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Fcd
z
Vsd
A
Ftd
(A sw/s) f y z cotg
a p = 20 20
h = 105 cm
15 20 300 20 15
fcp
y
f cp
fcp
fcp fcp
fcp
Nó pseudo-hidrostático
y
F fcp F
Linha de descontinuidade
Bielas
z
Tirante
F F
18,5
600 kN
554,9 kN
27
,2
z = 86,5 cm
15 MPa
•Força constante ao longo 15 MPa
47,
2°
554,9 kN
toda a armadura por de trás
do nó; 600 kN
Equilíbrio do nó superior
•Apenas armadura no
600 kN
trecho inferior da viga (ou
554,9 kN
seja, sem estribo).
817,3 kN 15 MPa
13 Eng. Daniel Miranda dos Santos Maio 2014
Exemplo de aplicação pura da teoria da
plasticidade
Pela teoria da plasticidade, a maior resistência possível é
aquela em que y = h/2, no entanto, quando a biela (sem
ser atravessada por estribos) é muito abatida e, por
consequência, muito próxima do tirante, ensaios de vigas
de concreto mostram que essa transmissão é
problemática.
pd
h
z
d'
a a
Fd Fd
L
(a)
H
D B D
(b)
No meio: Quadro de
fissuração;
Fd =p d (L+a)/2
Estratégia de
pd
modelagem
(a) Definir um modelo
Fcd
baseado,
aproximadamente, nas
h
trajetórias de tensões
z
principais elásticas;
Ftd
d'
a a a
Fd Fd Fd
L (b) Caminho das cargas
(load path);
Onde,
Fi é a força na barra i;
Li é o comprimento da barra i;
cd
a3
cd cd
Resistência de nós
Fcd2 (a) Apoio com duas
a2
Fcd1
comprimidos
cd
Fcd3 bielas, tensões iguais;
a1
e d
NBR6118 (2014):
F cd1 F cd1 (b) Três bielas com
(b) Fcd1
tensões iguais;
a1
cd
Fcd1
cd
Fcd2 Fcd3 tensões iguais.
a3 Fcd2
onde, Obs: Quando as bielas
cd
tem tensões iguais, ou
Fcd3
seja,
(c)
Fcd5
a5
Fcd4
a2
Fcd5
Fcd2
Fcd4
Fcd3
b, espessura da o contorno do nó e
a3
Fcd2
biela
cada uma das bielas é
Fcd3 de 90º.
24 Eng. Daniel Miranda dos Santos Maio 2014
e d
F cd1 F cd1
Resistência de nós
cd1 comprimidos
a1
Nó onde confluem
3
bielas com tensões
2
a2
distintas:
Fcd2 cd2 cd3 Fcd3
e d
F cd1 F cd1
a 12 a13
Se o nó for
“pseudo-
cd0 hidrostático”,
a0
3
2
então:
a2 a3
Fcd2 cd2 cd3 Fcd3
Fcd1
c1
Nós CCT
s
s
Ftd Ftd
u
u
s
s
c1
cd1 cd1
Fcd1 Fcd1
> 2c 1 a1
< 2c 1 a1
Fcd2
a2
cd2 Fcd2
a2
c1
db
cd2
c1
Ftd
Ftd
u
u
c1
c1
cd1 cd1
> db 2
n – número de
e
> 2c 1
Fcd1
a1
> 2c 1 Fcd1 a1 camadas de barras
> l b, nec > l b, nec
a2
Ftd1 Ftd1
db a1
> lb
NBR6118 (2014)
Tirantes:
O pré-alongamento da
armadura ativa deve
garantir que no ELU o aço
esteja “escoando”.
2F 2F
F F
4a 4a
Ftd
Fd = 1160 kN Fd = 1160 kN 35
40 40
120
a v = 100
360
20 40 320 40 20
Exemplo Fd Fd
motivacional
y
d
z
Possíveis modelos:
a) Modelo de biela direta;
b) Modelo de treliça;
d'
c) Combinação dos dois R A = Fd R A = Fd
anteriores.
Pode-se determinar a
profundidade da linha neutra
através das expressões de flexão
simples com o limite fcd1.
Temos: 35
Logo,
120 12Ø20
d' = 8
37 Eng. Daniel Miranda dos Santos Setembro de 2014
Modelo de biela direta (recomendado
apenas para a/z<0,5)
O modelo de biela direta só é razoável para níveis baixos de tensões no
concreto (e pela NBR6118 só é permitida a supressão da armadura
transversal em lajes e consolos muito curtos)
a = 140
Verificação das tensões no nó
1160 kN CCT
1637 kN
5
25,6
z = 99,2
3 5 ,3
2°
3 5 ,3
16
2°
40
8
10 7
1637 kN
8
1160 kN
1160 kN
Obs: máxima armadura (teórica)
25,6
z = 99,2
54
818,5 kN CCT
1637 kN
1160 kN
F wd
z
z
Fd a Fd a
F wd = 0 F wd = Fd ()
(c) Fd
Fwd
z
F wd = Fd
Fd a
704.5 kN
d = 112
h = 120
z = 99,2
Força no apoio:
1139,7 kN 1637,0 kN
1160 kN
Ancoragem no apoio:
40
8
10
Eurocode 2:
Obs. O Eurocode estabelece outra
expressão para a suspensão:
FIP recommendations:
44 Eng. Daniel Miranda dos Santos Setembro de 2014
Dimensionamento da viga com o critério de
suspensão MC90 e FIP recommendations
Ensaios experimentais mostram que
a suspensão proposta por Schlaich &
Schäfer é um pouco conservadora,
por isso, é razoável utilizar:
Logo:
Pele:
2Ø16
2Ø16
2x7Ø8c.14
12Ø20 12Ø20
d=8
(Colocar na horizontal) 434
2x7Ø8
424
6Ø20
434
6Ø20
Fcd
z
Vsd
A
Ftd
(A sw/s) f y z cotg
Tirantes
(A sw/s) f y z cotg
Conclusões importantes:
A armadura transversal é
distribuída em z.cotg;
As normas costumam
considerar z = 0,9d;
A força na armadura
longitudinal depende da
força cortante, por isso, é
necessário decalar a
armadura.
Modelo I:
= 45°
Modelo II:
30° <= <= 45
Vc – parcela de força cortante absorvida por mecanismos complementares
61 Eng. Daniel Miranda dos Santos Setembro de 2013
Comparações, observações e sugestões
N d2
Fcd2 F td2
ac
Fd
B' A
Fcwd2 F cwd1
F twd1
A' A
N d1
M d1
d'
B
F td
Logo,
h
z
d
Fcwd
y
Fcd cd = f cd1
Onde, A
a1 ac e
a
Vd
Fcwd
y
Fcd cd = f cd1
Logo, A
a1
Se o nó é pseudo-hidrostático, então: Vd
Podemos definir:
d'
B
F td aB
h
z
Se a força for aplicada
d
Fcwd
y
indiretamente o nó é CTT: Fcd
A cd = f cd1
a1 ac e
a
Vd
Obs: Os limites prescritos pela NBR9062
são muito altos. Maiores, inclusive, que Eurocode e ACI.
70 Eng. Daniel Miranda dos Santos Setembro de 2014
Modelo secundário – Armadura vertical
Schlaich&Schäfer (2001); CEB90 (1993); FIP (1999)
Vd
ac
Hd
d'
F td B
Eurocode 2 (2004) F wvd
d
y
F cd
A
a
Vd
FIP (1999);
Obs: O valor proposto por FIP (1993) para a/z baixos é muito pequeno e
não deve ser utilizado.
Vd
ac
Hd
d'
F td
d
y
Ftwd
F cd
a1
a
Vd
Distribuída em aprox. av
b ef b ef
a a
F F
z=
h/2
h=b
h = H/2
D
H
B
D
F F
b b
Vd
ac
Hd
d'
F td B
F wvd
F whd
Fwh - Santos & Stucchi
z
d
y
F cd
A
a1
a
Vd
d'
F td B
F wvd
F whd
d
y
F cd
A
a1
a
Vd
d' = 7,5
H d = 160 kN
Cobrimento: 3,5 cm
Aparelho de apoio: 35 cm x 15 cm.
d = 37,5
b w = 45 cm
37,5
Fd = 800 kN
H d = 160 kN
7,5
Ftd1 = 784 kN B
52,
0°
z = 33,69
37,5
y = 7,62
9,73 37,5 cm
(a 1 )
800 kN
Fd = 800 kN
H d = 160 kN
7,5
Ftd1 = 784 kN B
52,
0°
Utilizando 3 camadas de
z = 33,69
37,5
3 laços 12,5mm
y = 7,62
Fcd1 = 624 kN A
9,73 37,5 cm
(a 1 )
800 kN
15 6,5
< 2c1
4,93
(c 1 )
B
(s)
2,5
11
(s) 2,5
,8
u = 6,25
15 2
,6
7
Vd
ac
Hd
d'
F td B
F wvd
F whd
z
d
y
F cd
A
a1
a
Vd
d'
1015,2 14,02
F td 𝐹𝑡𝑤𝑑 = 1 − 1,4 𝑠𝑒𝑛52°
4 33,69
z
d
𝐹𝑡𝑤𝑑 = 137,3 𝑘𝑁
y
Ftwd
F cd
𝐹𝑤𝑣𝑑 = 2 ∙ 137,3 ∙ 𝑐𝑜𝑠 52° = 169,1 𝑘𝑁
𝐹𝑤ℎ𝑑 = 2 ∙ 137,3 ∙ 𝑠𝑒𝑛 52° = 216,4 𝑘𝑁
a1
a
Vd
169,1
𝐴 𝐴𝑠𝑣 = = 3,9 𝑐𝑚²
𝑎𝑏𝑖𝑒 = 9,732 + 7,622 = 12,36 𝑐𝑚 43,5
216,4
𝑎𝑏𝑖𝑒 = 12,36 + 15,67 ൗ2 = 14,02 𝑐𝑚 𝐴𝑠ℎ = = 5,0 𝑐𝑚²
43,5
82 Eng. Daniel Miranda dos Santos Setembro de 2014
Consolos – Armaduras segundo a
NBR9062
Armadura do tirante Armadura de costura
Segurança inadequada,
menor que a armadura
necessária de flexo-tração!!
(NÃO USAR!)
3x3Ø12,5
5Ø 5
(22,5 cm²) 3Ø12,5
2
6,
2x2Ø10
(6,4 cm²)
2Ø8
2x2EØ8c/6 2x2EØ8c/10
a c = 17,5
N d = 550 kN 5 5
Vd = 450 kN 450 kN
d' = 7,5
d' = 7,5
H d = 90 kN 90 kN
54
48°
°
63
°
40
40
d = 32,5
d = 32,5
F td2 = 90 kN
50 35 50 35
d' = 6,5
d' = 6,5
H d = 60 kN 60 kN
F td1 = 216 kN
62
,8 °
F td2 = 100 kN
d = 38,5
d = 38,5
45
45
2
y=3
300 kN
900
Quadro de
fissuração -
ínicio do
escoamento
????
Quadro de
fissuração -
próximo da
ruptura
0,5 y
a
d1
z1
F wcd1
h1
1
A F td1
d
d'
z2
D
h
F td2
Hd
F wcd2
Vd Vd
ac
1
2
c
C F td3
L1
d'
z2
D
Hd
F td2 forma similar ao
F wcd2
Vd consolo;
Vd
NBR6118(2014):
C F td3
As2 As4
d 1 = 36,5
h 1 = 43
d' = 6,5
Aço CA-50;
bw = 40 cm;
d = 78,5
h = 85
d' = 6,5
Estimativa de a1
3,89
a = 34,93
y
486,9
43,
0°
A 572,0
Logo, 90 kN
450
450 kN
43,
c=3
0°
C 521,3
3,89
a = 34,93
486,9
43,
0°
A 572,0
D
90 kN
450
450 kN
43,
c=3
0°
C 521,3
a 1 = 21,25
3,89
a = 34,93
43,
0°
Ancoragem (nó A): A
22,5
43,
c=3
0°
C
43,
0°
A
4,5
90
450
Verificação das tensões nos nós (nó A): 15
Nó C
3,89
a = 34,93
l b = 37,5
486,9
43,
a D = 68,9
0°
A 572,0
D
90 kN
450
450 kN
43,
3 1 ,4
c=3
𝑎𝐷 = 68,9𝑐𝑚 0°
C 521,3
°
𝐴𝑠𝑤 450
= ≅ 15𝑐𝑚2 /𝑚
𝑠 0,689 ∙ 43,5
104 Eng. Daniel Miranda dos Santos Setembro de 2014
Exemplo de Dente Gerber
Determinação das armaduras secundárias:
5 10
3LØ8c.8
Ø12.5
2Ø12.5
7,5 15 12,5
3LØ8c.8
> 1,5 lb
O ensaio realizado mostra que o dente com estribo aberto tem 84% da
resistência do dente com estribo fechado.
Ftd1
Ftd3 = Ftd1
h1
Ftd3 = Ftd1
Fcd1
z2
Ftd3 = F td2 - F td1 1,5 lb
h2 h2
F td
Fcd
z h
Ftd
Ftd
Fcd
0,7Ftd
Fcd
z h
0,3Ftd Ftd
0,3Ftd
0,8z
z
Ftd
Fcd
250 ∙ 1,4
𝑦1 = 115 1 − 1 − ≅ 4 𝑐𝑚
0,425 ∙ 30 ∙ 1152 ∙ 3
250
𝐹𝑐𝑑1 = 𝐹𝑡𝑑1 = = 221,2 𝑘𝑁
1,15 − 0,04/2
(𝐴𝑠 = 5,1 𝑐𝑚2 < 𝐴𝑠,𝑚í𝑛 = 6,23 𝑐𝑚2 )
250 ∙ 1,4
𝑦2 = 45 1 − 1 − ≅ 10 𝑐𝑚
0,425 ∙ 30 ∙ 452 ∙ 3
250
𝐹𝑐𝑑2 = 𝐹𝑡𝑑2 = = 625,0 𝑘𝑁
0,10
0,45 − 2
221,2 ∙ 10Τ𝑐𝑜𝑠43,3°
𝜎𝑐𝑑 = = 23,6 𝑀𝑃𝑎 > 𝑓𝑐𝑑2 = 11,3 𝑀𝑃𝑎
4,3 ∙ 30
(não ok!)
Fd
a p /2 a p /2
y
h
z
Ø Ø
Fd /2 Fd /2
0 /2 /2 0
Fd
a p /2 a p /2
z=d
h
Ø Ø
Fd /2 Fd /2
0 /2 /2 0
3/3
0,3a
30°
3/6
/2 Fd
0,3a p
Ø
Fd /3
/2
45°
/2
a p /2 a p /2
y
h
z
Ø Ø
Fd /2 Fd /2
0 /2 /2 0
Concreto C30 40 40
Aço CA-50
Ø
42
50
Fd = 3080 kN
E1
20 20
50
60
P1
25
(40x50)
220
25
80
60
E2
5
42 42
50
50 60 60 50
141 Eng. Daniel Miranda dos Santos Setembro de 2013
Blocos sobre duas estacas – Exemplo
Modelo principal
3080 kN
50
18
80
9Ø20
7
1540 1540
50 60 60 50
18
63,5
80
53,
57
2°
7,5
1540
Gancho
50 60
Região nodal
ap ampliada a p+ 2y
45°
y
a p +2y
y
b p + 2y
7
Área ampliada
"Blevot"
y h p /2 h p /2
"B
le v
"MBT" o t"
M
BT
h
z
Ø Ø
Geometria do nó
Fd /2 Fd /2
0 /2 /2 0
Concreto C30 40 40
Aço CA-50
Ø
42
50
Fd = 3080 kN
E1
50 20 20
60
P1
25
(40x50)
220
80
25
60
E2
5
42 42
50
50 60 60 50
3080 kN
50
Assumindo o mesmo y
do exemplo anterior:
18
86
80
9Ø20
7
1540 1540
50 60 60 50
50
18
a abertura igual a igual a inclinação da 86
80
biela e desprezarmos a abertura
9Ø20
transversal (A = (50+2*0,75*18)*40):
7
1540 1540
Aprox. o mesmo resultado do exemplo 50 60 60 50
anterior!
Esse resultado só é parecido, pois:
Ø
31
35
CORTE A - A
Fd = 2100 kN
E1 20 E2
10 10
60
P1
30
(20x60)
x
190
60
30
80
60
5
E3 E4
35
35 60 60 35
190
45
Ftdy
30
a
=
Fcd2 71
,1
45
3 9 ,3
Ftdx
°
154 Eng. Daniel Miranda dos Santos Setembro de 2013
Blocos sobre quatro estacas – Exemplo
Otimizando y:
y = 12 cm
y = 10 cm
45
Ftdy
30
a
=
Fcd2 71
,1
45
3 9 ,3
Ftdx
°
Nó da estaca:
2Ø10
c.10 c.15 c.10
5Ø16
c.7.5
6Ø10c.15
c.15
5Ø16
c.7.5
2Ø10
Sugestão:
d h
A B
RA RB d'
d h
A B
d'
RA RB
b
159 Eng. Daniel Miranda dos Santos Setembro de 2013
Blocos sobre duas estacas – pilar submetido à
flexo-compressão - Observações
Fazer um modelo de bielas e tirantes completo no caso de blocos sobre
duas estacas é relativamente simples;
No entanto, a combinação crítica para o bloco pode não ser a crítica para o
pilar e, portanto, fazer um modelo para cada combinação não é muito
prático;
Além disso, existem combinações em que o pilar não está submetido à
uma deformação limite e o equilíbrio do pilar deixa de ser simples;
No caso de pilares submetidos à flexo-compressão obliqua, a dificuldade
de fazer um modelo completo aumenta;
Enfim, não é prático e não é comumente utilizado na prática;
Uma forma de contornar é considerar um modelo “equivalente” com força
centrada, como segue:
Md
Fd
2RB
d h d h
A B A B
b b
1540 kN 1540 kN
18
Exemplo já
72,5
realizado
80
53
,2 °
1155 kN
42 42
1540 kN 1540 kN
15,75
Blocos sobre duas
estacas – pilar
72,5
80
submetido à flexo-
,8 °
4 4,
56
compressão –
5°
697,68 kN
42 42 análise simplificada
Caso 2: Nd = 2464 e Md =
686,90 kN 1065,90 kN 369,6 kN.m (e = 0,15 m):
711,20 kN
2 sub-modelos:
47,6
80
armadura R’sd.
6°
3 1 ,3
5 0,
°
389,40 kN
42 42
7,7
Blocos sobre duas
50,2
estacas – pilar
80
submetido à FCN –
,3 °
22,3
2 9 ,2
análise simplificada
59
493,07 kN
°
42 42 Caso 3: Nd = 2050 e Md = 618 kN.m
(e = 0,3 m):
275,39 kN 831,47 kN
2 sub-modelos:
80
seja 0,3 m (igual a excentricidade da
,8 °
compressão)
3 4 ,3
3 1 ,6
53
°
731,85 kN
42 42 Ftd = 1224,92 kN > 1155 kN
(+6%)
234,61 kN 708,53 kN
Monografia ACHE M6
Nó sobre a estaca: