LTE AREIA PEDREGULHOS


i-
Figuro 6 - Curvos Gronulométricos dos 3 Solos
Boçoroca) em gráfico, Figura 7 (umidade x logaritmo do número de

golpes), página 25 , e a melhor reta passando por esses pontos


Os resultados encontrados foram:
Pedreira LL = 68%

Creche LL = 51%

Boçoroca LL = 31%
Na determinação do Limite de Plasticidade, as me-

dias aritméticas das umidades de diversos ensaios (2 Pedreira ; 3

Creche ; 1 Boçoroca) forneceram:

Pedreira LP = 38 %

Creche LP = 32%
Boçoroca LP = 15 %
T~ndo em mãos êsses resultados, foram determina-

dos os Índices de Plasticidade:

Pedreira IP = 30 %

Creche IP = 19%
Boçoroca IP = 16 %

4.4. Classificação dos solos

Com base nas curvas granulométricas, no sistema

Unificado de Classificação dos Solos, segundo Casagrande, e outros

ensaios realizados durante o desenvolvimento da pesquisa, os solos

foram classificados como:

PEDREIRA - Grupo CH - argilas inorgânicas de alta


plasticidade, baixa permeabilidade quando indeformado e imp ermeá -

vel quando compactado. Resistência seca alta e muito alta; dureza

alta. Comportamento homogêneo.


CRECHE - Grupo CL/CH (condiçÕes limites -LL x IP,

praticamente sobre a linha A) - argilas inorgânicas de plasticida-


de variável, baixa permeabilidade quando indeformado e impermeável

quando compactado. Resistência seca de ·média a alta, dureza média

a alta. Comportamento heterogêneo.


t. Solo Pedreiro

X 11 Creche

E> 11 Boçoroco

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n~ de golpes

Figuro 7 - Dete rmina ção dos limites de tique dez


dos solos Pedreiro, Creche e Boçoroco
BOÇOROCA- Grupo se - areias argilosas, medianamen

te permeáveis quando indeformadas e baixa permeabilidade quando

compactadas . Comportamen~o homogêneo.

4.5. Determinação dos 1ndices Físicos de Compactação

Peso Específico Seco Máximo e Umidade 6tima.

Tendo como objetivo principal analisar os parame-

tros hiperbólicos associados aos parâmetros dependentes das ten -

sões em função de diferentes condições de compactação, os princi -

pais elementos a orientarem a pesquisa, evidentemente, foram as con

dições de Pêso Especifico Seco Máximo e Umidade 6tima de Compacta-

çao.

Para a determinação de tais Índices físicos ,foram

realizados ensaios Proctor Normal, com reuso do solo, pelos méto-

dos usuais de laboratório. Das curvas obtidas (Fi gura 8, página

27 ) foram considerados os seguintes Índices:


3
PEDREIRA- Peso·Específico Aparente Seco Máximo ,y d" max = 1,435 g/cm .

Umidade Ótima w t
0
= 33 %
CRECHE - Peso Específico Aparente Seco Máximo , yd max = 1,630 g/cm~
Umidade ótima w t
0
= 26 %
3
BOÇOROCA - Peso Específico Aparente Seco Máximo , yd max = 1,880 g/cm.

Umidade ótima w t
0
= 15 %
2, 0

Solo Boço roco


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Wot = 15 °/o Wot "26 °/o Wot = 3:5o/o

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"Figu ro 8 - Cu r vos de Compac t ação dos Solos P e d r eiro ,

Crec h e e Boçoroco
5 . MtTODO DE EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Com os valores dos Pesos Específicos Aparentes Secos

Máximos (yd,máx) e Umidades Otimas (w0 t).' iniciou-se a fase de pro


gramaçao e execuçao dos ensaios da pesquisa.

AdOti=tdO um procedimento uniforme , foram executados en-


sai os de Compressão T.riaxial Rápido em 228 corpos de prova (lOS Pe

dreira I 69 Creche , 54 Boçoroca ) . Todos bs ensaios foram executa-


dos a uma velocidade de deformação axial de 0,0253 mm/seg.

As deformações foram tomadas a interv alos de 0 ,2 % até

3,2 % daí a intervalos de 0,4 % a~é 10,4 % e daí a intervalos de 0 . 8 %

até 20 % de deformação do corpo de prova .

Este critério usado, apoiou-se em investigações e pes-

quisas (Seed, Mitchel, Chan, 1960) que, inclusive, discutem a ne -

cessidade de, ao escolher-se o critério de ruptura e m solos compac

tados, ser especificada a deformação corresponde nte, uma vez que a

cada projeto se aplicam diferentes limites de àeformaçã o .

Nos ensaios realizados, a ruptura, na maioria das ve -

zes era atingida antes da deformação de 20 %.

Estes ensaios foram elaborados em corpos de prov as de

5 em de diâmetro e 12,5 em de altura, em média; comp actados em cin

co camadas por processo dinâmico. A compactação foi feita e m mo l de

apropriado, de onde os corpos de prova eram ret irados e i mediata -

mente ensa;i.ados .

O procedimento, em relação ao prep aro do solo para com

pactação, foi também sempre uniforme, com determinação prévia da

umidade natural, acréscimo do volume da agua n ecessária para se

atingir a umidade dentro dos intervalos de variação em torno da ó-

tima, homogeneização do solo com a agua e determinação dessa umida

de logo antes da compactação, com três cápsulas. Preparado o solo,

três corpos de prova foram compactados e em cada um deles executa-

dos os ensaios de Compressão Triaxial com tensões confinantes:O,S;


2
1,5 i 3,0 kg/cm , respectivamente. Após a ruptura, foram determi-

nadas as umidades finais de cada corpo de prova também com três

cápsulas para cada corpo de prova, notando-se em geral um secamen

to do · material.

Antes do ensaio, cada corpo de prova foi medido e pe-

sado, determinando-se os pesos específicos aparentes secos em fun

çao da umidade inicial obtida antes da compactação dos três cor -

pos de prova.

Foram considerados, para efeitos de cálculo para os


2
três corpos de prova rompidos a 0,5 i 1,5 i 3,0 kg/cm , lima umida

de (a inicial) e um Grau de Compactação (a média aritmética dos

três Graus de Compactação de cada um dos corpos d e prova).

As variações do Grau de Compactação ladotada a média

dos três corpos de prova) e as variações da umidade em relaç ão a

ótima, foram para os três solos:

- Solo Pedreira

- Grau de Compactação máximo atingido 98,9 %

- .Grau de Compactação mínimo atingido 86,1 %

A variação em torno da umidade Ótima:

w0 t - 5,3 % ~ w ~ w0 t + 8,8 %

Solo Creche

- Grau de Compactação Máximo atingido 100,0 %

- Grau de Compactação Mínimo a t ingido 89,4 %

A variação em torno da umidade Ótima:

w
ot
- 4,2 % ~ w~ wot + 3,7%
Solo Boçoroca

- Grau de Compactação Máximo atingido 98,8 %

- Grau de Compactação MÍnimo atingido 91,9 %

A variação em torno da umidade Ótima:

w0 t - 4,6 % ~ w ~ w0 t + 2,6 %
6. RESULTADOS E INTERPRETAÇÕES DOS ENSAIOS REALIZADOS

2
As diferenças de tensões (cr -cr 3 ) , em kg/cm , as defor
1
E
maçoes específicas e: , em porcentagens, e o parâmetro em

2
em /kg foram calculados (a partir das leituras de deformações do

corpo de prova e das deformações da mola usada na Prensa de ensaio)

através do computador, com programa elaborado para tal. Um exemplo

desses resultados é apresentado no Anexo 1, que é uma transposição

direta da listagem de resultados obtidos e processados.

Os gráficos

(kg/cm 2 ) x e:(%) e

e: (em 2 /kg) x e: (%) foram obtidos pelo siste-


·(al-a3)'
ma Plotter-Fortran e alguns de tais gráficos estão nas figuras 9a e

9b, lOa e lOb e lla e llb, páginas 31, . 32, 33 . Nessas fi

guras, as curvas estão representadas como o foram pelo Sistema

Plotter-Fortran; apenas se procedeu a uma redução de tamanho para

melhor apresentação. De posse de tais gráficos para os 228 ensaios,

foi iniciada a fase de análise visual dos resultados obtidos.

Essa fas e de trabalho confirmou uma situação pela qual

já passaram todos aqueles que estudam o comportamento tensão-defoE

m.ação do solo: o comportamento tensão-deformação de um solo não po

de ser completamente teorizado, como uma curva expressa através de

uma fórmula matemática.

Daí as inúmeras tentativas que se tem feito no campo ,

nem sempre serem bem sucedidas, mas que aperfeiçoam mais e mais as

aproximações. Essas aproximações são justificáveis, uma vez que o

material em questão, sendo elemento da natureza, de forma alguma

admite que correlações definidas entre propriedades possam ser ta-

beladas, para uso automático em aplicações práticas.

Sendo assim, a análise visual anteriormente mencionada

conduziu os estudos a urna metodologia de interpretação condizente


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OE F. I TEN~ÃO 1100 x cm2tk91

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DEFORMAÇÃO E~PECÍFICA 1°/ol DE FOR MAÇÃO 1!:3 PEC Í,.-1 C A t•t.l

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Solo Creche Solo
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OE F. /T E NSÃO 1100 1< crn2/k91

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( cm2 /kg.> X e: (o/o) do
Solo Boçoroca Solo Boçoroca


com a de outros autores (Kulhawy, Duncan, Seed, 1969 ; Duncan e

chang, 1970) no sentido de admitir-se urna teoria, e, a seguir in-

terpretar-se os resultados de ensaios de acordo com essa teoria:

obtendo-se daí os parâmetros correspondentes, bem como a aderên -

cia desses resultados de ensaios à teoria admitida.

Básicamente, as curvas tensão-deformação dos ensaios


deformacão
deram origem a curvas x deformação corno as dos tipos
. tensão
apresentadas nas figuras 12 , 13, 14 e 15, páginas 35, 36, 37, 38.

As curvas da figura 12, página 35 , foram, na ~ua

grande maioria, observadas nos três tipos de solo. A curva da -fi-

gura -13, página 36, apresentou-se em um ensaio do solo Pedreira

e em apenas alguns ensaios do Solo Creche. A curva da figura 14 ,

página 37 , apresentou-se num ensaio do solo Pedreira, e em al -


guns ensaios do solo Creche e do solo Boçoroca.

A curva da figura 15, página38 , apresentou-se em v a

rios ensaios do solo Pedreira, e em a l guns ensaios do solo Creche.

Esses diferentes comportamentos das curvas tensão-de-


formação já haviam sido citados por outros autores (Kondner,l963;

Kulhawy, Duncan, Seed, 1969) com excessão do comportamento ilus -


-------
trado na figura 13, página 36 , que foi observado na pesquisa em

questão e em ensaios realizados em outros trabalhos desenvolvidos


nesta Escola, (Souto Silveira, 1964). ~

Essas diferenças podem .ser justificadas pelas diver -

sas condições de umidades e estados de compactação, bem como pelo

comportamento não linear, que nos propomos estudar. ~sse comporta


mento, como pode ser verificado, não é totalmente equacionável em

função hiperbólica e essa tendência pode ser melhor constatada

nos solos mais deformáveis (solos mais argilosos, Pedreira) do

que nos solos menos deformáveis (solos mais arenosos, Boçoroca).

os · solos mais deformáveis quando compactados apresen-

tam curvaturas mais acentuadas que a hipérbol e, no início da cur-

va tensão-deformação. O solo Creche, classi~icado como um solo ar


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do Ensaio 34 do Solo Creche
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Figuro 13 Curvas Tensão x Deformação rra:.al e transformado

do Ensaio 25 do So l o Cr ect-e
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Figura 14 - Curvas Te nsão x Deformação real e transformada


do Ensaio 114 do Solo 8 oçoroca
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DEFORMAÇÃO E ~PECÍF ICA e:r•1.1
Figuro 15- Curvos Tensão )t Deformação real e 1ransformada
do Ensaio 77-A do Solo Pedreira
giloso, se caracterizou durante toda a pesquisa como um solo hete-

rogeneo, cujos resultados foram intermediários entre os dois ou-

tros.

A primeira interpretação dos dados foi, então; inicial

mente considerando todos os pontos observados, desde o início d~

cada ensaio at~ ~ ruptura.

T raçar a re t a d e Var .~a-ve~s


deformação x deformação
.. ...
tensão
· com os casos apresentados, seria dar uma ·interpretação subjetiva

a cada ensaio. Não só devido ao grande número de ensaios, que difi

cultariam a uniformidade da interpretação pessoal, mas também como

justificativa mais científica das conclusões , foi ado tado um cri-

tério estatístico: o estudo da Regressão Linear para os pares de


2
valores (em /kg) x e:
1 . 3
Para tal estudo foi elaborado um programa de computa -

dor a fim de fornecer os coefip~entes A e B da regressão (a ~a ) =


2 . 1 3
A+B e:, as variáveis ( e: ) (em /kg) e e:, e parâmetros estatísti -
a1- a 3
cos de análise, ou seja, Variâncias, Desvios Padrões, Coeficientes

de Correlação, Coeficientes de Significânci-a, Intervalos de Confi-

ança de A e B e os desvios das regressoes:

{ e: } I desvio padrão
cale

Nessa primeira interpretação procurou-se um apoio mate

· mático, uma vez que o exame visual não satisfazia completamente a


e: 2
condição d"e não linearidade dos pares (cm / kg) e e: • En-

tretanto a sucessão . de desvios negativos no mesmo sentido para va-

leres altos e baixos de e: e de desvios positivos num mesmo sentido

para valores intermediários de e: , diminuiu a possibilidadede apoio

matemático a tal procedimento. No Anexo 2, e apresentado um exem-

plo de cálculo.

De antemão, era sabido (e isso é ainda campo aberto na

pesquisa tensão-deformação do solo) que as condições de contôrno

desse problema se encontravam no iníçio da curva tensão-deformação.


Tentando coordenar essas interpretações com os dados

obtidos nessa p~squisa, iniciamos um novo estudo matemático das


curvas .

Nova análise estatistica de Regressões Lineares foi fei

ta partindo agora, não dos pares de valores iniciais, mas, sim,con

siderando:
2
19) Os pares de valores (
€ ) (em / kg) x € , a par -
crl-cr3
tir da condição onde tivesse sido atingido o valor de:

0,30 (cr - cr 3 ) max


- até na curva
1
2
(kg/cm ) x € (%),onde (cr -cr ) ~ vem a ser diferença de
1 3 max
tensões máxima, atingida na ruptura.
€ 2
29) Os pares de valores
(cr - cr ) (em / kg) x €, a par -
1 3
tir da condição onde tivesse sido atingido o valor:

0,50 x (a -cr ) - até


1 3 max
. . 2
(kg/ cm) x € (%).
2
39) Os pares de va lores ( . € ) (em /kg) x E , a par-
. crl-cr3
tir da condição onde tivess e sido atingido

2
(kg/cm ) x € (%).

Também nesse caso, os cálculos foram feitos através de

compu~ador com fornecimento dos parâmetros estatisticos.

Essa nova tentativa não se mostrou, contudo, satisfató

ria, mesmo cobrindo falhas da anterior.

Deparamos, nesse caso , com limitações pré-fixadas da


deformação -
curva ( t N x deformaçao) , e antes mesmo dos resultados con-
ensao
clusivos, já se sentia o comportamento particular de cada solo.

Assim sendo, por exemplo, porcentagens altas da tensão

de ruptura, no solo Boçoroca, eram atingidas a baixas deformações,

·ocorrendo o oposto no solo Pedreira.

~sse comportamento distinto, associado a diferentes con

dições d e ·umidade e compactação do s olo, criou a impossibilidade

de d emarcação dos trechos , na interpretação da análise estatistica.


No Anexo 3 sao fornecidos exemplos de cálculo do pro

cesso descrito acima.

Estudiosos do problema (Kulhawy, Duncan, Seed, 1969)

para diminuir o grau de subjetividade envolvido no aspecto de in -

terpretação do ensaio, adotaram certo procedimento para os dados ' ·


na curva (deformeção x deformação) .
tens ao
Nosso estudo, procurou então complementar o já feito

por esses pesquisadóres, adotado como aproximação bastante boa ,. da

curva tensão-deformação, considerando-a uma hipérbole, traçada com

apoio em três pontos: a origem e os pontos onde 70 % e 95 % da rés·i~

tência é mobilizada. Isto é acompanhado pela escolha da · linha reta,

na representação transformada, coincidindo com os dados reais cor-

respondentes aos pontos 70% e 95 % da resistência mobilizada.

Os resultados obtidos nos dois primeiros processos de

cálculo , bem como o procedimento comprovad~e nte satisfatório,não

só em pesquisas como em aplicações práticas feitas por outros autQ

res, (Kulhawy, Duncan, Seed, 1969; Duncan, Chang, 1970 ) , conduziu-

nos a uma terceira tentativa, que cobriu as diferenças das duas an

teriores. Foi então o critério adotado para a determinação dos pa-

râmetros A e B da curva ( s
a 1 -a 3
) = A + B s .
7. DETERMINAÇÃO DOS PARÂMETROS HIPERB6LICOS

Dados os pares de valores, diferenças de tensões (cr -a )


1 3
2
~g/cm ) e deformações especificas E (%) , transformados . nos pa-

res de valores E (cm 2 /kg) e E , consideramos a regressão li-


al-cr3
2
near dos pares de -oontos ( a -a
E ) (em /kg) x E compreendidos en-
1 3

x E (%) ; onde (cr 1 -a 3 ) - e a tensão de ·ruptura atingida no en-s aio.


max
Obtida a regressão linear dêsses pares de pontos , isto

e, ) = A + B
(
E
cr -cr 3 E ' (onde E/ (cr 1 -cr 3 ), foi considerada a váriá-

vel dependente, E , a variável independente, e A e B ·coeficientes

da regressão), foi calculada ( E ) =A+ B Eobs , onde E


. cr ~cr3 cale obs
e o valor da deformação específica observada no ensaio para a ten -

sao (cr -a 3 ) imediatamente inferior a 0,70 (a 1 -cr )máx·· Em seguida o


1 3
processo verifica se:

( E ) desvio < ( E ) < ( E ) + desvio


0 1- 0 3 cale 0 1- 0 3 obs al- 0 3 cale

onde ( E ) é o valor da variável dependente da obser-


al-a3 obs
vada no ensaio, correspondente aos pares (a -cr ) x E , observados.
1 3
Ocorrida a desigualdade, uma nova regressao era calcula

da com n+l pontos, incluindo-se a essa nova regressao o par

( E ) e E b , 1além dos n pares compreendidos entre


0 1- 0 3 obs 0 s
0,70 Ca 1 -cr 3 )máx E 0,95 (cr 1 -cr 3 )máx , ou seja o par de valores

imediatamente inferior aos n já tomados.

Nova regressao era assim obtida ( =cr ) =A' + B' E


0
1 3
para n+l pontos.

tsse processo de análise é iterativo e prossegue até a-

tingir o primeiro par (cr 1 ~cr 3 )obs e E b do ensaio, ou até ocorre-


o s
rem as desigualdades:

E
<a1 -cr 3 ) obs > + desvio ou
( € ) - desvio, quando então ele
o 1 -o 3 cale
se encerra.

O desvio de regressao, d, foi considerado para:

99 % de confiança,d= 2,57 x desvio padrão de cada nova

regressao calculada.

97,5% de confiança,d= 2,24 x desvio padrão de cada no-


va regressão calculada.

95% de confiança ,d= 1,96 x desvio padrão de cada nova

regressao calculada.

~sses cálculos e os testes de desigualdades também fo-

ram feitos por computàdor. No Anexo 4 são apresentados exemplos des

sa última análise.

Neste Último processo , além das medidas estatísticas

que já se vinham realizando . em todas as reg~essoes, foram calcula-

dos, os valores percentuais das tensões (o -o ) alcançadas pela


1 3
regressão, em função da tensão máxima do processo iterativo , ao in

clu.ir pares de pqntos, (o 1 -o 3 )obs x €obs' que os novos desvios cal


culados permitiam.

Foi feita urna análise comparativa entre os coeficien -

tes A e B das regressões € )= A + B E , obtidos em cada ensaio,


(
ol-o3
considerando os três graus de confiança entre esses coeficientes e

os obtidos da regressão que levou em conta os pares de valores

( € )x E desde o início do ensaio até a ruptura, que foi o pri -


ol- o3
rneiro critério de análise da curva , adotado, visto no capítulo 6.

Não só esta análise comparativa, mas a lÓgica estatís-

tica bem corno a bagagem das pesquisas consultadas,citadas , nerrnitiU

confiança no critério de escolha . Assim sendo, os coeficientes A e

B admi tidos como represent at ivo~ da regressão foram aqueles que con

sideraram os n pares de 9ontos compreendidos entre 0 , 95 (o 1 -o 3 >rnáx

. e 0,70 (o - o ) - mai s os pares de pontos admitidos dentro do in -


1 3 max
tervalo: ( € ) + 1 , 96 d, ou seja, os pares de pontos cuja
o 1 -o 3 cale
regressao admitiu um comportamento linear, com 95% de confiança.

A Tabela I, página 101, fornece os ensaios realizados

(caracterizados por números de identificação), os pesos específi -


3
cos aparentes secos, yd , em (g/cm ) de cada corpo de prova,as um~

dades iniciais, w. em (%) de três corpos de prova; o Grau de Com -


~

pactação (G.C.médio) de três corpos de prova, em (%); as tensões


2
máximas de ruptura atingidas no ensaio a- , em (kg/cm ); as ten-
max
2
sões confinantes o em (kg/cm ) e que foram mantidas constantes no
3
decorrer de cada ensaio; os coeficientes A e B reoresentativos da

regressao linear ( € )= A + B E, e a -porcentagem de tensão. com


ol-o3
relação à máxima, % amax
- , alcancada pela regressão, no
~
processo

iterativo. Queremos observar que, dependendo das condições de com

pactação e do solo, altas porcentagens da tensão máxima são ating~

das a baixas deformações, ou seja, o par de pontos tensão-deforma-

çao correspondente ao início do ensaio, é muitas vezes uma tensão

porcentualmente alta em relação à de ruptura.

Os parâmetros A e B obtidos através da regressao li-

near, passaram a =epresentar os parâmetros:

2 1 2 1
E. (kg/cm ) = - e oult (kg/cm ) = B respectivamente o
~ A

Módulo de Elasticidade Tangente Inicial e a Tensão Limite Teórica

ou D~ferença de Tensões Teórica, (o=o -o 3 ).


1
Afase seguinte do trabalho, consistiu em lançar em gr~
2
fico bilogarítmico os parâmetros Ei (kg/cm ) para cada três corpos

de prova rompidos a tensões diferentes, baseada na relação linear:


03
log Ei = log K Pa + n log p
-a
2
e considerando Pa = 1 kg/cm :

log Ei = log K + n log o3

Nov·amente substraindo-se à interpretação subjetiva, e

com a fac~lidade do uso do computador, a determinação dos par~~e

tros K e n se fêz através do cálculo estatistico de Regressão Li-


near, com programação ' elaborada para tal fim.

Os parâmetros estatísticos: Coeficiente de Correlação


(medida de ajuste da linha dos mínimos quadrados)~ Coeficiente de

Significância (medida da significância das variáveis entre si)· com

95% de confiançar e os desvios padrões da regressão , justificaram


plenamente os oarâmetros E., adotados e sua correspondência com
. l.

cr 3 através dos 0ráficos bilogarítmicos.

O Anexo 5, apresenta cálculos. e exemplo de resultados.


A Tabela II, páginal 09 , apresenta os ensaios, as umi-

dades iniciais e os Graus de Compactação, médivs de três corpos de


prova, como na Tabela I e,.. ainda, o ·Módulo de · Elasticidade Tangen-
2 1
te Inicial (em kg/cm) calculado como Ei= ~;a tensão limiteteó
2
rica atingida no ensaio, em (kg/cm ), calculada como
a -a
a razao de ruptura R calculada como R ( 1 3 )máx e os coefic ien
f' f (crl-cr3)ult
tes K e n calculados através da regressao linear

Nas figuras 16 a 21, páginas 47 a 52, estão apresenta-

dos, em escalas bilogarítmicas, os valores do Módulo de Elasticida

de Tangente Inicial (obtidos pelo processo de Regressão Linear,com

95% de confiança) e as Tensões Confinantes usadas nos ensaios.

As figuras 16 e 17, páginas47 e 48 , apresentam os re-

sultados obtidos para o solo Pedreira; 18 e 19, páginas 49 e 50

para o solo Creche; e 20 e 21, páginas 51 e 52, para o solo Boçor2

ca.
Nessas figuras, cada reta resultante da regressao li-
/ .
near apresenta, nas extremidades, a mesma legenda usada para os

três pontos lançados em função dos pares de valores Ei e cr 3 , de ca

da corpo de prova.

Nessa condição e possível notar um movimento dos gru -

pos de retas que apresentam: 19) um aumento dos valores de Ei com

os aumentos de cr , à umidades altas (acima da ótima), ou seja


3
n > O; 29) urna uniformidade de valores de Ei com o aumento de cr 3 ,
para umidades próximas da ótima, onde n = O, e 39) urna diminuição

de valores de E.i com o aumento de a , à umidades baixas ( abaixo


3
da Ótima) , ou seja n < O.

Foram levados em conta, todos os ensaios realizados ,

inclusive nas condições de alta umidade dos solos argilosos, com

plastificação muito acentuada, urna vez que os erros podem ser co-

bertos pelos recursos estatísticos. A confirmação dêsse parecerjá

se fez notar nesse primeiro agrupamento de resultados, numa análi

se geral dos mesmos.

No solo Boçoroca, a transição menos acentuada de com-

portamento, que nos outros dois solos, · tanto para umidades maio - ··

res bem corno e princip almente umidades menores que a Ótima, pode

ser justificada porque nos solos mais argilosos em média essa di-

ferença atingiu 4 % e, no solo mais arenoso, ela permaneceu em tor

no de 2,5 %.

Além disso, no solo Boçoroca o grau de compactação tem

urna influência tão ou qu~se tão acentuada que a umidade. o que

nao ocorre nos dois outros solos, mais argilosos, onde as maiores

variações de valores dos parâmetros são deviàas às v ariações de

umidade. Ou seja, quanto .maiores as diferencas. de umidade em tor-

no da ótima, mais visível é a variação do MÓdulo de Elasticidade

Tangente Inicial, Ei com a Tensão confinantez cr .


3
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Tensão Confinante , o 3 ( kg/cm 2 ) Ten s ão Confinante, o~< kg/cm ) 2

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Tensão Confinante, o 3 ( kg/cm 2 ) Tensão Confinant e , o 3 ( kg/cm2)


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Figuro 18 - Variação do MÓdulo de Elasticidade Tangente Inicial com o Tensão Confinante - Solo Creche
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Tensão Confinante , o 3 ( kg/cm2)· Tensão Confinante , o 3 (kg/cm2)

Figuro 19- Varias;ao do Módulo de Elasticida.de Tangente Inicial com o Tensão Confinante-Solo Creche
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Tensão Confinante, o 3 ( kg/cm 2 ) Tensão Confinante , o 3 ( kg/cm 2 )

Figuro 20- Variação do Módulo de Elasticidade Tangente Inicial com o Tensão Confinante- Solo 8 oç:oroco
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Tensão Confinante , o 3 ( kg/cm2 ) Ten sã o Conf i nante ; o 3( kg/cm2)

Fi g uro 2 1 - Va riação do MÓdulo de E lastici d ad e Tang e nte Inicial com o Tensão Confinante - Solo Boç:oroca
8. VARIAÇÃO DOS PARÂMETROS HIPERB6LICOS COM OS PARÂMETROS
DE COMPACTAÇÃO

8.1. Critério adotaào

O estado da arte na Aplicação do Método dos Elemen

.tos Finitos leva claramente à necessidade de definição dos parame

tros dos solos sempre acompanhados de uma· faixa de variação, onde

deve-se investigar a influência desta variação nos resultados dos

cálculos.

Dai decorrerm as dificuldades de defini·cão de equa


J -

çoes reológicas de estado, dos parâmetros reológicos, e a importâ~

cia do desenvolvimento dos estudos nesse sentido.

Com esse objetivo foi conduzida a fase final da

pesquisa: desenvolver estudos sobre a variação dos parâmetros hi -

perbólicos sob diferentes condições de compactação para os três so

los.
Exporemos o procedimento nêste capitulo e as con-

clusões serao deixadas para os posteriores.

Com os parâmetros K, n, Rf, Ei, obtidos, pelo pr~

cesso descrito no capitulo anterior, iniciou-se o traçado dos grá-

ficos, ou seja para cada solo, foram lançados:


19) Os valores dos GC(%) obtidos em função dos pa

res K x w ( %).

Os valores das w(%) obtidas em função dos pa -

res K x GC (%).

Os valores de K obtidos em função dos pares

GC (%) x w ( %).

A título ilustrativo, estão apresentados, nas figu

ras: 22a, página 54 , valores dos Graus de Compactação para os p~


2
res K e w (umidade) de . cada terno de ensaios · ( a = 0,5 i 1,5 i 3,0 kg/an ) i
3
22b página 54 , valores de w (umidade) para os pares K e GC (grau
.,
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25 30 40 115 90 100

V MIDADE wt • 1.1 QRAV DE COMPACTAÇÃO QC 1°/ol

0
Figuro 22 o - Vo I ores dos GC( 0/o) em função dos Figuro 22b Valores dos w( /o) em função dos
0 0
pores de parâmetros K e w( /o)- Solo Pedreiro pores de parâmetros K e GC{ /o)- Solo Pedreiro
de compactação), também de cada terno de ensaios (a = 0,5; 1,5
3
. 2
3,0 kg/cm ). Nos dois casos, tratam-se de dados obtidos de ensaios

do solo Pedreira; o mesmo esquema foi usado para os solos Creche e

Boçoroca, que deixamos de ilustrar.

A distribuição dos valores de K obtidos em função

dos pares GC (grau de compactação) e w (umidade), foram utilizados

para interpretação.

29) OS valores de GC (%) obtidos em função dos pa-

res n x w (%).

Os valores de w (%) obtidos em função dos pa -

res n · x GC (%).

Os valores de n obtidos em função dos pares

GC (%) x w (%).

A título ilustrativo estão apresentados, nas figu-

ras: 23a, página 56 , valores dos GC (grau de compactação)para os

pares, n e w (umidade), de cada terno de ensaios (a 3 = 0,5 ; 1,5 ;


2
3,0 kgjcm ) ;

23b, página 56 , valores das w (umidade) para os pares n e GC -

(grau de compactação), e também para cada t erno de ensaios (a 3 =0,5;


2
1,5 3,0 kg/cm ).

Igualmente nessas figuras tratam-se de valores ob-

tidos do solo Pedreira, e o mesmo esquema foi usado para os solos

Creche e Boçoroca, que não estão ilustrados; e a interpretação,foi

da distribuição de n em função dos pares GC (grau de compactação )

x w (umidade) •

39) Para cada uma das três tensões confinantes a 3 ,

foram lançados:

Os valores de GC(%) obtldos em função dos pa-

res Rf x w (%).
Os v alores de w ( %) obti·aos em função dos pares

Os valores de Rf obtidos em função dos pares


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25 30 40 90 100

U M IDADE wl'lol OAAU DE COMPACTAÇÃO OCI'/ol

Figuro 23o - Valores dos GC( 0/o) em função dos Figura 23 b Valores das w ( 0/o) em função
0
pares de parâmetros n e w( /o) dos pares de parâmetros n e
Solo Pedreira · 0
GC( /o)- Solo Pedreira
49) Considerando todos os valores de Rf' indepen -

dente das tensões confinantes, o , foram lançados:


3
Os valores ·de GC (%) obtidos em função dos pa-

res Rf x w (%) •

Os valores de w(%) obtidos em função dos oa-

res Rf x GC ( %) .

Os valores de Rf obtidos em função dos pares

GC ( %) x w ( %) •

A título ilustrativo estão apresentados:

na figura 24, página 58 , valores do GC (grau - de

compactação) obtidos em função dos pares Rf x w (umidade), consid~

rando-se cada uma das três tensões confinantes separadamente;e os .

valores obtidos, ind~pende n te das tensões confinantes,

na figura 25, página 59 , valores d.e w (umida

des) obtidos em função dos pares, Rf x GC (grau de compactação)

considerando-se cada uma das três tensões confinantes separadamen-

. te, e os valores obtidos independente das tensões confinantes.

Êsses valores foram obtidos do solo Creche e oroce

dimento an~logo foi feito nos solos Pedreira e Boçoroca, que nao

estão ilustrados.

A interpretação , como nos casos anteriores, foi

feita considerando-se a distribuição dos valores de Rf obtidos em

função dos pares GC e w (%).

59) Para cada uma das três tensões confinantes o 3 ,

foram lançadas ainda:

· Os valores dos GC (%) obtidos em função dos p~


2
res: Ei (kg/cm ) x w (%).

Os valores dos w (%) obtidos em função dos oa-


2
res: Ei (kg/cm ) x GC ( % )~
2
Os valores de E . (kg/cm ) obtidos em função dos
J.

pares: GC(%) x w (%).

69) Considerando-se todos os valores de Rf, inde ·-


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Os • 0 , :1 k 9/c m 2 0,- 1 , 3 k9/Cm2 Os • 3,0 l<g/cm2

Figuro 24 - Valores dos GC{ 0/o) em função dos pores de parâmetros . Rf e w( 0/ol

considerando os tensões confinantes d iferent es separadamente e -


simult8neamente - Solo Creche
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00 100 00 100 00 100 90 100


GRAU · DE COMPACTAÇÃO OCI'/,1 ORAU DE COMPACTAÇÃO OC 1'/ol ORAU DE COMPACTAÇÃO OC t•t.l ORAU DE COHPACTAÇÃO OCI'/,1

(1_,, ~,0 1<9/Cm2

0
Figuro 25 - Valores dos wl /o) em função dos pares de parâmetros . R f e GCl 0/o)
considerando os tensões confinantes diferentes separadamente e
simultâneamente - Solo Creche
pendente das tensões confinantes, a3 :

Os valores dos GC (%) obtidos em função dos pa


2
res: E. (kg/cm) x w (%).
l.

Os valores das w (%') obtidos em função dos pa-


2
res: Ei (kg/cm ) x GC (%).
2
Os valores de E . (kg/ em ) obtidos em função dos
l.

pares: GC (%) x w (%).

Na figura 26 , página 61 - · , estão apresentados va

leres do Grau de Compactação, GC (%),em função dos pares MÓdulo


2
de Elasticidade Tangente Inicial, Ei (kg/ cm ) . e umidade, w ( % ) - ~a-
2
ra cada uma das tensões confinantes (a 3 = 0,5 ; 1,5 ; 3,0 kg/ cm ) u

sadas nos ensaios.

Na ~igura 27, página 62 , estão apresentados valo-

res de umidade, w (%)f em função dos pares Módulo de Elasticidade

Tangente Inicial Ei (kg/cm 2 ) e Grau de Compactação, GC( %) , para ca

da uma das tensões confinantes ( a 3 = 0,5 ; 1,5 ; 3,0 kg/ cm 2 ) usadas

nos ensaios.

Na figura 28a, página 63 , estão apresentados os

valores dos Graus de Compactação, GC (.%)f obtidos para os pares Mó


2
dulo de Elasticidade Tangente Inicial Ei (kg/ cm ) e umidade w ( %) ,

independente das tensões confinantes de ensaio.

Na figura 28 b, página 63 , estão. apresentados

valores das umidades w( %), em função dos paresJ Módulo de Elastic~


2
dade Tangente Inicial E. (kg/ cm ) e Graus de Co mpactação GC (% )
. l.

independente das tensões confinantes, a 3 •

Os dados usados para ilustração dos valores obti -

dos de E. (figuras 26, 27, 28a, 28b, páginas 61, 62, 63 ) , foram
l.

do solo Boçoroca; o mesmo procedimento foi feito para os solos Pe-

dreira e Creche, que deixamos de ilustrar.

A interpretação desses parâmetros foi feita também


2
· baseada na distribuição dos valores de E . (kg/cm ) em função dos
l.

pares Grau de Compactação, GC (%) e umidade w ( %).


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V MIDADE w 1'1• I VMIDADI! w 1' /, I VMIDADE w I •I• I

O, • O,S kg/cm2 O, • 1,5 kg/cm2 O, • 3,0 kglcm2

Figuro 26 - Valores dos GC { 0/o) em função dos pores de parâmetros Ei(kg/cm 2 ) e w( 0/o)

considerando cada tensão confinante o 3 = 0,5; 1,5 ;3,0 kg/cm2 - Solo Boçoroca
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GRAU DE C OM P ACTAÇÃO GC ••to I GRAU DE COt~PACTAÇ ÍÍ:O G C 1'/ol GRAU DE COMPACTAÇÃO GCI ' Iol

03 • 0,5 kgtern2 03 • 1,5 kg/e rn 2 O_, • 3.0 k g/crn2 .

Figuro 27 - Valores dos w( 0/o)· em função dos pore s de parâmetros E-i ( kg/cm2 ) e GC( 0 /o)
considerando cada tensão confinante o 3 =0 , 5 ; 1;5; 3,0 kg/cm2 - Solo Boçoroca

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FIG. 280 - VALORES DOS GC(%1


Ei( kg/cm 2 ) e
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DOS PARES E i ( kg/cm 2 > e W ( 0/ol
FUNÇAO
ÇÃC DOS P~RES wC.%>
SOLO OOÇOROCA SOLO BOÇO:P. OC.Il.
8.2. Interpretação dos Resultados Obtidos

A tentativa de ao simples exame visual, lançar .cu_E

vas de variação ·dos parâmetros K, n. Rf' Ei em função dos pares

GC(%) x w (%) mostrou-se viável, porém, com esse procedimento , as

leis matemáticas das variações dos parâmetros não seriam determina

das.
Evitando posteriores discussões em torno da subje= .-

tividade do método, novamente voltamo-nos ~ara o recurso matemáti-

co e impessoal da análise estatística e considerando os parâmetros

K, n-, Rf, Ei como variáveis dependentes; e -a umidade w(.%) e o Grau

de Compactação GC ( %) , · ou pêso especifico aparente seco,

como variáveis independentes, cerca de 120 regressões do 19, 29 ,

39 e 49 graus foram estudadas . No Anexo 6 apresentamos exemplo do

processo.

O critério seletivo das leis de variação dos para-

metros hiperbólicos em função dos parâmetros de compactação foi b~

seado, não só no. coeficiente de significância de cada regressao,co

mo na análise visu al da distribuição de valores.

E sse conjunto de análise se tornou necessária por-

que, mais de um polinômio apresentou alto grau de significância e

convinha ser feita uma escolha da melhor lei de variação, se bem

que esta, quase invariáve lmente, caisse sobre o polinômio I que

maior coefi c~e nte de significância apresentasse.

Na figura 29, página 65 , estão apresentados os

valores do parâmetro K em função dos pares: Grau de Compactação

GC (%) x Úmidade, w( %), e as leis de variação, determinadas através

das regressões polinomiais estatísticas para os três solos.

As leis ·de variação obtidas foram as mesmas , apre -

sentando curvas que mudam gradativamente para cada um deles . No so

lo Pedrei ra (o mais argiloso) , a v ariação praticamente independe do

G.C., dependência essa que passa a ser ligeiramente significativa


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2
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Solo Pedreiro - YdmÓx :: 1,435g/cm3 Solo Creche - YdmÓx = 1,630 g/cm3 Solo Boçoroco - Ydmóx =1,880g/cm3
1 .
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Figuro 29 - Variação do "


parametro K em função dos pores GC( 0/o) e w{ 0 /o)
no solo arenoso. No solo Pedreira, a variação dos valores de K se

dão no sentido prescente, à medida que , as umidades diminuem.

o valor de K é crescente com o decréscimo de urnida

de também no solo Creche e Boçoroca; mas, aí, o comportamento do

parâmetro passa a depender mais do G.C., à medida que a granulorne-

tria aumenta.
Na figura. 30, página 67 , estão apresentadas a

distribuição do oarâmetro n em função dos pares: Grau de Compacta-

ção, GC {%) x umidade w {%),e as leis de variação determinadas . a-

través das regressoes polinomiais estatísticas, para os três solos.


A variação do paràrnetro n · apresentou condiç5es dis

tintas para os solos argilosos e arenoso.

Nos solos mais argilosos {Pedreira e Creche) o va-


lor de n é zero próximo da umidade Ótima ; é negativo .a umidades

mais baixas que a Ótima; e é positivo a umidades mais altas que a


ótima.

O grau d~ compactação também parece influir pouco


no valor de n, nesses dois solos.

No solo Boçoroca, os valores de n dependem tanto

do grau de compactação q~anto da umidade, e os valores positivos

atingidos sao em muito maior número que os negativos.


Os valores do paràrnetro Rf obtidos em função dos

pares, Grau de Compactação GC {%) e umidade w {%) , e as leis deva

riação determinadas através das regress5es polinomiais estatísti -


cas, considerando as três tensões confinantes {cr3= 0,5 ; 1,5 ; 3,\0
2
kg/crn ) separadamente e sem considerar as tensõe's co~finantes,estão

apresentados nas Figuras 31, página 71 , para o solo Pedreira; fi

gura 32, página 72 , para o solo Creche; e Figura 33, página 73


para o solo Boçoroca.
{0 l- 0 3)máx
O parâmetro R = , segundo os estudiosos
f {cr l- cr3 )ult
no assunto (Kulhawy, Duncan, Seed, 1969; ~ulhawy ,l 975) vari a de

O a 1 e é urna medida do grau de não linea ridade da curva tensão-


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Solo Pedreiro - Ydmóx = 1,435 g/cm 3 Solo C.reche - Ydmóx = 1,630g/cm3

3
Figuro 30 - Variação do parâmetro n(xlO) em função dos pares e
deformação; altos valores de Rf indicam um alto grau de não linea-
ridade e vice-versa.
A solução adotada nesse trabalho para determinação

dos coeficientes A e B, através de · Regressão Linear dos pontos I

8
( ) x €, obtidos a partir dos valores de ensaio permitiram que
ol-o3
os parâmetros Rf obtidos fossem sempre valores elevados.
De uma maneira geral, pode-se notar a influência

tanto da umidade como do grau de compactação, na variação do parâ-

metro Rf.
~ interessante observar que as variações do param~

tro, estão condicionados também às variações das diferentes ten -


soes confinantes.

Para o solo Pedreira, figura 31, página 71 , com


2
cr
3
= 0,5 kg/cm o valor de Rf aumentou com os decréscimos de umida-

de e acréscimos do Grau de Compactação e inverteu o comportamento


2 2
para cr = 3,0 kg/cm . Para o = 1,5 kg/cm , os valores de Rf osci-
3 3
lam entre valores altos, variaveis com o grau de compactação e a u
. ..
midade.

Quando considerada a variação do parâmetro Rf inde


pendente das tensões o , essa depende muito mais do grau d e com -
3
pactação que da umidade, em consequência das variações das três

condições, a tensões diferentes, expostas acima.


Para o solo Creche, figura 32, página 72 com

o
3
= 0,5 kg/cm 2 o valor do parâmetro decresce com o aumento da umi-
-
dade; invertendo esse comportamento para o 3 = 3,0 kg I em 2 , a~ s eme

lhança do solo Pedreira, figura 31, página 71 . Para o


3
= 1,5 kg/
2
em os valores de Rf aumentam em função da umidade e do Grau de
Compactação, simultâneamente.
Para o solo Creche, figura 32, página 72 , le ~

vando em conta os valores de Rf' obtidos independente das tensões


confinantes, o parâmetro aumenta com a umidade, sofrendo pouca in-

fluência do grau de compactação.


Para o solo arenoso, figura 33, página 73 , o pa

râmetro. Rf' aumenta com a umidade exceto quando o corpo de prova


2
foi submetido . à tensão confinante cr 3 = 3,0 kg/cm, quando, então, a

variação passou a depender quase que apenas do grau de compactação.

Para êsse solo, figura 33, página 73 , o parame-

tro Rf sofre maior influência da umidade e aumenta com ela, quando

se consideram os valores obtidos independentes de cr 3 .

Os resultados obtidos, considerando essa Última oon

dição, é de uma maneira geral consequente das variações considera-

das para as três tensões separadamente; ou sejam as condições ·pre-

dominantes nas três tensões separadamente são aquelas que corres -

pondero à independente das tensões a 3 .

Os valores do parâmetro E. obtidos, em função dos


1

pares, grau de compactação GC ( %) e umidade w (%), e as leis de

variação dete rminadas através das regressões polinomiais estatísti

cas, considerando as três tensões confinantes (cr = 0,5 ; 1,5 ; 3,0


3
. 2
kg/cm ) separadamente e os valores de Ei' obtidos independente s das

tensões cr estão apresentadas nas figuras 34, página 74 para o


3
solo Pedreira; Figura 35, página 75 , p~ra o solo Creche; e figu-

ra 36, página 76 , para o solo Boçoroca.

Para os solos argiloso, figuras 34 e 35, páginas

, a influência da umidadade é muito maior que do grau de

compactação, na variação do Módulo de Elasticidade Tangente Inici

al, e apena~ - confinante de ensaio e- de 3,0 kg I em 2


quando a tensao

há influência notável, do grau de compactação.

De maneira geral êsse parâmetro aumenta com o de-

créscimo da umidade.

Para solo arenoso, figura 36, página 76 , a in-

fluência do grau de compactação é quase tão importante quanto a


2
umidade, principalmente a tensões. confinantes maiores que 1 kg/cm
2
{cr 3 ·= 1,5 e 3,0 kg/cm ) . O parâmetro Ei sofre acréscimos, com o

d ecr éscimo da umidade , e aumento do grau de compactação, simulta-


neamente.
Nos três solos, os resultados obtidos independente
das tensões o ., variam em função das condições que predominam para
3
as três tensões, separadamente.

Ou seja, para os solos argilosos, figuras 34 e 35,

páginas 74 e 75, o parâmetro E. cresce com o decréscimo da umidade,


l.

sofrendo pouca influência. do grau de compactação. No solo Boçoroca,

arenoso, figura 36, página 76 o parâmetro


.
E.,
l.
aumenta com o

decréscimo da umidade e o aumento do grau de compactação, simultâ-

neamente.

Em paralelo à análise de variação dos parâmetros K,

n, Rf, Ei , foi feito também um estudo sobre a variação dos parâme

tros 2ntre si. Foram lançados em gráficos os valores obtidos para

Ei
K p
em função de n, para cada tensão confinante o 3 (0,5 i 1,5 i
a
2
3,0 kg/cm ) e estudadas as leis de variação desses parâmetros .

Nas figuras 37, 38, 39, páginas 77, 78 e79r respec-

tivamente, para os solos Pedreira, Creche, Boçoroca) estão apresen

tadas as distribuições dos pontos obtidos, bem como as leis de va-

riação determinadas pelo .processo de regressão polinomial estatis~

tica. No Anexo 7 se encontram os resultados de cálculos dessas re-

gressoes estudadas.
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3
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Figuro 32 - Valores dos parâmet ros Rf X. 10 3 em funj:ÕO dos pores


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2 . 2
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7,752 Yd- 2,255 Yd +
2
+ 0,0275 w yd + o,ooot9:3 ""' 2Yd

Figura 33 - Valores dos parâmetros Rf X 103 em função dos pares

GCl 0/o) X w l 0/o) - Solo Boç.o r oee:r , Yd móx = 1,880 g/cm 3

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+ 7,007W -16,64W

Figuro 34 - Valores do MÓdu lo de Elost icióC!l de Tangente Inicial ,


Ei ( kg/cm 2 ) em função dos pcll'es GC ( 0/o) x w ( 0/o)
Solo Pedreiro , Yd mó); = 1,435 g/cm.::S
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-108,6W

Figu r o 35 - Variaç ão do M Ódulo de EI os1i C:icl o d e Tan gente Inicial ~

Ei{hg/cm 2 ) em função dos . pores G C l 0/o) ~ wl 0/o)


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- 190,95W - 276,5W

Figuro 36 - Valores do MÓdulo de Elasticid a de Tangente Inicial ,


Ei {kg/cm 2 ) em função dos pore s GC( 0 /o) x w l 0/o)
Solo Bo·ç oroco , Ydmóx =1,880g/cm3
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Figuro 38 - Distribuição dos pores Ei/Kpo x n paro os 3 Tensões Confinantes- Solo Creche
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Figuro 39- Distribuição dos pores Ei/Kpo x n poro os 3 Tensões co·nfinontes Solo Ooç:oroco
9. CONCLUSÕES

Com relação a variação dos parâmetros entre si, Cfi

guras 37, 38, 39, páginas77, 78 e 79 ) pode-se observar, de manei -

ra geral, para os três solos que:


2
- para cr > lkg/cm , os valores de crescem
3

quando os valores de n aumentam algebricamente e


2
- para cr < 1 kg/an , os valores de E i decrescem
3
K Pa
com os valores de n, crescendo a lgebricamente .

Pode-se notar uma distribuição bastante nítida dos


2
pontos para cr
3
= 0,5 kg/cm , nos três solos, figuras 37 , 38, 39, pa
ginas · 77, 78 e 79 .
. 2
Para cr > 1,0 kg/cm e n > O a distribuição,porém,
3
é nítida, apenas para os solos Pedreira e Creche, figuras 37 e 38,
páginas 77 e 78.

Esse comportamento já podia ser notado na distri -

b.u ição das retas J.og E i = log K + n log cr 3 , coere nte nos solos Pe

dreira e Creche, contudo difusa no solo Boçoroca.

Nas figur~s 40 e 49 , páginas 84 a 93 , estão in

dicadas as variações dos parâmetros hiperbólicos com os parâmetros

de compactação para os três solos estudados . Para maior facilidade

de interpretação, estão também indi~adas, nessas figuras, as cur -

vas dos ensaios de compactação Proctor Normal, de cada um dos so -

los considerados .

O parâme tro K, figura 40 , página 84 e menor nos

solos argilosos que nos solos arenosos e decresce com o aumento da


umidade.

Nos solos argilosos, o parâmetro K, praticamente v~

ria apenas e m função da umidade; no solo arenoso , o parâmetro K so

· fre certa influência do Grau de CompactaçãoF além da influência da

umidade.
A variação do parâmetro n, na figura 41, página 85

é bastante distinta quando se trata dos solos argilosos ou arenoso.

Para os primeiros, solos Pedreira e Creche, o parâ

metro n é zero, em umidades próximas da ótima e apresenta valores

positivos acima da umidade ótima e valores negativos abaixo da umi

dade Ótima.

Isso demonstra o acréscimo dos valores do MÓdulo

de Elasticidade Tangente Inicial, Ei' com a tensão confinante cr ,


3
à umidades acima da Ótima e decréscimo de Ei com cr , para umidades
3
abaixo da Ótima.

Essa conclusão sobre o parâmetro n nao fpi total -

mente inesperada, uma vez que no trabalho de Kulhawy, Duncan e Seed,

1969, há uma citação de comportamento semelhante para \~~a argila sil

tosa.

No solo arenoso, Boçoroca, o parâmetro n sofreu a

influência tanto do grau de compactação como da umidade . Os valo -

res de n sendo, em sua grande ma ioria, positivos , indicam a varia-

çao do parâmetro. Ei crescente com a tensão confinante, e parece au

mentar com o grau de compactação e umidade, simultâneamente.

Para valores baixos de umidades e de graus de com-

pactação, o MÓdulo de Elasticidade Tangente Inicial e quase cons -

tante, independente das tensões confinantes, cr3' ou seja n - o.


Uma consideração a ser feita com relação a varia -
- do parâmetro n, aqui, e a de que o solo arenoso, quando
çao bem

compactado e próximo das condições de saturação assume um comporta

mente mais semelhante ao dos solos argilosos.

Outra consideração, conclusiva, é a de que o tama-

nho das partículas determinou comportamentos bastante diferentespa

ra os solos estudados, ~ umidades baixas~

Para o parâmetro Rf (figuras 42, 43, 44, 45, pági -

nas 86,87,88,89de urna maneira geral os valores encontrados foram


altos.
De acordo com a bibliografia (Kulhawy, Duncan e

Seed, 1969; Kulhawy e Withiarn, 1975) são considerados valores al -

tos Rf > 0,75.


(crl-cr3) rnax
Sendo o índice ·de Ruptura, Rf= um va-
(crl-cr3) ult
lor indicativo de quão hiperbólica é a curva tensão-deformação, a

rnetologia usada nesse trabalho parece ter conduzido a bons resulta


dos.

Quanto a variação de Rf em função dos parâmetrosde

compactação, de acordo com Kulhawy e Withiarn, 1975, cresce de irn -

portância à medida que Rf aumenta. E ainda, que Rf varia inversà -

mente com o parâmetro K; isto é, enquanto K decresce com acrésci-

mos de umidade, Rf aumenta com ela.

Mediante tais considerações· podemos destacar que ,

poucos foram os valores de Rf < O, 7 5, e que os mesmos· -ocorreram pra

ticamente todos no solo Pedreir~; · na figura 42, página 86 ,onde

estão as variaçÕes de Rf com os parâmetros de compactação dos três

solos, independente de cr 3 , há ·a créscimos de Rf com a umidade , a

nao ser no sol.o Pedreira, onde Rf cresce com o grau de compactação.

Para as variações de Rf, com os parâmetros de com-

pactação, considerada cada urna das tensões a separadamente figu -


3
ras 43, 44, 45, páginas87,88, 89 , parece dificil estabelecer uma

coerência no comportamento, para uma de.t erminada tensão a 3 , seja

considerando a variação granulométrica dos. materiais, seja conside

rando um determinado material e variando as tensões cr .


3
Parece mais lógico admitir-se que os valores de Rf

se mantiveram altos e que suas variações com os parâmetros de com-

pactação não são relevantes; a não ser no sentido que, as leis de

variação podem mudar quando se trata de certos solos, como o solo

Pedreira, argiloso e homogêneo.

Finalizando, foi feita a análise da variação do MÓ

dulo de Elasticidade Tangente Inicial, E., com os parâmetros de~


l.

pactação, figuras 46, 47, 48, 49, páginas 90,91, 92, 93 , para um
estudo comparativo com outros métodos (Souto Silveira, 1964) .

. Os valores do MÓdulo de Elasticidade Tangente Ini-

cial, E . , obtidos independente das tensões confinantes nos ensaios


~

figura 46, página 90 , decrescem com os acréscimos de urnidade;os

valores obtidos, são maiores para os solos arenosos que para os so

los argilosos.

Estas conclusões sao semelhantes às feitas em ou-

tros trabalhos (Souto Silveira, 1964) , _ onde foi adotada a interpr~

tação linear da curva tensão-deformação, para determinação de Ei.

Os parâmetros K, Ei (figuras 40, 46, páginas8 4 e 90

nesse estudo, ·seguem as mesmas leis de variação com os parâmetros

de compactação .

À semelhança da análise feita para o parâmetro Rf'

foram feitas para o parâmetro E.: análises das variações com os


~

parâmetros de compactação (figuras 47, 48, 49, páginas91,92, 93

a tensões diferentes.
2
Para cr = . 0,5 e 1,5 kg/cm , figuras 47, 48, páginas
3
91 e 92 , as variações de E. s eguiram aproximadamente as mesmas
~

leis, para cada um dos diferentes solos. Houve acréscimo de E.~ com

o decréscimo de w.
2
Para cr
3
= 3,0 kg/cm , Ei varia mais em função do

Grau d e Compactação que da umidade, também para os três materiais:

Pedreira, Creche e Boçoroca.

Os valores de E. obtidos a tensões confinantes di-


~

ferentes, também sao menores para os solos argilosos que para o so

lo arenoso.

Para os solos argilosos, valores de E., obtidos p~


~

2
ra cr
3
= 0,5 kg/cm foram maiores que os obtidos para cr 3 = 1,5 e 3,0
2
kg/cm .

~s se comportamento já era evidente nas figuras 16

· a J. 9, páginas 4 7 a 50 , no traçado das retas log E i = log K + n log cr3


. 2,0~--~--~--~--~--~---,----r---~--~--~---r--~---,----.-~

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Fig.ura 40 Varia ção do parâmetro K em f u nção dos pares


0
Yd (g/cm3) x w( /o) jun t o com o curva de compacta ç ão

Proc t o r Normal dos 3 Solos PeC: r eir a, Creche e


· Boço ro co
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10 20 30 40

Figl)ro 41 - Valores do parâmetro n em fun.ç.ão dos pares

0
Yd ( g/cm 3 ) x w( /o) junto com Cl curvo de compac t ação

Proc t or Normal dos 3 Solos Pedr-ei ra , Creche e

Boçoroca
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lO 20 30 40

Figura 42 - Valores do parâmetro Rf em função dos pare s


0
Yd(g/cm3) x. w( /o) junto com as curvos de

compac t ação Proctor Normal dos 3 Solos Pedreira,

Creche e Boço r oca


2,0

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F.lguro 43- Valores do parâmetro Rf em fun ç ão dos po r es


0
Yd(g/cm3) _r. w{ /o) junto com o curvo de compac t ação

Proctor Normal dos 3 Solos Ped re iro , Creche e


Boçoroca - Valor e s obtidos sob a tensão confin an te
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lO 20 30 40

Fi gur a 44- Valores do parâ metro Rf em função dos pores


Yd (g/cm3) lt .\:J( 0/o) junto com a cur v o de com-
pac taç ão Proc tor No r ma l dos 3 Solos Pedr eir a,
Cr eche e Boçoroca - V alores ob t idos sob tensão
con finante o 3 =1,5kg/cm2
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lO 20 30 40

Figuro 45- Valores do pa râmetro Rf em fu nç ão dos p o res


0
Yd (g/cm3) x w( /o) junto com o curvo de compactação

Proc tor No rm al dos 3 Solos P edre ira , C re c he e

Boço r oca - Valore s obHdo s so b o tensão con f inant e


o 3 c3,0 k g/cm 2

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Figuro 46 - Valor es dos MÓdulos de Elos?ici<io de Tang e ntes

Iniciais , E i{ kg/cm 2 ) em função ao s pores yd ( g/cm3 )


x \"-/{ 0/o) junto c om as curva s de compac1açõo
Proctor Normal do s 3 Solos , Pedreira , Creche e
Boçoroca
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lO 20 30 40

Figura 4 7 - Valo res dos MÓdulos de Elasticidade Tangentes


Iniciais , E i ( kg /c m 2 ) em fu nção dos par es Yd ( g /c m3 }
x 0
w( /o} jun~o com os curvas de compactação
Proctor Normal do s 3 Solos Pedreira , Creche e

Baçoroca - Valores obtidos sob a tensõc


con finante o 3 z 0,5 l<glcm2
2,0

2500 1500

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lO 20 30 40
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Fig uro 48- Va l ores dos MÓdulos de Elasticid a de Tangentes


Iniciais , E i ( kg /cm2) em função dos pores Yd ( g/cm3)
- X w {0/o) junto com os curvos de compactação
P r o cf or No;-mol dos 3 Solos Pedreiro, Creche e
Boçoroca - Valores ob tid os so b a tensr.io
con fi nan te
~ 3000- 2500
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1,2
lO 20 30 40

Figuro 49 - Valo res dos MÓdulos de Elasticidade Tangentes


Iniciais , E i ( kg/cm 2 ) em função dos pares Yd { g /cm 3 _)
0
x w{ /o) junto com os cu rvos de compactação

Proc tor Normal dos 3 Solos Ped r eiro ~ Creche e


Bo~o roco - Va lores obt id os sob o tensão
con fln an 1e o 3 = ~.o kg/cm2
10. RESUMO DAS CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES

De uma maneira geral, o processo de interpretação ,

hiperbólica da curva tensão-deformação para solos compactados po-


de ser um instrumento de grande utilidade no processo de ava -
liação de tensões e deformações, desde que coerentes.

Uma vez que três tipos de solos foram estudados


dois dos quais (Pedreira e Boçoroca) homogêneos, porém , fundamental

mente diferentes entre si e o terceiro (Creche), um solo caracteri-

zado principalmente pela sua heterogeneidade , foi possivel certa am

plitude de análise das variações dos parâmetros.


Convém destacar, mais uma vez, que poucos sao os
dados que se tem do .estudo hiperbólico da curva tensão-deformação de

solos argilosos e homogêneos como o solo Pedreira . Na sua grande

maioria, a bibliografia (Kondner, 1963; Kulhav~, Duncan e Seed,l 969 ,

Duncan e Chang, 1 970; Lacerda, 1974; Kulhawy, 1975 ) trata de solos


siltosos e arenosos.

Tendo em maos estudos do comportamento linear da


curva tenso-deformação (Souto Silveira t 1964) para dois solos tipi

camente arenoso e argiloso, compactados, mostrou-se vá lida a con-

tinuidade de uma pesquisa, considerando uma nova interpretação da

curva tensão-deformação, isto é, a interpretação hiperbólica .

No capitulo 9, foram analisadas as leis de varia -

çao obtidas, dos parâmetros hiperbólicos em função dos parâmetros

de compactação, no aspecto particular de cada parâmetro , de cada

material e, em certos casos, das diferentes tensões confinante s

usadas nos ensaios.

~ste capitulo é um resumo conclusivo dos resu lta-

dos obtidos . Assim sendo:

19) Nos solos argilosos, a influência da umidade

se manifesta maior que do grau de compactação em todos os parame -


tros.

29) Nos solos arenosos , o grau de compactação e u-

midade influem em qualquer condição de tensão confinante.

·39) Os valores do parâmetro K confirmam condições

de maior· rigidez, nos solos arenosos que nos solos argilosos,ou ca

pacidade de atingirem maiores tensões à baixas deformações, nos so

los arenosos.

49) A granulornetria do material influi, de rnanei-

ra decisiva, nos valores MÓdulo de Elasticidade Tangente Inicial ,

a umidades e tensões confinantes, diferentes.

59) As maiores variações -· do Módulo de Elasticidade

Tangente Inicial, em função dos parâmetros K e n, ocorrem a pres-

sões confinantes ~enore~ que 1 kg/crn , para qualquer rnaterial;e p~


2

ra valores positivos de n a pressões confinantes maiores que 1 kg/


2
em , para solos mais argilosos.

69) A rnetologia de interpretação hiperbÓlica da

curva tensão-deformação parece conduzir a bons resultados em cer -

tos tipos de materiais , melhor do que em outros.

O processo de cálculo usado neste trabalho , trouxe

bons resultados para o solo Boçoroca, tipicamente arenoso, e para

o solo Creche, bastante heterogêneo, cujos resultados são muito va

riãveis nos ensaios .

Contudo, para o solo Pedreira , argiloso e de com -

portamento uniforme, outros métodos de interpretação (Desai e Wu ,

1976) da curva tensão-deformação provàvelrnente se aplicariam com


mais justiça.

79) Outro aspecto a se destacar é o da interpreta-

çao pessoal, que e sempre muito importante, e que devido ao gran-

de número de r e sulta dos, aqui, muita s v e zes foi rele g a da a um s e -

gundo plano, dispersando as conclus ões.

89) As tensões confinantes, o , usadas perrna nece -


3
rarn em nível baixo o·3 = O, 5 ; 1, 5 : 3, O kg/crn 2 ; para se ter urna me
lhor amplitude de conclusões, seriam interessantes pesquisas nesse

campo, usando-se tensões confinantes maiores.


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~\:
~ ~:~,;· ~:4::::
~- -.;

'TABELA I
TABELA I - SOLO PEDREIRA

Ensaio yd w.1 GC
méd. CJmax
- CJ3 A B %a max
-
3 2 2 2
(g/cm ) (%) (%) (kg/cm) (kg/cm) (xlÕ )

100 1,240 41,8 86,1 0,140 0,5 59,590 3.858 58


101 1,250 " " 0,224 1,5 83 ,377 0,292 65
102 1,272 " " 0,312 3,0 21,286 2,121 63

- 9. 7 1,219 37,4 85,2 0,614 o., 5 21,286 0,583 56


98 1,226 " " 0,765 1,5 5,047 1,094 69
99 1,226 " 11
0,868 3,0 3,417 1 , 008 70
97-A 1,289 37,3: 90,4 0,446 0,5 12,859 1,624 67
98-A 1,315 " " 0,655 1,5 1,393 1,549 16
99-A 1,289 " " o, 756' 3,0 1,435 1, 3'69 19
67 1,378 35,4 95,5 1,450 0,5 1,805 0,618 69
68 1,370 " 11
1,525 1,5 o,..:, 9 7 0,600 70
69 1,364 11
" 1,619 3,0 (),453 0,617 52
70 1,359 35,1 94,7 1,200 0,5 2, 397 . 0,735 64
71 1,359 11 11
1,699 1,5 1,759 0,517 69
72 1,359 " " 1,731 3,0 0,498 0 ,5 60 42

76-A 1,335 35,0 94,4 1,035 0,5 3,231 0,791 68


77-A 1,356 " " 1,627 1,5 1,839 0,524 69
78-A 1,373 " " 1,737 3,0 1,141 0,521 68

64 1,367 34,6 94,8 2,122 0,5 1,631 0,389 69


65 1,357 " " 2,888 1,5 1,393 0 , 283 69
' 66 1,3~6 " 11
3,045 3,0 0,671 0 , 297 58

79-A 1,400 34,5 96,7 1,141 0,5 1,578 0 , 804 69


80-A 1,381 " " 1,499 1,5 1,116 0,644 69
81-A 1,386 " " 1,614 3, 0 0,584 0,611 36

91 1,295 34,2 89,7 1,045 0,5 7,859 0,556 60


92 1,286 11
" 1,303 1,5 3,010 0,628 69
93 1,283 " 11
1,541 3,0 1,878 0 ,5 75 60

106 1,288 33,9 90,1 1,318 0,5 3,473 0,591 69


107 1,297 " " 2,296 1,5 1,664 0,348 68
108 1,295 11 11
2,991 3,0 1,135 0,285 49

88 1,282 33,8 ' 89,6 1,242 0,5 8,246 0,401 64


89 1;282 11
" 1,841 1,5 2,804 0,413 51
90 1,285 " 11
2,088 3,0 1,444 0,418 68
109 1,342 33,6 93,3 1,305 0,5 2,131 0,647 69
110 1,344 11
" 1,969 1,5 1, 61 9 0,434 69
111 1,334 " 11
2,415 3,0 0,826 0,371 39

. 64-A 1,366 33,5 95,1 1,569 0,5 1,098 0,607 69


65-A 1,365 11 11
2 ,370 1,5 0,625 0,380 67
· 66-A 1,363 11
" 3,0i6 3,0 0,547 0,313 34
TABELA I -SOLO PEDREIRA (continuação)

Ensaio yd w.l. GC
méd.
a max a3 A B %amax
-
3 2 2 2
(g/cm ) (%) (%) (kg/cm ) (kg/ cm ) (xlÕ )

88-A 1,289 33,5 90,1 1,539 0,5 0,946 0,616 58


89-A 1,298 11
" 2,274 1,5 1,482 0,354 69
90-A 1,294 " " 3,127 3,0 1,114 0,262 68

79 1,408 33,2 97,4 1,716 0,5 3,188 0,431 70


80 1,392 11 11
1,736 1,5 1,861 0,488 67
81 1,394 11 11
1,675 3,0 0,942 0,559 69

46 1,380 33,0 96,0 1,812 0,5 1,062 0,510 68


47 1,377 " 11
2,314 . 1' 5 1,211 0 ,373 69
48 "••"· 1,378 " 11 ' 2,705 · 3,0 0,499 0,362 41

139 1,420 32,8 98,9 2,166 0,5 0,668 0,426 70


140 1,419 " 11
2,912 1,5 0·, 754 0,310 68
141 1,418 11 11
3,146 3,0 0,424 0,284 33

76 1,365 32,8 95,2 1,054 0,5 6,078 0,684 70


77 1,359 11 11
2,117 1,5 1,852 0 ,365 68
78 1,376 11 11
2,120 3,0 0,898 0,423 69
40 1,354 32,7 94,3 3,114 0,5 0,963 0,284 69
41 1,354 11 11
4,025 1,5 1,306 0,187 68
42 1,354 11 11
4,672 3,0 0,966 0,162 53

103 1,302 31,9 90,4 2,055 0,5 0, 4 67 0,455 68


104 1,295 11 11
3,553 1,5 1,700 0,202 69
105 1,294 11 11
4,132 3,0 1,423 0,157 66

94 1,410 31,7 98,3 2,594 0,5 1,357 0,326 70


95 1,411 11 11
2,542 1,5 1,178 0,307 69
96 1,412 11 11
3,325 3,0 0,873 0,262 62

61 1,358 31,4 94,5 3,244 0,5 0,606 0,278 69


62 1,364 11 11
4,324 1,5 1,104 0,171 67
63 1,348 11 11
4, 34 7 . 3,0 1,134 0,162 69

73 1,324 31,3 92,5 2,056 0,5 0,743 . o, 488 40


74 1,333 11 11
2,955 1,5 2,627 0,212 68
75 1,329 11 11
3,543 3,0 1,320 0,194 38

82 · 1,362 31,1 94,4 2,294 0,5 1,487 0,357 68


83 1,351 11 11
3,556 1,5 3,005 0,157 69
84 1,353 11
" 3,442 3,0 1,343 0,206 68

91-A 1,307 31,1 91,3 2,513 0,5 0,662 0,377 68


92-A 1,311 " 11
3,118 1,5 1,010 0,280 51
93-A 1,314 11 11
4,3"12 3,0 2,104 0,124 "69

142 1,292 "30,8 90,0 2,471 0,5 0,447 0,385 69


143 1,293 11 11
3,524 1,5 1,127 0,213 69
144 1,292 " 11
4,519 3,0 1,232 0,156 59
PABELA I - SOLO PEDREIRA (continuação)

·Ensaio yd w.1 GC
méd.
-
crmax (j3 A B %cr
max
2 2
(g/cm 3 ) (%) (%) (kg/cm ) (kg/cm ) (xl.Õ2)

85 1,395 30,6 97,5 2,541 0,5 0,925 0,343 68


86 1,394 " " 2,424 1,5 1,87 4 0,198 68
87 1,408 " " 3,698 3,0 1,104 0,196 69
94-A 1,424 30,6 98,8 3,147 0,5 0,29 8 0,305 69
95-A 1,417 " " 4,610 1,5 0,755 0,184 69
96-A 1,413 " " 4,744 3,0 0,560 0,173 68

52-A 1,357 30,4 94,6 3,727 o,s · 0,191 0,254 47


53-A 1,356 " " 5,171 1,5 0,421 0,173 70
54-A 1,358 " " 6,198 3,0 0,759 0,122 70

61-A 1,371 30,0 94,8 1,238 0,5 3,933 0,638 60


62-A 1,372 " 11
1,745 1,5 3,267 0,406 66
63-A 1,361 " " 2,147 3,0 1., 392 0,406 68
37 1,399 29,8 97,4 .3,842 0,5 0,168 0,257 68
38 1,396 " " 4,688 1,5 0,533 0,184 69
39 1,396 " " 5,896 3,0 0,910 0,122 69
82-A 1,382 29,0 96,2 2,951 0,5 0,182 0,315 69
83-A 1,371 " " 3,882 1,5 0,46 9 0,222 68
84-A 1,389 " 11
6,121 3,0 0,76 3 0,118 69
43 1,372 28,7 95,5 4,746 0,5 0,151 0,207 23
44 1,374 " " 6,056 1,5 0,506 0,141 69
45 1,369 " " 7,662 3,0 0,781 0,091 69
52 1,367 28,5 96,4 3,369 0,5 0,212 0,283 35
53 1,393 " " 2,944 1,5 3,274 0,197 65
54 1,393 " " 4,345 3,0 1,192 0,170 69
73-A 1,354 28,3 94,6 4,061 0,5 0,237 0,237 68
74-A 1,361 " " 5,509 1,5 0,481 0,158 68
75-A 1,357 " 11
7,079 3,0 0,784 0,102 69
TABELA I - SOLO CRECHE

Ensaio yd w.
~
GC me-d . (J
rnax (J3 A B %arnax
-
. 2 . 2 2
(glcrK) (%) (%) (kg/cm) (kg/crn ) (xlÕ )

16 1,517 29,7 93,1 1,542 0,5 1,801 0,571 67


17 1,520 " " 1,682 1,5 0,619 0,603 46
18 1,515 " " 1,889 3,0 0,409 0,530 46
13 1,463 28,2 89,6 1,218 0,5 1,182 0,773 68
14 1,455 " 11
2,000 1,5 0,706 0,489 35
11
'15 );,467 11
2,100 3,0 0,393 0,463 67
. ,34 1,533 27,5 94,4 2,054 0,5 0,569 0,478 70
35 1,539 " 11
2,757 1,5 0,31 4 0,372 21
·36 . 1' 54 7 " 11
2,455 3,0 0,190 0,427 41
169 1,606 27,3 98,5 1,864 0,5 1,615 0,473 37
170 1,604 11
" 1,993 1,5 0,808 0,450 53
171 1,605 11 11
2,532 3,0 1,200 0,312 56
55 1,558 27' 3· 95,6 1,806 o, 5· 0,647 0,534 63
56 1,560 11
" 2,220 1,5 0,373 0,446 36
57 1,558 11 11
2,610 3,0 o1 317 . 0,360 18
49 1,578 27,2 96,5 3,759 0,5 0,224 0,226 69
50 1,577 " " 5 , ·097 1,5 0,114 0,187 52
51 1,566 11
" 5,888 3,0 0,090 0,163 67
34-B 1,557 27,1 95,2 1,988 0,5 1,420 0,444 70
35-B 1,550 11 11
2,028 1,5 0,322 0,471 68
36-B 1,551 11
" 2,724 3,0 0,213 0,363 68
148 1,513 26,7 92,8 1,774 0,5 1,383 0,503 68
149 1,513 11
" 2,330 1,5 0,640 0,404 70
150 1,510 11
" 2,634 3,0 0,351 0,377 34 ·

13-A 1,509 26,3 92,7 2,228 0,5 0,486 0,438 70


14-A 1,510 11 11
2,919 1,5 0,929 0,299 70
15-A 1,515 11 11
3,164 3,0 0,543 0,257 40
01 1,550 26,3 94,3 2,180 0,5 0,609 0,433 69
02 1,544 11
" 2,376 1, 5· 0,343 0,415 68
03 1,519 11
" 2,604 3,0 0,252 0,379 70
07 1,454 26,2 89,4 2,127 0,5 0,951 0,447 69
08 1,462 11 11
2,773 1,5 0,899 0,323 68
09 1,457 11 11
3,032 3,0 0,662 0,283 44

07-A 1,478 25,9 90,6 2,162 0,5 0,915 0,431 68


08-A :1,492 11 11
3,493 1,5 1,716 0,207 68
09-A 1,463 11
" 3,768 3,0 0,933 0,219 62

28 1,531 25,6 93,6 2,162 0,5 0,907 0,429 68


29 1,527 11
" 3,804 1,5 1,135 0,210 70
30 1,521 11 11
3,973 3,0 0,559 0,221 45
. 22 1,534 24,8 93,9 3,331 ·o, 5 0,255 0,285 63
23 1,533 11 11
4,801 1,5 0,329 0,195 37
24 1,526 11 ti
5,428 3,0 0,498 0,167 69
TABELA I - SOLO CRECHE (continuação)

Ensaio y d w.l. GC
méd.
(]
max
~
(]3 A B %CJ ~
max
3
(g/an ) (%) (%) (kg/cm )
2
(kg/cm )
2
(x10~

58 1,599 24,8 97,9 3,843 0,5 0,196 C,250 67


59 1,587 11 11
5,166 1,5 0,284 0,185 70
60 1,603 11 ti
5, ].54 3,0 0,210 0,185 63
10 1,471 . 24,4 90,0 2,976 0,5 0,415 0,343 21
11 1,467 11 ti
4,127 1,5 1,053 0,192 69
12 1,465 11 11
5,955 3,0 1,298 0,102 60
19 1,491 23,7 91,4 2,997 0,5 0,305 0,332 66
20 1,490 ti 11
4,845 · 1,5 0,697 0,173 68
21 1,490 11 11 ·,
7,073 3,0 0,715 o, 1.02 59
31 1,613 23,6 98,9 4,694
I)

0,5 0,202 0,202


-- 68
32 1,611 11 11
5,769 1;5 0-,210 0,162 70
33 1,613 11 ti
7,767 3,0 0,161 0,121 70

25 1,474 23,2 91,0 3,698 0,5 0,235 0,267 52


26 1,479 11 11
5,926 1,5 0,512 0,147 69
27 1,499 11 ti
6,488 3,0 0,661 0,119 68
145 1,593 22,8 97,9 4,669 0,5 0,120 0,202 68
146 1,598 11 11
7,106 1,5 0,299 0,129 69
147 1,598 11 11
8,131 3,0 0,389 0,104 68
25-A 1,499 22,8 91,5 5,931 0,5 0,051 0,152 69
26-A 1,487 ti 11
7,513 1,5 0,070 0,131 29
27-A 1,489 11 11
7,705 3,0 0,092 0,123 68
58-B 1,637 22,2 100.,0 7,264 0,5 0,051 0,131 61
59-B . 1,629 ti 11
8,621 1,5 0,073 0,112 67
60-B 1,625 11 11
9,756 3,0 0,162 0,093 69

28-A 1,574 21,8 96,4 5,937 0,5 0,043 0,155 41


29-A 1,570 11 11
8,319 1,5 0,113 0,117 68
30-A 1,574 11 ti
10,437 _ 3,0 0,322 0,082 69
TABELA I - SOLO BOÇOROCA

Ensaio yd w.~
GC
méd.
cr
max cr3 A B %crmax
-
2 . 2 2
(g/an3) (.%) (%) (kg/crn : ) (kg/cm .> (x1Õ )

160 1,725 17,6 91,9 1,626 0,5 1,554 0,627 68


161 1,734 " " 2,951 1,5 0,901 01342 47
162 1,726 . " " 4,908 310 11181 0,191 67
166 1,750 16,9 92,9 1,519 0,5 4,237 0,665 68
167 1,748 " " 3,140 175 1,322 0,320 68
168 1,747 " 11
5,106 3,0 1,166 0,185 67
185 1,750 16,6 93,3 2,058 015 11463 0,490 44
186 1,756 " 11
3,775 115 1,058 0,265 67
187 1,759 11 11
4,848 3,0 0,971 0,190 67
188 1,744 16 ,6· 92,8 1,899 0,5 1,754 0,535 66
189 1,744 " 11
3,299 1,5 11077 01304 22
11
190 11752 11
5,349 3,0 1,223 01175 69
133 1,852 . 16, 5· 98,4 2,693 o~5 · 1,917 0,354 69
134 1,847 11 11
4,596 1,5 1,200 01207 67
135 11854 11 11
7,135 3,0 01510 0,138 52
136 1,793 16,4 9419 ;L 1.9 6 8 015 11706 0,488 34
137 11785 11
" 4,128 115 .0,563 0,254 64
138 11779 " 11
61356 3,0 0,562 0,154 67
163 11773 1517 9412 21295 015 01530 01439 62
164 11774 " 11
31900 115 01526 01258 52
165 11766 11 11
6,338 310 01708 01154 70
191 11790 15,6 9513 11905 015 11333 01519 67
192 1,797 11
" 3,915 115 11043 01256 69
193 11793 " 11
6,487 310 01996 01149 70
157 1,819 1417 9617 31041 0,5 0,645 0,304 48
158 1,821 11 11
51245 1,5 01381 0,190 66
159 1,819 11 11
7,586 310 0,284 0,128 64
· 118 1,806 1415 95.5 2,846 o, 5. 01664 0,334 50
119 1,792 " 11
5,295 1,5 0,385 01186 54
120 1,793 11 11
7,533 3,0 0,653 0,127 56
154 1,750 1414 93,2 2,234 0,5 01608 01430 56
155 11759 11 11
41679 115 01547 01217 46
156 1~750 " " 71118 310 01854 01136 68
151 1,797 14,3 9513 31084 0,5 0,621 01292 69
152 11786 11 11
5,302 115 01423 0118 8 69
153 1,793 11 11
7,834 3,0 01365 01128 40
130 1,767 14,3 9316 21563 0,5 0,666 0,379 48
131 1,757 . 11 11
41383 115 0,489 01231 18
132 1,762 11
•• 61979 3,0 0,964 01139 70
TABELA I - SOLO BOÇOROCA (continuação)

Ensaió Yd w.l. GC
méd.
(J
max (J3 A B !&1
max
3 ·2 2 2
(g/cm ) (%) (%) (kg/cm ) (kg/cm ) (x1Õ )

115 1,754 14,0 92,8 1,984 0,5 0,684 0,493 62


116 1,739 " " 4.,54~ 1,5 0,52Q A,219 62
~17 1,746 " • li
7,062 3,0 1,179 0,134 65

112 1,860 13,9 98,8 3,151 0,5 0,744 0,274 68


113 1,850 " 1 11
5,870 1,5 0,311 0,167 52
114 1,866 11
·" 8,711 3,0 0,376 0,111 61

121 1,733 13,0 91,9 2, 338. 0,5 0,622 0,420 50


122 1,725 11 11
3,994 1,5 2·, 919 0,241 69
123 1,727 11
'" 6;78'5 . 3, o 1,680 - o ~ 134 70 '

124 1,843 12,6 97,9 3,297 0,5 0,573 0,264 52


11
125 1,842 11
5,240 1,5 0,320 0,189 71
126 1,839 11
" 8,694 3,0 0,390 0,115 70

127 1,822 10,4 96,7 7,241 0,5 0,279 0,092 58


128 1,819 11 11
9,749 1,5 0,299 0,074 67
1.2 9 1,817 " " 13,762 3,0 0,245 0,071 66
TABELA II
TABELA II - SOLO PEDREIRA

2 2
Ensaio w.l. GC
méd
E.x10
l.
a
u1t Rf Kx10 n
2 2
(.%) (%) (kg/cm ) (kg/cm )

100 41,8 86,1 0,017 0,259 0,540 0,018 0,496


101 " " 0,012 3,424 0,065 " "
102 " " 0,047 0,471 0,662 " "

97 37,4 85,2 0,047 1,715 . o' 358 0,105 1,050


98 " " 0,198 0,914 0,837 " "
99 " " 0,293 0,992 0,874 " "
97-A 37,3 90,4 0,078 0,616 0,724 0,238 1,300
98-A 11 11
0,718 0,646 1,014 " "
99-A " 11
0,697 0,730 1,035 11
"

67 35,4 95,5 0,554 1,618 0,896 0,936 0,774


68 " 11
1,255 1,667 0,915 11
"
69 " " 2,208 1,615 1,002 " "
70 35,1 94,7 0,417 1,360 0,882 0,624 0,827
71 " " 0,568 1,934 0,878 " "
72 " " 2,008 1,786 0,969 " "
76-A 35,0 94,4 0,309 1,264 0,818 0,452 0,578
77-A " " 0,544 1,908 0,852 " "
78-A 11
" 0,876 1,919 0,905 11
"
64 34,6 94,8 0,613 2,571 0,825 0,766 0,468
65 " " 0,718 3,533 0,817 " "
66 11 ti
1,490 3,367. 0,904 11 11

79-A 34,5 96,7 0,634 1,244 0,917 0,857 0,537


80-A " " 0,896 1,553 0,965 " "
81-A " " 1,712 1,637 0,986 " "
91 34,2 89,7 0,127 1,798 0,581 0,227 0,809
92 11
" 0,332 1,592 0,818 11 11

93 " " 0,532 1,739 0,886 11


"
106
107 ...
33,9 90,1
"
0,288
0,601
1,692
2,873
0,779
0,799
0,450
11
0,632
"
108 11
" 0,881 3,509 0,852 11
"
88 33,8 89,6 0,121 2,49 4 0,498 0,238 0,977
· n
89 " 0,357 2,421 0,760 11 11

90 " " 0,693 2,392 0,873 11


"
109 33,6 93,3 0,469 1,545 0,84 4 0,615 0,508
110 " " 0,618 2,304 0,854 11 11

111 " " 1 ,.211 2,695 0,896 11


"
64-A 33,5 95,1 0,911 1,647 0,952 1,243 0,405
65-A " " 1,600 2,631 0,900 " "
· 66-A " " 1,828 3,195 0,944 11
"
TABELA II - SOLO PEDREIRA (continuação)

. 1 O2 a 2
Ensaio w.1 GCme
-d E.x
ult 2 Rf Kxlo n
1 2
(%) (%) (kg/crn ) (kg/cm )

88-A 33,5 90,1 1,057 1,623 0,948 0,889 -0,116


89-A " 11
0,675 2,824 0,805 " 11

90-A " " 0,898 3,816 0,819 11


"

79 33,2 97,4 0,314 2,320 0,739 0,471 0,667


80 " " 0,537 0,205 3,592 " "
81 " " 1,062 1,789 0,936 " "
46 33,0 96,0 0,942 1,961 0,924 1,047 0,377
47 " " 0,826 2,681 0,863 " "
48 " " 2,004 2,762 0,979 " "
139 32,8 98,9 1,497 2,347 0,923 1,574 0,225
140 " " 1,326 3,226 0,903 " "
141 11
" 2,358 3,521 0,893 " "
76 32,8 95,2 0,165 1,462 0,721 0,346 1,072
77 " " 0,540 2,740 0,773 " "
78 " " 1,114 2,364 0,897 " "
40 32,7 94,3 1,038 3,521 0,884 0,943 -0,023
41 " " 0,766 5,347 0,753 " "
42 " " 1,035 6,173 0,757 " "
1.0 } 31,9 9 .0 14 2,141 2,198 0,935 1,150 -0,669
104 " " 0,588 4,950 0,718 " "
lOS " 11
0,703 6,369 0,649 " 11

94 31,7 98,3 0,737 3,067 0,845 0 , 838 0,239


95 11 11
0,849 3,257 0,780 " "
96 11 11
1,145 3,817 0,871 " 11

61 31,4 94,5 1,650 3,597 0,902 1,210 -0,36 4


62 11
" 0,906 5,848 0,739 11
"
~3 11
" 0,882 6,173 0,70 4 11
"
73 3l;J 92,5 1,346 2,049 1,003 0,811 -0,3 92
74 11 11
0,381 4,717 0,62 6 11 11

75 11
" 0,758 5,155 0,687 11 11

82 . 31,1 94,4 0,672 2,801 0,819 0,551 -0,003


83 11.
" 0,333 6,369 0,558 11 11

84 " 11
0,745 4,854 0,709 11 11

91-A 31,1 91,3 1,511 2,652 0,947 1,055 -0,618


92-A " " 0,990 3,571 0,873 " "
93-A " " 0,475 8,064 0,534 " "
142 30,8 90,0 2,237 2,597 0,951 1,374 -0,587
143 " " 0,887 4,695 0,751 " "
144 " " 0,812 6,410 0,705 " 11
·TABELA II - SOLO "PEDREIRA (continuação)

w.l. 2 2
Ensaio GC méd. E. x10 a u1 t Rf Kx1o n
l.
·. 2 . 2
(%) (%) (kg/cm ) '(kg/cm )
85 30,6 97,5 1,!)81 2,195 0,871 0,837 -0,144
. 86 " " 0,534 5,050 0,480 " "
87 " " 0,906 5,102 0,725 " "

94- A 30,6 98,8 3,356 3,279 0,959 2,218 -0,393


95-A " " 1,325 5,435 0,848 " "
96-A " " 1,786 5,780 0,821 " "
52-A 30,4 94,6 5,236 3,937 0,947 3,120 -0,761
53-A " " 2,375 5,780 0,894 " "
54-A " " 1,317 8,190 0,756 " "
61-A 30,0 94,8 0,254 1,567 0,790 0,330 " 0,546
62-A " " 0,306 2,463 0,708 " "
11
63-A " 11
Q,718 2,463 0,871 "

37 29,8 97,4 5,952 3,891 0,987 2,981 -0,949


38 " " 1,876 5,435 0,862 " 11

39 " 11
1,099 8,197 0,719 " "

82-A 29,0 96,2 5,495 3,175 0,929 3,087 -0,801


11
83-A 11
" 2,132 4,504 0,862 "
84-A 11 11
1,311 8,474 0,722 " "

43 28,7 95,5 6,623 4,831 0,982 3,290 -0,930


44 " " 1,976 7,092 0,854 " "
45 .. "
• 11 .
1,280 10,989 0,697 " "

52 28,5 96,4 4,717 3,533 0,953 1,434 -1,099


11
53 " 11
0,305 5,076 0,580 " 11
54 " " 0,839 5,882 0,739 "
73-A 28,3 94,6 4,219 4,219 0,962 2,675 -0,661
11 11
74-A " 11
2,079 6,329 0,870
75-A " 11
1,276 9,804 0,722 11
"
TABELA II - SOLO CRECHE

Ensaio w.l. E.xlO


2 2
GC me-d l. a ult Kxl0 n.
(%) (%) 2 2
(kg/cm ) (kg/cm )

16 29,7 93,1 0,.555 1 ,·751 0,880 1,034 0,845


17 " " 1,616 1 , 658 1 , 014 " "
18 " " 2,445 1,887 _1,001 11
"
13 28 , 2 89,6 0,846 1,294 0,941 1, 230 0 , 606
14 11
" 1,416 2,045 0 , 978 " 11

15 11 11
2,544 2,160 0,972 11 11

34 27,5 94,4 1 , ·757 2,092 0 , 982 2 , 618 ·0, ·611


35 " 11
3,185 2 , 688 1,025 11 11

36 " " 5,263 2 ,3 42 1,048 " "


169 27,3 98,5 0,619 2,114 0,882 0,813 0 , 212
170 " 11
1 ,23 8 2,222 o;897 " "
171 " " 0,833 3,205 0,790 " "
55 27,2 95,6 1 , 546 1,873 0,964 2 ,107 0,412
56 " 11
2,681 2 , 242 0,990 " "
57 " " 3, 155 2 , 778 0,939 " "
49 27,2 96,5 4,464 4,425 0,849 6,576 0,524
50 " " 8 ,7 72 5,347 0,953 11 11

51 " " 11,111 6,135 0 , 960 " "


34 - B 27,1 95 , 2 0,704 2 , 252 0,883 1,619 1,090
35-B " . " 3 ,1 06 21 123· 0,951 11
"
36-B 11
" 4,695 2,755 0,989 " 11

148 26 , 7 92 , 8 0,723 1,988 0 , 892 1,201 0 , 764


149 . " 11
1,562 2 , 475 0,941 11
"
150 " " 2 ,8 49 2,652 0 , 993 " 11

13-A 26,3 92,7 2,058 2,283 0,976 1, 644 - 0 , 106


14-A 11
" 1,076 3 , 344 0,873 11 11

15-A 11
" 1,842 3 , 891 a ·, 813 " "
01 26,3 94,3 1 , 643 2,307 0,945 2,331 0,500
02 " " 2,911 2 , 409 0,986 " "
03 11
" 3,971 2 , 638 0 , 987 " "
07 26,2 89,4 1,052 2 , 237 0,951 1,148 0 ,193
08 " " 1,112 3 , 096 0 , 896 11 11

09 11 11
1,51:j.. 3,533 0 , 858 11 11

7-A 25,9 90,6 1,093 2,320 0,932 0,894 -0, 058


8-A 11 11
o ,·583 4,831 0,723 11 11

9-A " " 1,072 4 , 566 0,825 11


"
.28 25,6 93,6 1,103 2,331 0,927 1 , 129 0 , 231
29 11
" 0,881 4 , 762 0,799 11
"
.30 " 11
1, 7 '8 :9 . 4,525 0 , 878 " 11
TABELA II - SOLO CRECHE (continuação )

2 2
Ensaio · w.~
GC
méd
E.x10
~
(j
u1t Rf Kx10 n
2 2
(%} (%} (kg/cm } (kg / cm}

22 24,8 93,9 3,922 3,509 0,949 3,173 -0,356


23 11 11
3,039 5,128 0,936 11 11

. 11
2~008 5,988 0,876 11
24 11 11

58 24,8 97,9 5,102 4,000 0,961 4,479 -0,061


59 11 11
3,521 5,405 0,936 11 11

60 11 11
4,762 5,405 0,953 11 11

10 24,4 90,0 2,415 2,915 1,021 1,4 4 3 -,0653


11 11 11
0,950 5,208 0,792 . .11 11
. .
12 "
11
0,770 9,804 0,607 11 11

19 23,7 91,4 3,279 3,012 0,995 2,143 -0,497


20 11 11
1,435 5,780 0,838 11 11

21 11 11
~,399 9,804 0,721 11 11

31 23,6 98,9 4,950 5,155 0,911 5,106 0,117


32 11 11
4,762 6,173 0,935 11 11

33 11 11
6,211 8,264 0,940 11 11

25 23,2 91,0 4,256 3,745 0,987 2,724 -0,585


26 11 11
1,953 6,803 0,871 11 11

27 11 11
1:,513 8,403 0,772 11 11

145 22,8 97;9 8,333 4,950 0,943 4,975 -0,668


146 11 11
3,344 7,752 0,916 11 11

147 11 11
2,571 9,615 0,845 11 11

25-A 22,8 91,5 19', 609 6,579 0,90 1 15,802 · -0,320


26-A ' 11 11
14,286 7,633 0,984 " 11

27-A " 11
10,869 8,130 0,9 48 11 11

58-B 22,2 100,0 19,608 7,633 0,951 13,960 -0,601


59-B 11 11
13,699 8,928 0,965 " "
60-B 11 11
6,173 10,753 0,907 11 11

28-A 21,8 96,4 23,256 6,452 o, 920' 11,586 -1,097


29-A 11 11
8,849 8,547 0,97 3 11 11

30-A 11 11
3,106 12,195 0, 8 56 " 11
TABELA II - SOLO BOÇOROCA

Ensaio · w.1 E .x10


2
a u1t Kx10 2 n
GC méd 1
2 2
(%) (%) (kg/cm ) (kg/cm )

160 17,6 91,9 6,435 1,595 1,019 8,033 0,190


161 11
" 11., 099 2,924 1,009 " 11

162 11 11
8,467 5,236 0 , 937 11
"
166 16,9 92,9 2,311 1,504 1,010 4,315 0 ,7 69
167 11 11
7,764 3,125 1,005 11
"
168 11
" 8,576 5,405 0 , 945 11
"
185 16,6 93,3 6,835 2,041 1,008 8,1:80 0,241
186 11
" 9~452 3,774 1,000 11 - #. tt
11
187 11
10,299 5,263 0 ,921 11
"
188 16,6 92,8 5,701 1,869 · 1,016 7,110 0,229
11 11
189 9,285 3,229 1,003 11 11

190 11 11
8,177 5,174 0,936 11 11

133 16,5 98,4 5,216 2,825 0,953 7,811 0 , 717


134 11 11
8,333 4,831 0 ,951 11 11

11 11
135 19,608 7,246 0,985 11 11

136 16,4 94,9 5,862 2,049 0,960 10,271 0,661


137 11 11
17,762 3,937 1,048 11 11

11
138 11
17,794 6,493 0,979 11
"
163 15,7 94,2 18,868 2,278 1,007 17,839 -0, 1 40
164 " 11
19,011 3,876 1,006 " "
165 " " 14,124 6,493 0,976 11
"

191 15,6 95,3 7,502 1,927 0,989 8 , 560 0,174


11
192 " 9,588 3,906 1,002 11
"
11
193 " 10,040 6,711 0,966 " "

157 14,7 96,7 15,504 3,289 0,924 21,411 0,467


158 11 11
26,247 5,263 0,996 " "
159 11 11
35,211 7,812 0,971 " 11

118 14,5 95,5 15,060 2,994 0,950 17,871 0,060


11 11 11
119 25,974 5,376 0,985 "
120 11 11
15,314 7,874 0,956 11 11

154 14,4 93,2 16,447 2,326 0,961 15,876 -0,158


155 11
" 18,282 4,608 1,015 11 ..
156 11 11
11,710 7,353 0 , 968 " "
151 14,3 95,3 16,103 3,424 0,900 20,103 0,308
152 " 11
23,641 5,319 0,997 11 . ~

' 153 11
" 27,397 7,812 1,003 " 11

130 14,3 93,6 15,015 2,638 0,971 15,348 -0,156


11
131 11 11
20,450 4,329 1,012 11

li
132 11
10,373 7,194 · 0,970 11
-0,156
TABELA II - SOLO BOÇOROCA (continuação)

Ensaio w. GC·me-d E:x10


2 (J
Rf Kx10 2· n
~ ~ u1t
. 2 . 2
(%) (%) (kg/cm ) (kg /em )

115 14,0 92,8 14,620 2,028 0,978 B1 .,. ~86 -0,248


116 11 11
19,231 4,566 0,995 11 11

117 11 11
8,482 7,463 0,946 11 11•

112 13,9 98,8 13,441 3,649 0,863 20,119 0,425


113 11 11
32,154 5,988 · o,98o 11 11

114 11 11
26,596 9,009 0,967 11 11

121 13,0 91,9 16,077 2,381 0,982 8,168 -0,6f.7


122 11 ti
3,426 4,149 0,962 11 11

11
123 11 11
5,952 7,463 0,909 11

124 12,6 97,9 17,452 3,788 0,870 22,518 0,250


11
125 11 11
.11
3;1.,250 5,291 0,990 11

126 11
25,641 8,696 0,999 11 11

127 10,4 96,7 35,842 10,869 0,666 35,917 0,067


128 11 11·
33,445 19,513 0,721 11
"
129 fi fi
40,816 14,084 0,977 " fi
-

ANEXO 1
ESCCLA CE E~GEN~.ARI.A CE SAO CARLOS - UNIVERSIDADE DE SAO P!ULO
L.ASCRATCRJC DE ~fCANICA DCS SOLOS
ENSAIO TRIAXIAL RAPIDO
E~SAJC - Nl~ERO
TENS.AC CONFINANT~
=
76
= C.5C KG/CM2
A~EL CINAV OM ETRICC
VELCC. CE CEFOR~ACAO
=
WYKHAM - N. 5113
=
G.C253 (~M/SEGl
D~TA INICIAL =13/02/76 DATA FINAL 13/C2/76 =
LCC.AL =
PECREIRA
CL~SSIFICACAO = ARGILA ARENGSA
EST.ACC CA A~OSTRâ
TlPC CE RUPTURA
=
COVPACTACO
= BARRILETE
A~OSTRA AhTES DO ENSAIO
U~ICACE = 32.793 PORC.
PESC ~SPECIFICO ~ ~TURAL =
1.813 G/CM3
PESC ESP • .A PAKENTé SECO =1.365 G/CM3
I~CICE CE VAZIOS
PCRCSICADE
=1.163
= 53.77C PCRC.
GRAU CE SATURACAC = 83.286 PORC.
PESC E. AP. SECC ~AXIMO = 1.435 G/CM3
GRAU CE CO~PACTACAO = 95.165 PQRC.
Ut-' I C.A CE OT IM A = 3 3.• CGC PQ RC •
(;EF. P~.ATC CEF. ~CL.A CEF. ESPEC. TENSOES D.ESP./T~~S O ES
(/",..,} (XC.CC2~~) (PO~C.) (KG/CM2) (CM2/KG) ·
C. 25C 7.CCC 0.2CC 0.2437 c. 006i21-t
.0 .5C·: e.ccc 0.4CC 0 .278C C.014t.21
C.75C s.ccc C.6Cl 0.3121 0.019268
l.CCC <;.êCC 0.8(.1 0.3392 0.0236L..l
1.25G 1C.5CC l.CCZ C.3626 0.027637
l.SCG l1.1CC 1.2 C2 0.3826 ·o . 03143 5
1.75C 12. CCC 1.4(3 C.41Zlr 0.033993
2.CCC 12~500 1.6C3 C.4291 0.037371
2. 25C 13.CCC 1.8C4 0.4454 0.04CS:::o
2.5CC 13. 7'C C 2.CC4 0.4684 0.042797
2.75C l4.lCC 2.2C5 0.4811 0 . 045835
3.CC-G l4.8C O 2.4C5 0.5C39 0.047734
3.25G 15. CCC 2.éCt 0.5097 0.051128
3~ 5CC. 15.5CC 2.8Cé C.5256 0.053395
3.75G 1t.CCC 3.CC7 C.5414 0.055535
4.CCO lt.20 C 3.2(7 C.5471 0.05 862 7
4. scc l?. CCC 3.6Cê 0.5717 0.063114
5.CCC 17.2CC 4.CCS c.576C. O.C696 CC
s.scc 17. 8CC 4.41 C 0.5936 0.074290
6.CCO 18.1CC 4.811 0.6011 o.oac036
6.5CC l<.i.lCC 5.21 2 0.6317 0.0 82 5 14
7.CCC 19.3CC 5.613 0.6356 0.088314
7.5CC 20. 10C 6.014 0.6591 0.091244
8.CCC 2C.7CC 6.415 C.6759 0.09491:)
8.5CC 21.-4CC 6.816 0.6958 0.097<;63
c;.ccc 2l.SCC 7.217 C.7C89 0.101796
9. 5CC 2Z.3GC 7.618 C.7188 c·.l 05982
10.CCC Z3.CCC 8.019 C.7381 0.10 8636
10.5CO 23.1CC 8.42C 0 .. 73 8 1 0.114 C7 1
ll.CCC 23.3CC 8.821 0.7412 0.11 89.98
ll.5CC 23.7CC 9.2 22 C.7506 0.122 848
12.CCO 24.3CC 9.623 0.7662 0.12557 9
12.5CC 24.5CC " 10.02~ 0.7691 0.130322
13.CCC 25.CCC 10.425 0.7813 0.13341 8
14.CCO 2t.CCC 11.226 0.8053 0.139403
. 15.CCC 27.CCC 12.028 · 0.8287 0.145140
16.CCC 28.CCC 12.83C 0.8516 . 0.150660
17.CCC 2S.COC 13.632 0.8739 0.1559 91
18.CCC 3C.CCC 14.434 0.8956 O.l6115ti
19.CC::: 31.CCC l5.23é: 0.9168 O.l661Sl
zo.ccc 31.9CC 16.038 0..9345 0.17161 6
2l.CC C ~3. CGC 16.84 C 0.9575 0.175670
22 ·. ccc 34.CCC 17.é42 0.9770 0.180567
23. CCC 35.1CC 18.444 C.9988 0 .1 8465 7
24.CCC 3é.CCC 19.246 1.0143 o .-189734
25.0CC 37.~CC 20.048 1.0545 O.l9Cll6
CIFERENCA CE TE~SCES MAX I~A = 1.0545 KG /C!o/2
OEF .ESPECIFICA CCRRESPONCENTE = 2C.048 PORC.
U~ICACE DEPOIS CO ENSAIO = 32.·220 PORC.

' -
ANEXO 2
ESCCLj CE E~GE~HDRIA CE SAO CARLOS - ~NI~ERSIOAOE DE SAO PAULO
L~BORATORIO OE PECANICA DGS SOLOS
ENSAIO TRIAXIAL RAPIDO
E~SAIC - NLPERC = 163
TENSAO CONFINANTE O. 5C KG/CM2
LCCAL = BOSSOROCA
. '

CEF. FRtTC CEF. ~OLA CEF. ESPEC. TENSOES D.ESP./TEt\SOES


(~t') (XC.CC2tJ~) (PORC.) (KG/CM2) (C~2/ KG )

0.250 4l.CCC 0.1SS 1.4333 0.001394


0.5CO 51.5CC 0.3SS 1.7968 C.CG2224
C.75C 55.CCC o.sss 1.9151 0.00313:::
l.CCC Sé.8CC 0.7<;9 1.9738 O.CC4C4S
·1. 250 58.200 0.999 2.0183 O.OC495 0
1. 5CC 59.5CC l.lSS 2.0592 O.OC5822
1.750 éC.2CC 1.398 2.0793 C.OC6727
2. CC C · él.lCC 1.598 2.1C61 C.CC759C
2.250 62. COO 1.798 2.1328 0.008432
2.5CC é2.7CC 1.998 2.1524 O.CCS284
2.750 é3.2CC 2.1S8 2.1652 0.010152
3.CC O é3.8CC 2.398 2.1813 G. OlCS93
3.250 64.300 2.597 2.1939 0.011841
3. 5CO é5.CCC 2.7S7 2.2132 O.Gl264C
3.75 C 65.2CC 2.997 2.2154 0.01353C
4.CCC 65. 5C C 3.1S7 2.2211 0.014395
4. 500 66.200 3.5<;7 2.2355 0.016090
s.ccc 67.CCC 3.SSé 2.2532 0.017738
5. 5CC é8.CCC 4.3Sé 2.2773 O.ClS3C5
6.CCC 68.2GC l). 796 2.2744 0.021086
6 .. 5CO éS.CCC 5.195 2.2914 0.022674
7.CCC éS.lCC 5.5<;5 . 2.2851 0.024486
7.5CC 6S.5CC 5.995 2.2886 0.026195
a.ccc 7C. COO 6.39~ 2.29 52 0.027860
8.5CO 7C. 2CC 6.79~ 2.2920 0.029644
<;.CCC 7C.-40C 7.1<;4 2.2 886 0.031433
9.5CC 7C. 8 CC 7.5 93 2.2917 CcC33135
!O.OCC 7l.COO 7.-993 2.2 883 0.034932
10. 5ÇO 71.1 CC 8.3<;3 2.2 815 0.036786
ll.CCC 71.2CC 8.7S2 2.2748 0.03 8653
ll.5CC 71.50C 9.1S2 2.2744 · o .• o4C417
12.000 71.7CC 9.592 2.27 07 0.042243
12. 5CC 7l.ECC 9.9S2 2.2638 0.044137
l3.CCC 72.CCC 10.391 2.26CC C.04597S
14.CCC 72.COC 11.191 2.2399 0.049962
15.CC O 72.1CC 11.S9C. 2.2228 0.053942
l6.CCC 72. éCC 12.789 2.224C 0 .0575 07
l7.CCC 7?..CCC 13.5SS 2.2C96 0.0614 9 7
18.CCC 73.2CC 14.388 2.1952 0.065543
19. 0 CC 7?..5 0C 15.187 2.1836 0.069552
20. eco· 74.COC 15.S87 2.1778 0.073409
2l.CCC 14.éCC 16.786 2.1803 c.C7698ô
22.CCO 7S.CCO 17.585 2.1652 0.081219
23.CCC 7é.C CC 18.385 2.1728 0.084615
24.CCC 7é. SGC 19 .184 2.1741 0.088238
25.CCO 77.50C 19.98~ 2.1722 0.091994

CIFERENCA CE TENS OE S MAXIMA = 2.2954 t<G/C~2

DEF.ESPECIFICA CORRESPONDENTE = 6.463 PORC.


U~ICAC E O~POIS CO ENSA!O = 15.130 PORC.,
. .
·ANALISE DE REGRESSAO
INICIC :: 1 FIM = 24 N. OE PARES = 24
COEF. DA REGRESSAO
A = C.7C23C82E-03
.· . 8 = Ç.4255561E CC
COEF. CE CCRRELACAG R= C.999936E CO · VAR. INEXPLICAOA S21= 0.816926E-08
VARIACAC EXPLICACA R2= · C.Ç99873E CC VAR. EXPLICACA S2E= C.l41753E-C2
VAR. I~EXFLICADA l-R2= C.l26769E-C3 C. PAORAO INEX. SI= C.90384CE-C4
COEF • . CE ~LIE~ACAC = C.ll2592E-Cl O.P. EXPliCADO SE= 0.376502E-Cl
." C~Ef. D.E .SIGN,IF. F =. C.l7;3.52C9E 06
·T-95 ::: . 1. 7171 . T99 = 2.5C83

CONF I-ANCA INTERV. CE CGNF. CE ALFA INJE~y. DE. CONf. DE BETA


. .. 95.C· C.3167973Ç-C4 . . C.l75418_9E-02
97.5 ' ~c • :! e2 6 ~ s4 E- c4 C.2118696E-C2
c;c;.c ~.46277C2E-C4 ·C.2562479E-C2
~EO' I A ('O = OcCl260835

· CESV 10 CA REGRESSAO
C E-F. ESPEC. C.ESP./TENSCES YCA LC. OESV!O
.(X) · CYC8S) lYCl (Y08S-YCl/SINEX.
C.OC 19984 O.CCl3942 . 0.0015527 -1. 754C233 .
C.OC3S9é8 C.CC22243 C.CC24C31 -1.978443C
C.CC59S52 · O.CC313C4 C.CC3253é -1.3621745
C.OC79S36 O.CC4C498 C.CC~l04C -0.5995268
C.OGS9S2C O.CClt95C5 C.CC49544 -0.0437960
C.OllS904 O.CC58225 C.CC5 8C48 0.19549 79
O.Cl39éaê C. CC67276 C.CC66553 C.79976C2
C.Ol59872 c.cc7sqca 0.0075057 0.9412317
C.Ol7<;856 C.CC84328 C.C083561 0.8481326
O.Ol9:;84C O.CCS2841 0.0092066 D.8573SS1
C.C219824 C.C1C l 524 C.ClC057G 1. 0553030
C.02398C8 0.0109936 -0.0109074 o. 95·3 7771
0.0259792 0.0118414 G.Cll757<; c.9243a57
0.0279776 C.Cl264C9 C.Cl26083 0.3607133
G.02S<;76C O.Cl353Cl G.Cl34587 0.7ô96C46
o .031.9744 ·0.0143957 Üo0l43092 0 '. 9570491
0 .. 0359712 O.Cl6C9C3 C.Cl601CC 0.8.383126
0.03SS68C O.Cl77382 C.C 1 771C9 0.3022138
C.0439648 0.0193055 0.0194118 -1.1760057
0.04796 16 0.0210869 0.02lll2t -0.2844953
C.051S584 O.C226745 C.C228135 -1. 5·378846
C.0559552 O.C2448é6 C.C245144 -0.3C73CC4
C.OSS952C C.C261S55 C.C2é2152 . -0 .. 2178095
o.-o639488 O.C2786Ca C.C27Sl6l -0.6119212

ANALISE CE VARIANCIA
SO~A CCS CUACRACOS G.L. --------------------
VARfANC!A F N.PARES

TCTAL Q.1417719E-~2 ~3
.E XPLICACC O.l41753<1E-02 1 C.l417539E-0 2 O.l735209E 06 24
INEXPLICACG C.179723SE-C6 22 C.8169269f:-08
ANEXO 3
ESCCLA CE ENGE~H~RIA CE S~O CARLOS - UNIVERSIDADE DE SAO P~ULG

Lt8CRATCRIC DE ~ECANICA CCS SOLOS


ENSAIO =TRIAXIAL RAPIDO 07
SIG~~ 3 = C.5C KG/CM2
LOCAL = CRECHE
I CEF.ESFECIFICA TENSOES . O.ESP./TENSOES·
(PC I< C.) (KG/Ct'2) {CM2/KG)
1 C.2CClé C.6268C9 C.CC319331
2 0.4CC32 C.9C3575 C.C0443040
3 C.6CC4c l.04C4~1 C.CC577112
4 c.eCC64 1.1C7é22 C.C0722845
5 l.CCC8C 1.174474 C.C0852126
6 1.2CC9é 1.213468 C.CCS89692
7 1.4 (; 112 1.255734 C.Clll5777
8 1.tc12c 1.287519 l.Cl2436!:34
<; l.SC144 1.319164 .~ C.Cl365592
lC 2.CC16C l.34C411 C.Cl493274
11 2.2C17é 1.364972 C.Cl61 30 44
12 2.4Cl92 1.3792C6 G.Cl741524
13 2.éC208 l.41C362 C.Cl844973
14 2.SC224 1.424421 C.Cl967284
15 3.CC24 C 1.455~33 C.C2Cé3034
. 16 3.2 C25é l.45CJC85 C .. C21<.14911
17 3.tC28 t 1 ~ 4 I <;S.5 <; c ·. c2434447
18 4.CC32C 1.514008 C.C2644109
lS 4.4C352 1.534379 (.02 8 69905
20 4.8(384 1.577778 C. C3C '-t4687
21 5.2C4lé 1.óC422C C.. C3244045
22 5.6C448 1.63 0 382 C.C3 4 37526
23 6.CC48C 1 .. 639867 (..03 6 61762
24 . é.4C512 l.66554C C.03 8 45672
25 6.8\:544 1.6SCS34 C. C4024663.
26 7.2 ~ 57é 1.709574 C. C421494 7.
27 7.éCé OB 1.724765 C.C~40S923
28 S.CC64C lo74939l C.C-4 576679
2<; 8.4Cé72 1. 7 6·4 15 c C.C47 6531C
30 8. 8(704 1.775531 C. C4 960229
31 9.2C73é 1.799417 C.C5 1 16859
32 s ·. éC768 1.8 C40SS c . ·c5 3254 74
33 1c.cce c c 1.821230 C.C5 4 95190
34 1C.4CS32 · 1.838137 C.C566243l
35 l l . 2 CE9é 1.85EE8 8 <:.06 0 29929
36 12. t CSé C 1.87282 és C.C64 l2549
37 12.81024 1 .. 9 0 1421 C.C6 737194
38 13.él08E 1.92917é C.C7 C55284
39 14.41152 1.9 8 5957 C.0 7 25é716
40 15.2 1 216 2.023590 C.C 7 517415
41 16.Cl28 1 2.051370 C;.C 7 805908
42 lé.E1345 2.055C35 (.0 81 81585
43 17.61409 2.0984S9 C. C8 3S3661
44 18.41473 2.115112 C.Cô 7C6264
45 19.21537 2.11 4 087 C. C'9089203
46 2C.Clé01 2.126625 C.C9 4!21GO

CIFERE~C~ DE TENSOES MAXIMA = '2.12ó625 KG/CM2


CEF. ESPECIFICA CORRES PCNCE NTE = 20.0 l óC12 PORC.
. . . '

~--------~-------------~~---~---------------------------~----~---------
bNALISE CA REGRESSAO
--------------------
CCf\TRCLE Nl INICIC = 1 FIM = 46 · N. DE PARES = 46
T95 = l~ê802 .
-· ~
T975 = 2.0154 T99 = 2.4141
CCEFICIE~TE CE . REGRESSAO LINEAR A = 0~677C778E-C2

8 = · 0.45713~0E CO
COEF. CE CC~RELACAQ R= 0.99596CE CO VAR. INEXPLICAOA S2I= 0.584651E-CS
VARIACAC EXPLICADA R2= C.991938E CO VAR. EXPLICADA S2E= C.316522E-Cl
VAR. INEXPLIC~CA l-R2= C.80617SE-02 O. PAORAO INEX. SI= 0.241795E-C2
- · COEf •.Cf. ..ALlEI\~CAC = C.• 897872E-Cl C •. PADRAO EXPLIC •. SE= O.l77910E CO
COEF1CIENTE DE ~IGNIFICANCIA .
. . .· ·· F = C.541386SE 04
'·.
·~
.
------~<IIIIDIC).::JI ... _...._.., __ .., __________________..,.._._.. ___________________________ .., ______ ___
.--.
. ___ ______________
.,... CA REGRESSAO_
...,
~NALISE

CC!\TRGLE 1\2 · . INICIO = 1 FIM = 46 N. DE PARES = 46

Y95 = L,68C2 T<;9 - 2o4l4l


COEFICIE~TE CE REGRESSAO LINEAR A = C·o 6 770778E-02
.. .
·a = Co457l350E. CO
··_· . CCEF. CE CORREl.ACtlC R= Ce~99596CE CC VARe INEXPLICADA S2I= C• .S84651E-ü5
· VARIACAC EXPLICADA R2= . 0e991938E CO VAR. EXPLIC ADA S2E= 0.316522E-Ol
VARo INEXPLIC~CA 1-R2= C.. S06175E-02 O. PAORAO I N EX~ SI= 0.24179SE-CZ
~CEF .. .. CE AL!E~.ACAC = C.897872E-Gl D. PADRAO EXPL!C~ SE= Ool7791CE tO
COEFICIENTE DE SIGNIFICANCIA
f . = C.. 5413865 E. C4

~-~~-~-~-~--~-~~~~~-~~~~----~~-~-------~-~-~~~~ ~--~~--------------~

~NALISE DA REGRESSAO

·cof\ T.ROLE N3 lNICio · =· 3 - FIM = 46 N. DE PARES = 44


·ygs = l.é82C · T975 = 2.0181 T99 = 2o~l85

CGEFICIE~TE . CE REGRESSÃO LINEAR A = Oo7 32 CS23E-02


CO B ~ Oo~ 5 25656E

- ·:· c·OEF. -CE · CCRRELACAC R= C.,SSé2S5E CO \lAR. INEXPLICADA S2I= 0.5ll964E-C5


. ~ VARIACAC EXPLICAC.A R2= 0.992604E CC VAR. EXPLICADA S2E= C.zee5S9E-Cl
VAR • . INEXPLIC~C~ l-R2= C.739553E-02 O. PADRAO ! NEX. SI= 0.226266E-C2
CGEF., CE .ALIEJ\t.CAC =. C.859972E-Cl O. ·PAORAO EXPLIC. SE= O.l69382E CO
. . COEFICIENTE DE SIGNIFICANCIA
F = Q.,·5637lC3E 04

---------~-~~--~-~-~---~----~-~----------------~--~-----------------~~

~NALISE CA REGRESSAC
~---~----------~----
· CG~TRCLE ~4 INICIO = 17 FIM = 46 N. DE P~RES = 30
T~5 ~ 1.7011 1~75 = 2.0484 T99.= 2.4671
CCEFICIE~TE CE · REGRESSAO LINEAR A = O.ll57320E-Cl
B = Oo4198811E CO
COEF~ CE CORRELftCtC R= C.S98032E CC VAR • .!NEXPL!CAOA 521= C.l74593E-C5
VARIACAC EXPLICADA R2= 0.996C69E CO VAR. EXPLICADA S2E= O.l23881E-Of
VAR. INEXPLICAOA l-R2= 0.393068E-C2 D. PAORAG INEX. . SI= 0.132133E-02.
COEfo CE AL.IENACAO = C.626951E-Cl D• . PADRAO EXPLICo SE= C.lll302E. CO
· COEFICIENTE DE SIGNIFICANCIA
f= 0.7C95443E C4

-~~~---- ~~~-~---~-~~~-~~~-~~~~~-~--~-------------~-~------~~-~-~---~~

ANAliSE ...rç_ VARIANCIA


e
~-~---------~--~---
- SCí"A ccs QUAORACGS Gol o VARIAkCIA F S. PARES
·ror tiL C.319C952E-Cl 45
- EXPLlCeCC o.~Ié5227E-Cl l C.3165227E-Ol 0.5413865E C4 46
lNEXPI.!CACC C.2572'+é8E-C3 44 C.584é51SE-05
lOiAL 0.31SC9!:2E-Cl 45
EXPLIC.BCC 0.3lé5227E-Cl 1 C.3lé5227E-01 C.5413865E c:. 4é
INEXPLiCACG 0 .. 25724(:8E-C3 44 C.584651SE-05
TOIAL G.2SC75CCE-Cl 43
EXPLIC~CC C.28859S8E-Gl 1 C.. 288599EE-01 0.5é371C3E C4 44
lNEXPLIC.~CC 0.215C251E-C3 42 C.51!<:1647E-05
TOTAL O.l2437C7E-Cl 25
EXPLICACC O .12388l8E-Ol. · 1
-
Col23881EE-Cl C.7095443E C'-:-
- 30"
INEXPLICACG C.~ES~é2GE-C4 28 C.l745935E-05

INTERVALO CE CONFIANCA DE ALFA


N/ CQ N FI.õr~ CA c;s --------------------------~---
97.5 <;9 MEDI!. ( Y)
Nl C .. CCC599CC O.CC071850 O.CCC86064 Oo04C62585
N2 C.CCC599CO C.CCC7lé5C C.CCC86064 . 0.04Cé2 585
N3 C.CCI251374 C.CC0-68e39 O.CCC82497 0 .. 04229921
~4 C.CCC41037 O .. CC04<;416 O.CCC59516 0.05544389

..·
CE CC~FIANCA DE BETA
I~TERVALO

N/CONF I .~1\ CJl <;5 ~~------------------~-~-----


97.5 ..·<;i$
Nl . C.ClC43eE2 C.Cl252137 ·- C. Cl499843
N2 . ·c. c 1 c4 :; e t: 2 C.Cl252137 o.Cl499843
N3 .C.ClC138é3· c.Cl2lé455 O.Cl4578C5
-
~

1'44 C.OC847942 O.Cl021Cé0 · O.Cl229768 . ... .


td t\ = 46 ANALISE CA REGRESSAO
CEF. ESPEC. c. --------------------
tSP./TENSCES YCALC. DESVIO
(X)' (YCeS) (YC) (Y09S-YC)/SINEX.
0.0020016 O.CC31933 C.CC76857 -1.8579571
O.OC40C32 O.CC443C4 0.0086007 -1.7247525
O.CCéCC4e C.CC57711 C.C095157 -1.548687<:1
O.OCêCC64 C.CC72284 0.0104307 -1.3243935
0.01COC80 O.CCE5212 C.C113457 -1.1 681451
0.0120C9é O.CC98S69 C.Cl226C7 - 0.9776275
0.0140112 C.C111577 C.C131757 - 0 .8345941
0.0160128 O.Cl243é9 0.0140907 -0.6 839847
0.0180144 0.0136559 C.015CC57 -0.55 82680
C.02CC16C C.Cl4S327 C.Cl5S2 07 -0.4086334
0.0220176 C.01613C4 C.C16835o -0.2917175
0.0240192 0.0174152 0.01775Cê -0.13 87786
0.0260208 c.cle!t4S7 C.Cl86658 -0.0 893604
· 0.02€C224 0.0196728 C.01S5808 0.0380621
C.03CC24C C.02Cé3C3 C.02C495 o 0 .0 556381
0.0320256 0.0219491 Co021410b 0.2226257
C.03éC288 0.0243444 C.C23240e 0 ~45644 12
0.04C032C 0.0264410 C.C2507Ce 0.5667062
0.0440352 c.c2s6sso 0.0269008 0.7436963
0.04SC384 0.0304468 C.C2E73C8 0.7097108 .
0.0520416 O.C3244C4 C.C3C5608 0.7773587
· 0.05éC448 C.C343752 0.0323908 0.820:7035
C.06C.0430 0.0366176 0.0342208 0.9912426
0.0640512 0.0384567 Co03605Cê 0.9950049
O.Oé8(;54it 0.04(2466 O.C37 88C8 0.978424.0
C.072G576 . O.C4214<74 C.C397108 1.0085451
0.076 0 608 0.0440992 c. 0415"100 1.05807 18
0.08COt4C 0.0457667 C.0433708 0.9908897
0.0840672 0.0476531 C .. 0452CC8 1.0141773
0.08 80 704 O.C496C22 C.C47G3 C8 1.0634691
. 0.0920736 0.0511685 c.o4es6o a 0.9544068
o.ostc76a 0 .0 532547 C.C5 C6 9 08 1.0603418
0.1CCCBCC 0.054S519 C.C5252C8 1.0054006
.Q.1C4C832 0.05éé243 C.0543508 o .• 9402252
0.112C89é C.OéC2SS2 C.05cC1 08 0.94641 85
O.l2CGS6G 0.0641254 C.C6l67 09 1.015150 5
0 .. 1281C24 0.0673719 c .• 065330S 0.844lli~ 2
O.l3élC88 0 .07 05528 C.06899C<:i 0 .6459664
0.1441152 O.C72567l C.C726509 -o. o 34·6~·26
0.1521216 O.C7517Lil C.0763109 - 0.4701427
0.16Cl2Sl ·O.C7805<:10 C.OTSS709 - 0 .7 906915
0.1681345 0 . 0818158 0.08363 09 -0.7 506732
O.l7él40S C.Gé393é6 O. C8729C9 . -1.3 872652
0.18Ltl473 O.C87C626 G.09C9509 -1.6 081049
0.1921537 O.C9C8S20 C.C946109 -1.5 380531
0.2001601 0.09412.10 0.0982709 -1.7163 179

·-·

· NZ
" = 46 ANALISE CA REGRESSAC
CE"F. ESPEC. c. --------------------
ESP./TENSCES YCALC. DESVIO
(X) (YCeSl (YC) (Y08S-YC)/SP,::x.
0.002CClé 0.0031<333 C.CC76857 -1.8579571
O.OC4CC32 O.CC443C4 O.C086CC7 -1.7247525
O.CC6CC48 C.C0577ll C.C095157 -1.5486879
o.coeoo64 0.0072284 C.01043C7 -1.3243935
0.01CCC8C O.CCê5212 C.Cll3457 -1.168145 1
0.012CC96 o.ccses69 C.01226C7 -C-.9776275
0.0140112 0.0111577 C.Ol31757 -0.8345941
0.0160128 0.0124369 0.0140907 - 0 .6839847
0.01êC144 O.Ol3é559 C.Cl5CC57 -0.5582680
0.02CC160 0.0149327 C.Cl5S2C7 -0.4086334
0.0220176 0.0161304 C.Cl68352 - 0 .2917175
- 0.0240192
C.026C2C8
0.0174152
0.0184497
C.Cl7750é ·
· C.018665&
-0.13877 36
. -0.0893604
0.02€0224 0.0196728 C.ClS580e 0.0380621
O.C3CC24C C.C2Ct:3C3 C.C2C4956 0.0556381
_, 0.0320256 O.C21S491 C.02141C6 0.2226257
O.C3éC288 0.0243444 O.C2324 0ô 0 .4564412
0.04C032C 0.0264410 C.C25C702 C.56670ó2
0.0440352 0.0286990 0.0269008 0.7436963
0 .. 0480384 o.o::C44é8 C.02S73Cc 0.7097108
C .. C52 C,4 1.6. . -
c . o"56C448 .~
C.C3244C4
Q.C3-43752
-- . .. C.C3C56Cô
C".. C3239Cé -
0.7773587
0.8207035
~ .. 06C04ô0 0.03t:él76 C. 0342202 0 .9 912426
: .0640512 0.03€4567 C.. C3605 C8 0 .9950049
-' C.Oé8C544 · C.04C24é6 C.C378806 0 .97842 40
C.072C576 C.C4214S4 C.C3971Ct 1.0085451
.0.0760608 0.0440992 O.C4154Cê 1.0580718
o.oecOé4C O.C457ét:7 CoC4337C~ C.9 908897
O.OS4C672 O. C4 7 é 5"31 C.0452C Cê 1.0141773
0.08807C4 O.C4S6C22 C.C4703 C ~ 1.0634691
0.092 Q736 C.05llé85 C.0488608 0.9544068
O.OSéC768 O.C532547 C.05C69Ct~ 1.0603418
O.. l~C CS CC O.C54S5l9 C.C5252Ct: 1 .. 0054006
0.104C832 C.C5éé243 o .o543 5ca 0.9402252
0.112C89é C.OéC2S92 C.05SC108 0.9464185
0.12COSéC 0.0641254 C.C61é709. 1.0151505
0.1221C24 C.Cé73719 C.C6533CS 0.8441142
0.1361088 0.0705528 0.06899C9 0 .. 6459664
0.1441152 C.C725é71 C.07265C9 - 0 .0346426
0.1521216 .O.0751741 C.C7631C9 -0.4701427
C.16 Ci281 O.C78C 590 C.07997C9 -0.79069 15
0.16 8 1345 0.081815!) 0.083630~ -0.7506732
0.1761409 C.Gê393é6 C.C8729CS -1.387265 2
o .18414 7 3 O.C87G626 0.0909509 -1.6 081049
.. 0.1921537 o.oscsszo C.094610S -1.53-8 0531
0.20Cl601 O.OS412-10 C.09e27C9 -1.716317"9
-
N3 ~ = 44 ANALISE CA REGRESSAO
OEF. ES ·PEC. c. --------------------
ESP./TENSOES YCALC. DESVIO
lXl CYCSS) (YC) (YOBS-YCl/SINE:X.
{).OOéCC48 O.CC5771l C.C1CC383 -1.8€59492
C.OCb(;Cé4 O.CC72284 C.C1C9442 -1.6422185
. ... o.c1c;:;cao C.CC85212 C.C118501 - 1 .4712041
· · o.·o12oo96 0.009896~ .0.0127559 -1.2635686
·0.0140112 C.C111577 C.Ol36618 - 1 .1066762
C.OléC128 C.Cl24369 C.Cl45676 -0.9416877
G.01ôC144 0.0136559 C.Cl54735 -0.8033005
0.020ül60 0.0149327 0.0163793 -0.6 393539
c.022Cl7é O.Cl613C4 C.Ol72852 -0.5103714
C.0240192 O.C174152 C.C181910 -0.3428937
0.02602C8 C.C184497 C.C1S0969 -0.2860416
0.0280224 0.0196728 C.C2CC028 -0.1458314
. 0.03C 024 C C.C2Cé3C3 C.02C9086 -0.1230070
0.032C256 O.C 21<:1491 C.0218145 0.0594836 ,, : . .,
0.03'60288 C.C243444 0.0236262 0.3174309
0.04C 0 32G O.C2é441C CoC25437S 0.4433481
C.C44C352 c.o2e6sqo C.C27249é 0 .64056<:19 ·
0.04óC384 C.C3C4468 C.C2SC613 0.6123362
0.0520416 0.0324404 0.0308730 0.6927114
0 .. 0.5éC448 C.C343752 C.C326847 0.7471154 :.
o;06CC48C C.C3é6176 C.C344q65 0.937 4435
c i 0.640 5·1·2·' O.C384Sé7 · '· · .. c • o.3 é 3 Q.s 2 0.9495483 /

O.Oé 8C 54Lt O.C4024é6 0.0321199 o. 93'9913 7


C.C72C57é C.C421494 C.C3S9316 0.9801864
O.C76 ·::: 6C8 0.C44C<:I92 C.C417433 1 .. 0411966
0.08C C6 4C 0.0457.667 O.. G43555C 0.9774880
0.0840672 0.0476531 C.0453667 l.Ol0t:~581
C..Cê807C4 O.C4S6C22 C.C471784 1.0712174
O.OS2C736 0.0511685 C.C48S902 0.9627540
O.OSéC768 C.C532547 C.05C8019 1.0840441
C.lCCC8 0 C 0.054<:1519 0.0526136 1.0334164
O.lC4C832 0.0566243 0.0544253 0.9718521
0.112 089 6 O.CéC2 S92 C.C580487 0.9946391
C.l2CCSóC 0.0641254 C.Cél6721 1.0842570
0.1261C24 O.Cé73 719 C.C652956 0.9176506
O.l3élC28 0.07C5528 C.C68919C 0.7220719
().1441152 0.0725671 C.C725424 O.Ol0919C
0.1521216 0.0751741 C.076165& -0.43 83021
O.léCl281 C.C78CSSO C.C7<;7893 -o. 76-'16826
C.1é&l345 C.C818158 O.C834l27 -0.7 05749C
.c ...t7 6 14 (19 C. C839366 c.C870361 -1.3698638
0.1841473 0.0870626 C.C9C65'95 -1.5 8969.18
0.1<:121537 O.CSC8920 O.C94283C -1.4986635
0.20Cl60l 0.0991210 c. 097906'• -1.67299t.S
N4 N = 30 ANALISE O.A REGRESSAC
CEF. ESPEC. c. --------------------
ESP./TENSCES YCALC. DESVIO
(X) (YC8S) ('I'C) (YOBS-YC)/SII\!EX.
C.036C288 C.C24~444 c .• C2670l c -1.7 8345C37
G.04C0320 0.0264410 0.0263818 -1.4688158
0.0440352 C.02Sé<;<;O C.C3CC627 -1. o 320698.
c.04€0384 C.C3C4468 C.C31743é -0. 9dl3945
C.0520416 C.C3244C4 C.C334245 -0.7447370
0.056044~ 0.0343752 C.0351C53 -0.5525 526
O.OéC048C C.C3éél76 C.C367862 -0.1 276114
C.C640512 O.C384567 C.C384671 -0.0 076602
0.0680544 C.04024éó C.C4Cl47<; . 0.0746642
0.0720576 . c .0421494 C.C418288 0.2426501
0.0760608 O.C44CS<;2 C.C435097 0 .446 1470
0.08COó4G O.C457éé7 C.C451905 0.4360750
. O.C84Cé72 O.C476531 C.C468714 0.5915561
o.oacC7C4 C.C4<;éC22 C.C485523 . 0.7946232
O.C92C73é 0.0511685 C.C5C233l 0.7 0 7 9131
c.ostc768 0.0532547 C.C51914C 1.0146334
C.lOC0800 0.0549519 C.C535949 1.0269612
0.1G4C832 c.05éé243 C.0552758 1 . 0205612
O.ll208C3é O.OéC2S92 C.C586375 1.2576274
C.12C0960 C.C641254 C.C619992 1.6C9135l
C.l2ólC24 0.0673719 O.C65361C 1.5218836
O.l3élCS8 C.C7C5528 C.C687227 1.385019"8
.0.1441152 O.C725671 C.C72C845 .c. 3652854
0.1521216 C.C751741 C.C754462 -0.2059164
O.l6C1281 0.0780590 C.C7ê8079 - 0 .56 67655
C.l681345 C.C818158 C.C821697 -0.2678018
0.1761409 O.C83S3é6 C.C8553l4 -1.2 0 69879
0.1841473 c~ c ·a7Cé26 0.0888931 -1.3 8 53763
0.1921537 O.C<;Cf!920 O.C92254c; -1. 0314534
0.2CC1t01 O.CS41210 C.C95616é -1.1319327
ANEXO 4
' .
·ESCCLA CE ENGE~HARIA CE SAO CARLOS - UNIVERSIDADE OE SAO PAULC
LABCRATCRIG DE ~ECANICA OCS SGLOS
ENSAIO = TRIAXIAL RAPIOO 92-A
SIG~A
LOCAL
3 = 1.50 KG/C~2
= PECKEIRA
I CEF.ESPECIFIC.6 TENSOES O.ESP./TENSOES
(PCRC.) ·· · (KG/CM2l (CM2/KG)
1 C.lS96é C.43528é C.C0458733
2 C.3SÇ3é C.695Cé4 C.CC574566
3 0.5990~ 0.867088 C.C0690865
4 C.79E72 1.CC3802 C.C0795696
5 O.S9E4C 1.105414 C.CCSC3192
6 l.lSEOE 1.189371 C.ClCC7324
7 1.39776 1.262658 O.C1107000
8 1.59744 1.328771 C.Cl202196
9 1.79712 1.398C32 C.Ol285466
lC 1.9968( 1.46C1é2 C.Cl367522
11 2.l':i64e 1.508376 C.Cl456192
'12 2.39é1é 1.5631S2 C.C15328é6
13 2.59584 1.6C4177 c.Cl618179
' 14 2.7S55.2 1.658548 C.Cl685526
15 2.9952C 1.695758 c.Cl766294
16 3.1948é 1.739556 C.Cl836610
17 3.'.59424 l.8232C3 C.ClS71391
18 3.<; 9 361 1.906098 C.C2095174
19 ' 4.~<;291 1.968225 c.C2231945
20 4.79233 2.03641C C.C2353322
21 5.1916S 2.1CC'647 C.C2471473
22 5.59105 2.154387 C.C2595193
23 5.99C4l 2.2ClC3ê c • c 2 7 2-16 31
24 6.38977 2.253748 CoC2835177
25 6. ?·as 13 2.3CS18C C.G294CC63
26 7.1884<; 2.331é71 C.C308298l
27 7.587SS 2.386128 C.C3!79988
28 7.98722 2.4C7S21 C.C3317059
. 29 8.3éé5E 2.455ClC 0.03416108
30 8.78594 2.479317 C.C3543693
31 9.1853: 2.509656 C.C3é59984
32 9.5c4é6 2.552252 C.C3755374
33 9.98402 2.578669 C.03871773
34 10.3833é 2.6Clé25 C.03991114
35 ll.l821C 2.649717 C.C422Cll3
36 11.98(83 2.711883 C.C4417900
37 12.77955 2.778574 0.04599319
38 13.57827 2.852é4C C.C4759896
39 14.376SS 2.921€79 C.C492C461
4C 15.17571 2.95C858 C.C5142815
41 15.97444 3.0C58éé C.C5314421
42 16.77316 3.042C81 C.C5513712
43 17.57lêé 3.074136 c.C57l6039
44 18.37C6C 3.087673 C.C-5949659
45 19.16932 3.1CéC83 C.C6171543
46 19.96~05 3.117868 C.C6404390

C!FERENCA DE TfNSOES ~AXI~A = 3.fl7868 KG/C M2


CEF. · ESFECIFICA CCRRESPONCENT~ : . 19.968051 PORCo
95 PCRC. CA CIF. TENSAO MAXI~A = 2.961975 KG/CH2
7C PORC. CA CIF. TENSAO MAX!MA = 2.182508 KG/CM?
-----------------------------------------------------------------------
ANALISE OA REGRESSAG

CGf\TROLE t\1 INICIO = 22 FIM = 41 N. DE PARES = 20


T<35 = 1. 7 341 . T<;75 = 2.1CO<; T99 = 2.5524
CCEFICIEf\TE CE REG..R.E 5 S ~O LINEAR A = C.ll96073E-C1
8 = 0.2632900E 00
CGEF. CE CCRRELACAC R= C.<;<;8127E CO VAR. INEXPLICAOA S21= C.27354<;E-C6
VARIAC~C EXPLIC~CA R2= C.<;<;é258E CC VAR. EXPLICADA S2E= C.l311C2E-C2
VAR. lf\EXFLICtCA l-R2= C.374léSE-C2 O. PAORAO INEX. SI= 0.523019E-C3
COEF.• CE ALIEf\ACAC = C.éll694E-Cl O. PADRAG EXPLIC. SE= C.362081E-Cl
CCEFICIEf\TE CE SIGNlFICANCIA DESVIO = 2.57*SI
F = 0.4792648E 04 Dl = O.l344160E-C2

~------~---------------------------------------------------------------

ANALISE CE VARIANCIA

SO~A ccs QUADRADOS ·GoL o VARIANC!A F N.PARES


TOTAL C.l315951E-C2 19
· EXPLICACC O.l311027E-C2 1 C.l3ll027E-C2 Oo4792648E C4 20
INEXPLICACO C.4S2?8SSE-CS 18 Co2735497E-06

CO t\ FIAI\CA INTER\Io DE CONF • .DE ALFA INTERV~ DE CONF. DE BETA

95.0 Co2C28C43E-C3 ·0.6595092E-02


97.5 C.2457ClSE-C3 0.7990098E-02
99.0 · C.2Se5C51E-C3 C.9707233E-02

~EDIA (Y) = Co03814253


----------------------------------------------------------------------~
' .
.-

~NALISE C~ REGRESSAO

CONTROLE ~* INICIC = 5 FIM = 41 N. OE P~RES = 37


T95 = l.t8Sê TS75 = 2.C301 T99 = 2.4377
CCEFICIE~TE CE REGRE5SAO LINEAR A = 0.8563149E-C2
- .
... "!

8 = 0.2S46797E CO
COEF. CE CCRRELACAC R= O.S963C4E CO VAR. INEXPLICADA S21= O.l26823E-CS
VARIACAC EXPLICADA R2= C.SS2621E CC VAR. EXPLICADA S2E= C.597178E-C2
VAR. I~EXFLIC~CA 1-R2= C.737815E-C2 D. PAORAO INEX. SI= 0.112615E-C2
COEF. CE ALIE~tCAC = c.esa9ólE-Cl C. PAORAO EXPLIC. SE= 0.772773E-Cl
CCEFICIE~TE CE SIGNIFICANCIA -DESVIO = 2.57*51
F = C.47C8734E C4 01 = 0.2894229E-C2

ANALISE CE VAR!ANCIA

SCt'A ccs ÇLACRtCCS Gol o VARIANCIA F N.PARES


TOTAL C.6CléléSE-C2 36
EXPL I CACG C.5S717clE-C2 1 C.597!781E-02 0.4708734E C4 37
INEXPLICACC C.443Bô22E-C4 35 C.l2é8234E-C5

COt\FIAt-.C.O INTERV. CE CC~F. DE ALFA INTERV. OE CONF. DE BETA

95.0 C.~l28116E-C3 0.7255746E-02


97.5 c.::758516E-(3 0.8717975E-02
99.C C.4513144E-C3 C.l046835E-Cl

~EDIA (Y) = 0.02815587

TENSCES TENSAG/TENSAO MAX. D.ESP./TENSAO


(KG/Cf"2) lPORC.) {CM2/KG)
1.105414 35.4541 O.C09031
~NALISE DA REGRESSAO

CCNTROLE t\* . lNICIC = S FIM = 41 N. DE PARES = 34


T~5 = 1.6939 T~75 = 2.C36~ T99 = 2.4487
CCEFICIE"TE CE REGRESSAO LIN~AR A = 0.9182007€-02
B ~ C.2885186E CO
COEF. CE CCRRELACAC R= C.~~713SE CC VAR. lNEXPLICADA S21= 0.882862E-C6
VARIACAC EXPLICACft R2= 0.~942SéE CO VAR. EXPLICADA S2E= 0.4~1658E-C2

VAR. I~EXPLICACA l~R2= C.571334E-C2 C. PADRAO INEX. SI= C.9396C7E-C3


COEF. CE ALIE~ACAC = C.75586éE-Cl C. PAORAO EXPLIC. SE= 0.701183E-Cl
COEFICIENTE CE SIGN1FICANCIA OESVIO = 2.24*SI
F = C.55é8~17E C4 02 = C.2104720E-C2

ANALISE CE VARIANCIA

SCI"/l .ccs QLACRADCS G.L. VARIANCIA F ' N.PARES


·TOT.AL C.4S4483SE.- C2 33 .
EXPLICACO C.4~16587E-C2 1 C.4916587E-C2 0.5568917E 04 34
INEXPLICACC C.282515~E-C4 32 G.. 8828622E-Oé

· ~
CGNFI AJ\CA I~TERV. CE CONF. DE ALFA INTERV. DE CONF. · OE BETA
--------~--------------~
95.0 C.2729573E-C3 0.6549Cl8E-02
0.32S2288E-C3 0.7875137E-02
C.3~45868E-C3 0.9467253E-02

~EDIA (Y) ; 0.02975 211

TENSCES TENSAO/TENSAO MAX. O.ESP./TENSAO


·( KG/C ,.,2) (PCRC.) (CM2/KG)
1.328771 42.6179 0 .. 012021

-----------------------------------------------------------------------
. .
---------------~-------------------------------------------------------
ANALISE DA REGRESSAO

CC~TRCLE ~* INICIO = 13 FIM = 41 N. DE PARES = 29


T95 = 1.10;3 T975 = 2.C518 T99 = 2.4727
CCE~ICIE~TE CE RE~~ESSAO LINEAR A = C.lClC2C6E-Cl
6 = 0.2797381E 00
CCEF. CE CCRRELACAC R= C.ÇÇ78C7E CC VAR. INEXPLICADA S21= C.5557BlE-C6
VARIACAC EXfLICACA R2= C.~95618E CC VAR. EXPLICADA S2E= C.341Cl4E-C2
VAR. I~EXFLIC~C~ l-R2= C.438ll5E-C2 C. PADRAC INEX. SI= C.7455C7E-C3
CGEF. CE ALIE~ACAC = C.t619C2E-Cl Co PAORAO EXPLIC. SE= C.5 83964E-Cl
COEFICIE~TE CE SIGNIFICANCIA DESVIO = 1.96*SI
F= O.él357é4E C4 03 = O.l46ll94E-02

ANALISE CE VARIANCIA

SC~A CCS CUACRACOS G.L. VARIANCIA F N.PARES


'TOTAL 0.342:1;1E-C2 2 .8
EXPLICACC 0.341Cl~5E-C2 1 C.341Cl45E-C2 0~6135764E 04 29
lf\EXFLICACC C.15CCélCE-C4 27 C.55578 lé E-C6

CONFIA~CA INTERV. CE C C ~Fo DE ALFA INTERV. DE CONF. DE BETA

95.0 C.235ECC2E-C3 C.608286 8 E-02


97.5 C.284C45éE-C3 C.7327440E-02
99.0 c.::42~l3SE-C3 0.88305ó9E-02

~EOIA (Y) = 0.03252241

-----------------------------------------------------------------------
TEfi:SCES TENSAO/TENSAO ~AX. O.ESP./TENSAO
(KG/CfJ2) (PORC.) (CM2/KG)
. 1.604177 51.4510 0.016181

--------------------------------------~--~-----------------------------
ANEXO 5
ESC CLA CE ENGE~H ll RI A CE "S A·O CARLOS - · UNI VERS I o·AOE OE S AO PAU LC
L~BCRATORIG DE ~ECANICA DOS SOLOS
E~SAIO TRIAXIAL RAPIDO

NU~ERC CC ENSAIC =
. .
~ lt- 17- 18- LOCAL = CRECHE

P.E.~P.ôR.SECC P.E.IloS.CfiEOIA) C!-1, I CADEIN I ( .I AL U~IOADE Flt\AL


(I<G./Cf"3) (KG/C~3) (PORC.) (PCRC.)
GAf'!Cl = 1.517 WFl = c.coo
GA1"~C2 = 1.52C GAt'.OCM = lo517 WI = 2Ç.?CC WF2 = O.CGO
GAf'JlC3 = 1.515 WF3 = o.coo

ENSAIG 16 SIG,.,A31 = c.s t<G/CM2


------ -------
A31 = C.l8ClCCE-Cl 831 = Co571CCCE co SIG.RUP31 = O.l542 r: OE: 01
El = G.555247E 02 SIG.ULT31 = O.l75131E Gl RF31 = o.aso452E CC

ENS.G!C
------ 17 S I·GMA 32
------~
= 1.5 KG/CM2

A32 . = C.61ÇCCCE-02 832 = O.éC3CCCE CC SIGoRUP32 = O.l6S20 CE Cl


E2 = C.l6155CE c; SlG.lJLT32 = Ool65E37E Cl RF32 = 0.1Cl424E Cl

ENSAIO 18 SIG~A33 = 3.0 t<G/CM2


------ -------
A33 = C.4CSCCCE-C2 833 = 0.53CCCCE co . SlGoRUP33 = C.l88S C' CE 01
E3 = G.244498E C3 SIG.IJLT33 = C.lé8679E 01 RF33 = O.lCOll7E 01

COEFICIE~TE CA REG~ESSftO

LCG K = Co2Cl44~2E Cl K = Ool033909E 03


. B=N = Co845C851E CO

ANALISE CA REGRESSAO

CGEF. CE CCRRELAC.OC R= C.SS82SSE CC VAR. INEXPLICADA $2!= 0.749685!:-03


VARIAC.OC ' EXPLIC.OC.O R2= C.SSé602E CC VAR. EXPLICADA S2E= 0.21S912E CO
VAR. INEXPLIC~CA l-R2= C.339743E-C2 O. PADRAO INEX. SI= C.273803E-Ol
COfF. CE ALIE~ACAC = C.5€2875E-Cl G. PAORAO EXPLIC. SE= 0.468948E CO

COEFICIE~TE DE SIGNIFICANCIA
F = 0.2Ç333S7E C3
. .
INTERV~LO CE CONFIANCA

CC~FI!lf\C~ INTERV. OE CÇNF. CE ALFA INTERV. DE CONF. CE BETA


95.C PCRC. . c·. ssseacze-cl 0.311781CE CC
97.5 PCRC. · c.2CC860LtE CC 0.6269468E 00
99.0 · PCRC. C.~C~C2~7E CC O.l57CC90E 01
~ECI~(Y) = C.2113é9CE Cl B=N = O.S45C851E OC

lt\TERVALO CE CONFIANCA DA r-IEOIA


-------------------------------
CONFIAf\CA YCALC(YC) INTERVALO YC-INT. YC+INT.

95.C PCRC.?
0.17éCC86E Cl C.lé43Cé3E CC O.l595780E 01 0.1924393E 01
0.2lé32S4E Cl C.lC155CéE CC . C.2C61744E 0 1 O.• 226484 5 E 01
0.2418190E Cl 0.150lE85E 00 Oo2268001E 01 o.256837oE 01
97o5 PCRCo+
C.l7éCC86E Cl Co3303S64E CC 0.1Lt2S6SOE 01 0.209C423E Cl
O.2163·2 S4 E Cl 0.2G42037E co O.lS59091E 01 0.2367498E 01
C.241SlSOE Cl C.3C2007éE CC C.2116182E 01 0.272Cl97E 01
<;9.0 PCRC.+
0.176 CC86E 01 C.827426 t, E co 0.9326603E 0 0 0.2587513E 01
C.21é32S4E Cl C.5113S64E CC C.lé518S8E 01 0.267469!.E 01
C.24181SCE Cl C.75é331CE CC C.lé 6 1859E Cl C.317 4 521E ·C l

It\TERV!llC CE CONFIANCA DA REGRESSAO


·-~--------------------------------~
CONFIAf\CA YCALC(YC) INTERVALO YC-INTo YC+I NT o

95.6 PCRC.->
0.17éCG8éE Cl C.2385S88E CC C.l521487E 01 O.l998685E 01
0.2lé32S4E Cl C.2CC6125E CC 0.1S62682E Cl 0.23639C7E 01
C.2Ltl81SOE Cl C.2291C57E co C.218S084E 01 C.2647295E 01
97 .. ·5 PCRCo+
0.176CC86E Cl C.4797ê8CE co 0.128C298E 01 0.2239874E 01
0.2lé32S4E C1 C.4C34C2SE CC C.175S891E 01 0.25é6697E 01
C.o24181SOE Cl C.4éC6S8EE CC C.lS574SlE 01 0.287éeE8E 01
<;9.0 PCRC.,~
C.l7éCC8éE Cl ·c • 12 c 1 5 54 E Cl C.5585322E co 0.296lé41E 01
C.21632S4E Cl C.lC1025SE Cl G.ll53034E 01 0.3173554E 01
0.24181SOE Cl C.ll53748E 01 C.l264441E 01 0.357193-3E 01
CESVIO CA REGRESSAO
-------------------
TEt\SAC ,..CC.EL.AST .•~ Y(CBS) YCALC(YC) OESVIC
CONFIN. (YOBS-YC)/SI
0.5 El= C.555247E C2 Col7444éE Cl O.l760C8E Cl -0.56 ~ 768E 00

1.5 E2= C.l6155CE C3 Co22083Cc Cl C.216329E Cl O.l64404E· 01

3.0 E3= C.2444S8E C3 C.238827E 01 0.241819E Cl -O.lOS251E 01

RAZ.AO CE Rt;PTURA

· SIG~ULTl= O.l751313E Cl SIG.RUPl= Col542CCCE Cl RFl= 0.88C4 S 2 CE CO

SIG.ULT2= G.lé5 8 374E Cl SIG.RLP2= Col682CCCE Cl RF2= O.l0142 4 5E Cl

SIG.ULT3= C.lé8é792E Cl SIG.RUP3= C.lESSCCGE Cl RF3= 0.10Cll7 : E 01

I•
ANEXO 6
~ REG?.ESS~O - Y = ~+e*Xl

Y = RF C~.C) A = 0.34S3631E CC
·x1 = w· B = 0.2123893E-Ol

;~~~ ALISE bE ~ARIANCIA

SC~A DOS CUACRADOS G.t. VARIA!'\CIA


TOTAL C.23E5212= CC 22
EXPLIC.t>CC PCR Xl C.43e<i911E-Cl 1 0.438<7<7llE-Cl
INEXPLICACC PCK Xl G.lSLt622lé CC 21 0.92677l;E-02
F = G.473é77éE Cl

A RfGRESSAC - y = A+2*Xl+C*X2
-------------------------~----
y =
RF (3.() A = C.32é7229E 0 1
Xl = w B = -C.2577553E oc
X2 = w~~ 2 c - 0.54S6Cl6E-02
-----------------------------------------------------------------------~
~N~LISE CE VARIANCIA - CORREL ACAO ~ULTIPLA

SC~~ CCS ÇUACR~CCS G.L. VARIANC IA


TOTAL .c • 2 2 8 5 2 1 2 E CC 22
EX PLI CACC C.5795157E-Cl 2 C.2897578E-C l
INEXPLICACO O:.l8056S6E CC 20 0.902 84S2E-02
F = C~32CS3 7 5 E Cl

ANALISE CE VARIANCIA - CORRELACAC PARCIAL

SCP.A DOS CUACRACOS G.L. VARIA:\CIA


TOTAL c.23c5212!: ca 22
EXPLICACC PCR Xl C.43BS9 11E-Cl l
INEXPLICACO PCR Xl C.l946221E CC 21
l:XPLIC~CG PCR X2 O.l4C524"5E-Gl 1 Oo l4C 5245E-01
INEXPLIC!ICO PCR Xl·~X2 C.l8056 SéE CC 2C 0.90284B2f:-02
.EX PL I Cf: CC PCR Xl-X2 C.57S5157E-Cl 2
F = C.l556458E 01

A REGRESSAO - Y = A+B*Xl+C*X2+D* X3

y = RF (3.C) A = C.42226<;6E 02
Xl = w B = -Co47::·6696E 01
· X2 = ~**2 c = O.l8C6989E 00
X3 = W~*3 o = -0.22 ó59 30E-02
------------------------------------------------------------------------ .
CE VARIANCIA - CORRELACAO
~~~LISE ~ULTlPLA
------------------------------------------
CCS CUACRACGS
SC~A G.L. VARIANCIA
TCTAL C.2385212E CO 22
EXPLIC!CO C.714él4CE-Cl 3 0.2382046E-Ol
INEXFLIC~CC C.lé7CS~SE CO 19 0.8792621E-02
.: .. F = C• 2 7 C<; 1 4 2 E C1

ANALISE CE VARIANCIA - CORRELACAC PARCIAL

SC~A COS CUACRACOS G.. L. VARJAf,CIA


TCTAL C.23S5212é CC 22
EXPLlCt:CC PCR Xl c.43899llí:-cl 1
lt~EXPLICACG PC R X1 C.l946221E CO 21
EXFLICHG PCR X2 C.l4C5245E~Cl l
EXPL Iet.CC PCR Xl-X2 C.5795157E - Cl 2
INEXPLICAC.G PCR Xl-X2 C.l8C56~éE CC 2C
EXPLICACC PCR X3 C .l350982E-Cl l O.l3509ê2E-Ol
11\EXFL. PCR Xl -X2-X3 C.lé7C5S8E CC 19 0.87926212-02
F = C.l53é4S5E C1

-----------------------------------------------------------------------~
A REGRESSilO - y = A+e*Xl+C*X2+C*X3+E*X4
---------------------------------------
y = Rf (3.Cl A = C.31::3566E 02
Xl = w 8 = -0.35'- 9426E 01
X2 = h»*2 c = 0.1332285E co
X3 = h»* 3 o = -O.l661853E-02
X't = \\*G(lf'IAC E = C.24t0985E-Cl

CE VARIANCIA - CCRRELACAG MUL TIPLA


A~tLISE

SCf'IA CCS QUACRACCS . G.L. · \IARIANCIA


TGTAL C.2385212E CC . 22
EXPLIC~CO C.S28E818E-Cl 4 0.23 22204E-Cl
INEXPLICACC C.l45é33CE CC . 18 0.8090723E-02
F = C.287C2C6E 01
------------------------------------------------------------------------
ANftLISE CE VARIANCIA - CORRELAC AC PARCIAL

SC~A DOS QUADRADOS G.L. VARIA!\CIA


TOTAL C .238521 2E CC 22
EXPLICACC PCR XI C.438S911E-Cl 1
INEXPLICACC PCR Xl .O.l<;'t6221E CO 21
·EXFL IC~CC PCR . X2 . C.l4C5245E-Cl 1
EXPL IC.nC PCR Xl-X2 0 .57 S5157E-Cl 2
INEXPLICACC PCR Xl-X2 C.l8C56SéE CC 20
EXPLICt:CC · PCR X3 O.l3509ó2E-Cl 1
lhEXPl . PCR Xl - X2 - X3 C.lé7C5~8f CC 19
EXPLICHC PC~ X4 C.2142678!:--Cl 1 0.2142é73E-Ol
INEXPL. PCR Xl-X2-X3-X4 C.l45é33CE CO 18 o.ao9C725C:-02
F = C.2648315E Cl

-----------------------------------------------------------------------~
-----------------------------------------------------------------------~

R ... . .. -
y Xl X2 X3 X4
O.lOClOE Cl C.297CCE C2 Co8E2CeE C3 C.261<38E 05 C.45:'54E 02
C.<372COE CC C.2e2CCE C2 C.7<l524E 03 0.22425E 05 0.412COE 02
C.l0480E Cl C.275CCE C2 C.75625E C3 C.2C7S6E C5 0.42322E 02
C.79COOE co 0.273COE 02 C.74529E 03 0.2C346E C5 0.43i:16E 02
C.939COE CC C.272CCE C2 C.73SS3E C3 0.2Cl23E 05 0.42377E 02
C.96C CO E co 0.272CCE C2 C.73Se3E 03 o.2Cl23E C5 0.427é5E 02
c.c;ssccE CG 0.271CCE C2 C.73441E C3 O.lS9C2E 05 0.42 ·: 59E 02
0.993COE co 0.2é7CCE 02 C.71289E 03 C.l9G34E 05 0.4C370E 02
c.s13:c:: CC IJ.2é3COE C2 C.6SléSE C3 G.l8191 E C5 C.3'H39E 02
C.987COE CC 0.2é3CCE C2 C.6SléSE C3 c.lel<31E C5 0.4C423E G2
C.858CCE CC 0.2é2CCE C2 C.68644E 03 G.l7984E 05 0.3él73E 02
0.825COE co C.259CCE C2 C.67C21E C3 C.l7373E 05 C.38254E 02
C.87éCOE: CC C.2~6CCE C2 C .6~53éE C3 C.lé777E C5 C.3S-:v5E 02
0.87éCOE CC C.248CCE C2 C.615C4E C3 0 .15252E 05 0.37S68E 02
C.953COE co C.248COE 02 0.615C4E 03 O.l5252E 05 0.4C424E G2
0.607COE co C.244CCE C2 C.5S53éE 03 C.l45261: 05 0.35794E 02
. C.721CCE co C.237CCE: C2 C.56léSE G3 C.l3312E G5 0.3:>313E 02
C.94CCOE CC C.236COE 02 C.55éSéE C3 C.l3144E C5 0.38C43E 02
0.772COE co C.232COE 02 C.53824E 03 O.l2487E C5 0.34428E 02
0.845COE co C.228CCE C2 C.51S84E C3 0.11852!: cs C.36388E 02
0.948CCE CC C.228CCE G2 C.51S84E 03 C.ll852E C5 C.3 39;4E 02
C.907COE 00 C.222CCE C2 C.4S224E 03 C.lCS41E C5 0.36lé36E 02
0.85600E co 0.218COE 02 C.47524E 03 C.lC360E 05 C.34269E 02
\ .

·'

ANEXO 7
----------------------------------------------------------~-------------
A REGRESSAO - Y = A+B*Xl

Y = E/K (3.0) A = 0.99264C7E 00


Xl =N B = O.l232228E 01

ANALISE DE VAKIANCIA

SO~A DOS QUAD KADOS G.L. VARIA~CIA

TOTAL 0.4246627E 01 17
EXPLICACC POR X1 0.3382544 E: 01 1 0.3382544E 01
INEXPLICADO POR X1 0.8640833 E 00 16 0.54005 2~· t:-01

F = 0.62é3367E 02

A REGRESSAO - y
= A+f3*X1+C*X2
------------------------------
y. = E/K (3.0) A = 0.88 6 1080E 00
Xl = N B = 0.96 6C'9 93E 00
X2 = N**2 c = 0.99 C5 775E 00

ANALIS~ DE VARIANCTA - CORREL AC~ O MULTIPLA


SOMA CCS QUÀORADOS Gelo VARIANCIA
TOTAL 0.424é:627E 01 17
E:XPLIC ACC 0.384l548E 01 2 O.l920774E 01
I NE:X PL I CAOO· 0.405C789E CC 15 0.2700526E-Ol
F = 0.• 7112592E 02

ANALISE DE VA RIANCIA - CORRELACAO PARCIAL


-----------------------------------------
SOMA DOS QUADRADOS VARI Af'..;C I A ·
TOTAL C.4246627E 01 17
EXPLICACC POR Xl 0.3382544E: 01 1
INEXPL Iet~oo POR . Xl O.B640833E GO ló
tXPLICACCl . POR X2 0 .459 0043E 00 1 0.4590 043E 00
INE X-PL ICt.DO POR X1-X2 0.4050789E CO 15 o.2700SZ 6t:-Ol
. EXPLICADG POR Xl-X2 0.384l548E 01 2
F = O.l699684E 02
----------------------------------------·-------------------------------
A .REGRESSAO - Y = A+B*Xl+t*X2+0*X3

y = E/K (3.0) A. = 0.87lOC24E 00


Xl ·= N B = O.lCE3520E 01
X2 = N**2 .c = O.lC• ~H ~85E 01
X3 = N~'*3 D = -0.363'-361E 00

------------------------------------------------------------------------
---~-~-~------~-------------------------------------~-------~-~~----~~
ANALISE DE VARIANCJA - CORRELACAO MULTIPLA ·
SO~A ------------------------------------------
COS CUADRADOS G.L. VARIANCIA
TOTAL 0.4246627E 01 17
EXPLICACO 0.3~~1312E 01 3 O.l283770E .01
11'\EXPLICADO 0.3953l55E 00 14 0.2823662E-Ol
f = 0.4546441E 02
.·,
-------------------------------------------~--~------------------------- ·
ANALISE DE VARJANCIA - CORRELACAO PARCIAL
--------- - -----------------------~~-----~
SOMA DOS QUADRADOS G.L. VARI ANC I A .
TOTAL 0.4246627E 01 17
I:XPLIÇ~CO POR Xl . 0.3382544E Cl 1
INEXPLICADO POR Xl 0.8640833E co 16
EXPLICACO POR X2 o .4590043!: 00. . 1
EXPLICADO .POR Xl - X2 0.3841548E 01 2
INEXPLICADO POR Xl - X2 0.405078SE 00 15
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