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Global Training

Sistema SCR (Redução Catalítica


Seletiva)
Este documento é somente para uso no treinamento.
treinamento. Os exercícios realizados no curso não podem
ser simplesmente implementados na prática sem atenção s diversas consideraç!es.
consideraç!es. "eis#
re$ulamentos
re$ulamentos e especi%caç!es especí%cas de países devem sempre ser o&servadas.

Os documentos de treinamento não estão su'eitos ao pro$ressivo serviço de atualização. o


tra&alar no veículo# *aça sempre uso das mais atualizadas a'udas de o%cina (p+ex., Selit# rede E-C#
rede /S# 0S# *erramentas especiais) *ornecidas pelo * a&ricante para o veículo em 1uestão.

/mpresso no 2rasil

3 4566 Cop7ri$t 0aimler 8

Editora, 8lo&al 9rainin$

Este documento# incluindo todas suas partes# é prote$ido pelas leis de direitos autorais. :ual1uer
processamento
processamento posterior ou uso re1uer a autorização por escrito da 0aimler 8. /sso aplica;se
particularmente
particularmente a c<pia# distri&uição# modi%cação# tradução# micro%lma$em e armazenamento
armazenamento
e+ou processamento em sistemas eletr=nicos# incluindo &ases de dados e serviços on;line.

>ota, O termo ?*uncionário? re*ere;se sempre a am&os# pessoal *eminino e masculino da empresa.
Este documento é somente para uso no treinamento.
treinamento. Os exercícios realizados no curso não podem
ser simplesmente implementados na prática sem atenção s diversas consideraç!es.
consideraç!es. "eis#
re$ulamentos
re$ulamentos e especi%caç!es especí%cas de países devem sempre ser o&servadas.

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tra&alar no veículo# *aça sempre uso das mais atualizadas a'udas de o%cina (p+ex., Selit# rede E-C#
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/mpresso no 2rasil

3 4566 Cop7ri$t 0aimler 8

Editora, 8lo&al 9rainin$

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processamento
processamento posterior ou uso re1uer a autorização por escrito da 0aimler 8. /sso aplica;se
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>ota, O termo ?*uncionário? re*ere;se sempre a am&os# pessoal *eminino e masculino da empresa.
Conteúdo

Conteúdo
6 Orientação.
Orientação.......
............
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...........
...........
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............
..............
........ @
6.6 2oas;vinda
2oas;vindas.....
s..........
..........
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.................
.........@@
6.4 O&'etivos
O&'etivos do treiname
treinamento.. nto.......
...........
............
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............
............
............
............
............
.............
.......AA

4 9ecnolo$ia
ecnolo$ia 2"BE9E
2"BE9ECA
CA (Resumo
(Resumo).....
)...........
...........
...........
............
............
...........
...........
............
.........
... 
D Sistema
Sistema SCR....
SCR..........
............
...........
...........
............
............
...........
...........
............
............
...........................
..................... 
D.6 Sistema
Sistema SCR
SCR ; Operação
Operação com sensor >Ox.......
>Ox............
.................
.......................
......................
.............
.. 
D.4 SCR ; princípi
princípios
os de operação..
operação.......
..........
...........
............
............
.................
......................
.......................
..............
.. 65
D.D Rede de
de $ere
$erenci
nciame
amento
nto do moto
motorr com SCR e monit monitora oramen
mento to de >Ox. . 66

@ Sistema
Sistema SCR F Gamos praticar...
praticar.........
...........
...........
............
............
............................
...................... 64
Exercício
Exercício 6....................................................................
6..................................................................................................
...................................
..... 64

A Component
Componentes
es do SCR........
SCR..............
............
...........
...........
............
.............
..............................
....................... 6D
A.6 Reservat
Reservat<rio
<rio de rlaD4.......
rlaD4.............
............
............
............
............
............
............
............
............
............
...............
.........6D
6D
A.4 2om&a dodo SCR ; Operação
Operação.....
..........
..........
..........
..........
...........
............
............
............
..................
.....................
.........6@6@
A.D parelo
parelo dosador
dosador do SCR ; Operação...
Operação........ ..........
...........
...............
.....................
.......................
.............
.. 6
A.@ Suprimento
Suprimento de arar comprimi
comprimido do ao SCR.........
SCR...............
............
...............
.....................
......................
..........4646
A.A Gálvula
álvula eletr
eletroma$
oma$nétic
nética
a do a1uecedor
a1uecedor do reservat< reservat<rio rio SCR.................. 4A
A. H<dulo
H<dulo do 1uadro SCR.....
SCR...........
............
............
............
............
............
............
............
.............
..................
................
..... 4I
A.I Sensores
Sensores de temper
temperatura
atura do catalis
catalisador
ador do SCR....
SCR.........
..........
..............
....................
.............
..4
4
A. /n'eção
/n'eção SCR
SCR R"
R" D4 ; *ator
*atoreses de inJuKncia..
inJuKncia....... ..........
...............
......................
.....................
.........4L4L

 Exer
Exercício
cícioss do Siste
Sistema
ma SCR
SCR F re1ui
re1uisitos
sitos *undamentai
*undamentaiss para para o
*uncionamento do sistema........................................................... D5
Exercício
4..................................................................................................................
...................4
.6 Sistema
Sistema SCR ; valiação valiação dos valores valores atuais.....
atuais...........
............
............
.............
..................
..............
...D6
D6
Exercício
D...........................................................................................................................................
.......4L
Exercício
@...............................................................................................................................
......DD
.4 0eterminan
0eterminando
do o consumo
consumo de R"D4.....
R"D4..........
...........
............
............
............
............
.............
.............
......DA
DA
Conteúdo

Exercício
A...........................................................................................................................................
.......DA
  Exercício
...........................................................................................................................................
........D

I Sensor >Ox................................................................................... DI
I.6 Consideraç!es especiais ao remover+instalar o sensor >Ox.................... @5

 Honitoramento de >Ox................................................................. @6
.6 Reparação de *ala, excessiva emissão de <xido de nitro$Knio ; limite 6+4
excedido................................................................................................. @@
.4 pa$ando o c<di$o de *ala.................................................................... @A

L Geri%cando a 1ualidade da R"D4.............................................. @


Exercício
I.........................................................................................................
.........@@
L.6 R" D4 ; Mluido operacional.................................................................. @
L.4 E*eitos no limitador de tor1ue.................................................................@L
Exercício
...........................................................................................................................................
.......@I
L.D Geri%cando o sistema SCR 1uanto  dosa$em reduzida......................... A4
Exercício
L...........................................................................................................................................
.......A5
9 Verifcando a qualidade da ARLA32
L.4 E*eitos no limitador de tor1ue

1 Orientação
2 oa!"#inda!
2em;vindos ao treinamento do sistema SCR. 0urante o treinamento
vocK verá como realmente é complicado o t<pico ?p<s;tratamento
do $ás de escape e controle de >Ox. O deseno dos sistemas de
escape re1ueridos para satis*azer os padr!es de emissão EBRO 5 ao
EBRO D era muito simples ; entretanto# muito mudou para a
introdução do padrão EBRO A.
2"BE9ECA é a tecnolo$ia 0iesel usada para camin!es e =ni&us
Hercedes;2enz. Ela satis*az os re1uisitos do padrão de emiss!es
EBRO @# o 1ual está em vi$or desde Outu&ro 455 na Europa# e 'á
em con*ormidade com o padrão -ROCO>GE -I (EBROA) (aplicação
em 4564 no 2rasil). Começando com os limites le$ais de emissão#
os princípios &ásicos da tecnolo$ia SCR são explicados primeiro
se$uido de sua implementação no veículo.
Somente a1ueles 1ue compreendem &em o sistema SCR estarão
aptos para *azer um dia$n<stico rápido e con%ável. s a'udas para
dia$n<stico tais como 0S e /S podem le dar suporte no seu
tra&alo# mas eles somente raramente le dirão 1uais componentes
necessitam realmente ser reparados.
0urante o curso de treinamento vocK irá tra&alar com todas as
a'udas de dia$n<sticos anteriormente mencionadas (p+ex., Selit#
0S e /S) de *orma 1ue de volta para casa na sua o%cina vocK
estará a&ilitado a realizar uma dia$nose melor e mais con%ável
do sistema de p<s;tratamento do $ás de escape.

$
Produtos de Caminhões MB

A equi%e L&'T'C( da Global Training l)e de!e*a u+ cur!o


di#ertido e intere!!ante,

(
9 Verifcando a qualidade da ARLA32
L.4 E*eitos no limitador de tor1ue

3 Ob*eti#o! do treina+ento
-e%oi! do cur!o de treina+ento #oc. e!tar/ )abilitado %ara0
• %rmar as raz!es do lançamento 2"BE9ECA na Hercedes;2enz
• %rmar os componentes do sistema SCR de p<s;tratamento do
$ás de escape
• 0escrever a inte$ração do sistema SCR de p<s;tratamento do $ás
de escape
• 0escrever o deseno e as *unç!es dos componentes individuais
do sistema SCR de p<s;tratamento do $ás de escape
• Compreender o *uncionamento dos componentes individuais do
sistema SCR de p<s;tratamento do $ás de escape nas suas
interaç!es entre si
• valiar os valores reais para o sistema SCR de p<s;tratamento do
$ás de escape no Star 0ia$nosis
• Geri%car o sistema SCR de p<s;tratamento do $ás de escape e
avaliar os resultados para o dia$n<stico
• %rmar as raz!es da introdução do monitoramento de >Ox
• 0escrever os e*eitos ao exceder os limites >Ox
• Realizar possíveis testes para encontrar as causas de exceder os
limites >Ox e avaliar os resultados para a dia$nose
• 0escrever o procedimento para apa$ar os c<di$os de *alas
relevantes ao >Ox


9 Verifcando a qualidade da ARLA32
L.D Geri%cando o sistema SCR 1uanto  dosa$em reduzida

$ Tecnologia L&'T'C( Re!u+o


0aimler o*erece uma *amília completa de camin!es e =ni&us com a
nova tecnolo$ia ?2"BE9ECA?. Os camin!es 'á satis*azem o padrão
Euro @ 1ue está em vi$or desde Outu&ro 455 (Europa)# &em como
o padrão -ROCO>GE -I (EuroA)# 1ue entra em vi$or em Naneiro de
4564 (2rasil).
Com 5  menos Haterial -artículado e 5 menos >Ox no $ás de
escape (comparado com o padrão -ROCO>GE -A (Euro D) e uma
redução mensurável no consumo de com&ustível# os novos
camin!es Hercedes;2enz e1uipados com 2"BE9ECA são uma
solução ecol<$ica e econ=mica para o transporte de mercadorias.
Os componentes &ásicos da tecnolo$ia 2"BE9ECA consistem do
se$uinte,
• Hotor de alta e%ciKncia (otimizado)
• Sistema de Redução Catalítica Seletiva (SCRO 1ue separa esses
componentes &ásicosP
4otor0
• Extenso desenvolvimento continuado
• umento na pressão de in'eção (até 4455 &ar)
• umento na e%ciKncia
• >ovas cate$orias de potKncia,
OHL4@, 6A a 6A cv.
OHL4, 4D a D4 cv.
OH@AI, D@A a @DL cv.
OHA56, @DA e @A cv.

4odelo! de #eiculo! da 5a+6lia 2712 ca+in)8e!


  Accelo0 6A F 6A cv
656 F 6A cv
Atron0 6D6L F 6A cv
6I6L ; 6A cv
4D4@ F 4D cv
4I4L F 4 cv
6DA F D@A cv
Aor rodo#iario0 6LDD; D4 cv
4ADD F D4 cv
45D F D5 cv
9 Verifcando a qualidade da ARLA32
L.4 E*eitos no limitador de tor1ue

45@6 F @56 cv
4AD F D5 cv
4A@6 F @56 cv
4A@@ F @DL cv
4@6 F @56 cv
4@@ F @DL cv
Aor 5ora"de"e!trada0 4D6 ; D5 cv
DD@6 F @56 cv
DD@@ F @DL cv
@6@6 F @56 cv
@6@@ F @DL cv
Atego0 6@6L F 6A cv
6I6L F 6A cv
6I4 F 4A cv
6I4L F 4A cv
4@4 F 4A cv
4@4L F 4A cv
Actro! Rodo#i/rio0 4A@ F @A cv
4@ F @A cv
Actro! 5ora"de"e!trada0 @@@ F @DA cv

:i!te+a :eleti#o de Redução Catal6tica0


• O sistema pre*erido na Europa para reduzir poluentes
• Redução de >Ox com um catalisador
• $ente redutor R"D4 armazenado em reservat<rio separado

  TT_14_40_007321_FA

;
9 Verifcando a qualidade da ARLA32
L.D Geri%cando o sistema SCR 1uanto  dosa$em reduzida

( :i!te+a :CR
 :i!te+a :CR " O%eração co+ !en!or <O

Sistema SCR - !era"#o $om sensor %&    TT_14_40_00'2()_FA

Gálvula eletroma$nética do a1uecedor


1 Reservat<rio de R" D4 ; do reservat<rio SCR
2 H<dulo de &om&a 9 /n'eção
3 0ispositivo de dosa$em 17 "inas a$rupadas
$ Silencioso com catalisador SCR 11 Radiador
( Gálvula de retenção 12 Hotor
 Gálvula limitadora de pressão 13 Sensor >Ox com unidade controladora
= Gálvula D+4 vias de ventilação

O m<dulo de &om&a R" D4 retira o R" D4 do reservat<rio. O


R" D4 é %ltrado na &om&a e é &om&eado ao dispositivo de
dosa$em  pressão a&soluta aprox. de @55 ; A555 m&ar via lina
de suprimento.
 dosa$em exata de R" D4 ocorre no dispositivo de dosa$em por
meio de uma válvula de dosa$em acionada eletricamente pelo
m<dulo HR4.
9 Verifcando a qualidade da ARLA32
L.4 E*eitos no limitador de tor1ue

:uando o sistema SCR está pronto para operação# um Juxo


contínuo de ar comprimido (máx. 4A l+min) passa através do
dispositivo de dosa$em e em direção  in'eção. O ar comprimido#
necessário para isso# é tomado do circuito de acess<rios do veículo.
:uando o R" D4 é in'etado pela válvula dosadora# ele é levado
pela corrente de ar comprimido e é misturado em *orma de aerossol.
O aerossol é enviado para dentro do Juxo do $ás de escape através
de um &ico.
O R"D4 1ue *oi in'etado no Juxo do escapamento se decomp!e
(idr<lise)# *ormando am=nia (>QD) e di<xido de car&ono (CO4). 
am=nia rea$e com os indese'áveis <xidos nitrosos no catalisador
SCR e os trans*orma em nitro$Knio (>4) e vapor de á$ua (Q4O)#
esse *en=meno é camado de Catálise.
O catalisador necessita ter atin$ido sua temperatura operacional
acima de 455C# antes do R" D4 poder ser in'etado.
O so*tare 1ue é necessário para operar e dia$nosticar o sistema
SCR está inte$rado na unidade de comando do controle do motor
(HR4).
 %m de descon$elar o R"D4 ap<s uma partida a *rio ou para
prevenir 1ue ele con$ele durante a marca (países *rios)# todo o
circuito R" D4 é a1uecido por meio do lí1uido de arre*ecimento.
s linas R"D4 são a$rupadas com linas de lí1uido de
arre*ecimento# e o m<dulo de &om&a e o reservat<rio R"D4 são
a1uecidos pelo lí1uido de arre*ecimento. O circuito de lí1uido de
arre*ecimento do R"D4 é controlado pela válvula eletroma$nética
do a1uecedor do reservat<rio# dependendo da temperatura.
 introdução do sensor >Ox si$ni%ca 1ue a emissão >Ox no $ás de
escape é monitorado. Se *orem excedidos os limites permitidos de
emissão no $ás de escape# a luz de advertKncia amarela H/ pisca.
Se as emiss!es excederem consideravelmente os limites
especi%cados# o tor1ue tam&ém é reduzido.

17
9 Verifcando a qualidade da ARLA32
L.D Geri%cando o sistema SCR 1uanto  dosa$em reduzida

= :CR " %rinc6%io! de o%eração

  %_4(_10_002043_FA

1 8ás de escape do motor $ 8ás de escape ap<s redução


R"D4in'ection CO(>Q 4)4 T
2 Se$mento de idr<lise ( Q4O
3 Catalisador SCR

Como a$ente de redução é usada uma solução de uréia a D4.A


(nome comercial R"D4). Estruturas *avos de mel *ormam o
conversor catalíticoU elas são lar$amente *eitas de di<xido de titVnio
(9iO4)# <xido de tun$stKnio (OD) e pent<xido de vanádio (G 4OA). O
catalisador está inte$rado na carcaça do silencioso do veículo.
ARLA32 /gua )idr>li!e A+?nia -i>ido de
carbono
CO(>Q4)4 T Q4O → 4>QD T CO4
 am=nia (>Q D) re1uerida para a redução é o&tida do R"D4
in'etada no tu&o de escape (se$mento de idr<lise)# esse processo é
camado de idr<lise.
@ido! Oig.nio A+?nia Redução <itrog.n /gua
nitro!o! io
>O T >O4 T 4>QD → 4>4 T DQ4O
@>O4 T O4 T @>QD → @>4 T Q4O
4>O4 T O4 T @>QD → D>4 T Q4O
>o catalisador SCR# os <xidos nitrosos (>O# >O 4) vindos do motor#
são convertidos com a a'uda da am=nia# em >itro$Knio puro (> 4) e
vapor de á$ua (Q 4O).
9 Verifcando a qualidade da ARLA32
L.4 E*eitos no limitador de tor1ue

; Rede de gerencia+ento do +otor co+ :CR e


+onitora+ento de <O
O dia$rama 1ue se$ue mostra a rede do ctros Euro @+A.  cave
relaciona os componentes importantes para o sistema SCR.

Rede de *eren$iamento do motor    TT_14_40_00(+(+_FA

A 113  132
SCR R"D4 sensor de temperatura e
Sensor >Ox com unidade de comando
de umidade do ar
A 9( H<dulo do 1uadro SCR 4 2( 2om&a SCR R"D4
Sensor de temperatura  montante
 11( do catalisador R2; 1uecedor di*usor
Sensor de temperatura  'usante do Gálvula eletroma$nética limitadora de
 11 catalisador   17 pressão de ar SCR
Gálvula eletroma$nética do
 11=
Sensor de nível de a&astecimento e   17= a1uecedor do reservat<rio SCR
de temperatura SCR R"D4
R"D4
Gálvula de dosa$em SCR R" D4
Sensor de pressão de ar comprimido
 12; do SCR   179 para o a1uecedor do reservat<rio de
R"D4
Gálvula eletroma$nética de in'eção de
 129 Sensor de pressão R" D4   12; ar de limpeza do SCR
 137 Sensor de temperatura de R" D4

12
9 Verifcando a qualidade da ARLA32
L.D Geri%cando o sistema SCR 1uanto  dosa$em reduzida

9 :i!te+a :CR B Va+o! %raticar


Complete o es1uema de *uncionamento do R" D4 de *orma 1ue o sistema
'erc6cio *uncione. -ara 1ue es1uema tena clareza# rotule as entradas e as saídas
1 com letras e setas.
-ara solucionar o exercício# dK uma olada no sistema no veículo.

,&er$$io de es.uema de /un$ionamento do ARA32   TT_14_40_001)++_FA

Saída da lina de retorno do


42( 2om&a de R" D4  →
lí1uido de arre*ecimento
 17
Gálvula eletroma$nética limitadora Entrada de alimentação R"
de pressão de ar SCR C ←
D4
Gálvula eletroma$nética do
 17= a1uecedor do reservat<rio SCR C → Saída de alimentação R" D4
R"D4
;71
Entrada da lina de retorno
Gálvula de retenção - ←
R" D4
Saída da lina de retorno R"
3773 Gálvula limitadora de pressão - →
D4
(
Bnidade controladora de ar ' ← Entrada de ar comprimido
comprimido do SCR
= 2ico de in'eção R"D4 ' → Saída de ar comprimido
Entrada de alimentação de lí1uido Entrada de aerossol (R"
A ←
de arre*ecimento do motor D ←
D4+mistura de ar)
Saída da alimentação de lí1uido de Saída de aerossol (R"
A →
arre*ecimento D →
D4+mistura de ar)
Entrada da lina de retorno do
 ←
lí1uido de arre*ecimento
9 Verifcando a qualidade da ARLA32
L.4 E*eitos no limitador de tor1ue

17 Co+%onente! do :CR
11 Re!er#at>rio de Arla32
• Os reservat<rios de R"D4 são *a&ricados em plástico
• O a1uecimento ocorre via circuito de lí1uido de arre*ecimento
• Qá a disponi&ilidade de uma tampa de reservat<rio com cave
0ada a diversidade de reservat<rios de R"D4# conex!es somente
podem ser mostradas es1uematicamente.

Reseratrio ARA 32   %_14_40_0011+7_S 

Conexão da válvula Conexão de lina para


1 eletroma$nética no ( R"D4 (lina de retorno)
reservat<rio
Conexão de lina para lí1uido
2 1uecedor do reservat<rio  de arre*ecimento (saída)
Conexão de lina para
3 Reservat<rio de R"D4 = R"D4 (lina de
alimentação)
Sensor com&inado de
Conexão de lina para lí1uido temperatura e nível de
$ de arre*ecimento (entrada) 11= a&astecimento do SCR
R"D4

Estão disponíveis reservat<rios de 4A# DA e LA litros.

1$
9 Verifcando a qualidade da ARLA32
L.D Geri%cando o sistema SCR 1uanto  dosa$em reduzida

12 o+ba do :CR " O%eração

ia*rama de 56o$os do mdu6o de 5om5a do SCR   %_14_40_001031_S 

1 Miltro de pressão da &om&a 11


Entrada de lí1uido de
arre*ecimento
Conexão de lina para
2 R"D4 (lina de 12 Carcaça da &om&a
alimentação)
Conexão de lina para
3 13  9ampa da carcaça
R"D4 (lina de retorno)
Gálvula de *uncionamento
$ pneumático 1$ Conector Elétrico

(
Conexão de controle de ar 1(
0ia*ra$ma de ventilação da
comprimido tampa
Conexão de lina para
 Reservat<rio de pressão 1 R"D4 (entrada)
=
Miltro de pressão e carcaça do 1=
Miltro de entrada (na conexão
reservat<rio de pressão de entrada)
;
Saída de lí1uido de 4
arre*ecimento Hotor elétrico

9
Gálvula de a&astecimento do 42( 2om&a do SCR R"D4
reservat<rio de pressão
Conexão de a&astecimento do
17 reservat<rio de pressão
9 Verifcando a qualidade da ARLA32
L.4 E*eitos no limitador de tor1ue

Mdu6o de 5om5a do SCR %_14_40_001032_FA

1 11
Entrada de lí1uido de
Miltro de pressão da &om&a
arre*ecimento
Conexão de lina para
2 R"D4 (lina de 12 Carcaça da &om&a
alimentação)
3
Conexão de lina para 13  9ampa da carcaça
R"D4 (lina de retorno)
$
Gálvula de *uncionamento 1$
pneumático Conector Elétrico

(
Conexão de controle de ar 1(
0ia*ra$ma de ventilação da
comprimido tampa
Conexão de lina para
 Reservat<rio de pressão 1 R"D4 (entrada)
=
Carcaça do reservat<rio de 1=
Miltro de entrada (na conexão
pressão de entrada)
Saída de lí1uido de
; 42( 2om&a SCR R"D4
arre*ecimento
9
Gálvula de a&astecimento do
reservat<rio de pressão
Conexão de a&astecimento do
17 reservat<rio de pressão
O m<dulo de &om&a é composto de uma carcaça  prova de
respin$os de á$ua da

1
9 Verifcando a qualidade da ARLA32
L.D Geri%cando o sistema SCR 1uanto  dosa$em reduzida

carcaça da &om&a (64) e de um &loco de alumínio para*usado


nela ; da carcaça do
%ltro de pressão e do acumulador de pressão (I).  &om&a rlaD4
SCR (H4A) encon;
tra;se na carcaça da &om&a (64) ; uma &om&a de dia*ra$ma
elétrica de D cVmaras.
lém do %ltro de pressão (6) e do acumulador de pressão ()#
tam&ém á uma válvula
de comando pneumática (@) na carcaça do %ltro e do acumulador
de pressão (I). O
m<dulo possui# além disso# conex!es para as tu&ulaç!es do lí1uido
de arre*ecimento e
um canal para o Juxo de lí1uido de arre*ecimento.

Dunção do +>dulo de bo+ba0

o rece&er o sinal de ativação# a &om&a rlaD4 SCR (H4A) aspira


rlaD4 desde o
reservat<rio rlaD4. O produto é pré;%ltrado pelo %ltro (6I) de
mala 655 Wm inte$rado
no &ocal da tu&ulação rlaD4 (6).

 &om&a leva o rlaD4 a uma pressão operacional de aprox.  &ar


(ela li$a sempre 1ue
a pressão medida na unidade dosadora atin$ir @# &ar e desli$a
1uando atin$ir A#5 &ar)#
transportando;o até a carcaça do %ltro e do acumulador de pressão
(I). -ara eliminar
partículas de su'eira mais %nas restantes# o rlaD4 passa pelo %ltro
de pressão (6) com
mala D5 Wm antes de ser &om&eado na direção do aparelo
dosador.
O acumulador de pressão () é &asicamente uma &exi$a de
&orraca ceia de $ás# cu'a
*unção é compensar as oscilaç!es de pressão e reduzir a *re1XKncia
de ativação da
&om&a rlaD4 SCR (H4A). Ele possui um volume de aprox. 5#6D l.
Ele está ceia de ni
9 Verifcando a qualidade da ARLA32
L.4 E*eitos no limitador de tor1ue

tro$Knio (>4) de *á&rica. >o rea&astecimento# ele pode ser


a&astecido com ar isento de
<leo e $raxa.
 válvula de comando pneumática (@) e o &ocal da tu&ulação
rlaD4 (D) servem para a
ventilação automática do m<dulo da &om&a durante a operação ou
na colocação em
*uncionamento.  válvula de comando pneumática (@) está *ecada
ao ser su&metida a
ar comprimido.

8eralmente# a &om&a rlaD4 SCR (H4A) não alimenta 1uando


estiver ?vazia?# pois ela
desli$a 1uando o sensor de nível no reservat<rio rlaD4 %car a&aixo
de um certo valor
limite. -orém# 1uando a &om&a estiver vazia# pode *uncionar por
pouco tempo# se o d
2lue se movimentar dentro do reservat<rio. -orém# se 1uando a
&om&a estiver vazia#
*uncionar por mais de 65 se$undos# isto será reconecido pelo
m<dulo de comando da

re$ula$em do motor (HR4) e a ventilação automática será iniciada.


-ara evitar 1ue rlaD4
em con$elamento dani%1ue o m<dulo da &om&a# a pressão rlaD4 é
reduzida dentro do
m<dulo da &om&a e no tra'eto da tu&ulação entre o m<dulo da
&om&a e o aparelo dosa
dor# ap<s o desli$amento da i$nição.  redução da pressão ocorre
pela unidade
controladora do ar comprimido (SCR). ssim# a&re;se a válvula de
comando pneumática
(@)# possi&ilitando o retorno do rlaD4 ao reservat<rio. O lí1uido de
arre*ecimento Jui
pela carcaça do %ltro e do acumulador de pressão (I) para o seu
a1uecimento e des$ela
mento.  alimentação do lí1uido de arre*ecimento é comandada por
uma válvula instalada

1;
9 Verifcando a qualidade da ARLA32
L.D Geri%cando o sistema SCR 1uanto  dosa$em reduzida

no motor 1ue depende do m<dulo de comando(veículos com sistema


de a1uecimento do
rlaD4).
9 Verifcando a qualidade da ARLA32
L.4 E*eitos no limitador de tor1ue

13 A%arel)o do!ador do :CR " O%eração

ia*rama de 56o$os do dis!ositio de dosa*em do SCR   TT_14_40_001030_FA

2  9ela de %ltro (ar comprimido) 9  9ela de %ltro (R"D4)


3 11
Conexão do a1uecedor
Conexão de ar comprimido
di*usor
$ Gálvula de retenção R2; 1uecedor di*usor
Sensor de pressão de ar
( 0i*usor 12; comprimido do SCR
 Saída de aerosol 129 Sensor de pressão R"D4
= -ara*uso de cali&ra$em 137 Sensor de pressão R"D4
; Conexão R"D4  179 Gálvula de dosa$em R"D4

27
9 Verifcando a qualidade da ARLA32
L.D Geri%cando o sistema SCR 1uanto  dosa$em reduzida

is!ositio de dosa*em do SCR em $orte   TT_14_00_001))4_FA

O m<dulo de &om&a &om&eia R"D4 via lina de alimentação ao


dispositivo de dosa$em. 0esde a1ui# na entrada () da R"D4 ela
primeiro passa pela tela de %ltro (L) da R"D4# com uma mala de
D4 Ym de lar$ura# para remover 1uais1uer possíveis contaminantes#
e está então disponível na válvula de dosa$em (Z65L) *ecada do
SCR R"D4 na pressão de operação.
Bma corrente de ar contínua passa através da entrada de ar
comprimido (D) ap<s o motor ter sido li$ado. Essa corrente de ar 'á
passou pela tela %ltro (4) (D4 Ym) de ar comprimido.
:uando a válvula de dosa$em (Z65L) do SCR R"D4 a&re nos
intervalos calculados pela unidade de comando HR4# R"D4 Jui
através da válvula de dosa$em (Z65L) do SCR R"D4 e devido 
pressão e razoes de Juxo do $ás de escape# é então conduzida na
direção do &ico de in'eção.
8raças ao Juxo contínuo de ar comprimido através do dispositivo de
dosa$em# nenum resto de R"D4 pode permanecer no dispositivo
de dosa$em.
 lina de R"D4 entre o m<dulo de &om&a e o dispositivo de
dosa$em é uma lina de man$ueira elástica. Ela pode aceitar o
volume adicional $erado 1uando a R"D4 con$ela.
dicionalmente# a pressão nessa lina é reduzida por uma *unção de
redução de pressão no m<dulo de &om&a para 1uase a pressão
atmos*érica.
Dunção adicional do di!%o!iti#o de do!age+ co+
aqueci+ento di5u!or0
O acionamento elétrico ocorre via m<dulo de comando (HR4). Se o
di*usor deixa passar ar comprimido insu%ciente# o sensor de ar
comprimido envia um sinal de retorno ao HR4.
9 Verifcando a qualidade da ARLA32
L.4 E*eitos no limitador de tor1ue

O a1uecedor di*usor (R4) é ativado pelo HR4. p<s ativação# os


cristais de R"D4 dissolvem;se  temperatura de 6DAC.

<ota
-ara asse$urar 1ue se'a realizada a in'eção secundária# vocK pode tanto
esperar A minutos depois de apa$ar o motor antes de iniciar o tra&alo
no sistema# ou interromper o suprimento de ener$ia.  partir da
li&eração do so*tare HR4 (veículos com monitoramento >Ox)# a *unção
de in'eção secundária somente se torna ativa se a R"D4 tiver sido
in'etada ou depois de cada 66a parada do motor sem in'eção. 0e outra
*orma o suprimento de ar comprimido é *ecado imediatamente depois
de uma parada do motor.
 Se não ouve in'eção de rlaD4# não averá a pur$a do sistema
de dosa$em (veículos sem cave $eral)U
  pur$a será realizada  toda! a! #eEe! que o +otor 5or ligado
e *or in*etada Arla32 no sistema de p<s tratamentoU
  pur$a é necessária para 1ue não a'am resíduos de rlaD4
remanescentes na unidade dosadora e tu&o in'etor# 1ue podem
cristalizar e assim o&struir a passa$em de rlaD4 e
conse1uentemente causando aumento nas emiss!es de >OxU
 >ão avendo a correta pur$a e a eletr=nica constatando o
entupimento da unidade dosadora# o HR4 re$istrará *ala.
 Com o veículo em *uncionamento o ar co+%ri+ido %a!!a %ela
unidade do!adora con!tante+ente# mesmo 1ue esta não
este'a in'etando rlaD4.
 >os veículos sem cave $eral não se deve e+ )i%>te!e algu+a
de!ligar a bateria  antes 1ue a rotina de pur$a tena sido
totalmente e*etuada. Caso a'a necessidade de se desli$ar a
&ateria (reparos por exemplo)# deve;se a$uardar até 1ue a pur$a
tena sido completada e s< então e*etuar o desli$amento

22
9 Verifcando a qualidade da ARLA32
L.D Geri%cando o sistema SCR 1uanto  dosa$em reduzida

1$ :u%ri+ento de ar co+%ri+ido ao :CR


Existem duas monta$ens pneumáticas para pur$a do sistema de
dosa$em de rlaD4 e passíveis de serem montadas em veículos
2"BE9ECA e possuem as se$uintes características,
6. Geículos sem cave $eral,
[ >ão possuem reservat<rio auxiliar
[ penas uma válvula pneumática (normalmente *ecada)
4. Geículos com cave $eral,
[ Reservat<rio de ar auxiliar
[ 0uas válvulas pneumáticas# uma normalmente *ecada e
uma normalmente a&erta

:u%ri+ento de ar co+%ri+ido %ara #e6culo! !e+


c)a#e geral
Tare5a
sse$ura o suprimento de ar comprimido para o aparelo dosador
de R"D4 e para a &om&a de rlaD4.
-e!en)o
O suprimento de ar comprimido ao SCR em veículos sem cave
$eral consiste da unidade de válvulas (D5.5L) com uma válvula D+4;
vias de li&eração de ar# uma válvula de retenção e uma válvula
limitadora de pressão com respiro.
9 Verifcando a qualidade da ARLA32
L.4 E*eitos no limitador de tor1ue

:u%ri+ento de ar co+%ri+ido
O ar comprimido do circuito de consumidores Jui para a unidade de
válvulas (D5.5L).  pressão do ar comprimido é então reduzida para
aproximadamente A#A &ar e está então disponível na válvula D+4
vias de respiro. ssim 1ue o motor 0iesel começa a *uncionar# a
válvula D+4 vias é ener$izada (acionada eletricamente pela unidade
de comando do motor HR4 via m<dulo do 1uadro do SCR). Então o
ar comprimido entra no dispositivo de dosa$em e no m<dulo de
&om&a via válvula de retenção.
Frocedi+ento de %urga li+%eEa de%oi! de de!ligar o +otor
e+ #e6culo! !e+ c)a#e geral
ssim 1ue o motor 0iesel é desli$ado# a válvula D+4 vias de respiro
da unidade de válvulas (D5.5L) é pulsada por uns cinco minutos pela
unidade de comando do motor(HR4). /sso asse$ura 1ue o
dispositivo de dosa$em# a lina de in'eção e o &ico de in'eção estão
isentos de resíduo de R"D4.
uando o +otor 5unciona e não atinge a! condiç8e!
%ara in*eção do Arla32
O sistema não executa o procedimento de pur$a
uando o +otor 5unciona e atinge a! condiç8e! %ara
in*eção do Arla320
l$uns se$undos ap<s o desli$amento do motor ocorrem A pulsos
de descar$a

2$
9 Verifcando a qualidade da ARLA32
L.D Geri%cando o sistema SCR 1uanto  dosa$em reduzida

de ar com duração de D5s com intervalos de 6As.

<ota
 Se não ouve in'eção de rlaD4# não averá a pur$a do sistema
de dosa$em (veículos sem cave $eral)U
 >os veículos sem cave $eral não se deve e+ )i%>te!e algu+a
de!ligar a bateria  antes 1ue a rotina de pur$a tena sido
totalmente e*etuada. Caso a'a necessidade de se desli$ar a
&ateria (reparos# por exemplo)# deve;se a$uardar até 1ue a pur$a
tena sido completada e s< então e*etuar o desli$amento
9 Verifcando a qualidade da ARLA32
L.4 E*eitos no limitador de tor1ue

:u%ri+ento de ar co+%ri+ido ao :CR " Ve6culo!


co+ c)a#e geral
Tare5a
sse$ura o suprimento de ar comprimido para o aparelo dosador
de R"D4 e para a &om&a de rlaD4.

SCR 8S su!rimento de ar $om!rimido TT_14_40_00'420_FA

Reservat<rio de ar
(71 comprimido de cVmara 337;
Gálvula D+4 vias (ou Z64)
simples (normalmente a&erta)
;71 Gálvula de retenção 3;72 Conexão de teste H6x6#A
3773
Gálvula limitadora de pressão A -ara o aparelo dosador
com ventilação
Gálvula D+4 vias (ou Z65)
3371 (normalmente *ecada)  -ara a &om&a de rlaD4

:u%ri+ento de ar co+%ri+ido
Em veículos com cave $eral são instalados adicionalmente um
reservat<rio de ar comprimido de cVmara \nica (A.56) e uma válvula
D+4 de controle direcional (DD.5). O ar comprimido Jui do circuito
auxiliar de ar  válvula D+4 vias (DD.56).
ssim 1ue motor começa a *uncionar# a válvula D+4 vias é acionada
eletricamente pela unidade de comando (HR4) de controle do motor
via m<dulo do 1uadro do SCR e o ar comprimido Jui para o
reservat<rio de ar comprimido de cVmara \nica (A.56).
O ar comprimido Jui então para a válvula D+4 vias de ar de
admissão (DD.5).  válvula D+4 vias é desener$izada (não acionada
eletricamente pela unidade de comando (HR4) de controle do

2
9 Verifcando a qualidade da ARLA32
L.D Geri%cando o sistema SCR 1uanto  dosa$em reduzida

motor).
O ar comprimido Jui então# via válvula de retenção (.56)# para a
válvula limitadora de pressão (D5.5D). Reduzindo para aprox.
A#A &ar# o ar comprimido então alimenta o aparelo dosador e a
&om&a de rlaD4.

Frocedi+ento de li+%eEa %urga %ara #e6culo! co+ c)a#e


geral
o desli$ar o motor (cortar a i$nição) inicia;se a pur$a,
6. 9oda a rotina de in'eção é interrompidaU
4.  válvula dosadora permanece a&erta
D. r comprimido é in'etado na entrada de ar normal da unidade com o
o&'etivo de limpar a válvula dosadora# o di*usor e o in'etorU
@. O tempo total de pur$a é de aproximadamente A minutos (D55se$)
divididos em ciclos D5 se$undos de in'eção de ar e intervalos de 6A
se$U
Ca!o a c)a#e geral !e*a de!ligada lo$o ap<s ser desli$ada a
i$nição entra em *uncio
namento a rotina de pur$a auxiliar,
A.  se$unda válvula pneumática (normalmente a&erta) é
desener$isada e o ar contido no reservat<rio auxiliar é li&eradoU
. O reservat<rio auxiliar é totalmente descarre$ado para ocorrer a
limpeza

<ota
 Se não ouve in'eção de rlaD4# não averá a pur$a do sistema
de dosa$em (veículos sem cave $eral)U
  pur$a é necessária para 1ue não a'am resíduos de rlaD4
remanescentes na unidade dosadora e tu&o in'etor# 1ue podem
cristalizar e assim o&struir a passa$em de rlaD4 e
conse1uentemente causando aumento nas emiss!es de >OxU
 >ão avendo a correta pur$a e a eletr=nica constatando o
entupimento da unidade dosadora# o HR4 re$istrará *ala.
 Com o veículo em *uncionamento o ar co+%ri+ido %a!!a %ela
unidade do!adora con!tante+ente# mesmo 1ue esta não
este'a in'etando rlaD4.
9 Verifcando a qualidade da ARLA32
L.4 E*eitos no limitador de tor1ue

 >os veículos sem cave $eral não se deve e+ )i%>te!e algu+a


de!ligar a bateria  antes 1ue a rotina de pur$a tena sido
totalmente e*etuada. Caso a'a necessidade de se desli$ar a
&ateria (reparos por exemplo)# deve;se a$uardar até 1ue a pur$a
tena sido completada e s< então e*etuar o desli$amento

2;
9 Verifcando a qualidade da ARLA32
L.D Geri%cando o sistema SCR 1uanto  dosa$em reduzida

1( V/l#ula eletro+agnHtica do aquecedor do


re!er#at>rio :CR
Tare5a
"í1uido de arre*ecimento é derivado via válvula eletroma$nética
(Z65I) do a1uecedor do reservat<rio do SCR do circuito de lí1uido
de arre*ecimento do motor para a1uecer a lina do circuito da
R"D4 e o reservat<rio de R"D4.
-e!en)o
 válvula eletroma$nética (Z65I) do a1uecedor do reservat<rio do
SCR é uma válvula 4+4 vias com conex!es de lina (4# D) para as
linas de lí1uido de arre*ecimento. -or dentro da válvula# o corpo da
válvula está desenado como um induzido solen<ide.

SCR 96u6a e6etroma*n:ti$a do a.ue$edor do reseratrio TT_14_40_001140_FA

Conexão de lina (lina de


1 Conector Elétrico 3 tra&alo do lí1uido de
arre*ecimento)
Conexão de lina (lina de Gálvula eletroma$nética do
2 suprimento do lí1uido de  17= a1uecedor do reservat<rio
arre*ecimento) SCR

O%eração
 válvula eletroma$nética (Z65I) do a1uecedor do reservat<rio do
SCR é acionada pela unidade de comando (HR4) de controle do
motor.
Gia sensor com&inado de a&astecimento e de temperatura do SCR
R"D4# inte$rado ao reservat<rio de R"D4# ele reconece
1uando a temperatura do conte\do do reservat<rio se aproxima do
valor limite de%nido de aprox. 5C.
ssim 1ue o lí1uido de arre*ecimento atin$e uma temperatura de
65C# a válvula eletroma$nética (Z65I) do a1uecedor do
reservat<rio do SCR rece&e o sinal para a&rir da unidade de
9 Verifcando a qualidade da ARLA32
L.4 E*eitos no limitador de tor1ue

comando (HR4) de controle do motor# para 1ue o lí1uido de


arre*ecimento possa ser derivado do circuito de arre*ecimento do
motor.  lina de suprimento de lí1uido de arre*ecimento é
conectada  conexão (4) da lina.
:uando a válvula eletroma$nética (Z65I) do a1uecedor do
reservat<rio do SCR não está a&erta# o lí1uido de arre*ecimento está
disponível no corpo da válvula *ecada dentro do componente. Esse
corpo de válvula mantém a passa$em entre a lina de suprimento
de lí1uido de arre*ecimento e a lina de tra&alo do lí1uido de
arre*ecimento *ecada via *orça de uma mola.
:uando é *ornecida uma corrente# o corpo de válvula é deslocado e
a passa$em é a&erta# de *orma 1ue o lí1uido de arre*ecimento pode
Juir para a lina do lí1uido de arre*ecimento de tra&alo.
:uando a corrente é interrompida# a mola o empurra de volta para a
sua posição inicial. Essa ação torna a *ecar a passa$em entre as
linas de suprimento e de tra&alo do lí1uido de arre*ecimento.

37
9 Verifcando a qualidade da ARLA32
L.D Geri%cando o sistema SCR 1uanto  dosa$em reduzida

1 4>dulo do quadro :CR


Tare5a
 unidade de comando (LA) do m<dulo do 1uadro SCR lK os sinais
anal<$icos dos sensores conectados# os converte para sinais di$itais
C> (Control rea >etor])# e os envia como mensa$ens de status
cíclicos  unidade de comando () de controle do motor (HR4).
dicionalmente# ela provK a volta$em de suprimento para os
sensores ativos conectados e ela rece&e os sinais para a atuação
dos componentes conectados da unidade de comando () do
controle do motor (HR4).
 unidade de comando (LA) do m<dulo cassi SCR *az a leitura dos
sinais dos se$uintes sensores,
• Sensor de temperatura  montante do catalisador (266A) do SCR
• Sensor de temperatura  'usante do catalisador (266) do SCR
• Sensor com&inado (266I) de nível de a&astecimento e de
temperatura do SCR R"D4
• Sensor com&inado de temperatura do ar e de umidade do ar
(26D4) (>os veículos ctros com %ltro de ar em *orma de caixa#
esse sensor está conectado ao HR4)
• Sensor >Ox com unidade de comando (66D) via &arramento
C>
>a unidade de controle do motor (HR4) da unidade de comando
()# os sinais são processados e os sinais apropriados de controle
são enviados por meio de um sinal de &arramento C>  unidade de
comando (LA) do m<dulo cassi SCR# o 1ual aciona então os
se$uintes sensores,
• SCR R"D4 &om&a (H4A)
• Gálvula eletroma$nética limitadora de ar comprimido (Z65) do
SCR
>ão á dados de cálculo na unidade de comando (LA) do m<dulo
cassi SCR. >enum dado de re&ote ou *ala de armazena$em
tampouco ocorre a1ui. /sso é tare*a do controle do motor (HR4) da
unidade de comando () a 1ual rece&e toda in*ormação necessária
via &arramento C>. 0epois do desli$amento da cave de i$nição# a
unidade de comando (LA) do m<dulo cassi SCR continua
*uncionando sempre 1ue as mensa$ens são rece&idas da unidade
de comando () do controle do motor (HR4)
-iagno!e
0ia$nose do m<dulo de 1uadro e dos componentes conectados do
9 Verifcando a qualidade da ARLA32
L.4 E*eitos no limitador de tor1ue

SCR é realizada no HR4.  armazena$em de c<di$os de *alas e


parametrização tam&ém ocorre no HR4.

32
9 Verifcando a qualidade da ARLA32
L.D Geri%cando o sistema SCR 1uanto  dosa$em reduzida

1= :en!ore! de te+%eratura do catali!ador do :CR


Local
Bm sensor de temperatura está localizado na cVmara de admissão
(266A) e um na cVmara de saída (266) do silencioso e inte$rado
com o catalisador.
:en!or de te+%eratura 11( I :en!or de te+%eratura 11 I
+ontante do catali!ador  *u!ante do catali!ador

  %_14_40_20+201_FA TT_14_40_0020+3_FA

Tare5a
Os sensores de temperatura enviam a temperatura real ao m<dulo
do 1uadro do SCR.
 mensa$em entrante é di$italizada e transmitida via &arramento
C>  unidade de comando do controle do motor (HR4).
:uando é atin$ida a temperatura re1uerida para o controle da
emissão catalítica (aprox. 455C)# o controle do motor pode iniciar a
in'eção de R" D4.

  TT_14_40_0020++_FA
9 Verifcando a qualidade da ARLA32
L.4 E*eitos no limitador de tor1ue

1  11(
Sensor de temperatura 
Silencioso com catalisador
montante do catalisador
Sensor de temperatura 
2 CVmara de entrada  11  'usante do catalisador
3 CVmara de saída

3$
9 Verifcando a qualidade da ARLA32
L.D Geri%cando o sistema SCR 1uanto  dosa$em reduzida

1; Jn*eção :CR ARLA 32 " 5atore! de inKu.ncia


O ponto de in'eção de R"D4 e a 1uantidade de in'eção de R"D4
os 1uais são am&os re1ueridos para o processo de in'eção são muito
di*erentes e dependem de um n\mero de *atores.
Os mais importantes *atores de inJuKncia aparecem no dia$rama.
o %nal da se1uKncia# a válvula de dosa$em no dispositivo de
dosa$em é acionada por um tempo especi%cado. Esse tempo
corresponde a uma 1uantidade calculada de R"D4.

Fatores de in;u<n$ia na in=e"#o de ARA 32   TT_14_40_00'+1'_FA


9 Verifcando a qualidade da ARLA32
L.4 E*eitos no limitador de tor1ue

19 'erc6cio! do :i!te+a :CR B requi!ito!


5unda+entai! %ara o 5unciona+ento do
!i!te+a

'erc6cio O sistema SCR somente é *uncional se são satis*eitos al$uns re1uisitos


2 &ásicos. -ara determinar a disponi&ilidade *uncional do sistema SCR# vocK
pode veri%car estes re1uisitos &ásicos com &ase nos valores atuais no Star
dia$nosis.
-reenca os dados *altantes no es1uema do sistema SCR para satis*azer
esses re1uisitos &ásicos.

,&er$$io es.uem9ti$o da /un"#o de SCR   TT_14_40_001))2_FA

1 Reservat<rio de R"D4 = Gálvula D+4 vias de ventilação


2 H<dulo de &om&a ; Gálvula eletroma$nética
3 0ispositivo de dosa$em 9 /n'eção
$ Silencioso T catalisador 17 "inas a$rupadas
( Gálvula de retenção 11 Radiador

Gálvula limitadora de pressão com 12 Hotor
ventilação

3
9 Verifcando a qualidade da ARLA32
L.D Geri%cando o sistema SCR 1uanto  dosa$em reduzida

>a ta&ela a&aixo# insira as possíveis causas 1ue resultam na violação da


*aixa de tolerVncia.

Co+%onentegru%o Daia de Cau!a %o!!6#el :olução0


de co+%onente! a +ediçãoM 5onte! de
!er #erifcado !i!te+a ON  5al)a!
0ispositivo de
dosa$em ;
suprimento de ar
comprimido

0ispositivo de
dosa$em F
peça pneumática

0ispositivo de
dosa$em ;
pressão R"D4

Catalisador

H<dulo de &om&a F
válvula comutadora
operada
pneumaticamente

Reservat<rio de
R"D4

27 :i!te+a :CR " A#aliação do! #alore! atuai!


Bsando os dados controle de motor (HR4)+controle do veículo (MR)# avalie o
'erc6cio sistema de p<s;tratamento de $ás de escape.
3
Valore! atuai! de controle do +otor
9 Verifcando a qualidade da ARLA32
L.4 E*eitos no limitador de tor1ue

<o <o+e Valor &nidade


atual
554 9or1ue de motor especi%cado ;D4 >m
55D Háximo tor1ue atual do motor @ >m
55@ Gelocidade do motor AI4 rpm
566 9emperatura lí1uido de arre*ecimento 4A C
5D4 Hodelo de re$ulador 6A ;;
@ -ressão R"D4 @LI m&ar
L -ressão do ar comprimido na unidade 6A4 m&ar
de dosa$em
A >ível de a&astecimento do reservat<rio L6 
de R"D4
D 9emperatura da R"D4 na unidade de 4A C
dosa$em
 9emperatura no reservat<rio de R"D4 4@ C
I 9emperatura  montante do catalisador  C
 9emperatura  'usante do catalisador A4 C
I6 9emperatura do ar 4A C
I5 Bmidade relativa do ar 4D 
IA 9emperatura no catalisador L C
I4 Bmidade do ar de aspiração @. $+]$
A 0osa$em de R"D4 >ão ativa ;;
ID :uantidade atual de dosa$em de 5.5 $+
R"D4
I@ Consumo acumulado de R"D4 4.65 ]$
I Status da &om&a de R"D4 0esli$ada ;;
II Status da válvula comutadora de ar cionada ;;
comprimido do SCR
IL Status da válvula de *ecamento de ar Mala ;;
comprimido do SCR (somente para
veículos de car$a peri$osa)
6 Status da válvula proporcional I F da >ão ativa ;;
válvula de dosa$em de R"D4
4 Status da válvula proporcional  F da >ão ativa ;;
válvula eletroma$nética do a1uecedor
do reservat<rio R"D4
66 1uecedor di*usor >ão ativa ;;
64 "imitação de tor1ue >ão ativa ;;

Valore! atuai! de controle de +arc)a

3;
9 Verifcando a qualidade da ARLA32
L.D Geri%cando o sistema SCR 1uanto  dosa$em reduzida

<o <o+e Valor &nidade


atual
55@ Gelocidade do veículo 5 ]m+
64 "imitação de tor1ue >ão ativa ;;

a) /nsira as condiç!es de operação a&aixo e responda as 1uest!es so&re a


situação descrita.

&) -or1ue não ouve in'eção de R"D4 nesta situaçãoP

c) Como é determinado o valor ?9emperatura no catalisador?P

'erc6cio Bsando os dados controle de motor (HR4)+controle do veículo (MR)# avalie o


$ sistema de p<s;tratamento de $ás de escape.

Valore! atuai! de controle do +otor


<o <o+e Valor &nidade
atual
554 9or1ue de motor especi%cado 6L >m
55D Háximo tor1ue atual do motor 45@ >m
55@ Gelocidade do motor 6AL rpm
566 9emperatura lí1uido de arre*ecimento LA C
5D4 Hodelo de re$ulador 6A ;;
@ -ressão R"D4 @IL m&ar
L -ressão do ar comprimido na unidade de 6AA4 m&ar
dosa$em
9 Verifcando a qualidade da ARLA32
L.4 E*eitos no limitador de tor1ue

<o <o+e Valor &nidade


atual
A >ível de a&astecimento do reservat<rio de 4 
R"D4
D 9emperatura da R"D4 na unidade de @A C
dosa$em
 9emperatura no reservat<rio de R"D4 4A C
I 9emperatura  montante do catalisador D@ C
 9emperatura  'usante do catalisador 4I C
I6 9emperatura do ar 4A C
I5 Bmidade relativa do ar 4D 
IA 9emperatura no catalisador D6D C
I4 Bmidade do ar de aspiração @. $+]$
A 0osa$em de R"D4 tiva ;;
ID :uantidade atual de dosa$em de R"D4 64.5 $+
I@ Consumo acumulado de R"D4 44.65 ]$
I Status da &om&a de R"D4 "i$ada ;;
II Status da válvula de ar comprimido do SCR cionada ;;
IL Status da válvula de *ecamento de ar Mala ;;
comprimido do SCR (somente para veículos
de car$a peri$osa)
6 Status da válvula proporcional I F da válvula tiva ;;
de dosa$em de R"D4
4 Status da válvula proporcional  F da válvula >ão ativa ;;
eletroma$nética do a1uecedor do
reservat<rio R"D4
66 1uecedor di*usor >ão ativa ;;
64 "imitação de tor1ue >ão ativa ;;

Valore! atuai! de controle de +arc)a


<o <o+e Valor &nidad
atual e
55@ Gelocidade do veículo  ]m+
64 "imitação de tor1ue >ão ;;
ativa

$7
9 Verifcando a qualidade da ARLA32
L.D Geri%cando o sistema SCR 1uanto  dosa$em reduzida

a) /nsira as condiç!es de operação a&aixo e responda as 1uest!es so&re a


situação descrita.

&) :uais componentes do $ás de escape aumentam nesta situaçãoP

c) -or1ue é in'etada R"D4 nesta situaçãoP

271 -eter+inando o con!u+o de ARLA32

'erc6cio Calcule as di*erenças entre o consumo de R"D4 o consumo de


( com&ustível e expresse como um percentual utilizando a se$uinte *<rmula,
− Consumo R"D4+consumo de com&ustível x 655 ^ consumo de
R"D4 em 
− Exemplo,6#DA l+6@6#I4 l x 655 ^ 5#LA
0etermine o consumo atual de R"D4 do veículo usando os dados,
0iscuta a solução com seu $rupo.
 se$uinte in*ormação está disponível,
− Consumo R"D4 , @@A " (medido no reservat<rio)
9 Verifcando a qualidade da ARLA32
L.4 E*eitos no limitador de tor1ue

− Consumo de com&ustível, 655A5 " (medido no reservat<rio)


Con!u+o calculado de ARLA320
 _ _ _ do consumo de com&ustível

a) Btilize este espaço para os seus cálculos

&) O 1ue vocK conclui a respeito do consumo de rlaD4 calculadoP

'erc6cio 0etermine o consumo atual de R"D4 do veículo usando os dados


 providos.
0iscuta a solução no $rupo.
 se$uinte in*ormação está disponível,
• C9ROS tra*e$ando em canteiro de o&ras (1uilometra$em atual 45.555
]m)
• Hédia de consumo de com&ustível @5 "+655 ]m (4#A ]m+")
• Controle de motor (HR4) valor atual no Star 0ia$nosis (consumo total
R"D4) ^LA5 ]$
O&servaçao, 0ividir o consumo de rlaD4 em ]$ por 6#5L# para acar o
consumo de
rlaD4 em litros.
• 0ensidade do rlaD4 ^ 6#5L ]$+dm`
• 6 dm` ^ 6 litro
• 0ensidade ^ Hassa+Golume
• Con!u+o calculado de ARLA320
 ___  do consumo de com&ustível

$2
9 Verifcando a qualidade da ARLA32
L.D Geri%cando o sistema SCR 1uanto  dosa$em reduzida

a) Btilize este espaço para os seus cálculos

&) Conclu!ão0 1ue a%rmação+a%rmaç!es pode vocK proporcionar ao seu


cliente na &ase de consumo de R"D4 1ue vocK calculouP
9 Verifcando a qualidade da ARLA32
L.4 E*eitos no limitador de tor1ue

21 :en!or <O

O sensor >Ox consiste de uma sonda de medição e de uma unidade


controladora# entre;conectadas por um %o elétrico.
O sensor >Ox a concentração de <xido de nitro$Knio no $ás de
escape.
 sonda de medição é %xada diretamente no catalisador.  unidade
controladora pode ser %xada tanto ao cassis como ao porta;
catalisador in*erior# dependendo do modelo do veículo.

Sensor % &  $om unidade $ontro6adora   TT_14_40_001343_FA

1 Conexão elétrica A113a1


Bnidade controladora do
sensor >Ox
2 "ina elétrica A113b1 Sensor >Ox
Sensor >Ox com unidade
A113 controladora

-e!en)o da !onda de +edição


 sonda de medição do sensor >O x consiste de cerVmica de <xido de
zirc=nio e tem duas cVmaras# sendo 1ue a primeira cVmara é a&erta
para o lado do escapamento. >a entrada para a primeira cVmara á
uma &arreira de di*usão.
Bma &arreira de di*usão adicional separa a primeira cVmara da
se$unda cVmara.
 sonda de medição está e1uipada com trKs pares de eletrodos
*eitos de platina. Bm dos tais pares de eletrodos está localizado na
primeira cVmara e os dois outros pares estão na se$unda cVmara.
-ara alcançar rapidamente a temperatura operacional (aprox.

$$
9 Verifcando a qualidade da ARLA32
L.D Geri%cando o sistema SCR 1uanto  dosa$em reduzida

55C)# a sonda de medição é a1uecida eletricamente via unidade


controladora.
Os pares de eletrodos são desi$nados como a &om&a principal#
&om&a auxiliar e &om&a de medição.
O zirc=nio de <xido cerVmico é eletrolítico e elétrons Juem entre um
par de eletrodos ao ser aplicada uma volta$em.

,s.uema de /un$ionamento do sensor %&    TT_14_40_0013'0_FA

r externo+duto de ar de
3 Corpo cerVmico = re*erKncia
( So1uete 4 ; So1uete 6
 Elemento a1uecedor

O%eração
0urante a operação os eletrodos tKm volta$em constante.
O $ás de escape passa através da &arreira de di*usão para dentro
da primeira cVmara. "á# o oxi$Knio (O4) no $ás de escape entre os
eletrodos da &om&a principal é ?&om&eado? através da camada de
zirc=nio de volta para o Juxo do escapamento. -ara manter
constante a volta$em no eletrodo# a potKncia da corrente é
aumentada ade1uadamente pela unidade controladora. O consumo
de ener$ia (/p5) indica o conte\do de oxi$Knio no $ás de escape.
Os <xidos nitrosos e uma pe1uena parte do oxi$Knio residual passa
através da &arreira de di*usão para dentro da se$unda cVmara#
9 Verifcando a qualidade da ARLA32
L.4 E*eitos no limitador de tor1ue

onde um eletrodo adicional ?&om&eia? o resíduo total de oxi$Knio ao


Juxo do escapamento. O consumo de ener$ia (/p6) indica o
conte\do de oxi$Knio residual na se$unda cVmara.
>a &om&a de medição o >O x  reduzido aos seus componentes#
nitro$Knio e oxi$Knio. >a &om&a de medição o oxi$Knio é
?&om&eado? através da camada de zirc=nio para extremidade de
um canal a&erto ao ar exterior. O consumo de ener$ia (lp4) na
&om&a de medição é proporcional  concentração de <xido de
nitro$Knio na $ás de escape.

<ota
O sensor >Ox somente pode ser dia$nosticado com o Star 0ia$nosis
(valores somente podem ser determinados com o sensor ativo).

$
9 Verifcando a qualidade da ARLA32
L.D Geri%cando o sistema SCR 1uanto  dosa$em reduzida

22 Con!id
Con!idera
eraç8e
ç8e!
! e!%ec
e!%eciai
iai!
! ao re+o#e
re+o#eri
rin!t
n!tala
alarr o
!en!or <O

o$a6i>a"#o do sensor %&? mostrado no mode6o (32 $om es$a!amento erti$a6 @$di*o +)   TT_14_40_0013'3_FA

"ina elétrica (unidade controladora


controladora
1 Conexão elétrica  >Ox ao ponto de separação)
2
"ina elétrica (unidade controladora A113
Sensor >Ox com unidade
>Ox ao sensor >Ox) controladora
Silencioso com catalisador de Bnidade de comando com sensor
3 redução A113a1 >Ox
$ Suporte A113b1 Sensor >Ox
( -ara*uso

-ica de re%aração
 unidade de comando do sensor >O x (66Da6) e o sensor >Ox (66D&6)
criam uma unidade 1ue somente pode ser removida 'unta.
 unidade de comando do sensor >O x (66Da6) tam&ém deve ser
removida primeiro# de outra *orma# a lina elétrica (4) poderia ser
dani%cada durante a remoção do sensor >O x (66D&6) através de
torcimento.
:uando instalar o novo sensor >O x co&rir a rosca com pasta ( 555 LL
I A6)
Derra+enta de garra! do !en!or <O x re+o#erin!talar0 555
AL I6 5D 55
9 Verifcando a qualidade da ARLA32
L.4 E*eitos no limitador de tor1ue

23 4oni
4onito
tora
ra+e
+ent
nto
o de
de <O
<O
Se as emiss!es excederem os limites O20# isso é detectado como
mau *uncionamento no sistema de limpeza de $ás de escape e a luz
indicadora de mal *uncionamento (H/") no painel de instrumentos
começa a piscar.
Esse monitoramento co&re,
• Continuidade elétrica de todos os sensores
sensores e acionadores
acionadores
• 0osa$em R" D4
• E%ciKncia do catalisador
• Honitoramento
Honitoramento da emissão de <xido de nitro$Knio
 satis*ação desses re1uisitos re1uer um sensor >Ox.

Valore!
Valore! li+ite! na nor+a Frocon#e F=
FROCO<V' F= '&RO( <O
gP)
Galor limite 4 I.5
Galor limite 6 D.A
Galor limite para aprovação da 4.5
desi$nação de modelo
Se o limite de advertKncia >Ox de D#A $+] (-ROCO>GE -I
(EBROA)) é excedido# a luz indicadora de mal *uncionamento acende
de *orma intermitente.
Se o nível >Ox no escapamento excede
excede I#5 $+]# o tor1ue do
motor é reduzido e a luz indicadora de mal *uncionamento acende
de *orma contínua.
-or *orça de lei# todos os veículos 1ue *orem omolo$ados em
atendimento ao -ROCO>GE -;I# deverão ter instalado o sistema de
autodia$nose# a %m de coi&ir e penalizar possíveis tentativas de
estraté$ia manipulat<ria
manipulat<ria do sistema de controle de emiss!es.
emiss!es. 1ui#
é *eita uma veri%cação se á um catalisador instalado. -ara a
detecção do catalisador# são medidas e analisadas as temperaturas
temperaturas
 'usante e  montante do catalisador. >a entrada do catalisador é
detectado um aumento de temperatura curto e rápido. Como o
catalisador tem uma enorme capacidade de armazena$em térmica#
o aumento de temperatura na saída do catalisador é
correspondentemente &aixo. Com &ase nessa di*erença de
temperatura#
temperatura# a unidade de comando detecta a presença
presença do
catalisador.
Se estiver instalado somente um silencioso# e não um catalisador# as
Jutuaç!es de temperatura no lado de saída tam&ém serão

$;
9 Verifcando a qualidade da ARLA32
L.D Geri%cando o sistema SCR 1uanto  dosa$em reduzida

consideravelmente
consideravelmente mais altas.  unidade de comando detecta se
um catalisador está presente ou não e usa essa avaliação como uma
a%rmação O20.
Bm sensor >Ox deve estar instalado em todos os veículos a ser
colocadas na estrada a partir de 'aneiro de 4564. O sensor >Ox
veri%ca o nível >Ox no $ás de escape e indica 1ue os limites *oram
excedidos
excedidos por meio de uma luz indicadora (H/"# "uz /ndicadora de
Hau Muncionamento) no instrumento. Em níveis muito altos de <xido
de nitro$Knio (limites excedidos no escapamento)# o tor1ue do
motor é reduzido de acordo com a diretiva.

Li+itação de torque

•  O sistema deverá ser capaz de interpretar a inexistKncia de


R"D4 no reservat<rio e reduzir o tor1ue disponível do motor a
no máximo 5# na sua pr<xima partida.
• O sistema deverá ser capaz de interpretar uma elevação do nível
de emissão de >Ox e# caso esta se'a maior 1ue D#A$+]# a
lVmpada indicadora de mal *uncionamento deverá ser acendida
de *orma intermitente.
• O sistema deverá ser capaz de interpretar uma elevação do nível
de emissão de >Ox e# caso esta se'a maior 1ue I#5$+]# deverá
reduzir o tor1ue disponível do motor a no máximo 5# ap<s um
período de @ de *uncionamento do motor# na sua pr<xima
pr<xima
partida.  lVmpada indicadora de mal *uncionamento deverá ser
acendida de *orma permanente e aparece
aparece indicação no painel de
instrumentos.
Ve6culo
Ve6cu lo!
! Q de 1T
1 T ^ redução de 4A da potKncia do motor
Ve6culo! aci+a de 1T  ^ redução de @5 da potKncia do
motor

  Ob!er#aç8e!0
• Como medida de se$urança# a pontKncia do motor nunca
deverá ser reduzida com o veículo em *uncionamento.
• O veículo continua a rodar ap<s a ativação do limitador de
tor1ue.
9 Verifcando a qualidade da ARLA32
L.4 E*eitos no limitador de tor1ue

J!enção
 redução de tor1ue não se aplica a veículos o%ciais (veículos
militares e de res$ate# &om&eiros# serviços de res$ate médico# etc.).

-e!ati#ação do li+itador de torque


Se o limitador de tor1ue está ativado
• 0evido a um reservat<rio de R"D4 vazio# ele será desativado
depois de rea&astecer R"D4.

(7
9 Verifcando a qualidade da ARLA32
L.D Geri%cando o sistema SCR 1uanto  dosa$em reduzida

2$ Re%aração de 5al)a0 ece!!i#a e+i!!ão de >ido


de nitrog.nio " li+ite 12 ecedido
:olução da 5al)a
-ode aver várias raz!es por1ue o limite de <xido de nitro$Knio é
excedido.
-ossíveis *ontes de *alas podem ser,
• :ualidade da R"D4
• :ualidade do diesel
• 0osa$em reduzida de R"D4( pro&lema no aparelo dosador)
• Sensor com&inado de temperatura e umidade do ar SCR
• Sistema de escapamento em $eral (vazamentos)
• Catalisador dani%cado

-ica de re%aração
>o caso de uma *ala relevante de emissão# ela deve ser reparada
usando Star 0ia$nosis. Se outros c<di$os de *alas estiverem presentes#
estes devem ser reparados antes.
 se1uKncia de reparação de *alas via 0S deve ser mantida. o
reparar os correspondentes c<di$os de *alas# o empre$ado da o%cina é
levado  *unção de apa$ar Malas via Ge0oc.
9 Verifcando a qualidade da ARLA32
L.4 E*eitos no limitador de tor1ue

2( A%agando o c>digo de 5al)a


p<s as operaç!es de reparação no sistema de p<s;tratamento do
$ás de escape ou controle >Ox SCR o c<di$o de *ala na unidade de
comando precisa ser apa$ada. O atual c<di$o de *ala somente
pode ser reativado por meio do Ge0oc.
O limitador de tor1ue não deve ser reativado usando uma
*erramenta de serviço. Star 0ia$nosis é considerado como tal
*erramenta.
 reativação dos c<di$os de *alas no controle do motor (HR4)
usando Ge0oc pode ser realizado de duas maneiras di*erentes,

-ica de re%aração
p<s as operaç!es de reparação no sistema de p<s;tratamento do $ás
de escape ou controle >Ox SCR# a H/" pode ainda estar acesa no painel
de instrumentos.
 luz indicadora H/" somente se apa$a ap<s um ciclo de dia$nose
completado positivamente.
llllllllllllllllllllllllllllllllllll

(2
9 Verifcando a qualidade da ARLA32
L.D Geri%cando o sistema SCR 1uanto  dosa$em reduzida

2 Verifcando a qualidade da ARLA32


'erc6cio /nspecionar os vários espécimes R"D4 com papel de teste e depois com
= re*rat=metro
e anotar 1uais1uer características di*erentes.
0iscuta as características di*erentes no $rupo.
T>%ico Caracter6!tica! di!tinti#a!
R"D4 mistura de
<leo de motor
R"D4 mistura
com 0iesel
R"D4 espécime 

R"D4 espécime 2

R"D4 espécime C

Bsando o re*ract=metro portátil# determine a 1ualidade dos espécimes  a C


da R"D4 e decida se os espécimes são usáveis.
Compare os espécimes  a C com as ima$ens associadas.
9 Verifcando a qualidade da ARLA32
L.4 E*eitos no limitador de tor1ue

  TT_14_40_001(03_FA

  TT_14_40_001(04_FA

Espécime, Espécime,

  TT_14_40_001(0'_FA

($
9 Verifcando a qualidade da ARLA32
L.D Geri%cando o sistema SCR 1uanto  dosa$em reduzida

0iscuta a solução no $rupo.


'!%Hci Conteúdo Fode a ARLA32 ainda !er O:'RVASO
+e de ureia u!ada
:J4 <ão

Ob!0

O re*ract=metro portátil deve ser cali&rado ocasionalmente


usando /gua de!tilada
9 Verifcando a qualidade da ARLA32
L.4 E*eitos no limitador de tor1ue

2= ARLA 32 " Dluido o%eracional


rlaD4 si$ni%ca,
[ A$ente Redutor Li1uido de >Ox Automotivo
[ b uma solução a1uosa de uréia técnica,
[ >ão é t<xica
[ >ão é explosiva
[ >ão é nociva ao meio am&iente
[ Está classi%cada na cate$oria dos Juidos transportáveis de &aixo
risco
[ Re$ulamentação,
[ /nstrução >ormativa do /2H n 4D# de 66.5I.455L
[ Munção,
[ Reduzir 1uimicamente as emiss!es de >Ox dos veículos e1uipados
com motores diesel
[ 0ados,
[ M<rmula, CO(>Q4)4
[ 0ensidade, 65I#5  65LD#5 ]$+mD
[ Concentração, D4#A em peso (restante á$ua desmineralizada)
[ 9am&ém é conecido como d2lue ou BS D4 (1ueous Brea
Solution)
[ -onto de con$elamento, F66C

(
9 Verifcando a qualidade da ARLA32
L.D Geri%cando o sistema SCR 1uanto  dosa$em reduzida

2; '5eito! no li+itador de torque


'erc6cio Geri%1ue os e*eitos 1ue um tan1ue vazio de R"D4 tem na limitação de
; tor1ue no caso de monitoramento de >O x.
Si$a as instruç!es de tra&alo no exercício e anote suas o&servaç!es
ade1uadamente.
Mavor realizar cada passo de tra&alo no reservat<rio de R"D4 com a
i$nição em ?OMM?.

a) Geri%1ue e anote o atual nível de a&astecimento de R"D4 do seu veículo


usando o Star 0ia$nosis ou o indicador no painel de instrumentos.
e+ U '+ litro!
tual nível de
a&astecimento de
R"D4,

&) -uxe o conector do sensor de nível de a&astecimento de R"D4 no


1uadro.
Conecte o provido sensor de nível de a&astecimento de R"D4 e mova o
Jutuador do sensor de nível de a&astecimento de R"D4 para a posição
?ceio?.
e+ U '+ litro!
tual nível de
a&astecimento de
R"D4,
Exi&ição no instrumento,

c) Hova o Jutuador do sensor do reservat<rio de R"D4 para a posição


?vazio?.
e+ U '+ litro!
tual nível de
a&astecimento de
R"D4,
Exi&ição no instrumento,
9 Verifcando a qualidade da ARLA32
L.4 E*eitos no limitador de tor1ue

d) "i$ue o motor &revemente uma vez e então desli$ue;o novamente.


prox. 6A s (o&serve o tempo de *uncionamento continuado da unidade de
comando do controle do motor (HR4) e $ire o interruptor de partida
somente até a posição ?i$nição O>?.
note as suas desco&ertas.
Ob!er#ação
Exi&ição no instrumento
na 6a partida do motor,
Exi&ição no /nstrumento
com i$nição ?O>?,
C<di$o de *ala HR4 no
Star 0ia$nosis,

Valore! atuai! de controle de +arc)a


<o <o+e Valor atual &nidade
64 "imitação de tor1ue ;;

Valore! atuai! de controle do +otor


<o <o+e Valor atual &nidade
64 "imitação de tor1ue ;;

e) Hova o Jutuador do sensor do reservat<rio de R"D4 para a posição


?ceio?.
Ob!er#ação
Exi&ição no /nstrumento
com i$nição ?O>?,
Exi&ição no instrumento
depois da 6a partida do
motor,
C<di$o de *ala HR4 no
Star 0ia$nosis,

Valore! atuai! de controle de +arc)a


<o <o+e Valor atual &nidade
64 "imitação de tor1ue ;;

Valore! atuai! de controle do +otor


<o <o+e Valor atual &nidade
64 "imitação de tor1ue ;;

(;
9 Verifcando a qualidade da ARLA32
L.D Geri%cando o sistema SCR 1uanto  dosa$em reduzida

*) 0esconecte o conector do sensor do reservat<rio de R"D4 do 1uadro e


conecte outra vez o sensor ori$inal do reservat<rio de R"D4.
9 Verifcando a qualidade da ARLA32
L.4 E*eitos no limitador de tor1ue

29 Verifcando o !i!te+a :CR quanto I do!age+


reduEida
'erc6cio GocK rece&e a se$uinte ordem de serviço,
9 Hensa$em exi&ida ?"imite de emiss!es excedido? e luz indicadora H/"
piscando em um veículo com sistema SCR.
0urante a reparação da *ala usando o Star 0ia$nosis# vocK é solicitado a
veri%car o dispositivo de dosa$em 1uanto  dosa$em reduzida.
note 1ual1uer in*ormação importante ao proceder através dos passos de
tra&alo.
4aterial requerido Con!ideraç8e! e!%eciai! ao in!talar e
re+o#er

8eri$ando o dis!ositio de dosa*em .uanto D dosa*em redu>ida   TT_14_40_0013+4_FA

1  9estar lina de in'eção ( 8arra*a


2  9estar &ico in'etor  -resilas de ca&os
$ Han$ueira

7
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L.D Geri%cando o sistema SCR 1uanto  dosa$em reduzida

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