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Epidemiológico
Secretaria de Vigilância em Saúde | Ministério da Saúde
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Volume 50 | Abr. 2019
1
Entende-se por casos prováveis todos os casos notificados, excluindo-se os descartados.
Boletim Epidemiológico Volume 50 | Nº 13 | Abr. 2019
Secretaria de Vigilância em Saúde
Ministério da Saúde
ISSN 9352-7864
Colaboradores
Coordenação Geral dos Programas Nacionais
de Controle e Prevenção da Malária e das
Doenças Transmitidas pelo Aedes/DEVIT/
SVS/MS: Amanda Coutinho de Souza, Aroldo
Carneiro de Lima Filho, Danielle Bandeira
Costa de Sousa Freire, Larissa Arruda
Barbosa, Noely Fabiana Oliveira de Moura,
Sulamita Brandão Barbiratto e Vera Lúcia
Carvalho da Silva.
Secretaria Executiva
Márcia Maria Freitas e Silva
(CGDEP/DEGEVS/SVS)
Normalização
Ana Flávia Lucas de Faria Kama
(CGDEP/DEGEVS/SVS)
Revisão de Português
Maria Irene Lima Mariano
(CGDEP/DEGEVS/SVS)
Diagramação
Thaisa Oliveira
(CGDEP/DEGEVS/SVS)
Projeto gráfico
Fred Lobo, Sabrina Lopes (GAB/SVS)
Distribuição Eletrônica
Fábio de Lima Marques, Flávio Trevellin
Forini (GAB/SVS)
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Observa-se um incremento de 282% no número de casos do Brasil. O que se pode afirmar é que a maioria dos sorotipos
prováveis em 2019, quando comparado ao mesmo período identificados foram do tipo DENV2.
ano anterior (Tabela 1). No entanto, ressalta-se que mesmo
com aumento no número de casos, a taxa de incidência de
2019 está dentro do canal endêmico2, ocorrência esperada Chikungunya
para o período, obtido a partir da série histórica dos últimos 8
anos (Figura 2). Sendo assim, até o momento, o país não está Em 2019, até a SE 12 (30/12/2018 a 23/03/2019), foram
em situação de epidemia, embora possa haver epidemias registrados 15.352 casos prováveis de chikungunya no país, com
localizadas em alguns municípios e estados. uma incidência de 7,4 casos/100 mil hab. (Figura 4 e Tabela 4).
Em 2018, até a SE 12, foram registrados 26.840 casos prováveis.
Na análise das Unidades da Federação (UFs), destacam-se
Tocantins (662,2 casos/100 mil hab.), Acre (438,5 casos/100 Em 2019, até a SE 12, a região Sudeste apresentou o maior
mil hab.), Mato Grosso do Sul (437,9 casos/100 mil hab.), Goiás número de casos prováveis de chikungunya (10.213 casos;
(417,7 casos/100 mil hab.), Minas Gerais (320,2 casos/100 mil 66,5%) em relação ao total do país. Em seguida, aparecem
hab.) e Espírito Santo (264,1 casos/100 mil hab.) (Figura 3 e as regiões Norte (2.434 casos; 15,9%), Nordeste (2.147 casos;
Tabela 1). 14,0%), Centro-Oeste (340 casos; 2,2%) e Sul (218 casos; 1,4%)
(Tabela 4).
Os municípios com as maiores incidências de casos prováveis
de dengue, segundo estrato populacional (menos de 100 mil A análise da taxa de incidência de casos prováveis de
habitantes, de 100 a 499 mil, de 500 a 999 mil e acima de 1 chikungunya (número de casos/100 mil hab.) em 2019,
milhão de habitantes), estão representados na Tabela 2. até a SE 12, segundo regiões geográficas, evidencia que as
regiões Norte e Sudeste apresentam as maiores taxas de
incidência: 13,4 casos/100 mil hab. e 11,6 casos/100 mil hab.,
Casos graves e óbitos de dengue respectivamente (Tabela 4). Na análise das UFs, destacam-
se Rio de Janeiro (47,7 casos/100 mil hab.), Tocantins (22,8
Em 2019, até a SE 12, foram confirmados 210 casos de casos/100 mil hab.), Pará (21,8 casos/100 mil hab.) e Acre (9,1
dengue grave e 2.452 casos de dengue com sinais de alarme; casos/100 mil hab.) (Tabela 4 e Figura 5).
551 casos permanecem em investigação.
Os municípios com as maiores incidências de casos prováveis
Até o momento (SE 12 de 2019), foram confirmados 80 óbitos de chikungunya, segundo estrato populacional (menos de
e 137 estão em investigação (Tabela 3). 100 mil habitantes, de 100 a 499 mil, de 500 a 999 mil e acima
de 1 milhão de habitantes), estão representados na Tabela 5.
Sorotipos virais
Óbitos por chikungunya
Em 2019, até a SE 12, do total de exames realizados (N=36.483),
15.953 (43,7%) apresentaram resultado/laudo “positivo” para Em 2019, até a SE 12, foram confirmados 2 óbitos (1 na
DENV e 19.684 (54,0%) exames apresentaram resultado/laudo Bahia e 1 no Rio de Janeiro) por chikungunya e existem 14
“negativo”. Os estados que apresentaram o maior número de óbitos em investigação. No mesmo período de 2018, foram
exames realizados e resultado/laudo “positivo” foram São Paulo confirmados 10 óbitos (1 na Paraíba, 1 em Minas Gerais, 4 no
(55,1%), Minas Gerais (9,3%), Bahia (6,7%), Paraná (4,2%), Mato Rio de Janeiro e 4 no Mato Grosso).
Grosso do Sul (3,6%) e Rio de Janeiro (0,7%).
O canal endêmico foi elaborado a partir dos dados de taxa de incidência de 2010 a 2018. Os períodos epidêmicos excluídos foram 2º semestre
2
de 2012/1º semestre de 2013, 2º semestre de 2014/1º semestre de 2015 e 2º semestre de 2015/1º semestre de 2016.
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Em 2019, até a SE 11, a região Norte apresentou o maior número ações para as áreas apontadas como críticas, além de
de casos prováveis de Zika (919 casos; 39,2%) em relação ao total instrumentalizar a avaliação das atividades desenvolvidas,
do país. Em seguida, aparecem as regiões Sudeste (793 casos; o que possibilitará um melhor aproveitamento dos recursos
33,8%), Nordeste (316 casos; 13,5%), Centro-Oeste (255 casos; humanos e materiais disponíveis.
10,9%) e Sul (61 casos, 2,6%) (Tabela 6).
De acordo com as informações enviadas pelas Secretarias
A análise da taxa de incidência de casos prováveis de Zika Estaduais de Saúde em março de 2019, referentes ao
(número de casos/100 mil hab.), segundo regiões geográficas, primeiro levantamento entomológico de 2019, 93,6% (5.214)
demonstra que a região Norte apresenta a maior taxa de dos municípios realizaram o LIRAa, e apenas 6,4% (355)
incidência: 5,1 casos/100 mil hab. Entre as UFs, destacam-se municípios não o fizeram (Figura 8). Entre os que realizaram o
Tocantins (47,4 casos/100 mil hab.) e Acre (9,5 casos/100 mil levantamento, 1.804 (36,4%) foram considerados satisfatórios,
hab.) (Tabela 6 e Figura 7). 2.160 (43,6%) estavam em risco e 994 (20,0%) foram
considerados em estado de alerta (Figura 9).
Os municípios com as maiores incidências de casos prováveis
de Zika, segundo estrato populacional (menos de 100 mil Por sua vez, em 2018, 1.725 municípios foram considerados
habitantes, de 100 a 499 mil, de 500 a 999 mil e acima de 1 satisfatórios (34,5%), 2.102 (42,1%) apresentaram situação de
milhão de habitantes), estão representados na Tabela 7. risco e 1.169 (23,4%) se encontravam em situação de alerta
(Figura 9 e Figura 10).
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Anexos
Fonte: Sinan Online (banco de dados de 2018 atualizado em 21/01/2019; de 2019, em 25/03/2019).
Dados sujeitos a alteração.
Figura 1 Casos prováveis de dengue, por semana epidemiológica de início de sintomas, Brasil, 2018 e 2019
Fonte: Sinan Online (banco de dados de 2018 atualizado em 21/01/2019; de 2019, em 25/03/2019).
Dados sujeitos a alteração.
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Incidência
Sem casos notificados
0,0 --| 100,0
100,0 --| 401,2
401,2 --| 2.014,7
2.014,7 --| 5.045,7
5.045,7 --| 7.573,3
Fonte: Sinan Online (banco de dados de 2018 atualizado em 21/01/2019; de 2019, em 25/03/2019).
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (população estimada em 01/07/2018).
Dados sujeitos a alteração.
Figura 3 Distribuição da incidência de casos prováveis de dengue (/100mil hab.), até a Semana Epidemiológica 12, Brasil, 2019
Fonte: Sinan Online (banco de dados de 2018 atualizado em 21/01/2019; de 2019, em 25/03/2019).
Dados sujeitos a alteração.
Figura 4 Casos prováveis de chikungunya, por semana epidemiológica de início de sintomas, Brasil, 2018 e 2019
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Incidência
Sem casos notificados
0,0 --| 100,5
100,5 --| 449,3
449,3 --| 504,0
504,0 --| 600,0
600,0 --| 913,2
Fonte: Sinan Online (banco de dados de 2018 atualizado em 21/01/2019; de 2019, em 25/03/2019).
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (população estimada em 01/07/2018).
Dados sujeitos a alteração.
Figura 5 Distribuição de incidência de casos prováveis de chikungunya, até a Semana Epidemiológica 12, Brasil, 2019
Fonte: Sinan NET (banco de dados de 2018 atualizado em 09/01/2019; de 2019, em 19/03/2019).
Dados sujeitos a alteração.
Figura 6 Casos prováveis de Zika, por semana epidemiológica de início de sintomas, Brasil, 2018 e 2019
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Incidência
Sem casos notificados
0,0 --| 100,5
100,5 --| 206,5
206,5 --| 341,9
341,9 --| 400,0
400,0 --| 776,3
Fonte: Sinan NET (banco de dados de 2018 atualizado em 09/01/2019; de 2019, em 19/03 /2019).
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (população estimada em 01/07/2018)
Dados sujeitos a alteração.
Figura 7 Distribuição de incidência de casos prováveis de Zika, até a Semana Epidemiológica 11, Brasil, 2019
Fonte: Coordenação-Geral dos Programas Nacionais de Controle e Prevenção da Malária e das Doenças Transmitidas pelo
Aedes (CGPNCMD. Informações atualizadas em 25/03/2019.
Figura 8 Distribuição do total de municípios que realizaram o primeiro levantamento rápido de índices para o Aedes aegypti (LIRAa),
segundo Unidade da Federação, Brasil, 2019
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Fonte: Coordenação-Geral dos Programas Nacionais de Controle e Prevenção da Malária e das Doenças Transmitidas pelo
Aedes (CGPNCMD). Informações atualizadas em 25/03/2019
Figura 9 Classificação do total de municípios de acordo com o Índice de Infestação Predial (IIP), Brasil, 2018 e 2019
Fonte: Coordenação-Geral dos Programas Nacionais de Controle e Prevenção da Malária e das Doenças Transmitidas pelo
Aedes (CGPNCMD). Informações atualizadas em 25/03/2019.
Figura 10 Classificação, de acordo com o Índice de Infestação Predial (IIP), dos municípios que realizaram o primeiro Levantamento
Rápido de Índices para o Aedes aegypti (LIRAa), 2019, Brasil
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Fonte: Coordenação-Geral dos Programas Nacionais de Controle e Prevenção da Malária e das Doenças Transmitidas pelo
Aedes (CGPNCMD). Informações atualizadas em 25/03/2019.
Figura 11 Distribuição dos criadouros predominantes, de acordo com o Levantamento Rápido de Índices para o Aedes aegypti (LIRAa),
2019, Brasil
IIP
<1 - satisfatório
1 a 3,9 - Alerta
>3,9 - Risco
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IIP
<1 - satisfatório
1 a 3,9 - Alerta
>3,9 - Risco
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Tabela 1 Número de casos prováveis, variação percentual e incidência de dengue (/100mil hab.), até a Semana Epidemiológica 12, por
região e Unidade da Federação, Brasil, 2018 e 2019
Semanas Epidemiológicas 1 a 12
Incidência
Região/Unidade da Federação Casos (n)
(casos/100 mil hab.)
2018 2019 Variação (%) 2018 Pop. (est. IBGE) 2019
Norte 4.483 16.630 271,0 24,7 18.182.253 91,5
Fonte: Sinan Online (banco de dados de 2018 atualizado em 21/01/2019; de 2019, em 25/03/2019). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (população estimada em
01/07/2018).
Dados sujeitos a alteração.
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Tabela 2 Municípios com as maiores incidências de casos prováveis de dengue, por estrato populacional, até a
Semana Epidemiológica 12, Brasil, 2019
Incidência
Estrato populacional Município/UF Casos provavéis
(/100 mil hab.)
Bilac/SP 7.573,3 602
Fonte: Sinan Online (atualizado em 25/03/2019). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (população estimada em 01/07/2018).
Dados sujeitos a alteração.
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Tabela 3 Casos e óbitos confirmados por dengue até a Semana Epidemiológica 12, Brasil, 2018 e 2019
Semanas Epidemiológicas 1 a 12
Casos confirmados Óbitos confirmados
Rondônia 2 0 0 0 0 0
Acre 1 1 3 1 0 0
Amazonas 0 2 0 0 1 0
Roraima 0 0 0 0 0 0
Pará 3 0 0 0 0 0
Amapá 2 0 0 0 0 0
Tocantins 21 0 181 14 0 2
Nordeste 77 16 184 24 11 7
Maranhão 4 1 13 4 1 1
Piauí 1 1 1 0 1 0
Ceará 3 6 3 0 6 0
Rio Grande do Norte 33 3 7 1 1 0
Paraíba 10 0 6 1 0 0
Pernambuco 19 2 14 1 1 0
Alagoas 4 2 18 1 0 0
Sergipe 0 0 7 3 0 1
Bahia 3 1 115 13 1 5
Sudeste 124 18 1.437 118 8 50
Minas Gerais 25 5 261 29 4 7
Espírito Santo 63 7 335 12 1 1
Rio de Janeiro 22 1 6 0 0 0
São Paulo 14 5 835 77 3 42
Sul 6 1 45 9 1 2
Paraná 6 1 42 9 1 2
Santa Catarina 0 0 2 0 0 0
Rio Grande do Sul 0 0 1 0 0 0
Centro-Oeste 888 55 602 44 25 19
Mato Grosso do Sul 4 0 34 7 0 4
Mato Grosso 5 0 7 0 0 0
Goiás 877 54 479 33 24 9
Distrito Federal 2 1 82 4 1 6
Brasil 1.124 93 2.452 210 46 80
Fonte: Sinan Online (banco de dados de 2018 atualizado em 21/01/2019; de 2019, em 25/03/2019).
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Tabela 4 Número de casos prováveis, variação percentual e incidência de chikungunya (/100 mil hab.), até a Semana Epidemiológica 12,
por região e Unidade da Federação, Brasil, 2018 e 2019
Semanas Epidemiológicas 1 a 12
Incidência
Região/Unidade da Federação Casos (n)
(casos/100 mil hab.)
2018 2019 Variação (%) 2018 Pop. (est. IBGE) 2019
Norte 2.171 2.434 12,1 11,9 18.182.253 13,4
Fonte: Sinan Online (banco de dados de 2018 atualizado em 21/01/2019; de 2019, em 25/03/2019). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (população estimada em
01/07/2018).
Dados sujeitos a alteração.
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Tabela 5 Municípios com as maiores incidências de casos prováveis de chikungunya, por estrato populacional, até a
Semana Epidemiológica 12, Brasil, 2019
Incidência
Estrato populacional Município/UF Casos provavéis
(/100 mil hab.)
São João da Barra/RJ 913,2 330
Fonte: Sinan Online (atualizado em 25/03/2019). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (população estimada em 01/07/2018).
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Tabela 6 Número de casos prováveis e incidência de Zika, por região e Unidade da Federação, até a Semana Epidemiológica 11, Brasil,
2018 e 2019
Semanas Epidemiológicas 1 a 11
Incidência
Região/Unidade da Federação Casos (n)
(casos/100 mil hab.)
2018 2019 Variação (%) 2018 Pop. (est. IBGE) 2019
Norte 237 919 287,8 1,3 18.182.253 5,1
Fonte: Sinan NET (banco de dados de 2018 atualizado em 09/01/2019; de 2019, em 19/03/2018). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (população estimada em
01/07/2018).
Dados sujeitos a alteração.
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Boletim Epidemiológico | Secretaria de Vigilância em Saúde | Ministério da Saúde Volume 50 | Nº 13 | Abr. 2019
Tabela 7 Municípios com as maiores incidências de casos prováveis de Zika por estrato populacional, até a
Semana Epidemiológica 11, Brasil, 2019
Incidência
Estrato populacional Município/UF Casos provavéis
(/100 mil hab.)
Tocantínia/TO 776,3 58
Fonte: Sinan Net (atualizado em 19/03/2019). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (população estimada em 01/07/2018).
Dados sujeitos a alteração.
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