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DE UM SERVOMECANISMO MECÂNICO-HIDRÁULICO
MESTRE EM ENGENHARIA
BANCA EXAMINADORA:
./■
Prof. AntoniovJ.AL S moes Costa,Ph.D ,
 meus pais
Ar lindo Ci-n memorian)
e Ilka e minha
irmã Sônia
iv
AGRADECIMENTOS
te trabalho.
informações solicitadas.
SUMÁRIO
CAPÍTULO I
CAPITULO II
CAPÍTULO V
CAPÍTULO III
CAPÍTULO IV
SIMBOLOGIA
PARÂMETROS E VARIÁVEIS
Folga radial |m |.
m = Número de entradas.
= Numero de saídas.
q
= Vazão nas linhas '1' e '2' |m3 s _ 1 |.
Q i ’ <52
= Vazão nos orifícios de controle |m3 s-1 I-
r Q5’Q6
= Vazão no atuador (cap. (4)) |m3 s - 1 |.
<*a
= Vazão de controle |m3 s_ 1 |.
Qc
= Variação da vazão de controle em relação ao pondo de
operação 'i ' |m3 s- 1 |.
t = Tempo 1s 1.
U i (t) = Entradas.
^ 1 0 ’^20 = ^°^ume inicial das linhas '1 ' e '2 ' |m3 |.
Im 3 ! .
MATRIZES E VETORES
LETRAS GREGAS
'ADM' = Adimensional.
RESUMO
sários até a obtenção das equações lineares que modelam cada sub
sistema.
ABSTRACT
phenomena.
theory.
CAPITULO I
1 . INTRODUÇÃO
|5|, |1 6 |.
gia de acionamento.
1-161 -
pregada.
sil.
neares |2 1 1 .
outros:
dem reduzida.
manuseadas.
4
CAPÍTULO II
DE SERVOMECANISMOS HIDRÁULICOS
2.1 - Preliminares
referência Centrada).
da na figura C2 *l»l)*
5
S IN A L DE TRANSMISSAO TRANSMISSAO S IN A L DE
seguintes obras:
letro-hidrãulicos de um estágio.
.OGl.
m
(b)
Figura (2.2.1) - Tipos de atuadores eletromagnéticos. a) Motor
de t o r q u e ; b) Motor de força.
gura (2 .2 .2).
7
* m / z
I. : ) <
- 3
>___________ J < )
V,,
a) b)
dada como:
dl Ru dX
V - L m 1m + Kkí ( 2 .2 .1)
m b dt bf -TT
dt
onde:
dl d0
b V ^
V = L, —— + T + (2 .2 .2 )
m b dt 2 m bt dt
onde :
força,
d 2X dX
m . ~ m
F = Kj. I = M + B + K X + F (2.2.3)
m f m m dt 2 m m m cm
dt
on d e :
d 20 d0
T = K I = J --- - + A — + G 6 + T (2.2.4)
m t m m dt2 111 dt m m cm
onde :
trada de corrente |N m | .
ra |N m rad” 1J .
|N m rad”-1 | .
b)
r-=r Qe
Q Q l
Vo,
I
“l
c) d)
v
11
b)
H-
»
12
e)
significativa.
finições:
por dois põrticos de controle ('3' e '4' ou '5' e '6 ') e uma saí^
da da servovãlvula (.'1 ' ou '2 '), que estã sujeita a uma dada
pressão.
mero 12 ' .
guintes suposições:
suprimento constante),
— a temperatura ê constante.
onde :
ï fP - P •) + í— )p (T - T.) (2.3.2)
iJT ^ iJ 1 ZT
15
onde:
de operação 1i '.
(2.3.3)
- pi i^T
ou:
(2.3.4)
Bi = " V i CI P t
«. = - — m (2.3.5)
1 pi 3T i^P
ou:
_ 1 ( 2. 3 . 6)
“ i ~ V. 3T i^P
1
V_______ dP ( 2 . 3 . 7)
- E(3s * 3T (3i + P " dt
dV V . dP
Q1 = Q3 " Q4 " “dt^ ' (B- vpj-- pu J "dT ^2-3-8^
dV V dP
Q 2 = Q6 " Q5 “ dt~ + (02i + P 2 - P 2i) "dT (2-3.9)
onde:
mente |m3 s- 1 |.
nhas |1 |, |1 4 I)(P a | .
dV . V . dP,
Q 1 - ^in - «ei * -<£ + [Bll + l\ - V-T J ~à (2 -3 -10>
dV 7 V , dP ~
Qin - «e2 : <Í2'- - a r * C621 * g - ~ iT t2-3-11’
onde :
/
17
0 -.,0 o = vazão de fuga externa nas câmaras '1 ' e '2 '
vel ye 2 &
do atuador, respectivamente |m3 s - 1 |.
dVl + vi dPl
= Q. + Q , + (2.3.12)
Qi x in x el dt
\._j (Bji dt
+ p i - P liJ
dp2
dV2 V2
2 = Q- - Q e2-, (2.3.13)
q xm dt ce2i + P 2 - P 2i^ dt
onde;.
por :
18
(2.3.16)
(2.3.17)
se deter a seguir.
(2.3.18)
onde :
■r ADM I
C, = C C (2.3.19)
d v c J
onde :
A. •
Cc = - j Q = coeficiente de contração |ADM|
A. = com j = 3, 4, 5, 6 (2.3.21)
onde :
las reais).
das por:
AP3 = Ps - P x (2.3.22)
20
AP4 = p i - pr (2.3.23)
AP = P_ - P ■ (2.3.25)
6 2 r '
onde
_ Q-i + Q 2
Q = --- 2--- = vazao de controle |m3 s _ 1 |. (2.3.26)
ou seja:
Q = h(X , P ) (2.3.28)
xc V c
21
onde :
h = função não-linear,
te em situações específicas.
3h (X ,P )
h(Xv ,Pc) - h(Xv i ,Pcl) ♦ (Xv - Xvl ) c + (P - P .)
C Cl
V
3h (X ,P ) 32h(X ,P )
v c X .) v c + 2(X ~ X .)
.3 P 21: Í(X VI
3X V VI
v
3 2 h (X ,P ) 2 3 2h(Xv ,Pc )
+ CP, P ci•) } + ...
*-P c " P ci') ãx P -7-
V c 3P C 2
(2.3.29)
Por definição:
(2.3.30)
3h (X ,P )
v c = valor da derivada da função ava
3X v 3X
V
liada no ponto 'i1. (2.3.31)
22
x = X - X . (2.3.33)
V V VI
p £ P - P . (2.3.34)
*C C Cl
de tal forma que os termos 'x^2 ', 'x^.p^', 'p^2 '... serão despre
síveis.
3Q, 3QC
X + — — !- (2.3.35)
qc 3Xv i v C
vazão-pressão.
L A S , que são:
3Q,
GANHO DE VAZÃO m2 s K (2.3.36)
qi 3X.V
13Q
Pode ser mostrado |1 4 | que e negativo para
3P
qualquer tipo de servovãlvula, de forma que 'K seja sempre po
23
sitivo.
3P
c (2.3.38)
GANHO DE PRESSÃO |N m “ 3 | : Kpi =
v 1
ou :
K .
(2.3.39)
crita como:
q = K . x - K . p (2.3.40)
Mc qi v ci c
de operação.
(2.3.41)
(2.3.42)
* Qc
24
(2.3.43)
p = P (2.3.44)
c c
K K _ e K (2.3.45)
qO cO pO
(2.3.46)
F - M d2X ♦ B — + K X (2.3.47)
dt2 dt
onde :
25
M = massa |kg|.
K = rigidez |N m~ 1 | .
T - J d2fS + a — + G 0 (2.3.48)
dt2 dt
onde:
mica.
26
'ac
■ocm
dx/dt
-F,ocm
(b)
F
av
- B §dt
(2.3.49)
yA
B = (2.3.50)
s
onde:
nãlise dinâmica i2 2 |.
27
da p o r :
dX
dt
F dX a cm' (2.3.51)
ac
dt
onde:
le linear, esta força devera ser desprezada, e este fato não de
sistema.
guiares
co (&p) como:
processo de fabricação.
pode-se escrever:
30
Q x = Q3 - Q4 (2.4.1)
Q 2 = Q6 - Q 5 (2.4.2)
escrever:
— Para X = 0
v
Q4 = Q 5 = 0 (2.4.7)
Para Xy - 0
Q 3 ■ Q6 - o (2.4.8)
31
— Para X =0:
v
2 (P . - P , ) 1/2
Ql = Cd A 3 (---- ---- t2 -4 -9’ 1
2 Cp ? - PJ 1/2
^2 = cd A 6 (---- 1---- (2 -4 *10^
— Para X = 0:
v
2 (pi ' V
Qj. - - Cd A 4 (---- ^ --- —y (2.4.11)
2 (P - P ) 1/2
(2.4.10) , tem-se:
— Para X ^ 0:
v
^d 2 1/ 2 1/2 1/2
1c ■ ( P} (A3 ( P s - V + A6 (p2 - V >
(2.4.13)
t e m-se:
— Para Xv = 0:
C
Qc - - 4* (
A 1/2 C A 4 ( P x - ? J /2 - a 5 (P - P 2 / / 2)
■p'
(2.4.14)
P = P, - P 9 (2.4.15)
c 1 í
f2 (Xy ) = W (2.4.16)
f4 CV = f6 (" V (2.4.19)
Qc = Q x = Q 2 (2.4.20)
A. = w X com j = 3, 4, 5, 6 (2 .4 .21)
3 v
Ps + Pr = P 1 + P 2 (2.4.22)
— Para Xy 1 0:
P + P + P
?i = _§---- r---- ç (2.4.23)
P + P - P
P 2 = — ---- 1---- 2 (2.4.24)
(2.4.14) , fornece:
— Para X . < 0:
v -
P - X / 1X I P .
Q c = Cd W Xv ---- V -- ^ (2.4.25)
onde :
crítico com geometria ideal (sem folga radial e bordos dos ori
utilização requer que as vazoes nas linhas '1 ' e '2 ' sejam 1-
guais.
Q = c, w X . n .1/ 2 ~ ■ j
xcn d vn (-r-) = vazao nominal de controle
|m3 s~ 1 (2.4.26)
P - X ./ X . P .
n vi VI Cl (2.4.27)
K . = c, w (
qi d
2 (P - X ./IX .I P .)
n vi I vi| ci (2.4.29)
K - =
Pi X .
vi
(2.4.30)
35
K . = ° (2.4.31)
cO
K -* °° (2.4.32)
pQ
(2.4.33)
36
I14 | :
(2.4.34)
porem não ê totalmente confiável, podendo ser usada como uma es
timativa inicial.
(2.4.35)
das, com exceção das forças de atrito viscoso, que são origina
distintamente.
permite escrever:
— Para X ^ 0:
v
dQ 3 P Q ,2 dQ Q 2
Fr = P L3 ~dF C0S (Q f) - p L6 Ü F - C ^ Ã ~ 6 COS (0f}
(2.4.36)
Para X ^ 0:
v
dQ4 p Q4 2 dQ p Q 2
Fr = p L4 “d F + Cc A 4 cos (0 f^ " p L5 ~dt + C c cos
(2.4.37)
onde
ras |m|
— Para Xv = 0:
q 3 - Q 6 - Qc (2.4.38)
Para X • = 0
v
Q 4 = q 5 = - Qc (2.4.39)
Ls = l3 = l5 (2.4.40)
onde:
— Para X . 5 0:
X i/2 dX
- - CLr - V Cd W Cí> (Pn - I T T Pc » -df +
39
(L - L ) C, w |X I dP
+ v r s d I
-----:
---vI
__ ___c
: 2 C, C W COS (0 )
K - ..1/2 dt d v f
•p n c
Xv
X
v
(P - p ) X (2.4.42)
n
X
+ 2 C, C v cos (0 .) CP - - ^ L - P ) X
d v £ n X v| c v
(L - L ) C, w X dpc
+ r s d v (2 .4.. 43)
2 ( i (P n - T^ TT ? ^ í ' /2 dt
Xv
crita como:
d 2X dX
F = M --- ^ V + B — - + K X (2.4.44)
v v dt2 v dt v v
onde
a se obter:
d 2X X . , /. dX
fv = M
V 7 p ,))1/2 +
v n X . Cl'
dt: dt
vx
X .
•vi P .) X +
+ 2 cd Cv w cos (0 f) (pn Cl V -
X .
vi
(L - L ) C, w d X .I
v r s' d — —!— P - 2 C, C w cos (0r)
l,/2 dt C d V £
2 C? (pn X^ - P ci
.JJ
X .
vi
X . (2.4.4 7)
vi
d 2X dX
v
F = M --- - + B n + K n X (2.4.48)
v v dt2 vO dt vO v
onde
QT
B n = (L - L ) C , w (p P ) = coeficiente de amorte-
vO r s d n
cimento associado com as forças de escoamento no ponto central
N m 1 _
(2.4.50)
42
(2.5.1)
= Q s - ^ 4
43
Q2 = Q6 - Q5 (2.5.2)
Dk
(X + X ). < (2.5.3)
^ v ve 5 7
onde:
equilíbrio |m|.
Ao = A3 - A s ■ 1 Do t2 -5 -8’
que corresponde â ãrea do orifício fixo nas câmaras '1 ' e '2 '
onde:
Por sua vez, as ãreas dos orifícios '4' e '6' são da-
44
das por:
A = 7T D, (X - X ) (2.5.9)
4 b ve v J
A, = 7T D, (X + X ) (2.5.10)
6 b ve v J
onde :
Q, = C, J D 2 (1 (p - P J )1/2 - C,K ir D. (X - X )
X1 do 4 o p ^ s 1 db b ve v
Qt = C u ir D, (X + X ) (- (P, - P )) ^ - C, j D :
v2 db b ve v p v 2 r do 4 o
45
Q1 + Q2
Qc = 2-- - (2.5.15)
Pc = px - P2 (2.5.16)
ta explicitar 'Q ' como função de 'X^' e ’Pc ' somente. Este em
Qc = Qx = Q2 (2.5.17)
P 10 = P20 - T - Pa r a Pr = 0 ( 2 - 5 - 18)
onde :
X n = Q = P = 0 (2.5.20)
vO cO cO
Q i o ^ 2 0 0
(2.5.21)
mite escrever:
P + P
P = P s r
(2.5.22)
10 20
onde:
ih
Q cn = 4 Do ^"p-^ = vaz^° nominal de controle
|m3 s” 1 |. (2.5. 23)
3Q- 3Qn
(X - x .) + v-A
Q 1 ” Q li 3X_ i v VI 3 P^ (P1 " P li} C2 -5 -24)
v
onde :
3Q-
C., ti D, ( 1 (P.. - P ))1/2 (2.5.25)
31T db b p v li r J
v
3Q]
- C £ D 2 1/2
w, do 4 o
(2jp (Ps - P n )í
47
e
3Q: 3Qo
(X - X .) + Cp 2 - P 2i) (2.5.27)
^2 ” ^ 2i ” aõT i v VI 9P 2
v
onde :
48
3Q.
= C,, TT D, (X + X .)
3P. db b ve vi' .1 / 2 +
(2 /P <P 2i -
+ Cdo
, x4 D o2 (2.5.29)
( 2 /P í»/2
Cp s - P 2i))J
,
1/ 2
Q, = C,u ir D, C— (P " P ))
X1 db b p v s r v
(P + P )
s r ■) (2.5.30)
Cdb ^ °b Xye ((Ps - P r) p j /2 (Pl
(P + P )
Cj, TT D, X — ^---- — ) (2.5.31)
db b ve ((p _ p ) p y /2 (P.2
s r
P. + P = P + P (2.5.32)
1 2 s r
P + P + P
p = _§____ I _ c (2.5.33)
P1 2
(2.5.34)
peração (i=0) .
e (2.5.31) gera:
p /
Q = C„ tt D, (— j 2 X - C., tt D, X ---L _ , p
xc db b p v db b ve (p p ) c
(2.5.35)
onde:
p
r n , n J /2
11
db b
°
p J
C., TT D, X
db b ve (2.5.37)
K cOn =
CP Pn )>/2
P
n
Kp 0
n = X (2.5.38)
ve
te escrever:
* Db2 2 p Q 42
F = (P - P ) --- + -------- (2.5.39)
rl 1 r 4 7T D, 2
b
7T d 2 2 p Q 2
Fr? = CP2 - Pr) --- ~ + ----- 7 - (2.5.40)
r2 2 r 4 i Db 2
onde :
é:
F = F , - F _ (2.5.41)
r rl r2
Fr ■ (P 1 - P 2J + 4 Cd b 2 71 ” Xve - V 2 (P1 - P r } ‘
d 20 ïï D, 2
T = J — + G 0 + P --- r + 2 ir C,, 2 r (
v v dt2 V V c 4 db
(X - X )2 (P + P ) - (X + X ) 2 (P - P )) (2.5.43)
'■ve v n c ve v n c J K }
X
tg (© ) = — = 0 (2.5.44)
& v v r v
(2.5.45)
onde
Duplo-Efeito
/
/
■ v w ^ /
/
/
/
/
s
yqa T Qe» /
/
/
'PI *P2 o o
V\VT^VxVx
02
teriormente :
/fé
«"y* dv1
dV, V/ dP.
(2 .6 .1 )
1l - Q in * X l + dt- C6li + P 1 - P i i i á '
W t> J/O 6 A Ü L ) i ~ H tj
dV, V„ dP0
(2 .6 .2 )
Q2 Q in ” ^ e 2 dt~ lB2i + P 2 ‘ P 2i) dt
onde :
te forma:
V, = V.. - A X (2.6.7)
2 20 p2 a
onde :
dVi dxa
■ a r - V a r (2-6 -8)
dV? dXa
"dF = ' V df t2 -6 -9)
obtêm-se:
dX
Q. = C. (P. - P_) + C - P,) + A .. ~ +
X1 m 1 2 M 1 d pl dt
CV10 ♦ X 3 dP
+ — ^ 2--- 1— - -T7- (2.6.10)
(3 . + P - P .) dt
LPli 1 liJ
dX
q 9 = C. (P. - P_) - C (P “ Pj) + A 9 ~ t ~
x2 m 1 2 e2 2 d p 2 dt
_ (V20 ~ Âp 2 Xa^ dP 2 (2 6 n )
(BZi + 2 - *2iJ « ”
Q1 = Q 2 (2 .6 .12)
ja não-diferencial, ou seja:
A = A n = A (2.6.13)
p pl p2
onde :
Alem disso, tem sido provado experimentalmente |14|que
ça:
V *0 £ V 10 ■ V 20 (2-6 '14’
onde :
V t s V 1 * V 2 = 2 V í0 (2.6.15)
onde:
(2.6.16)
10
f(P20) (2.6.17)
’ 20
P + P + P dX
Q = C. P + C (-§--- ^ p ) + A -j— +
X1 m c e 2 d p dt
(v n * a x ) dp
- 2(Íe--"-/ 7 2 T - d (2-6 -18)
P + P - P dX
Q, = c. p„ - c c-s---- 1---- £ - P.) + a . +
2 in c e 2 d p dt
(V /2 - A X ) dP
+ t______ P a __ Ç /-o f. i gi
2 CBe0 - V J 2 ) dt (2-6 a 9 í
onde :
3 „ = B, n = = modulo de elasticidade volumétrica
eü 1U ZU
efetivo |Pa|.
ce dxa vt 2e0 dP
<JC = (ci n + -f> p c AP -ar + t --tp ; 7 i F ] ~dt -
A P dP
~ f X a (Be02 - (Pc/2)z) ~dF (2 .6 .20)
(2 .6 .2 2 )
são :
(2.6.23)
onde
atuador ]m 31.
canalização |m2 |.
seja:
onde :
|N m - 1 I.
-1
Kc = rigidez associada ã carga |N m
por:
(2.6.25)
onde :
D = diâmetro do pistão Im I .
■p
comprimento do ressalto do pistão m
59
nuo |1 4 |.
dV, V. dPi
q = q . + Q + -1— + ----------------- (2.7.1)
X1 in el (B + p p ) dt
v li 1 li
60
dV ? V? dP?
Q 2 ■ Q í b - Qe2 - St - Cf2í~ h -~ P-2? dT l2-7-2>
onde :
onde :
ra Im 3 s" 1 Pa- 1 I.
61
dV, dV? dQ
dt = " ~dt
à T = Dm -7T
dt (2.7.7)
onde
-1
D = deslocamento volumétrico do motor l m 3 rad
m 1 • .
0 = deslocamento angular do motor |rad|.
3.
vt
Vn = + fv (0 ) (2.7.8)
X Lé ã
Vt
V2 = T ■ fV ^ a 3 (2.7.9)
onde :
crever :
(Vt/2 + fv (0a)) d P 1
(2.7.10)
^ l i P 1 P l i ' ) d t
62
^a
Q 2 = cin (pi - P 2> - Ce (p2 ’ V + Dm dt
(2.7.12)
T = D P (2.7.13)
a m c
d 20 d0
T = D P =(J + J) --- - + (A + A ) — - + G_ 0. + T.
m c dt' c a c
dt
(2.7.14)
onde :
T
3.= torque desenvolvido pelo motor |N m | .
|N m s rad “ 1j.
T c = torque de carga |N m | .
(2.3.4) .
Pc=P.-Pz
Xv =Xm
1 □ Ia a a
II
V V
nn
Figura (2.8.1) - Servovãlvula eletro-hidrãulica de um estagio,
d2x™ dxm
F = K-. I = M --- E + B — - + K X + F (2.2.3)
m £ m m
K . X - K P (2.4.33)
q0 v co c
o
onde
Pn 1 / 2
Kq 0
n ■ cd " í f 3 (2.4.30)
TT W f 2
(2.4.34)
«
o
o
32 y
e:
d X. dx^
F = M + B + K X (2.4.48)
v v vO dt cO v
dt'
onde :
65
1/2
BvO = CLs - V Cd W (pV (2.4.49)
(2.4.50)
KvO = 2 Cd Cv W C0S (0 f} Pn
dada por:
F = F + F (2 .8 .1)
cm v me
onde
dIm Ru dX
(2.8.4)
Vm = Lb ~ d T + ~T~ Xm + Kbf ~dt
(2.8.5)
e do movimento (2.8.5).
equacionado por:
dl Rk d©
V = L, -3# + — ■ 1 + K, . (2.2.2)
m b dt 2 m bt dt
e
dL.ir-.Xy_ ü TPlZ X X J
za 7\
/
Or / /
ps /PrK
Pe =FÏ-P,
d 20 d0
m . . m + G 0 (2.2.4)
T = I = J + T
m t m m m m cm
dt
(2.9.1)
onde :
68
CL <NJ
Ú_
Pivô do
def letor
(2.9.2)
(2.9.3)
(2.9.4)
J P d 2X p
T P = Z L ----- Y--- 8 TT C JL2 X P r X.P +
r dt' "db ve n v
7T D, 2
(2.9.5)
' ■ 4ir - + 4 tt Cdb 2 Xve 2)
(— ' r P cP
loto.
(2.9.6)
do nas linhas piloto '1 ' e '2 ' normalmente ê maior que a massa
(2.9.7)
onde :
ção |m 3 | .
canalização |m2 |.
tem-se:
(2.9.8)
onde :
1/ 2
(L - L ) Cd w (p Pn ) (2.9.9)
Bv 0 ' s r
X P = 0 r (2.9.11)
v m
dl K, . dX P
V = L — ® + -£ I + -b± v (2.9.12)
m b dt 2 m r dt
J d 2X P A dX p G
T = K I = -JÜ v + __E — Y— + _ül x P + T
m t m r dt2 r dt r v cm
(2.9.13)
(2.4.33)
onde :
71
P
(2.4.30)
Kq 0 * cd w >
ií lf f 2
r
(2.4.34)
«
32 y
o
n
32 v Cd (Pn /p)1/2
(2 .4.35)
p0
* £r 2
riginalmente.
ou seja:
ção Mecânica)
ção faz com que o torque de carga no motor de torque seja dado
por:
T = T P + T, (2.9.14)
cm v h
onde
(2.9.15)
Th = Kh C(r + S) 0ra + Xv } (r + S)
onde :
(r + s)2
(2.9.16)
r
+ K, (r + s) X (2.9.17)
h V
mentação mecânica).
74
lico)
da por:
(2.9.18)
Q F = K n X (2.9.19)
xc qO v qO v cO c
t v
JJ TE
/
o E.
/
A
r. 17
0
y Pz yíPr p.
Ri=-P.-P,
T = T 1 (2.9.20)
cm v
fornece:
J J P d 2X P A dX p G
K i = (_21 + _JL_) --- Y_ + J5 _ v _ + (_jn
^ m r r dt 2 r d t r
_ 7T Dk ‘
- s • C Jt! X... P_ r) X P 4-
"db ve n v
+ 4 7T c, 2 X 2) r P P + 8 r ' G „ 2 X P r X (2.9.21)
db ve c db ve n v
q u ações:
(2.9.22)
onde :
|N m " 1 |
obtendo-se:
(2.9.23)
onde
(2.9.24)
T = T P (2.9.25)
cm v
77
J J P d 2X p A dX p
K I = r—EL + _L_) ___ v_ + _L_ +
" m 1r r dt 2 r dt
G tt D 2
+ (— - 8 ti C „ 2 X P r) X P + (--- 2_ +
db ve n v ^ 4
+ 4 TT C A U 2 X 2) r P P (2.9.26)
db ve 7 c
IN
1
1
/*
s| |N
pc = pr p2
quacionada empregando:
CAPÍTULO III
3.1 - Preliminares
- Modelagem,
>
- Escolha da forma de representação matemática,
- Análise,
- Projeto.
formas principais:
saída,
clássica.
trada-saída,
teriores.
crevê-lo.
ê dado na forma:
onde :
82
x x Ct)
x2(t)
xcto = = vetor de estados
Xn Ct)
Uj(t)
u 2 Ct)
UCt) = = vetor de entradas
u» ct>
uiCt) = .entradas.
Y1U)
Y 2 Ct)
Y q Ct)
Y . (t) = saídas.
i
n = número de variáveis de estado,
m = número de entradas,
q = número de saídas.
de controle:
83
sendo
onde
se obter:
(3.1.3.a)
ou entao:
ou seja:
(3.1.5)
PT (t)
onde
m = m^ + .
B = (3.1.6.a)
V B2
D = (3 .1.6 .b)
D llD 2
onde :
-
d ^ = A X(t) + B K X(t) + B x R(t) + B 2 PT (t)
(3.1.7.a)
(3.1.7.b)
C = I (3.1.8)
D = 0 (3.1.9)
I27 | .
Biblioteca:
SUBROTINA SUBROTINA
SIAM4 DERSUB
SUBROTINA
PERT IMPRESSÃO
DA
DETERMINAÇÃO TABELA
DOS VALORES
INICIAIS DAS
REALIMENTAÇÕES
------ < IR M >
GERAÇAO DA F
r~
MATRIZ DE i
TODAS AS //" SUBROTINA
/ \^ PLOTER
VARIAVEIS NOS
1
feUBROTINA INSTANTES DE 1________ ----
REF ARMAZENAMENTO
( f i m )
IMPRESSÃO
SUBROTINA DÁS
PERT CURVAS
L J
sej a d a s .
so) .
4341 da UFSC.
sistema |6 |.
do sistema |6 |.
Pf - P 1
NI = --- p--- = numero de incrementos.
-U - 'i.i (P)
£ estabelecido que:
f f
m - . = f .- (P ) = valor final do elemento.
13 iJ
E pode-se definir:
f i
m.. - m..
Am.. = 1J- --— ^ = valor incremental do elemento,
íj NI
expressão ê valida:
A m . . = f .. (AP)
ij
( INÍCIO )
É
LEITURA
DE DADOS
/ IMPRESSÃO /
/ DE DADOS /
I
— C I . WI >
GERAÇAO DAS
MATRIZES
A, B e K
ARMAZENAMENTO
DAS PARTES REAL
E imagina'ria
DE CADA AUTO
VALOR
IM PRESSÃO
DA
TABELA
IMPRESSÃO
— DAS
I
/ GRAF
3 ; CU R VAS
L .J
( F'M )
CAPÍTULO IV
4.1 - Preliminares
valor desejado.
TERMINAL DE TERMINAL DE
ENTRADA SISTEMA DE CONTROLE SAÍDA
saltos,
— válvula "by-pass",
mente aberta.
(
Como se observa, cada válvula solenoide ê responsável
<
(
97
H A S T E DE
RE A LI M E N T A Ç Â O
1
VI ST A A r
Iícq je por
Figura ( 4 . 2 . 2 ) - Esquema do unidade de c o n t r o l e , d a transmissão hidráulicaye
alavancas e do leme. j
98
ma:
iguais.
alimentação.
se :
MIL-H-5440.
MPa.
-549C a 1359C.
tem-se:
Q = K X - K P (4.3.1)
xc q0 v c0 c
F d 2X dX
~ = M --- t + B n — - + K n X (4.3.2)
2 v dt2 v0 dt v0 v
- K . = 0,0801937 m 2s " 1
q0
101
1
= 2,713048299 x 1 0 11
O
= + 8,382 x 10-1* m
- Xvn
- w = 8,9408 x 10"“ m
- a = 8,382 x IO"1* m
p
= 0,625
- cd
= 0,98 (segundo |1 4 |)
- Cv
1
CD
-P = P -P - P = 16,73462585 MPa
n suc vs r
- M =0 (considerada desprezível)
- K n = 6568,370414 N m " 1
vO
— notaçaoa
Equaçao da continuidade: respeitando-se
V dP dX
n = ^ __ z- + ç p + A __ — (4.3.3)
4Beo dt in c p dt
1 0 2
alavanca de soma.
como:
103
K 1 K 2
Kc = — zr (4.3.4)
K1 + K2
pode-se escrever
d 2X Q dX
An
P Pc
c = a + ± (jt~2 + a --
dtâ + K c X a " K-c
- iX„
,
(4.3.5)
MC + 2 Kc = 2 K c Xa - Fc - F í C4.3.6)
nergizados, tem-se:
<11
A. = A
Ap PI P2
M =
a M al = M a2
Mf = M f2
M fl
B
a al = B a2o
£
Kc K cln = K c2,
e consequentemente:
P = P = P
*c cl c2
X = X = X _
a al a2
onde :
V = 8,3 x IO"5 m 3
A = 6,619 x IO-1* m 2
P
K-j^ = 3 x 106 N m ~ 1
K 2 = 3 x 106 N m - 1
ao eixo de rotação)
= 0,09 m
V = velocidade equivalente do ar |m s- 1 j.
V i-
— — = 1,52652564 x 10“ 14 m 5 N~
46 „
105
C^n = 0 (aproximadamente)
K = 1,5 x 106 N m _ 1
c
Mc = 456,7901235 kg
F = 1,033282861 V 2 0„ N
c k
near na forma:
Q = C P (4.3.8)
r r c
onde :
— Relação de vazões:
(4.3.9)
através destas é:
onde:
4. Hastes de Realimentação
obtendo-se:
— Relação geométrica:
onde :
r?
H . = — (4 •3 .12)
ri t1
— Equação do movimento:
h - W h rl + Hr i Mh r 2 ) ^ * H ri Fr t4 --3 '1«
onde :
r? 0 1195
H . = — = u »-M-*3 = 1 ,707142857
rl rl 0.07
(4.3.3), obtêm-se:
— Relações geométricas:
108
onde :
H = H (4.3.15)
e r 2 H.
i
(4.3.16)
— Equação do movimento:
(4.3.17)
2 Hi v
109
H. = = 1,636966432
1 0,02413
H = H = 0,305443038
e r
xr
’to.Fixo
Fv
B f = 3800 N s m “ 1
— Variáveis de estado:
X 1 = Pc
X 2 = Xa
dX
X = __ a
3 dt
X4 = 0*
Y =
d©?.
5 dt
— Entradas:
de referência: R, = X
1 e
r 2 - 0
R 3 ’ °
H_
de realimentaçao: W, = - — H . d. 0„
y 1 ^ ri l 1
e
W, = - C P
2 r c
111
W = - 1,033282861 V 2 0£
dada por:
4 3 e0
e0 0
K V
Vt “ cO
0 0
K
dX 0 X +
dt CM + MJ (Ma + M £) CM + M J
a f v a f
0 0 0 0
2 K 2 K
0 ___ c
0
M.
4 3 4 6
e0 e0
Vt q0 e Vt
0 0
0 0 (R + W)
H . K n H
ri vO e
H; M dí M t d£
sendo :
H
0 0
ÎT' H ri
e
tf = - C 0 0 0 0
0 0 - 1,033282861 V 2 0
(4.4.1)
13 2
onde :
M = M + M, n + H 2. M, ~ (4.4.2)
t c hrl ri hr2
expressão matricial:
4 3 eO 4 3
eO
K cO A 0
V\ P
0 1 0
K B, K d.
dX = C x
0 X +
dt 2 (M + M r) (Ma + M £) 2 (Ma + M f) (Ma +
v a f
0 0 1
2 K 2 K
___ c 0
4 6
eO
—Y 0 KqO0 H e
V
0 (R +
H . K H
ri vO e
2 H Mt
M t d£
sendo :
113
H
0 0 0 r— H . d 0
H rx £
e
W = - Cr 0 0
0 0 0 1,033282861 V 2 0
(4.4.3)
onde :
M = M + M, + H 2 - M, -, (4.4.4)
t c hrl ri hr2
valores mais próximos da origem (um par complexo para cada modo
que ,para o modo 'b * , 'í' ê iguala 0,3 e 'YJ 1 igual a 3,35 rad s " 1.
para o sistema.
que:
AUTO - VALORES Im
MODO 'o'
600
- 7 4 9 , 7 6 0 8 * 553y805li
0
-8 1 ,5 6 8 4
- 5 ,2 0 0 7 - 7 4 ,5 9 2 3 i - 500
MODO V
-1 1 7 8 ,2 3 6 4 - 400
-2 2 2 ,8 3 1 1 -88,1391 i
*1 5 ,4 6 3 2 - 5 l,8 5 7 4 i 300
- 200
A 100
I
ifi. i 1 1 1 t I I 1 ï \nj
-1200 *1080 "960 "840 -7 2 0 -600 -4 8 0 -3 6 0 -240 -120 Re
A
A (
-100
- -3 0 0
- -400
- -50 0
0
- -600
0,15 m s " 1.
dX
— - inicial = 0,15 m s -1
dt
X máximo = 0,025 m
e
F = 0 (V = 0)
c
lo .
Figura (4.5.2) - Deslocamento da haste de entrada e do leme nos modos 'a' e ’b ’
t(s)
— Na calibração de transdutores;
nâmicos ;
e outros).
*o
das .
o
Q.
Figura (4.5.6) - Diferença de pressão de carga teórica e experimental para 'V = 116 m s- 1 ’*
123
124
125
126
CAPÍTULO 5
5. CONCLUSÃO
mente obtidos.
foi consultado.
tabelecido que:
ou seja, a vazão nas linhas '1' e '2' são iguais. Porem, esta i-
carretel.
temas. Ressalta-se , porém, que uma forma bem mais elaborada para
sistemas |8 |.
tes parâmetros.
13 2
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
APÊNDICE A
figura (A.l).
vimento dada p o r :
EF = [p V dV + fp V V.dA (A.l)
3t Jvc Jsc
onde:
le |N| .
V = vetor velocidade |m s- 1 |.
p V dV + p V V.dA (A. 2)
xvc I „ xsc
vc Jsc
Considerando:
p = constante
V = L A = volume de controle. Im 31
r
vXSC - -S
A •
- = cos (Gr) = componente axial da velocidade
^
i -ii
do fluido na superfície de controle |ms |.
(A.4)
137
onde :
to como:
F1X= p L H t ( A - 5 )
por:
onde:
IN |.
liza a expressão acima de modo que 'F^c ' serã negativa para 'Q'
positiva e vice-versa.
138
F 2x = p ~ k ~ cos ( A ‘ 7)
vj
F 2x = cos (0 f > (A - 8 )
C J
onde
x n2
F = - F = ---- cos (0£) (A.9)
zc zx IXVI C A .
1 1 c j
onde
IN | .
força serã sempre no sentido negativo para 'X ' positivo e vice-
versa.
= F + F„ (A.10)
le 2c
ou seja:
onde :
APÊNDICE B
EF = p V V.dA (B.l)
x xsc
SC
Qo-Q
Considerando que:
P = Pb + ~ ~
V (B.3)
onde :
e como:
v = -2.
Vb A, (B.4)
D .
7T D, 2
Ab = ^ CB.SJ
^ Du2 T „ a 2
F = (P - P ) -- — + — -
P— (B.6)
r r 4 n D, 2
b