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AULA 05
Introdução
ABASTECIMENTO PÚBLICO DE ÁGUA
SISTEMA E SUBSISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO PREDIAL DE ÁGUA FRIA
SUBSISTEMA DE AQUECIMENTO D’ÁGUA E DISTRIBUIÇÃO PREDIAL DE ÁGUA QUENTE
CÁLCULO DE CONSUMO DIÁRIO DE ÁGUA FRIA E QUENTE
SISTEMAS PREDIAIS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA (FRIA E QUENTE) E DE COLETA DE ESGOTOS SANITÁRIOS
§ Normas
Reservatório de lavagem
Filtro
Bombeamento
3) Reservatórios de
distribuição
Decantador Floculador
5) Rede de
4) Adutoras distribuição
6) Sistema
predial
Superfície
piezométrica Superfície
hidrostática
Poço freático
(aquífero livre)
A qu
ífer
o liv
re
Aquífero
confinado Poço artesiano
(aquífero confinado)
Aquiclude
Poço artesiano surgente/jorrante
(aquífero confinado)
Estrutura de
elevação de nível
(“barragem de nível”)
§ Quantitativos
§ Mudanças climáticas
§ Superexploração de recursos
§ Desperdício
§ Qualitativos
§ Uso e ocupação irregulares do solo
§ Coleta e destinação de efluentes (domésticos e industriais) e
resíduos sólidos
§ Inadequada
§ Irregular
§ Inexistente
§ Vazamentos e derramamentos de efluentes perigosos
Enterrados Elevados
Riolândia
Franca
Fonte: http://www.fernandopolis.sp.gov.br/portal/Principal.asp?ID=20
§ Subsistema de alimentação
§ Ramal predial; responsabilidade da
cia. de saneamento
§ Cavalete/hidrômetro
§ Alimentador predial
§ Subsistema de reservação
§ Reservatório inferior
§ Estação elevatória
§ Reservatório superior
§ Subsistema de alimentação
§ Ramal predial; responsabilidade da
cia. de saneamento
§ Cavalete/hidrômetro
§ Alimentador predial
§ Subsistema de reservação
§ Reservatório inferior
§ Estação elevatória
§ Reservatório superior
Objetivos e requisitos
Principais componentes
§ Aquecedores
O consumo diário de água quente não se soma ao de água fria... (parte da água fria será aquecida)
Subsistema de alimentação
CAVALETE E HIDRÔMETRO
FORMAS DE ABASTECIMENTO
DIMENSIONAMENTO DE ALIMENTADOR PREDIAL
CAVALETE E HIDRÔMETRO
Sistema direto
§ Reservatório predial
§ Para compensar os períodos de pico de
consumo
§ Dimensionado para a média de
consumo
§ Fluxo descendente
§ Alimentação por gravidade
§ Sem bombeamento
§ Edifícios de até 3 pavimentos
§ Pressão na rede pública é suficiente
para abastecer o RS
§ Reservatório superior
§ Para compensar os períodos de pico de
consumo
§ Dimensionado para a média de
consumo
§ Fluxo descendente
§ Alimentação por gravidade
§ Sem bombeamento
§ Edifícios de até 3 pavimentos
§ Pressão na rede pública é suficiente
para abastecer o RS
§ Com bombeamento:
§ Pressão na rede pública é insuficiente
para abastecer o RS e/ou
§ Há reservatório inferior
Sistema misto
!! '( "
𝑄= 𝑄 = 𝑈$%& $ 𝐴 = 𝑈$%&
"# )
Para Δ𝑡 = 86.400 𝑠 e 𝑈!"# = 1,0 𝑚/𝑠:
𝜋𝐷 * 𝐶% 4 · 𝐶%
𝑈$%& = ⇒𝐷=
4 Δ𝑡 𝜋 · 𝑈$%& · Δ𝑡
𝐷 𝑚𝑚 = 3,84 𝐶! 𝑚"
4 𝐶%
𝐷 𝑚𝑚 = 1000
𝜋 𝑈$%& · Δ𝑡 Usualmente, esses diâmetros são pequenos pois o
enchimento ocorre ao longo de grandes intervalos de tempo
Subsistema de reservação
CRITÉRIOS, FUNÇÕES E TIPOS DE RESERVATÓRIO
RESERVATÓRIO SUPERIOR, INFERIOR E BARRILETE
RESERVA TÉCNICA DE INCÊNDIO
RESERVAÇÃO DE ÁGUA QUENTE
DIMENSIONAMENTO DE VOLUME TOTAL DE RESERVAÇÃO E DE RESERVATÓRIOS
SUBSISTEMA DE RESERVAÇÃO
Critérios e funções
§ Funções desempenhadas
§ Garantia de fornecimento em caso de interrupção
§ Controle das pressões internas
§ Instalação em:
§ Local de fácil acesso
§ Isolado
§ Afastado de tubulações de esgoto sanitário
§ Atualmente
§ Decreto Estadual nº 63.911/2018
§ Regulamento de segurança contra incêndio
das edificações e áreas de risco em SP
§ Instrução Técnica nº 22/2018
§ Corpo de Bombeiros
§ Edificações residenciais
§ Todas “Tipo 1” (mangotinho)
§ A-1: Habitação unifamiliar
§ Casa térrea ou assobrada (isolada e não
isolada) e condomínio horizontal
§ A-2: Habitação multifamiliar
§ Edifício de apartamento em geral
§ A-3: Habitação coletiva
§ Pensionato, internato, alojamento, mosteiro,
convento, com no máximo 16 leitos
§ 𝑁 = 1 𝑎 3 𝑑𝑖𝑎𝑠 (folga…)
§ Usualmente, adota-se 𝑁 = 1 § 𝑉/)*+&'#(' = 0,40 𝑁 $ 𝐶% + 𝑅𝑇𝐼
§ Depende muito do local do projeto
Hora do dia
Equação de mistura
§ Portanto:
𝜃5 − 𝜃36
𝑄34 = 𝑄5
𝜃34 − 𝜃36
Consumo per capita de água quente: 𝑞"# = 60 𝐿/ ℎ𝑎𝑏 · 𝑑𝑖𝑎 , da tabela de consumo per capita
Consumo diário de água quente: 𝐶%#$ = 204 $ 60 = 12.240 𝐿 ≈ 12,3 𝑚0
§ Quanto à localização:
§ Locais ou individuais: dentro de um apartamento ou residência
§ Centrais: comum a todo um edifício
§ Quanto ao funcionamento
§ Aquecedores de passagem: aquecimento “instantâneo” da água
§ Aquecedores de acumulação: reservação para posterior consumo
§ A água vai sendo aquecida à medida que passa § A água é aquecida para posterior consumo
pela fonte de aquecimento § Principais vantagens:
§ Percorrendo uma serpentina (aquecedor a gás)
§ Fornece água quente de imediato e na
§ Percorrendo uma resistência elétrica (aquecedor temperatura desejada
elétrico)
§ Atende vários pontos de consumo
simultaneamente
§ Fácil de instalar
§ Principais vantagens:
§ Economia
§ Conforto (maior fluxo de água)
§ Fácil instalação em espaço reduzido
VENTOSAS
BARRILETE
SUPERIOR
BARRILETE VÁLVULA
INFERIOR REDUTORA
DE PRESSÃO
GERADOR DE
ÁGUA QUENTE
BOMBAS DE
RECIRCULAÇÃO
Insolação diária média anual [horas] Radiação solar diária média anual [W·h/(m2·dia)]
ℎ ≔ inclinação do coletor
𝐵 ≔ ângulo de inclinação
𝑁. 𝑉. ≔ norte verdadeiro
§ Objetivo:
§ Fornecer uma base crítica para pensar como
características do projeto hidráulico influenciam a
eficiência de um sistema de aquecimento solar
𝑄̇ = 𝐼 Δ𝑡 𝐴 𝑓: 𝜂:
𝑄̇ ≔ calor absorvido pelos coletores [J/dia]
𝐼 ≔ intensidade de radiação solar [W/m2]
Δ𝑡 ≔ intervalo de tempo [86.400 s/dia]
𝐴 ≔ área total de coletor solar [m2]
𝑓5 ≔ fator de correção da instalação [–]
𝜂5 ≔ eficiência do coletor solar [–]
𝑓: = 1 − 1,2×10;< 𝛽 − 𝛽=> ?
+ 3,5×10;@ 𝛼 ?
𝛽 ≔ inclinação do coletor solar [º]
𝛽67 ≔ inclinação ótima do coletor solar [º] — em geral, 𝛽!" = 𝑙𝑎𝑡𝑖𝑡𝑢𝑑𝑒 + 10°
𝛼 ≔ ângulo em relação ao norte verdadeiro [º] pensando que estamos no hemisfério sul...
§ Fator de correção, 𝑓)
§ 𝛽 = 20°; 𝛽+, = 25° + 10° = 35°
§ 𝛼 = 40°
§ 𝑓( = 1 − 1,2×10-. 𝛽 − 𝛽+, ' + 3,5×10-/ 𝛼 '
§ 𝑓( = 1 − 1,2×10-. 20 − 35 + 3,5×10-/ O 40' = 0,917