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ENGENHARIA CIVIL
ESTRUTU
DE
I
RESUMO DO ASSUNTO | ESTRUTURAS DE AÇO
ÍNDICE
1 Construção Industrializada............................................................................. 3
2 Material..................................................................................................................... 4
3 Chapas e Perfis.....................................................................................................14
1 CONSTRUÇÃO
1. Construção Industrializada
1. INDUSTRIALIZADA
Construção Industrializada
22. Material
MATERIAL
2. Material
Aços Estruturais:
● Podem ser:
Diagrama tensão-deformação:
○ Fase elástica: Num primeiro instante, vemos que a Lei de Hooke é válida (tensão
proporcional à deformação).
𝜃𝜃(𝑆𝑆𝑑𝑑 , 𝑅𝑅𝑑𝑑 ) ≥ 0
■ 𝑆𝑆𝑑𝑑 : representa os valores de cálculo dos esforços atuantes (em alguns casos
específicos, das tensões atuantes), obtidos com base nas combinações
últimas de ações;
𝑅𝑅𝑑𝑑 ≥ 𝑆𝑆𝑑𝑑
𝑆𝑆𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠 ≤ 𝑆𝑆𝑙𝑙𝑙𝑙𝑙𝑙
3
3. Chapas e Perfis
CHAPAS
3. Chapas e Perfis
E PERFIS
■ Podem ser usadas para fabricar perfis soldados e perfis formados a frio.
Perfis: os perfis mais utilizados são aqueles que têm seção transversal semelhantes
com as letras I, H, U e Z (nesse caso, são denominadas de forma análoga a essas
letras) e também a letra L, para o caso de cantoneiras.
4
ESTABILIDADE
E ANÁLISE
4. Estabilidade e Análise Estrutural (NBR 8.800:2008)
4. Estabilidade
ESTRUTURAL e Análise Es-
trutural (NBR(NBR 8.800:2008)
8.800:2008)
○ A análise global plástica pode ser usada para seções compactas, desde que as
seções e as ligações possuam capacidade de rotação suficiente para formação
de rótulas plásticas e redistribuição de esforços solicitantes. A estabilidade da
estrutura deve ser verificada para essa condição.
○ Admite-se também que esses efeitos sejam levados em conta por meio da
aplicação, em cada andar, de uma força horizontal equivalente, denominada
aqui força nocional, igual a 0,3% do valor das cargas gravitacionais de cálculo
aplicadas em todos os pilares e outros elementos resistentes a cargas verticais,
no andar considerado.
● Nas estruturas de grande deslocabilidade, deve ser feita uma análise rigorosa,
levando-se em conta as não-linearidades geométricas e de material.
○ As contenções laterais de pilares e vigas devem ser efetivas, de modo que esses
elementos possam ser calculados considerando o comprimento destravado igual
à distância entre os pontos nos quais as contenções estejam presentes. Deve-se
procurar colocar as contenções perpendiculares ao elemento a ser travado; os
esforços (força ou momento) e a rigidez (força por unidade de deslocamento ou
momento por unidade de rotação) de contenções inclinadas ou diagonais devem
ser ajustadas para o ângulo de inclinação. A avaliação da rigidez fornecida pelas
contenções deve incluir suas dimensões e propriedades geométricas, bem como
os efeitos das ligações e os detalhes de ancoragem.
○ Vigas:
● Quando o enrijecedor for necessário, ele deve ser estendido até a altura
total da barra contida e deve ser fixado à mesa se a contenção de torção
também estiver fixada à mesa.
5
ESFORÇOS DE
TRAÇÃO / PEÇAS
5. Esforços de Tração / Peças Tracionadas (NBR 8.800:2008)
5. Esforços
TRACIONADAS de Tração / Peças
(NBR 8.800:2008)
Tracionadas (NBR 8.800:2008)
● Força Resistente: A força axial de tração resistente de cálculo, 𝑁𝑁𝑡𝑡,𝑅𝑅𝑅𝑅 , a ser usada
no dimensionamento, exceto para barras redondas com extremidades
rosqueadas e barras ligadas por pinos, é o menor dos valores obtidos,
considerando-se os estados-limites últimos de escoamento da seção bruta e
ruptura da seção líquida, de acordo com as expressões indicadas a seguir.
● Área líquida efetiva: quando se aplica uma tração em uma peça, se formam linhas
de tensão que conduzem a uma concentração de tensão na região onde há
parafuso.
○ Área líquida:
■ Em regiões em que não existam furos, a área líquida, 𝐴𝐴𝑛𝑛 , deve ser tomada igual
à área bruta da seção transversal, 𝐴𝐴𝑔𝑔 .
■ Em regiões com furos, feitos para ligação ou para qualquer outra finalidade, a
área líquida, 𝐴𝐴𝑛𝑛 , de uma barra é a soma dos produtos da espessura pela
largura líquida de cada elemento, conforme as situações:
1,5mm é a folga
padrão
𝑑𝑑𝑒𝑒 = 𝑑𝑑𝑏𝑏 + 1,5𝑚𝑚𝑚𝑚 + 2,00𝑚𝑚𝑚𝑚
2,00mm considera
um furo puncionado
𝑠𝑠 2
𝐴𝐴𝑛𝑛 = 𝐴𝐴𝑔𝑔 − ∑ 𝐴𝐴𝐹𝐹𝐹𝐹𝐹𝐹𝐹𝐹 + ∑ ( )
4𝑔𝑔
● a largura líquida crítica daquela parte da barra será obtida pela cadeia de
furos que produza a menor das larguras líquidas, para as diferentes
possibilidades de linhas de ruptura;
● para cantoneiras, o gabarito g dos furos em abas opostas deve ser
considerado igual à soma dos gabaritos, medidos a partir da aresta da
cantoneira, subtraída de sua espessura;
● na determinação da área líquida de seção que compreenda soldas de
tampão ou soldas de filete em furos, a área do metal da solda deve ser
desprezada.
𝐴𝐴𝑐𝑐
𝐶𝐶𝑡𝑡 =
𝐴𝐴𝑔𝑔
■ Nas chapas planas, quando a força de tração for transmitida somente por
soldas longitudinais ao longo de ambas as suas bordas.
6
ESFORÇOS DE
COMPRESSÃO /
6. Esforços de Compressão / Peças Comprimidas (NBR 8.800:2008)
6. Esforços
PEÇASde Compressão / Pe-
COMPRIMIDAS
(NBR 8.800:2008)
ças Comprimidas (NBR 8.800:2008)
2
■ Para 𝜆𝜆0 ≤ 1,5, tem-se 𝜒𝜒 = 0,658𝜆𝜆0
0,877
■ Para 𝜆𝜆0 > 1,5, tem-se 𝜒𝜒 = 𝜆𝜆20
■ Para casos em que 𝜆𝜆0 não super 3,0, 𝜒𝜒 pode ser obtido por gráfico ou
tabela.
○ Índice de esbeltez reduzido 𝜆𝜆0 (sabendo que 𝑁𝑁𝑒𝑒 é a força axial de flambagem
elástica):
𝑄𝑄𝐴𝐴𝑔𝑔 𝑓𝑓𝑦𝑦
𝜆𝜆0 = √
𝑁𝑁𝑒𝑒
7
DIMENSIONAMENTO
7. Dimensionamento de Ligas Metálicas (NBR 8.800:2008)
DE LIGAS METÁLICAS
7. Dimensionamento de Ligas Me-
(NBR
tálicas 8.800:2008)
(NBR 8.800:2008)
● Devem ser usados soldas ou parafusos de alta resistência com protensão inicial
em ligações por contato ou por atrito nos seguintes casos:
○ ligações de vigas com pilares e com quaisquer outras vigas das quais depende
o sistema de contraventamento, nas estruturas com mais de 40 m de altura;
○ ligações e emendas de treliças de cobertura, ligações de treliças com pilares,
emendas de pilares, ligações de contraventamentos de pilares, ligações de
mãos francesas ou mísulas usadas para reforço de pórticos e ligações de
peças-suportes de pontes rolantes, nas estruturas com pontes rolantes de
capacidade superior a 50 kN;
○ ligações de peças sujeitas a ações que produzam impactos ou tensões
reversas.
● Para os casos não citados acima, as ligações podem ser feitas com parafusos de
alta resistência sem protensão inicial ou com parafusos comuns.
Soldas:
■ A área efetiva das soldas de penetração total e parcial deve ser calculada
como o produto do comprimento efetivo da solda pela espessura da garganta
efetiva;
■ O comprimento efetivo de uma solda de penetração total e parcial é igual ao
seu comprimento real, o qual deve ser igual à largura da parte ligada;
■ A espessura da garganta efetiva de uma solda de penetração total deve ser
tomada igual à menor das espessuras das partes soldadas.
■ NBR 8.800:2008:
● a área efetiva de uma solda de filete deve ser calculada como o produto
do comprimento efetivo da solda pela espessura da garganta efetiva;
● a garganta efetiva de uma solda de filete é igual à menor distância medida
da raiz à face plana teórica da solda, exceto para soldas de filete com
pernas ortogonais executadas pelo processo de arco submerso, quando a
garganta efetiva pode ser acrescida de 3 mm, para soldas de filete com
perna maior que 10 mm, e pode ser tomada igual à perna, para soldas de
filete com perna igual ou inferior a 10 mm. Perna do filete é o menor dos
dois lados, situados nas faces de fusão, do maior triângulo que pode ser
inscrito na seção da solda. Raiz da solda é a interseção das faces de fusão;
● o comprimento efetivo de uma solda de filete, exceto para as situações
apresentadas nas condições abaixo a seguir, deve ser igual ao
comprimento total da solda de dimensão uniforme, incluindo os retornos
nas extremidades;
● para soldas de filete longitudinais nas ligações extremas de elementos
axialmente solicitados, o comprimento efetivo deve ser tomado como o
comprimento total da solda multiplicado pelo fator de redução
● O comprimento efetivo de uma solda de filete em furos ou rasgos deve
ser medido ao longo da linha que passa pelos pontos médios das
gargantas efetivas uniformes.
■ Perna do filete: é o menor dos lados medidos na face de fusão. Menor dos
lados, medidos na face de fusão.