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Enfermagem Obstétrica
Lato sensu
LUTO GESTACIONAL -
UM OLHAR PARA A DOR NA MATERNIDADE:
uma revisão integrativa
RIBEIRÃO PRETO
2023
GIOVANNA BERNAL BALTAZAR
LUTO NEONATAL -
UM OLHAR PARA A DOR NA MATERNIDADE:
uma revisão integrativa
RIBEIRÃO PRETO
2023
Ficha catalográfica preparada pelo Centro de Processamento
Técnico da Biblioteca Central da UNAERP
LUTO NEONATAL -
UM OLHAR PARA A DOR NA MATERNIDADE:
uma revisão integrativa.
Aprovada em:
BANCA EXAMINADORA:
Ribeirão Preto
2023
AGRADECIMENTOS
“Bendize, ó minha alma, ao Senhor, e tudo o que há em mim bendiga o seu santo nome. Bendize,
ó minha alma, ao Senhor, e não te esqueças de nenhum de seus benefícios” Salmos 103: 1-2.
À Deus, por em sua infinita misericórdia, guiar todos os meus passos, me fortalecendo e
acolhendo, nos momentos de angústia e desespero, por ter me acolhido e posto anjos ao meu
redor que me trouxeram a esperança para prosseguir e a força para não desistir.
A meu esposo e grande amigo e a minha sogra, pelo apoio, incentivo, compreensão, por todos
os bons momentos juntos.
À Profa. Dra. Silvia, por toda compreensão, paciência, por todo apoio e principalmente, por
acreditar no meu trabalho, por vislumbrá-lo comigo e me apoiar em torná-lo realidade.
Obrigada professora!
A todos os profissionais de enfermagem que me inspiraram a ser Enfermeira e a lutar por essa
profissão.
E, por último, porém não menos importante, mas a razão da escolha deste tema. Um
agradecimento especial a todas as mães, gestantes e puérperas que vivenciaram o processo de
luto e compartilharam da sua dor e do seu amor, em relatos e em vivência, por me mostrarem
a força, por serem um exemplo de resiliência, por cada história de amor e superação... vocês
são a minha inspiração quanto profissional e quanto mulher, obrigada por compartilharem da
sua dor e amor, a vocês, a nós!
MATERNIDADE COMPARTILHADA
Descritores: Luto; Luto Neonatal; Luto Materno; Equipe de Enfermagem; Luto Enfermagem.
ABSTRACT
The natural process of gestational development causes numerous physical, psychological and
social changes in the life of the woman and her family, which requires acceptance, adaptation
and restructuring. It should be noted that the unexpected death of a baby generates great pain
for the parents, thus, the lack of empathy and social preparation for the construction, acceptance
and coping with the grieving process can interfere in its natural course and, consequently, in its
resilience. The objective of this study was the search for understanding the process of assistance
to family members and health professionals, considering the experience of loss and gestational
mourning. To this end, an integrative literature review was carried out using the digital
platforms SCIELO, LILACS, MEDLINE, BVS and CINAHl. The results pointed to the use of
therapeutic listening, investment and welcoming and neonatal humanization as strategies for
strengthening, supporting and supporting family members and the team of health professionals.
Keywords: Mourning; Neonatal Grief; Maternal Mourning; Nursing team; Mourning Nursing.
RÉSUMÉ
Mots clés : Deuil ; deuil néonatal ; deuil maternel ; équipe infirmière; Soins infirmiers de deuil.
RESUMEN
El proceso natural del desarrollo gestacional provoca numerosos cambios físicos, psicológicos
y sociales en la vida de la mujer y su familia, lo que exige aceptación, adaptación y
reestructuración. Cabe señalar que la muerte inesperada de un bebé genera un gran dolor en los
padres, por lo que la falta de empatía y preparación social para la construcción, aceptación y
enfrentamiento del proceso de duelo puede interferir en su curso natural y, en consecuencia, en
su desarrollo. resiliencia. El objetivo de este estudio fue la búsqueda de comprensión del
proceso de asistencia a familiares y profesionales de la salud, considerando la experiencia de
pérdida y duelo gestacional. Para ello se realizó una revisión integrativa de la literatura
utilizando las plataformas digitales SCIELO, LILACS, MEDLINE, BVS y CINAHl. Los
resultados apuntaron para el uso de la escucha terapéutica, la inversión y la acogida y la
humanización neonatal como estrategias de fortalecimiento, acompañamiento y apoyo a los
familiares y al equipo de profesionales de la salud.
Palabras llave: Duelo; duelo neonatal; Duelo Materno; equipo de enfermería; Enfermería de
luto.
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 8
1.1 JUSTIFICATIVA 9
1.2 OBJETIVOS 11
1.2.1 Objetivo Geral 11
1.2.2 Objetivos Específicos 11
2 REVISÃO DA LITERATURA 12
2.1 A HUMANIZAÇÃO NA SAÚDE: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES 12
2.2 A HUMANIZAÇÃO NO CONTEXTO NEONATAL 13
2.2.1 Enfrentamento, Preparo e Acolhimento Familiar 14
2.3 ENFRENTAMENTO PROFISSIONAL 15
3 METODOLOGIA 17
3.1 DESENHO DE ESTUDO 17
3.1.1 Fases da Revisão Integrativa 17
4 RESULTADOS 20
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS 10
REFERÊNCIAS 11
8
1. INTRODUÇÃO
1.1 JUSTIFICATIVA
1.2 OBJETIVOS
2 REVISÃO DA LITERATURA
O Sistema Único de Saúde (SUS) tem como dever exercer o cuidado e assistência
íntegra ao indivíduo, considerando o processo e desenvolvimento de saúde e doença, bem como
o processo de adoecimento. Deste modo, tem como atribuição a prevenção de agravos, a
promoção de saúde, o tratamento e a reabilitação em saúde, de modo que haja o cuidado integral
visando a preservação e qualidade de vida.
Entretanto, um dos cenários que conota um grande desafio a exercer o panorama de
cuidado e qualidade assistencial diz respeito à ausência de preparo, treinamento e qualificação
dos profissionais de saúde que prestam cuidado e assistência direta à saúde. (BRASIL, 2010a).
Visando o enfrentamento desse grande desafio, a ausência de recursos, treinamento e
qualificações profissionais, e o almejo de uma assistência à saúde qualificada, otimizada e
integral à qualidade de saúde e bem estar em promoção à vida, o Ministério da Saúde lançou
no ano de 2003, a Política Nacional de Humanização (PNH), instituída por três objetivos:
prestar assistência digna e de qualidade no cuidado à saúde, remodelar e reestruturar iniciativas
de humanização e confrontar problemas na organização e gestão da saúde (BRASIL, 2007).
A humanização no cuidado e assistência é norteada pelos objetivos previamente citados,
tendo por meta o oferecimento de um atendimento de qualidade, de uma assistência qualificada
tanto no uso correto de tecnologias e instrumentos quanto, no cuidado e na abordagem
profissional às necessidades humanas, considerando a necessidade de melhorias no trabalho,
ambiência, protocolos e diretrizes assistenciais, bem como instrumentos concomitantes à
melhoria no treinamento multiprofissional (BRASIL, 2007)
Para tal, é preciso que haja uma mudança no entendimento e compreensão do termo
humanização, para que assim, passe a ser vista como uma política de saúde e não apenas como
uma estratégia no alcance de objetivos e metas. A humanização precisa ser vista, compreendida
e exercida como política, com diretrizes e princípios, que regem e integram todas as instâncias
do SUS (BRASIL, 2004).
A equipe multiprofissional de saúde, composta por equipe de enfermagem e médica,
entre outras, desde o seu processo de formação e construção profissional tem sido direcionada
e educada a agir consolidada em saberes técnicos, com comprovação científica, porém
totalmente voltados a noção e habilidade mecânica, técnica - procedimental. Enquanto que, com
relação às habilidades relacionais, de interação entre seres humanos, no compreender o processo
13
assistencial tem tido falhas, não havendo uma associação do ser que necessita de procedimentos
protocolados com o ser que necessita também, de ausculta qualitativa (OLIVEIRA 2008;
CAVALCANTI, 2013).
Este cenário pautado na realidade assistencial e em possíveis mudanças na
compreensão, desenvolvimento e evolução do processo de humanização requer a necessidade
do investimento na qualificação profissional com maior ênfase no oferecimento de uma
assistência integralizada e humanizada em unidades de atendimento neonatal, sob o olhar
individualizado, centralizado na situação real do neonato e sua família (SIQUEIRA; DIAS,
2011).
muitas vezes desconhecem os processos de assistência intensiva, que enxerguem tal ambiente
como frio, hostil, duro e permanente.
Os familiares quando não informados e incorporados à rotina assistencial, aos cuidados
ao recém-nascido e a compreensão da assistência ofertada, considerando a situação real do
recém-nascido, os familiares quando não apresentados e inseridos na realidade assistencial,
sofrem um bombardeio emocional, em tom negativo, com o surgimento de sentimentos como
a angústia, o medo e o luto antecipado (PREDEBON et al., 2011).
prestação de uma assistência otimizada, para o alcance da satisfação, tanto do neonato em sua
totalidade, quanto de seus familiares, os assistindo integralmente (LELIS et al., 2011).
Para que essas práticas sejam praticadas tanto pela equipe de enfermagem quanto pela
equipe multidisciplinar, é preciso que os profissionais entendam que o processo de
humanização é complexo e, compreendam as resistências que surgirão juntamente às
inseguranças, devido à transformação da organização do trabalho (MARTINS et al., 2010).
17
3 METODOLOGIA
De acordo com Souza, Silva e Carvalho (2010), a construção de uma revisão integrativa
constitui-se pela construção e desenvolvimento de seis fases, sendo estas: escolha e elaboração
da questão norteadora, busca ou amostragem literária, coleta de dados, análise crítica dos
estudos incluídos, discussão dos resultados e apresentação da revisão integrativa. A seguir, será
feita a descrição sucinta de cada fase desenvolvida para realização deste estudo.
a) Primeira fase: elaboração da questão norteadora.
Segundo Souza, Silva e Carvalho (2010), a elaboração da questão norteadora é
imprescindível para a construção do estudo por estabelecer um raciocínio teórico e demarcar as
diretrizes e objetivos do estudo, permitindo assim maior rigor e objetividade na seleção,
construção e desenvolvimento do estudo científico.
18
4 RESULTADOS
Para além do fluxograma que representa como ocorreu a seleção dos 40 artigos, também
estão apresentados no Quadro sinóptico (Quadro 1), a caracterização dos artigos utilizados.
22
Quadro 1 - Quadro Sinóptico considerando o título, os autores/ano, o periódico, o tipo de pesquisa e nível de evidência, o objetivo e
resultados do estudo.
I.Título: Participação das mães/pais no cuidado ao filho prematuro em unidade de terapia intensiva neonatal: significados atribuídos pela equipe de saúde.
II. Título: Dor neonatal: medidas não-farmacológicas utilizadas pela equipe de enfermagem.
III. Título: Participación de las madres en el cuidado de los recién nacidos internados en un servicio de neonatología que aplica el modelo de maternidad centrada en
la familia.
diminuindo de forma significativa a carga de trabalho da equipe de enfermagem. Entretanto, não foi considerada apenas a diminuição da carga de trabalho da equipe
de enfermagem, mas também o fortalecimento do vínculo da mãe com o bebê, com consequente diminuição da ansiedade da família por participar do cuidado do
RN.
IV. Título: A mãe acompanhante na unidade de terapia intensiva neonatal: desafios para a equipe assistencial.
V. Título: Percepções da equipe de enfermagem sobre humanização em unidade de tratamento intensivo neonatal e pediátrica.
VI. Título: Delivering perinatal psychiatric services in the neonatal intensive care unit.
Resultados: Assistentes sociais e profissionais de enfermagem identificaram em algumas mães sinais de depressão, transtornos de ansiedade, psicose, luto e transtorno
de estresse pós- traumático, tais condições, de certo modo, influenciavam na relação da mãe com o seu bebê. Tais mães relataram que preferiam o atendimento
psiquiátrico por intermédio da psicoterapia do que pela terapia medicamentosa, pois tinham a oportunidade de discutir suas experiências e, com a melhora, fortalecer
o vínculo com os bebês.
VIII. Título: Promoção do cuidado humanizado à família pela equipe de enfermagem na unidade neonatal.
IX. Título: Atuação da enfermeira na unidade de terapia intensiva neonatal: entre o ideal, o real e o possível.
assistencial. O cuidado com os pais do recém-nascido, especialmente relacionado ao estabelecimento entre o vínculo entre eles, também é levantado como uma das
atividades das enfermeiras no cuidado ao RN. Para a otimização do cuidado, as enfermeiras afirmam que a educação permanente é um recurso que auxiliaria na
organização e aperfeiçoamento do processo de trabalho.
Foram encontradas 184 publicações na busca, sendo que na primeira seleção de artigos e publicações foram selecionados 74 artigos e, após
refinamento foram selecionados 40 artigos, sendo excluídos, no total, 144 artigos. Destes 40 selecionados, após a leitura completa do artigo, apenas
10 artigos respondiam à questão norteadora e aos objetivos propostos, sendo selecionados para compor este estudo, obedecendo a três
categorizações para a discussão: a perda materna no luto gestacional e neonatal, o luto vivenciado por profissionais de saúde no processo de
cuidado, acolhimento, luto e as consequências nos cuidados e assistência prestada pelos profissionais de saúde no processo de luto gestacional e
neonatal.
26
5 DISCUSSÃO
De acordo com Pangrazzi (2008) diante da perda de um filho, a estrutura física dos
genitores tende a sofrer alterações, podendo manifestar – se, no sistema digestivo, circulatório,
nervoso e glandular. Os enlutados tendem a apresentarem dores torácicas, dores de cabeça,
perda de apetite, sensação de fraqueza, insônia, ausência de desejo sexual, momentos de pânico,
entre outras.
27
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS
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