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LUCIANA RIBEIRO
(PARAECOLOGIA)

I. Conformática

Definologia. A Luciana Ribeiro (1972–) é a conscin ginossomática, universalista, gene-

rosa, comunicativa e determinada, intensamente conectada com a Natureza, interessada em evolu-
ção, focada em qualificar a capacidade interassistencial e decidida a alcançar patamar evolutivo
acima da desperticidade ainda nesta existência, e cuja família de origem é multicultural, parapsí-
quica e intelectual.
Tematologia. Tema central homeostático.
Etimologia. O nome Luciana vem do idioma Latim, significando “pertencente a Lúcio;
da natureza do iluminado; luminosa”. Variante feminina de Luciano, do latim Lucianus, forma
relativa de Lúcio, e este de Lucius, cuja raiz é lyke, luc, luk, originando a palavra lux, a qual quer
dizer “luz”. Pelo Dicionário de Nomes Próprios, há outra vertente, segundo a qual Luciana seria
junção de Lúcia e Ana, do hebraico, graciosa, cheia de graça. Assim, o nome teria o sentido
de “luminosa e graciosa”. O sobrenome Ribeiro procede do idioma Português, tendo origem
no Latim ripariu, “rio pequeno; pequena passagem de água; passagem de rio”.
Sinonimologia: 1. Luciana Mello Ribeiro. 2. L. M. R.
Antonimologia: 1. Sacerdotisa; xamã. 2. Política anarquista. 3. Astrônoma e astróloga.
4. Camponesa. 5. Conselheira de cortes e imperios. 6. Bruxa da fitoterapia. 7. Navegadora.
8. Jesuíta. 9. Ofiexista.
Estrangeirismologia: a joie de vivre; a república Valisére; a vida cotidiana ao modo
de Conviviarium; a busca pelo desenvolvimento da intelligentsia holomaturológica; a plataforma
do Technology, Entertainment Design (TED) ampliando o alcance da divulgação da responasbili-
dade planetária.
Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento
quanto ao melhor evolutivo.
Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: Tudo tem
solução. Amar requer coragem.
Coloquiologia: a expressão popular fazer do limão a limonada como vacina para a dra-
matização, levando a pensar em opções para os próximos passos; os apelidos de juventude Am-
pola, Amps, Ola, Ratinha de biblioteca e Ternurinha.

II. Fatuística

Pensenologia: o holopensene Paraecológico haurido no Curso Intermissivo (CI), em de-

senvolvimento na presente existência; o holopensene pessoal da Conviviologia; os ginopensenes;
a ginopensenidade; o holopensene político e artístico da família de origem; os grafopensenes;
a grafopensenidade; a afinidade com holopensenes mentaissomáticos; os metapensenes; o holo-
pensene da exegética analítica; o contato, em diferentes ocasiões, com o holopensene dos Se-
renões.

Fatologia: a ressoma em 29.03.1972, na cidade de São Paulo, SP, Brasil; o parto normal;
o bairro de nomenclatura astronômica; a infância em casa com obras; o treino para autonomia
existencial desde pequena; as férias e feriados na casa de praia dos avós maternos em Bertioga,
SP, como respiro emocional e existencial; a venda de alimentos e tricô; as aulas de piano, de arte-
sanato, de jazz e de ioga, educando a psicomotricidade e atenção juvenil; o interesse pelo
parapsiquismo e pela Ciência desde a infância; a busca por ferramentas de autoconhecimento;
o respeito pela diversidade consciencial aprendido na experiência universitária; a vida em repú-
blica; o projeto de extensão em água e sáude com comunidade quilombola no Vale do Ribeira,
SP; o então Programa Especial de Treinamento – PET/CAPES, focado em educação científica;
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o Grupo de Pesquisas Conscienciológicas da Socin (GPC-Socin); a pesquisa de cosmoética nas

organizações e a criação da Lista de Discussão Virtual Ecopensene; o sorteio para participação
no Fórum Internacional de Conscienciologia (FIC) em Barcelona/ Espanha e no Congresso
Internacional de Projeciologia (CIPRO-NY/USA); o início da tenepes; a docência consciemcio-
lógica; as variadas formações profissionais voltadas ao entendimento da aprendizagem; a confian-
ça nos amparadores guiando as decisões ao longo da vida; o ingresso na Universidade Federal
da Integração Latino-americana (UNILA), por meio de concurso público para a área de Filoso-
fia, nas subáreas de metodologia e epistemologia; as itinerâncias com a Revista Interparadigmas;
a tertúlia matinal; a pré-IC de Responsabilidade Planetária; o primeiro verbete; a monitoria em di-
nâmicas conscienciológicas; a criação da Dinâmica Parapsíquica de Cosmoevoluciologia; a meta
da desperticidade e o investimento em acabativa de recins estratégicas; a coragem de fazer mu-
danças drásticas necessárias; a mudança da lógica evolutiva pessoal a cada neopatamar; o des-
condicionamento dos vínculos do passado levando à qualificação paraecológica; os neovínculos
intermissivos e assistenciais; os valores do conhecimento, da convivialidade e da autodireção;
a ambição evolutiva da ofiex.

Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; as sincronicidades

com pinheiros ao longo da vida; o parapsiquismo tratado de maneira natural pela família nuclear;
o corono e o frontochacra na condição de chacras dominantes; o laringo e o cardiochacra em tera-
pêutica de desbloqueio; o impacto energético das Cataratas do Iguaçu divisadas em poster na Ve-
nezuela; o extrapolacionismo despertológico; a breve experiência de cosmoconsciência; as expan-
sões de consciência; as paracirurgias recebidas; os aparelhos extrafísicos percebidos em dinâmi-
cas, na tenepes e em cursos de campo; o implante temporário de paramicrochip catalisador de re-
cins; as orientações de amparadores de função; as projeções amparadas; o extrapolacionismo
serenológico.

III. Detalhismo

Sinergismologia: o sinergismo originalidade-adaptação; o sinergismo abertismo-paci-

ência; o sinergismo bom humor–desdramatização; o sinergismo resiliência-persistência.
Principiologia: o princípio do melhor para todos; o princípio da descrença (PD);
o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio da restauração evolutiva; o princípio da
responsabilidade interassistencial; o princípio da admiração-discordância.
Codigologia: o Código de Cosmoética Pessoal (CPC).
Teoriologia: a teoria da evolução; a teoria da complexidade; a teática do cultivo
das amizades evolutivas.
Tecnologia: a técnica da inversão existencial; a tenepes na condição de técnica assisten-
cial prioritária; a técnica da dupla evolutiva enquanto meta; a técnica do sobrepairamento; as
técnicas holossomáticas terapêuticas inspiradas pela equipex.
Voluntariologia: a sequência ininterrupta de voluntariados em diferentes ICs, desde
1997, dedicados à pesquisa, à educação, à grafotares, à qualificação da convivialidade na CCCI
e à fundamentação das especialidades da Paraecologia e Interparadigmologia.
Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico Serenarium; o laboratório conscien-
ciológico da Autodespertologia; o laboratório conscienciológico da Paraeducação; o laboratório
conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico da Autoproexologia;
o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Cons-
cienciografologia.
Colegiologia: o Colégio Invisível da Pararreurbanologia; o Colégio Invisível da Cos-
moética.
Efeitologia: o efeito da convivência com intermissivistas ativos; o efeito da radicação
vitalícia na Cognópolis; o efeito da desconexão de grupos do passado; o efeito do autorado;
o efeito da assunção de trafores-chaves; o efeito da elaboração e apresentação de verbete em ter-
túlia; o efeito da atualização holobiográfica.
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Neossinapsologia: as neossinapses da autolibertação; as neossinapses proporcionadas

pelo diagrama de transição autoparadigmática; as neossinapses propiciadas pelas atividades
conscienciométricas; as neossinapses oriundas dos experimentos no Serenarium; as neossinapses
geradas pelo vintênio tenepessístico; as neossinapses derivadas das experiências projetivas;
as neossinapses construídas pela década de análise retrocogniciológica.
Ciclologia: o ciclo multiexistencial pessoal (CMP); o ciclo encontro-desencontro-reen-
contros; o ciclo crises de crescimento–maturidade consciência.
Enumerologia: a paraecologia prazerosa; a paraecologia anticonflituosa; a paraecolo-
gia lúcida; a paraecologia esclarecedora; a paraecologia interassistencial; a paraecologia libertá-
ria; a paraecologia universalista.
Binomiologia: o binômio recin-reurbin; o binômio acumulação-distribuição; o binômio
observação-compreensão; a atenção ao binômio recebimento–retribuição; o binômio afetividade-
-assistencialidade; o binômio convivência sadia–paraconvivência benigna.
Interaciologia: a interação profissão-proéxis; a interação evolutiva harmonia íntima–
paraecologia sadia; a interação autoproéxis–maxiproéxis grupal; a interação autoconvivência–
convivência grupal; a interação tenepes–paraecologia reurbanizadora.
Crescendologia: o crescendo Satyagraha-tenepes; o crescendo espiritismo-ioga-Cons-
cienciologia; o crescendo literatura-cientificidade; o crescendo informação-esclarecimento;
o crescendo ferramentas de autoconhecimento culturais e genéricas-ferramentas de autoconheci-
mento conscienciológicas objetivas e específicas; o crescendo compreensão intercultural–convi-
vência fraterna–universalismo vivido.
Trinomiologia: o trinômio motivação-trabalho-lazer; o trinômio convivência-aprendi-
zagem-reciclagem; o trinômio plasticidade-adaptabilidade-convivialidade.
Polinomiologia: o polinômio realizado autorado–curso Formação do Pesquisador
Conscienciólogo–curso Heterocrítica de Obra Útil–doutorado; o polinômio autevolutivo transi-
ções-crises-gargalos-neopatamares.
Antagonismologia: o antagonismo facilidade de enfrentar mudanças / dificuldade para
descartar o imprestável; o antagonismo aceitação / rejeição; o antagonismo murismo / posicio-
namento; o antagonismo desejo psicossomático / vontade mentalsomática; o antagonismo con-
duta dispersa / conduta linear.
Paradoxologia: o paradoxo de saber rir da própria situação com seriedade evolutiva;
o aparente paradoxo de a pessoa pequena e abstinente de carne ter força presencial e fôlego
holossomático.
Politicologia: a política federalista ecossocial anarquista; a ecocracia da sociedade sus-
tentável; a lucidocracia; a cosmoeticocracia; a conviviocracia; a conscienciocracia.
Legislogia: a lei da megafraternidade evolutiva; a lei da empatia; a lei da assimilação
simpática como chave para leituras energéticas e assistência pontual; a lei da interassistenciali-
dade; a lei do maior esforço aplicada às escolhas assertivas prioritárias.
Filiologia: a neofilia; a naturofilia; a hidrofilia; a fitofilia; a antropofilia; a leiturofilia;
a adaptaciofilia; a registrofilia; a mnemofilia; a interassistenciofilia.
Fobiologia: a eliminação dos medos pessoais e grupais quanto às tomadas de decisões.
Sindromologia: a superação da síndrome da boazinha; a evitação da síndrome da me-
diocrização; a remissão da síndrome da dispersão consciencial.
Maniologia: a mania de estudar; a mania de viajar; a mania de observar o céu; a mania
de trazer pedras, folhas e cartões postais das viagens; a mania de ensinar; a mania de escrever
cartas, diários, relatórios de viagem, poesias, contos, artigos, textos didáticos; a mania de pensar.
Mitologia: o mito da caverna de Platão.
Holotecologia: a convivioteca; a ecoteca; a cosmoeticoteca; a mapoteca; a sinoteca;
a meteoritoteca; a pacificoteca; a projecioteca; a evolucioteca; a assistencioteca.
Interdisciplinologia: a Paraecologia; a Conviviologia; a Evoluciologia; a Reurbanolo-
gia; a Conscienciometrologia; a Cosmoevoluciologia; a Cosmoeticologia; a Holocarmologia;
a Retrocogniciologia; a Parapoliticologia; a Despertologia; a Serenologia.
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IV. Perfilologia

Elencologia: as equipes técnicas gesconográficas, interparadigmológicas, paraecoló-

gicas, tenepessísticas, docentes; as amparadoras Margareth, Chinesinha e Rose Garden; o ampara-
dor Tuaregue; os amparadores extraterrestres; o evoluciólogo Transmentor; a Serenona Rosa
dos Ventos; os Serenões Australino e Esquimó; os navegantes; os exploradores; os colonizadores;
os filósofos; os cientistas; os colecionadores; os políticos; os conselheiros; os aristocratas;
os revolucionários; os professores; os camponeses; os alquimistas; os literatos; os autores; os tea-
trólogos; os atores; os mambembes; os jornalistas; os monges orientais; os xamãs.

Masculinologia: o pai tradutor funcionário da Embraer; o avô paterno português tipó-

grafo; o avô materno diplomata refugiado de guerra; o tio materno bem humorado; o irmão multi-
dotado e genioso; o primo biólogo respondedor de todo tipo de pergunta; os amores interculturais
(boliviano, chinês, afrodescendente; eurodescendente, japonês); o fraterno agente retrocognitor
professor Waldo Vieira (1932–2015); o interlocutor conscienciométrico esclarecedor Djalma
Fonseca (1963–); os amigos raríssimos Alexandre Zaslavsky (1975–) e Paulo Abrantes (1969–);
os epicons Pedro Fernandes (1974–), Alexander Steiner (1969–) e Roberto Leimig (1970–); os fi-
lósofos Lao Tsé (entre sécs XIV e IV a.e.c.–531 a.e.c.), Confúcio (551 a.e.c–479 a.e.c.), Mon-
taigne (1533–1592) e Edgar Morin (1921–); os biólogos e filósofos Humberto Maturana (1928–)
e Francisco Varela (1946–2001).

Femininologia: a Luciana Ribeiro; a intermissivista; a filha de mãe húngara; a vegetaria-

na; a neta de avó paterna de origem indígena-africana-europeia; a irmã primogênita; a neta de avó
materna acolhedora; a amiga conselheira; a autodidata; a leitora voraz; a bailarina; a atleta; a arte-
sã; a aprendiz de iogue; a fotógrafa; a desenhista; a pianista; a omniconvivióloga; a aventureira;
a normalista; a vendedora; a bilíngue; a ambientalista; a professora universitária; a voluntária;
a inversora existencial; a editora de revista conscienciológica; a revisora; a autora; a verbetógrafa;
a serenauta; a macrossômata; a paraecóloga; a maxidissidente ideológica em processo; as amigas
raríssimas Eloiza Neves (1962-), Karine Brito (1978–), Marcela Kropf (1981–), Luciana Lavor
(1973–), Aline Izidoro (1980–), Áurea Andriolo (1968–), Priscila Carvalho (1978–), Ana Flávia
Magalhães (1971–), Alzira Gesing (1957–2019), Virginia Ruiz (1978–), Rosângela Piccoli
(1978–); a mãe professora de inglês, dedo verde e memorialista familiar Katalin Homonnay
(1946–).

Hominologia: o Homo sapiens ecologicus; o Homo conscientiologus communitarius;

o Homo sapiens agglutinator; o Homo sapiens amicator; o Homo sapiens articulator; o Homo
sapiens convivens; o Homo sapiens tenepessista.

V. Argumentologia

Exemplologia: Luciana Ribeiro convivióloga iniciante = a pessoa amante dos animais,

vegetariana por zooempatia, ambientalista e tenepessista principiante; Luciana Ribeiro convivió-
loga veterana = a pessoa universalista, viajada, poliglota, interagindo pró-evolutivamente com di-
ferentes culturas, classes sociais, níveis evolutivos, profissões e princípios conscienciais, tenepes-
sista veterana e minipeça lúcida no processo de reurbanização.

Culturologia: a cultura familiar; a cultura de erudição da aristocracia europeia; a cul-

tura universitária; a cultura do voluntariado; a cultura de cooperação; a cultura ambientalista;
a cultura de renovação íntima; a cultura de liberdade; a cultura universalista; a cultura paraeco-
lógica; a cultura da responsabilidade planetária; a cultura intermissivista; a cultura cognopolita.

Listagens. Eis, em ordem de alfabética, conjunto de 17 listagens horizontais descritoras

do perfil consciencial (Ano-base 2020):
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01. Aprendizados: desapego; desconectar para restaurar e aprofundar a afetividade;

perdão; autenticidade; autoconfiança; priorização; responsabilidade; coerência; desassim; ser mi-
nipeça; limites; amizades verdadeiramente profundas.
02. Áreas de interesse: área ambiental; ética da sustentabilidade; sociedades sustentá-
veis; percepção ambiental; educação ambiental; ecologia; evolução; economia do bem comum;
ecovilas; agroecologia.
03. Atividades físicas: ioga; pilates; dança; hidroginástica; bicicleta.
04. Conquistas evolutivas: voluntariado; gescons; tenepes; docência conscienciológica;
projeções conscientes; retrocognições sadias; extrapolacionismos; maior autodomínio e lucidez
quanto ao parapsiquismo pessoal; gráfico conscienciométrico; equipe de pré-IC realizando inves-
timento na especialidade Paraecologia.
05. Decisões de destino: a autoreeducação definindo por gostar de matemática aos 10
anos, a fim de posteriormente seguir estudos universitários; a decisão pelas Ciências Biológicas
aos 13 anos; a especialização ambiental no Rio de Janeiro em lugar do emprego em Escola Wal-
dorf em Botucatu, SP; a escrita do primeiro livro; a tenepes; a radicação vitalícia na Cognópolis;
o concurso docente; o Guia de Responsabilidade Planetária; a fundação da IC Paraecologicus.
06. Encontros de destino: professor de ioga, evitando cirurgia, além de propiciar expe-
rimentos parapsíquicos diversos; antropóloga e biopsicóloga, oportunizando experiência de ecovi-
la, de cosmoconsciência e insights de proéxis; professor Waldo Vieira (1932–2015), recuperando
cons intermissivos com os conceitos de cosmoética, inversão existencial e estado vibracional;
tutor PETiano Gilson Volpato, qualificando o fazer científico; companheira de escrita Nívea Melo
(1971–), cuja generosidade propiciou o voluntariado; a sábia orientadora Hedy Vasconcellos
(1932–); todas as amizades raríssimas.
07. Experiências profissionais: professora em todos os níveis de ensino nas redes pú-
blica e privada; educadora ambiental no terceiro setor; fundadora de ONG; pesquisadora.
08. Filosofias afins: dialética, biocentrismo, ecocentrismo, hermenêutica, teorias
da complexidade, éticas da responsabilidade e da mundialização.
09. Gescons produzidas: 14 artigos de educação ambiental; 1 monografia; 1 disserta-
ção; 01 tese; 3 verbetes; 11 apostilas para cursos à distância; 1 livro conscienciológico; 14 artigos
conscienciológicos; 3 cursos de conscienciologia.
10. Habilidades parapsíquicas: psicometria; precognição; retrocognição; autoscopia;
heteroscopia; ativação de chacras; manobras energéticas ou flexibilidade energossomática;
conexão holopensênica; leitura de sincronicidades.
11. Momentos existenciais críticos: a mudança de escola aos 8 anos; a separação dos
pais; o período da graduação em Botucatu, SP; a adaptação no Rio de Janeiro, incluindo aspectos
profissionais, holopensenênicos, de convívio e o voluntariado conscienciológico; a finalização
da tese de doutorado; o ano de cuidadora paterna, seguido por dessoma; a organização do I Fórum
de Responsabilidade Planetária (2011) e do pré-II Fórum (2013); as separações conjugais, cada
qual gerando upgrade consciencial específico; as experiências decorrentes do Programa de Ace-
leração da Desperticidade (PROAD); as renovações desencadeadas pela escrita do verbete
Desvinculação Cosmoética.
12. Temas de pesquisa permanentes: mediação; cognição; aprendizagem evolutiva;
valores éticos; transição paradigmática; responsabilidade planetária; redes paraecológicas.
13. Países visitados: Venezuela; Uruguai; Argentina; Itália; Espanha; Estados Unidos
da América; França; Portugal; Paraguai; Canadá; Chile; Finlândia; Hungria; Suécia; Noruega;
Andorra; Suíça; Alemanha.
14. Pesquisas: a monografia sobre abordagem da cobertura de Ciência de grandes jor-
nais; a dissertação acerca das representações sociais de ambiente e de educação por parte de eco-
jornalistas e professores de ciências e geografia; a tese sobre valores morais subsidiadores
das práticas de educadores ambientais.
15. Preferências analíticas: análise compreensiva do discurso; metanálise; análise
conscienciométrica; análise paraecológica; análise paradigmológica.
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16. Preferências terapêuticas: microfisioterapia; homeopatia; fitoterapia; terapias

vibracionais, sistêmicas, ressignificadoras da percepção e mentalidade.
17. Retrocognições: o predomínio de vidas relacionadas à navegação e descoberta
de territórios, com repercussões em processos científicos, comerciais e coloniais; a atuação inte-
lectual-filosófica-política recorrente, bem como científica e parapsíquica, especialmente vincula-
das à natureza; a escrita e o parapsiquismo com povos da China, Egito, Suméria, Babilônia, Cal-
deia, Índia, Grécia, Mongólia, Tibete; a trajetória de viajante entre ciganos, polinésios, fenícios,
gregos, persas, judeus, turcos, venezianos, bizantinos, holandeses, Vikings; a influência celta,
romana e, posteriormente, moura, francesa e de habitantes do leste europeu; os povos ameríndios,
especialmente da região de Dakota, de Manitoba e dos Grandes Lagos, e as atuais regiões da Co-
lômbia, México, Peru e Chile.

VI. Acabativa

Remissiologia. Pelos critérios da Paraecologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética,

15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais,
evidenciando relação estreita com a Luciana Ribeiro, indicados para a expansão das abordagens
detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
01. Autoparadigma: Autoparadigmologia; Neutro.
02. Autopriorologia: Autodiscernimentologia; Neutro.
03. Autorado holocármico: Mentalsomatologia; Homeostático.
04. Autovigilância ininterrupta: Consciencioterapia; Homeostático.
05. Carga da convivialidade: Conviviologia; Neutro.
06. Convivialidade libertadora: Holomaturologia; Homeostático.
07. Desvinculação cosmoética: Maxidissidenciologia; Homeostático.
08. Escala das prioridades evolutivas: Evoluciologia; Homeostático.
09. Maturoconvivialidade: Conviviologia; Homeostático.
10. Parapsiquismo intelectual: Parapercepciologia; Homeostático.
11. Parepistemologia: Mentalsomatologia; Neutro.
12. Ponte interparadigmática: Interparadigmologia; Neutro.
13. Prioridade da escrita: Comunicologia; Homeostático.
14. Responsabilidade Planetária: Paraecologia; Homeostático.
15. Sequenciamento parafactual: Autoparapercepciologia; Neutro.

A TENEPES DESENCADEOU A REORGANIZAÇÃO PARAE-

COLÓGICA DE LUCIANA RIBEIRO, CONTRIBUINDO PARA
O REPOSICIONAMENTO MULTIEXISTENCIAL E PARA
SUSTENTAR A ESCRITA DE GESCONS CORRELATAS.
Questionologia. Você, leitor ou leitora, já avaliou os indicadores das necessárias dissi-
dências e atualizações para o reposicionamento multiexistencial? Determina gescons prioritárias
para esse processo? Realiza balanços periódicos a fim de medir os avanços?

01.12.2020