Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
POUSO ALEGRE
2022
CAROLINE SOUZA COSTA
SARA DE SOUZA LEONIDAS
POUSO ALEGRE
2022
2
BANCA EXAMINADORA
AGRADECIMENTOS
Aos meus familiares, amigos e companheiro, que sempre estiveram ao meu lado em
momentos importantes, eu, Caroline, gostaria de agradecer o apoio, carinho e
amizade sincera demonstrados ao longo de todo o período em que me dediquei a este
trabalho.
Eu, Sara, agradeço à minha família, que apoiou meus sonhos diante de tantas
incógnitas e à minha equipe, Alliance Santa Rita, que não me permitiram desistir,
mesmo conhecendo a dura jornada.
Aos meus professores, por me guiarem durante meus anos de formação, fazendo com
que eu despertasse enorme interesse pela área.
(Rosalind Franklin)
5
RESUMO
Esse estudo foi elaborado por levantamento bibliográfico objetivando o estudo dos
grupos sanguíneos raros e sua importância no abastecimento de bancos de sangue,
assim como de registrar a variedade de alguns grupos sanguíneos, como o ABO, H,
MNS, P1PK, Rh, Lutheran, Kell, Lewis, Duffy e Kidd. A membrana plasmática das
hemácias é alvo de diversos estudos devido à sua complexidade estrutural e funcional,
integrada por fosfolipídios, glicolipídios e glicoproteínas que, juntos, atuam mantendo
a integridade membranar do disco bicôncavo. Ligadas à membrana, essas proteínas
atuam com funções de transporte de moléculas, função enzimática, recepção e
adesão celular, reconhecendo também antígenos que, na presença ou ausência, são
responsáveis pela determinação de grupos sanguíneos. Segundo a ISBT, atualmente
são reconhecidos 43 grupos sanguíneos, registrados até 2021. Tais grupos
sanguíneos, como ABO e Rh, são de essencial importância em transfusões de
sangue, transplantes e gravidez. Entretanto, há grupos sanguíneos que, mesmo
reconhecidos, são encontrados com pouca frequência na população, por isso
denominados grupos raros. Esses grupos possuem antígenos específicos que elevam
a necessidade de compatibilidade daqueles que o possuem, visto que são mais
difíceis de encontrar. Dito isso, reconhece-se a importância de rastrear e reter
doadores de grupos raros em bancos de sangue, facilitando a conexão entre pacientes
raros e facilitando a doação de bolsas de sangue.
ABSTRACT
This study was elaborated by a bibliographic survey aiming at the study of rare blood
groups and their importance in the supply of blood banks, as well as to record the
variety of some blood groups, such as ABO, H, MNS, P1PK, Rh, Lutheran, Kell, Lewis,
Duffy and Kidd. The plasma membrane of RBC is the subject of several studies due to
its structural and functional complexity, made up of phospholipids, glycolipids and
glycoproteins that, together, act to maintain the membrane integrity of the biconcave
disc. Bound to the membrane, these proteins act with functions of transport of
molecules, enzymatic function, reception and cell adhesion, also recognizing antigens
that, in the presence or absence, are responsible for the determination of blood groups.
According to the ISBT, 43 blood groups are currently recognized, registered until 2021.
Such blood groups, such as ABO and Rh, are of essential importance in blood
transfusions, transplants and pregnancy. However, there are blood groups that, even
if recognized, are found infrequently in the population, which is why they are called rare
groups. These groups have specific antigens that increase the need for compatibility
of those who have it, since they are more difficult to find. That said, the importance of
tracking and retaining donors of rare groups in blood banks is recognized, facilitating
the connection between rare patients and facilitating the donation of blood bags.
Keywords: Erythrocyte. Rare blood group. Blood system. Membrane proteins. Blood
transfusion.
7
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
LISTA DE TABELAS
LISTA DE SIGLAS
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO 12
2. OBJETIVOS 15
3. METODOLOGIA 16
4. REFERENCIAL TEÓRICO 16
4.3.1 ABO 27
4.3.2 H 29
4.3.3 Rh 31
4.3.4 MNS 32
4.3.5 P1PK 33
4.3.6 Lutheran 34
4.3.7 Kell 34
4.3.8 Lewis 35
4.3.9 Duffy 35
4.3.10 Kidd 36
5. CONCLUSÃO 43
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 45
7. ANEXOS 50
1. INTRODUÇÃO
2. OBJETIVOS
3. METODOLOGIA
4. REFERENCIAL TEÓRICO
Fonte: PRETINI, Virginia et al. Red Blood Cells: Chasing Interactions. Front. Physiol., 2019,
vol. 10, art. 945.
Fonte: PINTO, Wagner de Jesus et al. Topologia das principais proteínas de membrana e do
citoesqueleto eritrocitário. Revista de Ciências Médicas e Biológicas, Salvador, 2013, vol. 12, n. 1, pp.
106-120.
BANDA 3
GLICOFORINAS
GPA
antígenos que se ligarem à GPA na hemácia serão destruídos por fagocitose pelos
macrófagos concentrados no baço (MORERA, MACKENZIE, 2011).
A GPA pode estar presente de forma abundante no grupo sanguíneo MNS,
assim como seus domínios extracelulares quando associados à proteína AE1,
apresentam ligações com o grupo Wrb, derivado do sistema sanguíneo Diego (PINTO
et al, 2010). A glicoforina A, assim como a B, possuem também forte relação com o
grupo sanguíneo ABO, pois os epítopos de A e B são encontrados em uma pequena
porção dos O-glicanos, isto é, são encontrados na principal estrutura oligossacarídica
ligada à GPA e GPB. Esses O-glicanos de GPA e GPB podem reagir com anticorpos
anti-A e anti-B (FREDRIKSSON et al, 2010).
GPB
GPC E GPD
GPD. Essas duas glicoforinas são expressas principalmente nas hemácias e no fígado
(MURADOR, DEFFUNE, 2007).
ESPECTRINA
ANQUIRINA
PALIDINA
BANDA 4.9
ACTINA
GAPD
ESTOMATINA
ADUCINA
Fonte: PINTO, Wagner de Jesus et al. Topologia das principais proteínas de membrana e do
citoesqueleto eritrocitário. Revista de Ciências Médicas e Biológicas, Salvador, 2013, vol. 12, n. 1, pp.
106-120.
26
controlados pelo mesmo gene no DNA, ou por um conjunto de dois ou mais genes
altamente homólogos. Esses antígenos devem ser herdados, possuindo cromossomo
conhecido e gene identificado e sequenciado, com gene diferente de um homólogo
intimamente ligado de grupos sanguíneos já existentes. Além disso, devem ser
definidos por um aloanticorpo, que seria o anticorpo de um receptor produzido contra
antígenos das hemácias de um doador (INTERNACIONAL SOCIETY OF BLOOD
TRANSFUSION, 2021; OLIVEIRA, RIBEIRO, VIZZONI, 2013). Esses critérios são
definidos a partir de pesquisas sorológicas e genéticas (SMART, ARMSTRONG,
2020).
Alguns grupos sanguíneos são mais frequentes do que outros na população,
entretanto, para o sangue de um indivíduo ser classificado como pertencente a um
grupo de fenótipo raro, dois conceitos são considerados: a ausência de antígenos de
alta frequência ou indivíduos que apresentam combinação de variados antígenos
negativos comuns (SCHORNER, 2015). Incluso nesses dois conceitos, considera-se
também que a definição de sangue raro pode ser variante de acordo com a frequência
de tipo raro de sangue em um país, isto é, um grupo que é comum em um país pode
ser considerado raro em outro (NANCE, 2013).
4.3.1 ABO
O grupo ABO foi o primeiro grupo sanguíneo a ser descoberto pelo médico e
cientista Karl Landsteiner no início do século XX, quando realizou testes com o soro e
com hemácias de algumas amostras de sangue e percebeu que em algumas ocorria
aglutinação e outras não (OLIVEIRA, RIBEIRO, VIZZONI, 2013). Landsteiner
descreveu os tipos A, B e O e seus colaboradores, Decastelo e Sturli, o tipo AB
(SINGH A. et al, 2014).
Certamente, o sangue ABO ainda é o de maior importância sob o ponto de vista
dos procedimentos transfusionais, sendo o grupo mais comum na população (SMART,
ARMSTRONG, 2020). Além disso, é o grupo em que os anticorpos, anti-A e anti-B,
são os únicos a serem produzidos normalmente, e não dependem, como outros
grupos sanguíneos, de exposição aos fatores de transfusão, transplante ou gravidez
para serem desenvolvidos imunologicamente (SOLANKI, CHANDRA, SINGH, 2020).
28
A A Anti-B
B B Anti-A
4.3.2 H
Fonte: SMART, Elizabeth; ARMSTRONG, Beryl. Blood group systems. ISBT Science
Series, 2020, 6, vol. 15, pp. 123-150.
O gene H pode ser expresso tanto como homozigoto (HH/hh) quanto como
heterozigoto (Hh). O fenótipo Bombaim ou Mumbai, reconhecido inicialmente na
cidade de mesmo nome na Índia, foi caracterizado por possuir o genótipo hh, não
expressando, desse modo, o antígeno H. A falta de um gene H impossibilita a ligação
de fucose à proteína ou lipídio, fazendo com que a reação pelos anticorpos anti-A e
anti-B sejam ausentes, por isso esse sangue é classificado como tipo O (ILSTRUP,
2021). No entanto, seu soro também contém anticorpo anti-H, que reage com os
eritrócitos do sangue O podendo causar hemólise. Em decorrência dessa reação por
anti-H que o fenótipo Bombaim é também conhecido como sangue falso O
(RODRIGUES, 2015).
Esse tipo de sangue é considerado raro pois a ocorrência de genótipo hh é
estatisticamente baixa, havendo casos raros de indivíduos com fenótipo Oh ao redor
do mundo, alguns no sudeste asiático sem aparente histórico familiar e também em
italianos que vivem na Europa (SMART, ARMSTRONG, 2020). Tão poucos casos em
um sangue que possui baixa compatibilidade seria extremamente difícil de encontrar,
pois as únicas hemácias compatíveis seriam os presentes em sangue de mesmo tipo,
o Bombaim (ILSTRUP, 2021; NANCE, 2013).
31
4.3.3 Rh
4.3.4 MNS
4.3.5 P1PK
4.3.6 Lutheran
O grupo Lutheran é atualmente formado por 27 antígenos (anexo A), que fazem
parte de moléculas de glicoproteínas transmembranares. Essas glicoproteínas a qual
o grupo Lutheran se alocam fazem parte de uma superfamília de moléculas de
imunoglobulinas com função de receptores ou moléculas de adesão (ILSTRUP, 2021).
O gene LU fica localizado no braço longo do cromossomo 19, grupo 1, banda
3, sub banda 2 (19q13.2), e codifica as proteínas Lu e B-CAM, em que se encontram
os antígenos do sistema sanguíneo Lutheran. Essas proteínas apresentam o domínio
N-terminal voltado para a face extramembranar do eritrócito (QUITÉRIO, SOUZA,
2018).
Os anticorpos luteranos mais comuns são anti-Lu(a) e anti-Lu(b). O anti-Lu(a)
dificilmente é encontrado pois a incidência de eritrócitos Lu(a +) é baixa, isto é, apesar
de a maioria dos pacientes ser Lu(a−), eles dificilmente são expostos ao antígeno. Já
o Anti-Lu(b) pode causar destruição acelerada das células incompatíveis, causando
hemólise das hemácias. No entanto, este anticorpo também é dificilmente encontrado
pois a maioria dos indivíduos são Lu(b +) (ILSTRUP, 2021).
4.3.7 Kell
4.3.8 Lewis
4.3.9 Duffy
4.3.10 Kidd
Atualmente, o sistema Kidd conta com três antígenos: Jka, Jkb e JK3 (anexo
A). Os antígenos do sistema Kidd não são presentes somente em hemácias, podendo
ser encontrados nas células endoteliais dos rins. Tal qual, o gene JK, localizado no
locus 18q12-q21, é pertencente à família dos genes de carregadores de uréia. Nisso,
a glicoproteína Kidd transpassa a membrana da hemácia dez vezes para carregar
oligossacarídeos na terceira alça extracelular do antígeno. O antígeno na membrana
funciona como um transportador de uréia em células endoteliais do vaso renal, bem
como nos eritrócitos, prevenindo a desidratação quando o sangue passa pelos rins
(RODRIGUES, 2015).
5. CONCLUSÃO
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ABEGAZ, Silamlak Birhanu. Human ABO Blood Groups and Their Associations with Different
Diseases. BioMed Research International, 25 jan. 2021. V. 2021, p. 9. Disponível em:
<https://www.hindawi.com/journals/bmri/2021/6629060/>.
ALBERTS, Bruce et al. Biologia molecular da célula / tradução Ana Letícia Vanz ... [et al]. 5ª ed.
Porto Alegre: Artmed, 2010. E-book. Acesso restrito via Minha Biblioteca.
ANSTEE, David J. The relationship between blood groups and disease. Blood, 10 jun. 2010. V.
115, 23, p. 4635-4643. Disponível em:
<https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0006497120348801>.
AOKI, Takahiko. A Comprehensive Review of Our Current Understanding of Red Blood Cell (RBC)
Glycoproteins. Membranes, 29 set. 2017. V. 7, 56, p. 19. Disponível em:
<https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC5746815/pdf/membranes-07-00056.pdf>.
ARMSTRONG, Beryl. Antigen-antibody reactions. ISBT Science Series, 11 dez. 2020. V. 15, S1, p.
68-80. Disponível em: <https://onlinelibrary.wiley.com/doi/epdf/10.1111/voxs.12590>.
ARRUDA, Alcínia Braga de Lima et al. Perfil dos doadores de sangue de primeira vez de um
serviço de hemoterapia. Brazilian Journal of Health Review, Curitiba, nov./dec. 2019. V. 2, n. 6, p.
5135-5147. Disponível em: <https://brazilianjournals.com/index.php/BJHR/article/view/4478/4181>.
BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. PORTARIA nº 158, de 4 de fevereiro de 2016: seção V. [S. l.], 4
fev. 2016. Disponível em: <https://www.in.gov.br/web/dou/-/portaria-n-158-de-4-de-fevereiro-de-2016-
22301274>.
BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. PORTARIA nº 158, de 4 de fevereiro de 2016: seção IX. [S. l.], 4
fev. 2016. Disponível em: <https://www.in.gov.br/web/dou/-/portaria-n-158-de-4-de-fevereiro-de-2016-
22301274>.
DANIELS, Geoff. Human Blood Group Systems. Practical Transfusion Medicine, 10 mar. 2017. 5ª
ed., cap. 3, p. 20-28. Disponível em:
<https://onlinelibrary.wiley.com/doi/abs/10.1002/9781119129431.ch3>.
46
ESPER, R. Carrillo et al. Glicocálix: estructura, composición, funciones y factores que lo lesionan.
Revista de la Facultad de Medicina de la UNAM, nov./dez. 2021. V. 64, n. 6. Disponível em:
<http://www.scielo.org.mx/pdf/facmed/v64n6/2448-4865-facmed-64-06-45.pdf>.
FAILACE, Renato et.al. Hemograma: manual de interpretação. Porto Alegre: Artmed, 2007. E-book.
Acesso restrito.
FERGUSON, Eamonn. Strategies and theories to attract and retain blood donors: fairness,
reciprocity, equity and warm-glow. ISBT Science Series, 5 jun. 2021. V. 16, 3, p. 219-225. Disponível
em: <https://onlinelibrary.wiley.com/doi/full/10.1111/voxs.12640>.
FRANCHINI, Massimo; BONFANTI, Carlo. Evolutionary aspects of ABO blood group in humans.
Clinica Chimica Acta, 15 abr. 2015. V. 444, p. 66-71. Acesso restrito via base de dados Science
Direct.
FREDRIKSSON, Sten-Åke et al. ABH blood group antigens in N-glycan of human glycophorin A.
Archives of Biochemistry and Biophysics, 15 jun. 2010. V. 498, 2, p. 127-135. Acesso restrito via base
de dados Science Direct.
FUNDAÇÃO HEMOMINAS. In: Estoque de sangue REDE*. Minas Gerais: 25 maio 2022, Painel do
estoque de bolsas de sangue REDE*. Disponível em: <http://www.hemominas.mg.gov.br/>.
GALDINO, Ketury Caroline Gusmão; PETRONI, Tatiane Ferreira. IMPORTÂNCIA DOS EXAMES
IMUNO-HEMATOLÓGICOS NA TRANSFUSÃO SANGUÍNEA. Revista Saúde UniToledo, Araçatuba
- SP, ago. 2018. V. 02, n. 01, p. 26-35. Disponível em:
<http://www.ojs.toledo.br/index.php/saude/article/view/2779>.
GUIMARÃES, Huyara Carllota Teixeira. Os sistemas de grupos sanguíneos kell, kidd e duffy.
AC&T - Academia de Ciência e Tecnologia, 2019. Disponível em:
<https://www.ciencianews.com.br/arquivos/ACET/IMAGENS/Artigos_cientificos/3-
Os_sistemas_de_grupos_sanguineos.pdf>.
HELLBERG, Asa. P1PK: a blood group system with an identity crisis. ISBT Science Series, 8 ago.
2019. V. 15, 1, p. 1-6. Acesso restrito via base de dados Wiley Online Library.
JUNQUEIRA, Luiz Carlos; CARNEIRO, José. Histologia Básica: texto e atlas: 13ª Ed. Guanabara
Koogan, 2017. Edição física.
KOEPPEN, Bruce M; LEVY, Matthew N; STANTON, Bruce A. Fisiologia. 6ª ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2009. E-book. Acesso restrito via Minha Biblioteca.
47
LUX, Samuel E. Anatomy of the red cells membrane skeleton: unanswered questions. Blood, 14
jan. 2016. V. 127, 2, p. 187-199. Disponível em:
<https://ashpublications.org/blood/article/127/2/187/34828/Anatomy-of-the-red-cell-membrane-
skeleton>.
MCCULLOUGH, Jeffrey. Transfusion Medicine. In. ILSTRUP, Sara J. Blood Groups. 5th ed. Wiley-
Blackwell, 2021. P. 135-167. Acesso restrito via base de dados Wiley Online Library.
MORERA, Davinia, MACKENZIE, Simon A. Is there a direct role for erythrocytes in the immune
response? Veterinary Research, 29 jul. 2011. V. 42, n. 89. Disponível em:
<https://veterinaryresearch.biomedcentral.com/track/pdf/10.1186/1297-9716-42-89.pdf>.
MOTTA, Valter T. Bioquímica. Lipídeos e membranas, 2ª ed. [S.l.]: MedBook, 2011. P. 213-239.
Disponível em:
<https://docente.ifsc.edu.br/lucia.martins/MaterialDidatico/Bioqu%C3%ADmica/Textos/LIPIDIOS.pdf>.
NANCE, Sandra et al. International rare donor panels: a review. ISBT Science Series, 21 dez. 2015.
V. 110, 3, p. 209-218. Disponível em: <https://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1111/vox.12357>.
OLIVEIRA, Maria Beatriz Siqueira Campos de; RIBEIRO, Flávia Coelho; VIZZONI, Alexandre Gomes.
Conceitos básicos e aplicados em imuno-hematologia. Rio de Janeiro: EPSJV/Fundação
Oswaldo Cruz, 2013. Disponível em: <https://www.epsjv.fiocruz.br/sites/default/files/l226.pdf>.
PINTO, Wagner de Jesus et al. Topologia das principais proteínas de membrana e do citoesqueleto
eritrocitário. Revista de Ciências Médicas e Biológicas, Salvador, 2010. V. 12, n. 1, p. 106-120.
Disponível em: <https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/23062/1/18_v.12_1.pdf>.
PRETINI, Virginia et al. Red Blood Cells: Chasing Interactions. Front. Physiol., 31 jul. 2019. V. 10,
art. 945, p.17. Disponível em: <https://www.frontiersin.org/articles/10.3389/fphys.2019.00945/full>.
QUITÉRIO, Gabrielle Souza; SOUZA, Stéfanni Alexsandra Gabioli de. Fenótipos sanguíneos raros
no hemocentro de Ribeirão Preto. Monografia (Programa de Aprimoramento Profissional/CRH/SES-
48
QURESHI, Adnan; SALMAN, Muhammad; MOIZ, Bushra. Rhnull: a rare blood group phenotype.
Journal of the Pakistan Medical Association, nov. 2010. V. 60, n. 11, p. 960-961. Disponível em:
<https://www.researchgate.net/publication/50286441_Rhnull_A_rare_blood_group_phenotype>.
SCHÖRNER, Everaldo José. Guia Nacional para Implantação de Banco de Sangue com
Fenótipos Raros: Uma Proposta para a Hemorrede Pública Brasileira. Dissertação (Mestrado
Profissional em Hemoterapia e Biotecnologia) – Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, Ribeirão
Preto - SP, 2015. Disponível em: <https://teses.usp.br/teses/disponiveis/17/17155/tde-27072015-
053713/publico/dissertacao_Mestrado_Hemoterapia_Everaldo_Jose_Schorner.pdf>.
SINGH A., Purna et al. A Complete Review Article on ABC of Blood Groups. Asian Journal of
Health Sciences, jan./jun. 2014. V. 2, 1, p. 45-49. Disponível em:
<https://www.researchgate.net/publication/260427773_A_Complete_Review_Article_on_ABC_of_Bloo
d_Groups>.
49
SMART, Elizabeth; ARMSTRONG, Beryl. Blood group systems. ISBT Science Series, 11 dez. 2020.
V. 15, S1, p. 123-150. Disponível em: <https://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1111/voxs.12593>.
SOLANKI, Archana; CHANDRA, Tulika; SINGH, Ashutosh. Prevalence of red blood cell antibodies in
whole blood donors: A single-centre experience in north India. Indian J Med Res, set. 2020. V. 152, p.
280-284. Disponível em: <https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC7881822/pdf/IJMR-152-
280.pdf>.
SOUZA, Mariluce Karla Bomfim de; SANTORO, Pablo. Desafios e estratégias para doação de
sangue e autossuficiência sob perspectivas regionais da Espanha e do Brasil. Cad. Saúde
Colet, Rio de Janeiro, 17 jun. 2019. V. 27, n. 2, p. 195-201. Disponível em:
<https://www.scielo.br/j/cadsc/a/jw5dw4fmzhHcqztT5qw5NCg/abstract/?lang=pt#>.
VIZZON, Alexandre Gomes; SILVA, Flávia Regina Medeiros da. TESTE DA ANTIGLOBULINS
HUMANA: UMA REVISÃO DA LITERATURA. Eletronic Journal of Pharmacy, 30 set. 2015. V. XII,
n. 3, p. 5-14. Disponível em: <https://revistas.ufg.br/REF/article/view/33656/pdf>.
WU, Ping Chun; PAI, S. -C; CHEN, P. -L. Blood group genotyping goes next generation: featuring
ABO, RH and MNS. ISBT Science Series, 7 mar. 2018. V. 13, pp. 290-297. Acesso restrito via base
de dados Wiley Online Library.
YAHALOM, Vered. Defining the clinical need for rare red blood cells. ISBT Science Series, 31
maio 2013. V. 8, 1, p. 19-22. Disponível em: <https://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1111/voxs.12005>.
50
7. ANEXOS
Fonte: INTERNATIONAL SOCIETY OF BLOOD TRANSFUSION. Red cell Immunogenetics and Blood
Group Terminology (working group). Blood Group Allele Tables, 30 de junho de 2021, vol. 10.
Amsterdam, the Netherlands: ISBT, 2021.