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Objetivo do treinamento:
Após o término do treinamento, o participante será capaz de fazer programas
no Micrologix 1500 usando o software RSLogix500, realizando as seguintes tarefas:
Escrever, inserir e testar instruções de programação configurar a comunicação em
um sistema Micrologix 1500.
Publico alvo:
Devem participar deste treinamento as pessoas que precisam programar
instruções da lógica ladder ou configurar a comunicação de um sistema Micrologix
1500.
Pré-requisito:
Conhecimento prático dos princípios elétricos e controles básicos, Experiência
em ambiente Windows 95, para programação RSLogix500.
Estratégias Pedagógicas
Aulas expositivas e práticas
Recursos Didáticos
Apostilas, ferramentas multimídias e Hardware CLP.
Benefícios Esperados:
Capacitar os alunos em programação básica de CLP, possibilitando dessa
forma que realizem manutenções básicas nos sistemas de automação que possuam
esse equipamento e subsidiar a participação em futura especialização.
Introdução.
Este material foi desenvolvido para servir de suporte instrucional em um
dos treinamentos sobre Controladores Lógicos Programáveis (CLPs), para os cursos
de aprendizagem, qualificação, cursos técnicos ou cursos para suprimentos de
demanda de profissionais da industria. Aborda conceitos, recursos, aplicações,
procedimentos e aspectos operacionais relacionados com a arquitetura e
programação de CLPs.
O tema, por si só, já é vastíssimo e, além disso, do ponto de vista prático, o
mercado oferece muitas opções em termos de equipamentos e recursos.
Graças ao surgimento da eletrônica, foi possível pensar em equipamentos de
controle menores e com recurso de programação de suas funções. Surgiu então o
CLP, ou controlador Lógico Programável, este passou a controlar toda a lógica
através de um programa, enquanto à parte de potência continuou a ser acionada por
contatores, os quais são acionados pelas saídas do CLP. As tais conhecidas chaves
limite, em muitos casos, foram substituídas por sensores que são ligados às
entradas do CLP.
Com o progresso da microeletrônica e informática, o CLP ganhou grande
capacidade de processamento de informações, além de um imenso incremento na
capacidade de controle de equipamentos.
Hoje, o CLP vai alem do controle de um simples intertravamento de máquina,
é capaz de ser ligado em rede, possibilitando o controle de um processo inteiro,
gerando até mesmo o diagnostico de problemas no equipamento controlado.
Histórico do CLP.
O Controlador Lógico Programável (CLP), ou simplesmente PLC
(Programmable Logic Controller), pode ser definido como um dispositivo de
estado sólido, um computador industrial, capaz de armazenar instruções
par a i mpl ement ação de f unções de cont role ( seqüê ncia lógi ca ,
temporizaçao e contagem, por exemplo), alem de realizar operações
lógicas e aritméticas, manipulação de dados e comunicação em rede,
sendo utilizado no controle de sistemas automatizados. O desenvolvimento
dos CLP’s começou em 1968, em resposta a uma requisição da Divisão Hidramática
da General Motors. Naquela época, a GM freqüentemente passava dias ou semanas
alterando sistemas de controle baseados em relés, sempre que mudava um modelo
de carro ou introduzia modificações na linha de montagem.
Para reduzir o alto custo de instalação decorrente dessas alterações, a
especificação de controles da GM necessitava de um sistema de estado sólido, com
flexibilidade de um computador, mas que pudesse ser programado e mantido pelos
engenheiros e técnicos na fábrica.
Diagramas em bloco:
O CLP é constituído de basicamente três partes: entrada, CPU e saída.
• ENTRADAS: Trata-se da parte do sistema responsável pela aquisição dos
sinais provenientes dos sensores, limites, botoeiras, etc. Os módulos ou
cartões de entrada compatibilizam as tensões de comando disponíveis no
campo (24Vcc, 110Vca, etc) com níveis digitais utilizados pela CPU. Estes
módulos promovem ainda uma isolação – geralmente óptica – entre a
alimentação de comando e os sinais internos do sistema, de forma a evitar
danos causados por problemas provenientes do campo. Em geral, os
módulos de entrada são elementos simples, com uma eletrônica não muito
inteligente, que na memória dos casos trata os sinais digitais, isto é, sinais do
tipo ligado e desligado. Cada sinal deste tipo é conectado a um ponto de
entrada.
• SAÍDAS: São elementos responsáveis pela atuação do sistema no processo
controlado. Em geral são módulos simples, que entendem os sinais lógicos da
CPU transformando-os em sinais compatíveis com o campo (24Vcc, 110Vca,
etc). Nesta conversão de níveis, costuma-se encontrar também a isolação –
geralmente óptica – para preservar a CPU. Assim como os módulos de
entrada, os módulos de saída costumam apresentar uma eletrônica não muito
inteligente, tratando somente de sinais digitais do tipo ligado/desligado.
• CPU: É o centro do sistema. Dentro da CPU está armazenado o programa
aplicativo e as configurações básicas, isto é, toda inteligência necessária ao
sistema. A CPU é responsável pela leitura das entradas, comparação com o
programa aplicativo, e escrita nas saídas. A grande maioria dos sistemas
executa este processo continuamente enquanto estiver no modo operação.
Atualmente as CPU’s são compostas por microprocessadores, mecanismos
para comunicação com os dispositivos de entrada e saída, além de todo o
suporte para conexão com os terminais de programação. Os programas são
armazenados na memória RAM da CPU que é mantida por bateria ou
capacitor no caso da queda de energia. Em muitos casos a CPU pode
acondicionar chips de memória EEPROM para backup de memória. É comum
também encontrar indicadores de diagnósticos (led’s) no painel frontal da
CPU, informando o estado geral do equipamento.
Alguns CPU’s são verdadeiros centros de processamento de informações com
conexões diretas para redes de comunicação, chegando até a “conversar” com
várias delas ao mesmo tempo.
Desta maneira, além do controle de processo, as CPU’s podem informar todas as
condições operacionais a um eventual sistema de supervisão.
A CPU executa todas as suas tarefas durante o ciclo de operação, conhecido
como varredura. A varredura é feita em três etapas:
Varredura das Entradas: Durante a varredura das entradas, o CLP examina os
dispositivos externos de entrada quanto à presença ou ausência de tensão, isto é,
um estado energizado ou desernegizado. O estado das entradas é armazenado
temporariamente em uma região de memória denominada tabela imagem de
entrada.
Varredura do Programa: Durante a varredura do programa, o CLP examina as
instruções no programa ladder, usa o estado das entradas armazenado na tabela
imagem de entrada e determina se uma saída será ou não energizada. O estado
resultante das saídas é armazenado em uma região da memória denominada tabela
imagem da saída.
Varredura das Saídas: Baseado nos dados da tabela imagem de saída, o CLP
energiza ou desernegiza seus circuitos de saída que exercem controle sobre
dispositivos externos.
Podemos então entender que um CLP é composto por entradas, saídas e
CPU. Porém, para que o sistema se torne operacional, devemos montar esses
componentes em uma estrutura que permita a comunicação entre eles e uma
fixação mecânica adequada. Por esse motivo são disponíveis racks ou bastidores
para acondicionamento de módulos.
Obviamente toda eletrônica deve ser corretamente alimentada para um bom
funcionamento, logo torna-se necessária de uma FONTE de alimentação confiável
para suprir o sistema. Em geral, cada rack necessita de uma fonte de alimentação
própria.
Para programar o CLP e/ou monitorar seu funcionamento, torna-se
necessário um TERMINAL DE PROGRAMAÇÃO. Este terminal pode ser dedicado
somente a programação do CLP, ou então um microcomputador comum com o
software editor de programação para CLP.
A tabela abaixo indica os possíveis estados dos LEDs do CLP MicroLogix 1500 e
seus Respectivos significados.
Janela de Contatos
Árvore do Projeto
Tela do Rslinx
Configuração de Driver
Primeiramente, deve-se criar um driver para comunicação do CLP com o PC. No
software RSLinx , clique em Communications / Configure Drivers . Em Available Driver
Types,selecione o driver desejado e configure-o. Neste caso o driver RS-232 DF1
device deve ser selecionado. Em Comm Port, selecione a porta de comunicação
utilizada e em Device, selecione SLC-CH0/Micro/PannelView . As outras informações
necessárias para configuração do driver podem ser obtidas por meio do Auto-Configure .
A Figura abaixo apresenta um exemplo de tela de configuração do Driver serial Linx.
Clique uma figura na barra de ferramentas padrão abaixo para ver uma breve
explicação da sua função.
Esta tela mostra as instruções configuradas como categorias com abas. Quando se
clica uma aba de categoria, a barra de ferramentas de instruções logo acima dela se
transforma para revelar aquela categoria de instruções. A figura acima mostra as
categorias de Usuário selecionadas e as instruções designadas àquela categoria.
Se houver uma quantidade de instruções contidas em uma categoria com aba maior do
que pode ser exibido convenientemente no espaço fornecido, é possível clicar os
botões de rolagem ilustrados acima para rolar para a esquerda ou para a direita para
visualizar as instruções disponíveis.
Se houver uma quantidade de categorias de instruções maior do que pode ser exibido
convenientemente no espaço fornecido, é possível clicar os botões de rolagem
ilustrados acima para rolar para a esquerda e para a direita pelas categorias de
instruções visualizáveis.
No seu aplicativo, é possível que você veja diferente conteúdo conforme o estado do
seu programa aplicativo.
Modo Operacional - Esta caixa de lista suspensa indica se você está off-line ou on-
line, e se o modo on-line permite a seleção do estado operacional do processador.
Também permite decidir fazer uploading ou downloading do projeto. O estado atual é
sempre visível neste campo. A ilustração acima mostra Execução Remota.
Campo Forças - Este campo informa sobre a existência ou não de forças no programa
de contatos on-line. Este campo de somente leitura poderá indicar Nenhuma Força ou
Forças Existentes. A ilustração acima mostra Nenhuma Força.
Além dos campos mencionados acima, existe um ícone gráfico de um globo. Enquanto
estiver on-line, o globo estará girando. Quando estiver off-line o globo estará
estacionário. Este ícone pode também poderá exibir um conector quebrado se perder
as comunicações enquanto on-line.
Clique duas vezes nos Arquivos na árvore do projeto para revelar um diálogo de
funções onde é possível digitar parâmetros e realizar tarefas.
Transferindo o programa.
Para todas as janelas que aparecem, deve-se escolher a opção Sim.
Ao final, o programa entra no modo REMOTE PROG , permitindo a edição do programa
Transferido. Mude para a opção Run (modo REMOTE RUN). Isso torna possível a
monitoração das variações dos estados dos bits do programa, em tempo real,
juntamente com a execução do processo e do controle. Para voltar a programar, basta
escolher a opção Offline ou Program (modo REMOTE PROG ).
Endereçamento do Rslogix
O endereçamento permite que se identifique um bit, elemento ou arquivo. O formato do
endereço é apresentado a seguir:
-#Xf:e.s/b
X Identificador do tipo do arquivo.
. delimitador
f Número do tipo do arquivo
s número do sub-elemento
/mnemônico
: Delimitador / delimitador de bit
e Número do elemento
b número do bit
X - Tipo de arquivo:
O = Saída, R = Controle, I = Entrada, N = Número Inteiro, S = Estado
F = Ponto Flutuante, B = Bit, D = BCD*, T = Temporizador, A = ASCII*, C = Contador
*apenas para visualização.
0 = Saída**
1 = Entrada**
2 = Estado
3 = Bit
4 = Temporizador
5 = Contador
6 = Controle
7 = Número Inteiro
8 = Ponto Flutuante
9-255 = para armazenamento de outros arquivos
**Para arquivos de Entrada e Saída, pode ser omitido o número do tipo do arquivo.
e - Número do elemento:
Para arquivos de E/S (Entrada / Saída), o número do elemento corresponde ao
número da gaveta (hardware) onde se encontra cada módulo. O número da gaveta é o
número que indica o local de encaixe dos módulos no chassi, da esquerda para a
direita. Por exemplo: a gaveta 0 (zero) é sempre utilizada pelo módulo da CPU. Este
número pode ser de 0 até o número de gavetas disponíveis no chassi. Para outros
arquivos, ele pode ser de 0 a 255. Delimitador utilizado com mnemônico de sub-
elemento em arquivo de Controle, Contador e Temporizador ou com indicador de
palavra.
s - Mnemônico de sub-elemento.
É utilizado com o arquivo de temporizador, contador ou controle. Quando representado
com números, indica uma palavra (byte). Delimitador que separa o número de bit do
número de elemento ou sub-elemento.
b - Número de bit
Nos módulos de E/S, o número de bit corresponde ao número do terminal encontrado
no módulo. O número de bits disponíveis é igual ao número de terminais disponíveis no
módulo.
Por exemplo: Um módulo de Entrada de 16 terminais terá correspondentes bits de 0 a
15. Exemplos: Endereçamento de entrada e de saída: I:1/1 e O:2/0
I:1/1 = Entrada na gaveta 01, bit referente ao terminal 01
O:2/0 = Saída na gaveta 02, bit referente ao terminal 00
Endereçamento de bits de armazenamento: B3:0/1 ou B3/1
Menu de instruções
Examina
Examina o bit da tabela
tabela de dados I:1/0,
I:1/0, o qual corresponde
c orresponde ao terminal
termin al 0 de um
módu
mó dulo
lo de en
entr
trad
adaa loca
localiliza
zado
do no ca
cart
rtão
ão E/S
E/S 1. Se estestee bit
bit da tabel
tabelaa de dad
dados
os
estiver energizado (1), a instrução é verdadeira.
Se as con
condiç
dições
ões de ent
entra
rada
da ant
anteri
eriore
oress a est
estaa instruç
instrução
ão de saí
saída
da na mesm
mesmaa linha
linha
passam a verdadeira, o bit 0:2/12 é energizado, o qual corresponde ao terminal
12 de um módulo de saída.
Se as condições
condições de entrada
entrada anteriores
anteriores a esta instrução de saída na mesma
linha
linha pas
passam
sam a verdad
verdadeir
eira,
a, o bit 0:2
0:2/9
/9 é de
dese
sene
nerg
rgiz
izad
ado,
o, o qu
qual
al corr
corres
espo
pond
ndee ao
terminal 9 de um módulo de saída localizado no cartão E/S 2. Isto é necessário
para desenergizar um bit que foi energizado com retenção
retenção (OTL).
Ramificação de Entrada
Para
Para inst
instru
ruçõ
ções
es de enentr
trada
ada,, po
pode
de-s
-see util
utiliz
izar
ar rami
ramififica
caçõ
ções
es em paralparalel
eloo
(condi
(condiçõe
çõess lógic
lógicas
as OU) e tam
também
bém ramif
ramifica
icações
ções em série
série (condi
(condiçõeçõess lóg
lógica
icass E).
Ambas ramificações podem ser utilizadas em conjunto.
Ramificação de Saída
Para instruções de saída, só é possível o uso de ramificações em paralelo.
No exemplo da figura observa-se que existe ainda a possibilidade de ramificações
Combinadas com instruções de entrada e saída.
Instruções de Comparação
As instruções de comparação são instruções de entrada que testam a relação entre
dois valores, Origem A e Origem B:
Origem A é um endereço de palavra.
Origem B é um endereço de palavra ou uma constante.
Seleção de linha.
Selecione a linha no programa que exige edição e depois selecione Editar >
Iniciar Edição de Linhas no menu principal ou escolha Iniciar Edição de Linhas no menu
do botão direito do mouse. Uma duplicata da linha selecionada (precedida pelo
marcador de zona de edição e) aparece no programa. Esta é a linha sobre a qual todas
as edições serão aplicadas. A linha original (a linha a ser substituída) aparece
precedida pelo marcador de zona de edição r. Veja o exemplo abaixo.
Faça as edições à linha. Neste exemplo, uma instrução XIO (B3/0) substitui XIC B3/0
na linha. As marcas de edição minúsculas não mudam, já que representam alterações
que só existem na memória do computador; estas alterações ainda não fazem parte do
programa on-line. Veja o exemplo abaixo. (Neste ponto, você poderá clicar em Editar >
Cancelar Edições de Linha para cancelar as edições já feitas na linha.)
Selecione Editar > Testar Edições. Isto força a precedência da linha marcada com I . O
programa operará com a linha inserida, e a linha marcada com R será ignorada. (Como
alternativa é possível clicar em Editar > Cancelar Edições para cancelar a linha aceita e
marcada com I e reter a linha originalmente programada e marcada com R.)
Obs.: As linhas marcadas para exclusão durante a edição on-line são antecedidas pela
letra D.
ADD [Adição]
Use com processadores: Exemplo de Instrução:
SLC 5/01, Fixo
SLC 5/02
SLC 5/03
SLC 5/04
MicroLogix
(Os parâmetros mostrados são apenas exemplos, seus
dados irão variar.)
Descrição
Quando as condições da linha são verdadeiras, essa instrução de saída adiciona
Origem A à Origem B e armazena o resultado no endereço de destino. Origem A e
Origem B podem ser valores ou endereços que contém valores, mas Origem A e
Origem B não podem ser ambos constantes.
Se estiver usando um processador 5/02, 5/03, 5/04 ou MicroLogix, você pode usar
endereços indexados para os parâmetros de origem ou destino. Se estiver usando um
processador 5/03 OS302 ou 5/04 OS401, você pode usar endereços indiretos para os
parâmetros de origem ou destino.
Adição de 32 Bits
Se você está usando um processador 5/02 Série C ou posterior, ou um 5/03,
5/04 ou MicroLogix (capaz de adição e subtração de 32 bits), você pode ativar o bit de
estouro matemático (S:2/14) no arquivo de status. Isso faz com que os 16 bits menos
significativos, sem sinal, truncados, permaneçam no destino.
Se esse bit não é ativado e ocorre uma condição de estouro negativo ou estouro, a
operação será a mesma que com um processador Série B 5/02. O endereço de destino
irá conter um 32767 (se o resultado for positivo) ou -32768 (se o resultado for negativo).
SUB [Subtração]
Use com processadores: Exemplo de Instrução:
SLC 5/01, Fixo
SLC 5/02
SLC 5/03
SLC 5/04
MicroLogix
(Os parâmetros mostrados são apenas exemplos, seus
dados irão variar.)
Descrição
Quando as condições da linha são verdadeiras, a instrução SUB de saída subtrai
Origem B de Origem A e armazena o resultado no destino. Origem A e Origem B
podem ser valores ou endereços que contém valores, mas Origem A e Origem B não
podem ser ambos constantes.
Se estiver usando um processador 5/02, 5/03, 5/04 ou MicroLogix, você pode usar
endereços indexados para os parâmetros de origem ou destino. Se estiver usando um
processador 5/03 OS302 ou 5/04 OS401, você pode usar endereços indiretos para os
parâmetros de origem ou destino.
AVISO!
Se o bit de destino recebe um valor menor que -32,768 ou maior que +32,767
(um número que requer mais de 16 bits para ser representado), o processador ativa
S:0/1 (bit de estouro) e S:5/0 (bit de interceptação de estouro, erro principal 0020).
MUL [Multiplicar]
Use com processadores: Exemplo de Instrução:
SLC 5/01, Fixo
SLC 5/02
SLC 5/03
SLC 5/04
MicroLogix
(Os parâmetros mostrados são apenas exemplos, seus
dados irão variar.)
Descrição
Use a instrução MUL para multiplicar um valor (origem A) por outro (origem B) e
colocar o resultado no destino. Origem A e Origem B podem ser valores constantes ou
endereços que contém valores, mas Origem A e Origem B não podem ambas ser
constantes.
Se utilizar um processador 5/02, 5/03, 5/04 ou Micrologix, você pode usar
endereços indexados como parâmetros de origem ou destino. Se estiver usando um
processador 5/03 OS302 ou 5/04 OS401, você pode usar endereços indiretos para os
parâmetros de origem ou destino.
Se um valor maior que +32.767 é retornado, um sinalizador de erro menor é ativado, e
o valor 32.767 é colocado no destino. Se utilizar a Série C ou posterior do processador
5/02 ou 5/03, 5/04 ou Micrologix e tiver S:2/14 (bit de seleção de estouro matemático)
ativado, então os 16 bits sem sinal, truncados, menos significativos do valor de estouro
permanecem no destino.
O registrador matemático contém o resultado inteiro com sinal de 32 bits da operação
de multiplicar. Esse resultado é válido no estouro.
Descrição
Quando as condições da linha são verdadeiras, essa instrução de saída divide a
Origem A pela Origem B e armazena o resultado no destino e no registrador
matemático. O valor armazenado no destino é arredondado. O valor armazenado no
registrador matemático consiste de um quociente não arredondado (colocado na
palavra mais significativa) e o resto (colocado na palavra menos significativa).
Origem A e Origem B podem ser ou valores constantes ou endereços que contém
valores, mas Origem A e Origem B não podem ambas ser constantes.
Se estiver usando um processador 5/02, 5/03, 5/04 ou Micrologix, você pode usar
endereços indexados para os parâmetros de origem ou destino. Se estiver usando um
processador 5/03 OS302 ou 5/04 OS401, você pode usar endereços indiretos para os
parâmetros de origem ou destino.
Se um valor maior que +32.767 é retornado, um sinalizador de erro menor é ativado, e
o valor 32.767 é colocado no destino. Mas se estiver usando um processador 5/02 ou
5/03, 5/04 Série C ou posterior ou um MicroLogix e tiver o bit S:2/14 (bit de seleção de
estouro matemático) ativado, então os 16 bits sem sinal, truncados, menos
significativos do estouro, permanecem no destino.
Se o resto for 0,5 ou maior, o destino é arredondado para cima. O quociente não
arredondado é colocado na palavra mais significativa do registrador matemático; o resto
é colocado na palavra menos significativa.
Operação
O registrador matemático inicialmente contém o dividendo da operação DDV.
Após a execução, o quociente não arredondado é colocado na palavra mais
significativa do registrador matemático. O resto é colocado na palavra menos
significativa do registrador matemático.
NEG [Negação]
Use com processadores: Exemplo de Instrução:
SLC 5/01, Fixo
SLC 5/02
SLC 5/03
SLC 5/04
MicroLogix (Os parâmetros mostrados são apenas exemplos, seus
dados irão variar.)
Descrição
Quando as condições da linha são verdadeiras, a instrução NEG altera o sinal da
origem e o coloca no destino. Os parâmetros de origem e destino devem ser endereços
de palavra.
Se utilizar um processador 5/02, 5/03, 5/04 ou MicroLogix, você pode usar endereços
de palavra indexada como parâmetros de origem ou destino. Se estiver usando um
processador 5/03 OS302 ou 5/04 OS401, você pode usar endereços indiretos para os
parâmetros de origem ou destino.
CLR [Limpar]
Use com processadores: Exemplo de Instrução:
SLC 5/01, Fixo
SLC 5/02
SLC 5/03
Descrição
Quando condições da linha são verdadeiras, essa instrução de saída zera todos
os bits na palavra. O destino deve ser um endereço de palavra.
Se estiver usando um processador 5/02, 5/03, 5/04 ou MicroLogix, você pode usar um
endereço indexado para o parâmetro destino. Se estiver usando um processador 5/03
OS302 ou um 5/04 OS401, você pode usar um endereço indireto para o parâmetro
destino. Após a execução dessa instrução, todos os bits de status aritméticos são
desativados.
Descrição
Quando as condições da linha são verdadeiras, essa instrução de saída converte
um valor de origem inteira de 16 bits para BCD armazena-o no registrador matemático
ou no destino.
Se o valor inteiro fornecido for negativo, o sinal é ignorado e a conversão ocorre como
se o número fosse positivo. (Em outras palavras, é usado o valor absoluto do número
para a conversão.)
Se estiver usando um processador 5/02, 5/03, 5/04 ou MicroLogix, você pode usar
endereços indexados para os parâmetros de origem ou destino. Se estiver usando um
processador 5/03 OS302 ou 5/04 OS401, você pode usar endereços indiretos para os
parâmetros de origem ou destino.
AVISO!
Se o registrador matemático (S:13 e S:14) for usado como destino, o máximo
valor BCD possível é 32767. Para valores BCD acima de 9999, o bit de estouro é
ativado, e o bit de erro menor S:5/0 também é ativado. Se isso ocorrer, use sua lógica
de contatos para liberar S:5/0 antes do final da varredura, para evitar um erro principal
0020.
FRD [Converter de BCD para Inteiro]
Descrição
Quando as condições da linha são verdadeiras, essa instrução de saída converte
um valor BCD no registrador matemático ou a origem para um inteiro e armazena-o no
destino.
Você deve converter um valor BCD para inteiro antes de manipular esses valores
no programa de contatos porque o processador trata valores BCD como números
inteiro. De outra forma, o BCD real pode ser perdido ou distorcido.
Se estiver usando um processador 5/02, 5/03, 5/04 ou MicroLogix, você pode usar
endereços indexados para os parâmetros de origem ou destino. Se estiver usando um
processador 5/03 OS302 ou 5/04 OS401, você pode usar endereços indiretos para os
parâmetros de origem ou destino.
Forneça sempre uma filtragem por lógica de contatos de todos os dispositivos de
entrada BCD antes de executar a instrução FRD. A menor diferença de retardo no filtro
de entrara ponto-a-ponto pode fazer com que a instrução FRD estoure devido à
conversão de um dígito não-BCD.
AVISO!
Se o registrador matemático (S:13 e S:14) é usado como a origem, e o valor
BCD não exceder 4 dígitos, certifique-se de apagar a palavra S:14 antes de executar a
instrução FRD. Se S:14 não for apagada e um valor de outra instrução matemática
ainda estiver nessa palavra, será colocado um valor incorreto na palavra de destino.
Outro bit que você pode monitorar no seu programa é o bit de interceptar estouro. Se
esse bit vier a ser ativado na execução de uma instrução END, TND ou REF, será
declarado um erro principal (0020).
S:5/0 Bit de Interceptar Estouro (Bit de Erro Menor)
Descrição
Quando as condições de linha precedendo essa instrução são verdadeiras, a
instrução MOV move uma cópia da origem para o destino, a cada varredura. O valor
original permanece intacto e inalterado em seu local de origem.
Se estiver usando um processador 5/02, 5/03, 5/04 ou MicroLogix, você pode usar
endereços indexados para os parâmetros de origem ou destino. Se estiver usando um
processador 5/03 OS302 ou 5/04 OS401, você pode usar endereços indiretos para os
parâmetros de origem ou destino.
Origem - Esse é o endereço dos dados que você deseja mover. A origem pode ser
uma constante.
Destino - Esse é o endereço que identifica para onde os dados serão movidos.
Obs.: Se você desejar mover uma palavra de dados sem afetar os sinalizadores
matemáticos, use uma instrução Copiar (COP) com um comprimento de 1 palavra em
vez de uma instrução MOV.
Descrição
Quando as condições da linha são verdadeiras, a instrução MVM move os dados
de um local de origem para um destino, e permite que partes dos dados de destino
sejam mascarados por uma palavra separada. Os dados no endereço de origem
passam através da máscara para o endereço de destino. Enquanto a linha permanecer
verdadeira, a instrução move os mesmos dados a cada varredura.
Fornecendo Parâmetros:
Origem - o endereço dos dados que você deseja mover.
Máscara - o endereço da máscara através da qual a instrução move dados. A máscara
também pode ser um valor hexadecimal. Você pode digitar o valor em binário, decimal
ou hexadecimal. O RSLogix500 irá fazer as conversões necessárias e exibir o valor
hexadecimal. Clique aqui para ver um exemplo de como fornecer o valor de Máscara
usando valores hexadecimais, binários ou decimais.
Destino - o endereço para onde a instrução move os dados.
Por exemplo:
Se antes de mover, o endereço de destino contém 0000000000000000
e os valores de bit na palavra de origem são - 1111000011110000
e os bits no endereço de máscara são - 0000000011111111
após mover, o destino irá conter - 0000000011110000
Note no exemplo, que os bits na máscara são zerados não passam dados para o
destino.
Apenas os bits na máscara que estão ativados (1) passam dados de origem.
OR [Operação OU Inclusivo]
Use com processadores: Exemplo de Instrução:
SLC 5/01, Fixo
SLC 5/02
SLC 5/03
SLC 5/04
MicroLogix
(Os parâmetros mostrados são apenas exemplos, seus
dados irão variar.)
Descrição
Quando as condições da linha são verdadeiras, as Origens A e B da instrução
OR são somadas logicamente (OR) bit por bit e armazenadas no destino. As origens A
e B pode ser ou endereços de palavra ou constantes; mas, ambas as origens não
podem ser uma constante. Você pode fornecer uma constante ou um endereço de
palavra para os parâmetros de Origem. O destino deve ser um endereço de palavra.
Se estiver usando um processador 5/02, 5/03, 5/04 ou MicroLogix, você pode usar
endereços indexados para os parâmetros de origem ou destino. Se estiver usando um
processador 5/03 OS302 ou 5/04 OS401, você pode usar endereços indiretos para os
parâmetros de origem ou destino.
Tabela Verdade OR
Descrição
Quando as condições da linha são verdadeiras, as Origens A e B da instrução
XOR são somadas com exclusão (XOR) bit por bit e armazenadas no destino. As
origens A e B pode ser ou endereços de palavra ou constantes; mas ambas as origens
não podem ser uma constante.
Instruções de Controle
Use essas instruções para alterar a ordem que o processador varre um programa
de contatos.
Tipicamente essas instruções são usadas para minimizar o tempo de varredura, criar
um programa mais eficiente e resolver problemas em um programa de contatos.
Nem todas as instruções de controle estão disponíveis para todos os processadores
SLC.
Consulte as instruções específicas para saber se você pode usá-la com seu
processador.
Descrição
Quando a condição da linha para essa instrução de saída for verdadeira, o
processador salta à frente ou atrás, para a instrução do rótulo correspondente (LBL) e
retoma a execução do programa no rótulo. Mais de uma instrução JMP pode saltar para
o mesmo rótulo. Saltar à frente para um rótulo reduz o tempo de varredura do programa
ao omitir um segmento do programa até que seja necessário. Saltar para trás permite
que o controlador execute repetidamente segmentos do programa.
Obs.: Tenha cuidado ao usar a instrução JMP para saltar para trás ou fazer loops em
seu programa. Se você fizer loops muito demorados, o temporizador de controle pode
exceder o limite de tempo e causar uma falha no processador. Use um contador,
temporizador, ou registro de varredura do programa (S:3, bits 0-7) para limitar o tempo
gasto dentro de loops com instruções JMP/LBL7.
Fornecendo Parâmetros
Digite um número decimal para o rótulo, de 0 a 999. Você pode colocar:
• Até 256 rótulos para controladores SLC em cada arquivo de subrotina.
• Até 1000 rótulos para controladores MicroLogix em cada arquivo de subrotina.
LBL [Rótulo]
Use com processadores: Exemplo de Instrução:
SLC 5/01, Fixo
SLC 5/02
SLC 5/03 (Os parâmetros mostrados são apenas exemplos, seus
SLC 5/04 dados irão variar.)
MicroLogix
Obs.: Não salte para uma zona MCR. Instruções que são programadas dentro da zona
MCR iniciando na instrução LBL e terminando na instrução END MCR sempre serão
avaliadas como se a zona MCR for verdadeira, sem considerar o estado da instrução
START MCR.
Fornecendo Parâmetros
Digite um número decimal para o rótulo, de 0 a 999.
• São permitidos até 256 rótulos por arquivo de subrotina, com controladores SLC.
• Até 1000 rótulos por arquivo de subrotina são permitidos com controladores
MicroLogix.
Descrição
Quando as condições da linha são verdadeiras para essa instrução de saída, ela
faz com que o processador salte para o arquivo alvo da subrotina. Você só pode saltar
para a primeira instrução em uma subrotina. Cada subrotina deve ter um número de
arquivo exclusivo (decimal, 3-255).
Não programe um JSR em ramos de saída aninhados, com controladores Fixos ou SLC
5/01.
Aninhar subrotinas permite direcionar o fluxo do programa, do programa principal para
uma subrotina e daí para outra subrotina. As seguintes regras aplicam-se quando
aninhar subrotinas:
Processadores Fixo e 5/01 - você pode aninhar subrotinas até 4 níveis.
Processadores 5/02, 5/03, 5/04 e MicroLogix - você pode aninhar subrotinas em até 8
níveis. Se utilizar uma subrotina STI, uma subrotina de interrupção de E/S controlada
por evento, ou uma rotina de falha do usuário, você pode aninhar até 3 níveis de cada
subrotina. Com processadores MicroLogix você pode aninhar subrotinas até 3 níveis da
subrotina de Interrupção HSC.
Descrição
Use uma subrotina para armazenar seções repetitivas da lógica do programa que deve
ser executada a partir de diversos pontos dentro de seu programa aplicativo. Uma
subrotina economiza memória porque você a programa apenas uma vez.
Atualize as E/S críticas dentro de subrotinas usando instruções de entrada imediata
e/ou de saída (IIM, IOM), especialmente se seu aplicativo chama subrotinas aninhadas
ou relativamente longas.
Se não o controlador não atualizará a E/S até que alcance o final do programa principal
(após executar todas as subrotinas.)
AVISO!
As saídas controladas de dentro de uma subrotina permanecem no seu último estado
até que a subrotina seja executada novamente.
Descrição
Colocada como a primeira instrução em um arquivo de subrotina, a instrução SBR
identifica o arquivo. Esse é o número do arquivo usado na instrução JSR para identificar
o alvo para onde o programa deve saltar.
Essa instrução não tem bits de controle. Ela sempre é avaliada como verdadeira. A
instrução deve ser programada como a primeira instrução da primeira linha de uma
subrotina. O uso dessa instrução é opcional, porém é recomendado.
Descrição
Essa instrução de saída marca o final da execução da subrotina ou o final do arquivo de
subrotina.
Ela faz com que o processador retome a execução no arquivo do programa principal na
instrução seguinte à instrução JSR onde ele saiu do programa. Se a seqüência of
AVISO!
A instrução MCR não substitui um relé de controle mestre interligado ao sistema, que
permitam paradas de emergência. Você ainda deve instalar um relé de controle mestre
interligado ao sistema, para permitir desligamento de emergência de E/S.
Descrição
Essa instrução de saída (às vezes chamada se "Controle de Zona") é usada para definir
áreas ou "zonas" de seu programa de contatos onde todas as saídas não-retentivas
possam ser desativadas ao mesmo tempo, durante o mesmo período. Ela é usada aos
pares, uma MCR para definir o início da área de contatos que será afetada e uma MCR
para definir o final da área.
Uma instrução de entrada é programada na linha do primeiro MCR para controlar a
continuidade da lógica de linha. Quando a linha vai para "falso" todas as saídas não-
retentivas dentro da zona controlada são desativadas. Quando a linha vai para
"verdadeiro" todas as linhas são varridas de acordo com suas condições normais de
linha (independentemente da instrução de controle de zona).
Obs.: Não use lógica condicional antes de uma instrução MCR final. A instrução MCR
final deve ser a única instrução na linha.
AVISO!
Ao editar uma linha que contém uma instrução MCR, as duas linhas, início de MCR e
final de MCR devem ser editadas simultaneamente.
AVISO!
Se você iniciar instruções como temporizadores ou contadores em uma zona MCR, a
operação da instrução cessa quando a zona é desativada. O temporizador TOF será
ativado quando colocado dentro de uma zona de falso MCR. Reprograme operações
críticas fora da zona, se necessário.
AVISO!
(Específico do SLC 5/03 e 5/04) Quando existir uma instrução MCR online e sem
correspondência no seu programa, a instrução END atua como segunda instrução MCR
incondicional e todas as linhas após a primeira instrução MCR serão executadas
através do estado da instrução MCR atual.
Você pode salvar o programa enquanto online se existirem instruções MCR não
atendidas. Mas se você estiver offline e existirem instruções MCR não atendidas, irá
ocorrer um erro.
Descrição
Use essa instrução para depurar progressivamente um programa, ou omitir
condicionalmente o equilíbrio de seu arquivo de programa ou subrotinas atuais.
Quando a lógica precedendo essa instrução de saída for verdadeira, TND impede o
processador de varrer o resto do arquivo de programa, atualiza a E/S, e retoma a
varredura na linha 0 do programa principal (Arquivo 2).
SUS [Suspender]
Use com processadores: Exemplo de Instrução:
SLC 5/01, Fixo
SLC 5/02
SLC 5/03
SLC 5/04 (Os parâmetros mostrados são apenas exemplos, seus
MicroLogix dados irão variar.)
Descrição
Use essa instrução quando que desejar depurar ou diagnosticar seu programa do
usuário.
Quando verdadeira, essa instrução coloca o controlador no modo Suspender Ocioso. A
ID suspenso é colocada na palavra 7 (S:7) do arquivo de status. O arquivo suspenso
(número de programa ou subrotina identificando onde reside a instrução SUS
executada) é colocado na palavra 8 (S:8) do arquivo de status. Todos as saídas são
desenergizadas.
Fornecendo Parâmetros
Digite um número de ID suspensa de -32768 a +32767 quando você programar a
instrução.
Quando a instrução SUS é executada, a ID programada e a ID do arquivo de programa
de onde a instrução SUS foi executada é colocada no arquivo de status do sistema.
Descrição
Essa instrução serve como um rótulo ou identificador de um arquivo de
programa, como uma subrotina de interrupção (rótulo INT) em vez de uma subrotina
Instruções de Ramificação
É possível criar facilmente estruturas de ramificação com o RSLogix 500 se você
souber colocar o seu cursor de seleção antes de tentar qualquer tarefa de ramificação.
As informações neste tópico podem ajudá-lo nesta atividade. As restrições da
ramificação estão enumeradas no final deste tópico.
É utilizado o ícone de ramificação ou o menu do botão direito do mouse para realizar a
maioria das manobras de ramificação.
Ramificações Aninhadas
Coloque o cursor no canto superior esquerdo de um braço de ramificação ( ilustrado à
esquerda), clique o botão direito do mouse, e selecione Anexar Nova Ramificação para
colocar outra estrutura de ramificação dentro da estrutura de ramificação original.
Restrições de Ramificação
Ramificações Paralelas - 75 ramificações paralelas, no máximo
Ramificações Aninhadas (SLC 5/02 e superior) - não pode exceder a 4 ramificações
aninhadas.
Salvar / restaurar programas:
Salvar um Projeto do RSLogix
Usar Windows 95 ou Windows NTv4.0
Clique no ícone Salvar Arquivo ou clique em Arquivo > Salvar.
Se esta for a primeira vez que você salva o projeto, será necessário dar um nome ao
arquivo e fornecer o nome da pasta onde você deseja arquivar o arquivo. Use a caixa
de lista suspensa Salvar em para selecionar uma pasta, ou clique duas vezes em uma
pasta que aparece na grade principal. É nesta pasta que residirá o arquivo.
Digite um Nome de Arquivo para o projeto. O RSLogix normalmente salva o arquivo
como arquivo .RSS. Você pode selecionar salvar o arquivo como um arquivo .ACH ao
clicar em [Arquivar Arquivos *.ACH] na caixa de lista Salvar como tipo. Este processo
disponibiliza o arquivo ao software aplicativo SLC do DOS.
Se você deseja que todos os arquivos de banco de dados sejam salvos como arquivos
individuais, marque a caixa Salvar banco de dados como arquivos externos. (Uma lista
das extensões usadas ao salvar arquivos de banco de dados individuais é incluída em
Extensões de Arquivo nesse arquivo de ajuda.)
Adicione uma nota de revisão digitando texto no campo Nota de Revisão. Esta nota de
revisão será sempre visível quando você abrir esse arquivo.
Clique em OK para salvar o arquivo do projeto.
Arquivo de Recuperação
Se a alimentação for interrompida, o RSLogix fornece um arquivo de backup recente
contendo as edições correntes.
O RSLogix cria automaticamente arquivos de backup enquanto você trabalha com um
projeto e na hora de salvar o projeto. Este arquivo de recuperação auto-gerado (arquivo
RSS interno) só está disponível da próxima vez que você abrir um projeto se você
sofrer uma quebra do sistema ou se a alimentação for interrompida. Após tentar abrir
um projeto após uma falha de alimentação o RSLogix oferece a você algumas opções.
Você pode abrir:
• o arquivo salva automaticamente, garantindo a retenção de todas as edições feitas
antes da interrupção da alimentação
• o último backup que você fez, selecionando Salvar antes da interrupção da
alimentação.
Obs.: Você deve ter salvo ou fechado o arquivo em que está trabalhando, ao menos
uma vez, para que o processo de auto-recuperação funcione. Logo, é bom salvar o
arquivo imediatamente após começar um novo projeto. Isso garante que seu processo
de auto-recuperação possa começar corretamente.
Você pode definir o intervalo de tempo usado pela auto-recuperação para salvar seu
projeto. Faça isso configurando no diálogo Preferências. O processo de auto-
recuperação garante que você poderá manter qualquer trabalho feito no arquivo entre o
momento da interrupção da alimentação e o último salvamento manual.