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(Decantadores Convencionais
e de Alta Taxa)
DECANTAÇÃO / SEDIMENTAÇÃO
Assim sendo:
FE FE
FE
a
FG a
FG
FG
Sedimentação da Flotação da
partícula partícula
Na Figura abaixo têm-se as trajetórias de partículas discretas que
entram na zona de sedimentação em diferentes alturas.
h1
h2
h3
h4
TOMADAS DE
COLUNA AMOSTRAS
TIPOS DE DECANTADORES
• convencional
• manto de lodos
• em unidades de escoamento
vertical ascendente
• alta taxa (em unidades providas
de placas ou de módulos
tubulares).
PROJETO DE DECANTADORES CONVENCIONAIS COM
ESCOAMENTO HORIZONTAL
Decantador Convencional
em construção
Decantador Convencional
em funcionamento
Decantador Convencional
Qtotal =1,35 m3/s
Arraste de Flocos
a) PLANTA INFERIOR
CANAL DE DISTRIBUIÇÃO
COMPORTAS
CORTINA DE
DE ÁGUA FLOCULADA
DISTRIBUIÇÃO
DE ÁGUA
CALHAS DE COLETA
DE ÁGUA DECANTADA
DE ÁGUA
DECANTADA
CANALDE ÁGUA
b) PLANTA SUPERIOR
CANAL DE DISTRIBUIÇÃO
DE ÁGUA FLOCULADA
CANAL DE ÁGUA
DE ÁGUA DECANTADA
CANALETA CENTRAL
a) PLANTA INFERIOR
DISTRIBUIÇÃO
COMPORTAS
CORTINA DE
LOCULADA
DISTRIBUIÇÃO
DE ÁGUA
CALHAS DE COLETA
ADA
DE ÁGUA
b) PLANTA SUPERIOR
CANAL DE DISTRIBUIÇÃO
DE ÁGUA FLOCULADA
CANAL DE ÁGUA
DE ÁGUA DECANTADA
CORTINA DE DISTRIBUIÇÃO
DE ÁGUA
PILAR
CANALETA CENTRAL
DESCARGA
c) CORTE LONGITUDINAL
Tabela 2 – Período de Detenção e Taxa de Escoamento Superficial
Taxa de Escoamento Superficial (m3/m2d) Período de Detenção (h)
15 a 20 3,5 a 4,5
20 a 30 3,0 a 4,0
30 a 40 2,5 a 3,5
40 a 50 2,0 a 3,0
50 a 60 1,5 a 2,5
Dp
Lp
a) CANAL CURTO L p < 3 Dp
Dp
Lp/3
Lp
a) CANAL LONGO Lp > 3 Dp
Nas fotos a seguir é apresentada uma ETA com cinco decantadores, cujo
canal de distribuição de água floculada tinha seção transversal constante
(a, c) e, como conseqüência, resultavam vazões elevadas nas últimas
unidades. Na foto (b) é mostrado o canal que foi posteriormente alterado,
contendo divisões de modo que a água floculada proveniente de cada
conjunto de floculação passasse a ser conduzida a um único decantador.
Na foto (d) tem-se um canal de seção variável com distribuição
satisfatória de vazão a dois decantadores.
a) Antes da Reforma
b) Depois da Reforma
c) Canal de Seção Constante
d) Canal de Seção Variável
CORTINA DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA
PILAR COM
ORIFÍCIO
RANHURAS
Hu
<
6
So
do
CANAL DE DISTRIBUIÇÃO
DE ÁGUA FLOCULADA Hu
Xo
Hu
<
6
ZONA DE LODO
ADUFA
DESCARGA DE LODO
Esquema da Cortina
1.0
0.9
0.8
0.7
0.6
0.5
0.4
V em = 1 cm / s
0.3
= 0.2 cm / s
hom
hom (a)
(c)
CANAL GERAL
DE ÁGUA
DECANTADA
hom
hem
(d)
(b)
Sifão Flutuante
Decantadores de ALTA TAXA
Com as formulações generalizadas dos princípios postulados no início
do século XX por Hazen (1904) e, com as contribuições de Camp (1946,
1953) nas décadas de 40 e 50, foram realizadas algumas tentativas
visando o aumento da taxa de escoamento superficial, como a
introdução de lajes intermediárias nos decantadores convencionais,
paralelas ao escoamento e ao fundo, constituindo os decantadores de
fundos múltiplos.
Se uma laje intermediária fosse introduzida a uma altura h, a partir do
nível de água, as partículas com velocidade de sedimentação Vs Vsb,
seriam removidas como se vê na Figura abaixo, o que antes não
ocorria.
a) Corte Longitudinal
b) Corte Transversal
No final da década de oitenta, Richter e Schuchardt (1989)
apresentaram os dados de decantadores convencionais de uma
estação que haviam sido reformados segundo uma nova
concepção (ver Figura na seqüência), com aumento de
capacidade de 60 para 130 L/s.
Esquema do
Decantador de
Alta Taxa com
Descarga
Hidráulica de Lodo
Decantador de Placas em
funcionamento
Decantador de Placas em
construção
Decantador de Módulos
Tubulares com distribuição da
água floculada sob os módulos
Decantadores de ALTA TAXA
595.100
594.880 CALHAS DE COLETA DE ÁGUA DECANTADA
594.660
MÓDULOS TUBULARES
1.185 1.185 1.185 1.185 1.185 1.185 1.185 1.185
0.87
5.15
12.60
Decantadores de ALTA TAXA
CANAL COMUM
595.100 DE ALIMENTAÇÃO
594.880 594.660 DOS FILTROS
0.75 1.50 1.50 1.50 1.50 1.50 1.50 1.50 1.50 0.75
MÓDULOS TUBULARES
592.750
EXTRAÇÃO
DO LODO
DRENO
EXTRATOR DE LODO
14.40