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Instituto de Ciências Humanas

Curso de Psicologia
CEPPE – Centro de Estudos e Pesquisas em Psicologia e Educação

MANUAL PARA A ELABORAÇÃO DE PROJETOS E


RELATÓRIOS DE PESQUISA

São Paulo
2016
Sumário
I. Apresen
Apresentação
tação......
..............
................
...............
...............
...............
...............
................
................
................
...............
..............
....... 1

II. O Projeto
Projeto de Pesquis
Pesquisa
a e o Relatório
Relatório de Pesqu
Pesquisa...
isa.........
..............
................
...............
....... 2
II a. Elementos
Elementos que
que omp!em
omp!em o Projeto
Projeto de Pesquisa.
Pesquisa........
...............
...............
............
..... "
III #. Elementos
Elementos que
que omp!em
omp!em o Relatório
Relatório de Pesquisa
Pesquisa......
..............
................
...........
... $

III. %omposição
%omposição do Projeto&Rela
Projeto&Relatório tório de Pesquisa...
Pesquisa.......... ...............
................
...............
..........
... 6
1. Elementos
Elementos de identi'iaç
identi'iação... ão...........
...............
...............
................
................
................
...............
....... 6
2. Elementos
Elementos opionais.
opionais.......................
...............
...............
................
................
................
...............
............
..... (
). Sum*rio....
Sum*rio............
...............
...............
................
................
................
...............
...............
...............
...............
..............
...... +
". ,ista de -a#elas
-a#elas /uadros
/uadros e iuras.......
iuras...............
................
...............
...............
...........
... +
$. ,ista de a#re3iaç!es
a#re3iaç!es ou silas.......
silas...............
...............
...............
................
................
..............
...... 4
6. Resumo....
Resumo............
...............
...............
................
................
................
...............
...............
...............
...............
..............
...... 4
(. Introdução
Introdução........
...............
...............
................
................
................
...............
...............
...............
...............
..............
...... 10
+. 5todos....
5todos............
................
...............
...............
...............
...............
................
................
................
...............
.............
...... 12
4. Resultados
Resultados......
..............
................
................
................
...............
...............
...............
...............
................
...............
....... 1"
10. 7isussão
7isussão.......
...............
................
...............
...............
...............
...............
................
................
................
.............
..... 1"
11.
11. %onlus!e
%onlus!es......
s.............
...............
...............
...............
................
................
................
...............
...............
............
.... 1$
12. Re'er8ni
Re'er8nias....
as............
................
...............
...............
...............
...............
................
................
................
.............
..... 1$
1). Ane9os...
Ane9os...........
...............
...............
................
................
................
...............
...............
................
................
..............
...... 1$

5odelo
5odelo 1: %apa do -ra#al;o...
-ra#al;o..........
...............
...............
...............
................
................
................
..........
.. 1(
5odelo
5odelo 2: ol;a de Rosto..........
Rosto..................
...............
...............
................
................
................
..............
...... 1+
5odelo
5odelo ): Resumo....
Resumo............
...............
...............
................
................
................
...............
...............
...............
......... 14

I<. Aspetos instituionais e tios relaionados ao desen3ol3imento da


pesqui
pesquisa.
sa....
......
.......
.......
.......
........
.......
.......
.......
.......
........
........
........
........
.......
.......
.......
.......
........
.......
.......
.......
.......
........
.......
.......
...... 20
1. Sujeitos...
Sujeitos..........
...............
...............
...............
................
................
................
...............
...............
...............
...............
........ 21
2. Instituiç!e
Instituiç!es....s............
................
...............
...............
...............
...............
................
................
................
...............
......... 21
). Pesquisad
Pesquisador. or........
...............
................
................
................
...............
...............
................
................
................
.......... 22
". A =ni3ersida
=ni3ersidade.... de...........
...............
...............
...............
................
................
................
...............
...............
...........
... 22

<. Pesquisas
Pesquisas #i#lior*'ias e pesquisas doumentais............................... 2)

<. Re'er8nia
Re'er8nias.....
s.............
...............
...............
................
................
................
...............
...............
...............
...............
................
.......... 26

<I. >i#liora'
>i#liora'ia
ia onsultad
onsultada......
a..............
...............
...............
...............
...............
................
................
................
.............
..... 26

 Ane9o: 5odelo de -ermo de %onsentimento..................................... ........ 2+


I. Apresentação

Este te9to? onstru@do a 3*rias mãos? 3em suprir uma neessidade do


%urso de Psioloia da =ni3ersidade Paulista: ele o'eree a pro'essores e
alunos um uia pr*tio e de '*il aesso para a onsulta dos proedimentos
#*sios para a onstrução de projetos e relatórios ient@'ios no m#ito do
nosso %urso. Ele não se arateriBa por o'ereer material indito? j* que? omo
pode ser 3isto at mesmo nas Re'er8nias >i#lior*'ias deste te9to? ;* um
rande nCmero de t@tulos que tratam deste tema? seja para o'ereer in'ormação
tn
tni
ia
a so#r
so#re
e a ons
onstr
truç
ução
ão de proj
projet
etos
os e rela
relató
tóri
rios
os?? seja
seja para
para o'er
o'ere
eer 
er 
elementos
elementos para o delineame
delineamento
nto de uma pesquisa
pesquisa ient@'ia.
ient@'ia. Sua 'unção
'unção  dar 
onta 'undamentalmente deste primeiro setor D in'ormaç!es tnias so#re a
'ormatação dos tra#al;os ient@'ios D ser3indo omo uma re'er8nia omum a
todo
todoss que
que 3ier
3ierem
em a se en3o
en3ol3
l3er
er om
om a prod
produç
ução
ão ien
ient@
t@'i'ia
a no urs
urso
o de
Psioloia? dentro e 'ora das ati3idades reulares das disiplinas.
%one#ido para ser um uia? e se o'ereendo omo material omum? ele
pretende arantir desde o in@io do urso a 'amiliariBação da omunidade
uni3er
uni3ersit
sit*ri
*ria
a om um mesmo
mesmo 'ormat
'ormato
o de doume
doumento
nto?? projeto
projeto ou relató
relatório
rio??
'ai
'ailit
litan
ando
do assi
assim
m o dese
desen3
n3ol
ol3i
3ime
ment
nto
o dest
desta
a ati3
ati3id
idad
ade
e e ons
onstr
trui
uind
ndo
o uma
uma
tradição  dentro do urso em relação ao tratamento dado ao on;eimento
tradição 
ient@'io.
una  demais indiar o quanto  importante o desen3ol3imento do
esp@rito ient@'io em relação ao qual este manual pretende ser um e'iiente
ola#orador. %riar uma ultura uni3ersit*ria na qual a pesquisa ient@'ia oupe
um lua
luarr semin
seminal
al  ara
arant
ntir
ir a e9is
e9ist8
t8n
nia
ia da 'unç
'unção
ão de pesq
pesqui
uisa
sado
dorr que?
que?
atra3essando as 'unç!es que são t@pias das instituiç!es eduaionais D as de
pro'essor e aluno D  a arater@stia por e9el8nia da =ni3ersidade. E  na
dire
direçã
ção
o da onst
onstru
ruçã
ção
o e manu
manute
tenç
nção
ão dest
desta
a ult
ultur
ura
a da pesq
pesqui
uisa
sa que
que
pretendemos que as in'ormaç!es aqui reol;idas sejam utiliBadas por todos.
 Ao lono dos Cltimos anos? desde a sua primeira edição? este material
tem sido o#jeto de atualiBaç!es e re3is!es? om a partiipação de 3*rios
pro'essores da =IP. Entre eles? os pro'essores %onrado Ramos? 7anielle
%ora? Foão Eduardo %oin de %ar3al;o? GelH Apareida a3attaro? <alria de
Oli3eira
Oli3eira -;iers? 7enio %un;a?
%un;a? Jaldir
Jaldir >ettoi? 5Knia
5Knia %intrão
%intrão rança
rança Ri#eiro
Ri#eiro e

1
5auro >alieiro.

II. O Projeto de Pesquisa e o Relatório de Pesquisa

O Projeto e o Relatório de Pesquisa são os doumentos que mel;or 


arateriBam uma pesquisa ient@'ia. o Projeto? o pesquisador apresenta seu
relaionamento om os aspetos mais 'undamentais desta ati3idade? ontando
para o leitor do te9to o estado da arte de erto oneito e a ;istória so#re a
pesquisa de um determinado tema. Ali ele 3ai dar onta de suas pretens!es
om a pesquisa? as peruntas que ele quer 3er respondidas D ou disutidas D?
assim omo a importnia ient@'ia? aad8mia e soial daquele estudo. L
tam#m no Projeto que o pesquisador 3ai propor omo serão? de 'ato?
#usadas aquelas in'ormaç!es: om quem e aonde ser* 'eita a pesquisa? quais
os instrumentos que serão utiliBados e quais? e'eti3amente? serão os passos
dessa in3estiação. O Projeto? assim? se arateriBa omo um momento
propositi3o da pesquisa? uma arta de intenç!es detal;ada onstru@da pelo
pesquisador e que se preste a in'ormar aos leitores deste doumento D
pro'essores? orientadores? onsultores de a8nias de 'omento D se aquilo que
se pretende 'aBer tem o suporte ;umano a e9peri8nia e o on;eimento do
pesquisador e tnioMoperaional a 3ia#ilidade da pesquisa su'iiente para
ser realiBado.
Em resumo? o Projeto ou Planejamento omp!e o plano detal;ado da
pesquisa? le3ando a que o pesquisador possa? om um m@nimo de des3ios?
Nle3ar a a#o sua in3estiação. =m #om Planejamento&Projeto arantir* ao
pesquisador #oa parte da qualidade e do interesse de seus resultados. /uanto
 sua redação? ele estar* projetando para o 'uturo as aç!es tnioMient@'ias
de sua pesquisa e? portanto? deve ser redigido no temo ver!"# do $%t%ro do
resente? apontando ao leitor alo que ainda ir* se desenrolar.
O Relatório? por sua 3eB?  o doumento que ir* apresentar a ;istória de
erta pesquisa ient@'ia? omportando sua onstrução e seu desen3ol3imento
at a onlusão. 7esta 'orma? o Relatório ir* enlo#ar o que j* 'ora produBido
no Projeto? omo se 'osse uma e9tensão deste? mas produBidas as neess*rias
alteraç!es? j* que de proposiional o te9to passa a ser #asiamente desriti3o.
O que 'oi apresentado no Projeto ir* reapareer no Relatório da Pesquisa?
2
ompondo justamente os elementos que apresentam a oriem daquela
in3estiação. Alm daqueles elementos que j* ompun;am a oriem da
pesquisa? as intenç!es e planos do pesquisador? o Relatório 3ai apresentar 
tam#m os resultados o#tidos D suas onquistas D a disussão e? 'inalmente?
as onlus!es? isto ? o omo estes resultados 3irão ontri#uir para o
desen3ol3imento daquele ampo ient@'io.
/uanto  sua redação? se o Projeto re'ereMse aos planos in3estiati3os e
de3e se apresentar no tempo 3er#al do 'uturo do presente? o Re#"t&rio'
ort"nto' dever(se() "resent"r n%m dos temos ver!"is do "ss"do ?
a'inal? tudo o que est* sendo relatado j* oorreu?  passado. <ale ressaltar? que
os tempos 3er#ais sueridos tanto para Projeto quanto para o Relatório
aompan;am o desenrolar destas ati3idades e não de3em ser entendidos?
riidamente? omo sua Cnia possi#ilidade de redação? mas omo a ram*tia
adequada s situaç!es em que estão ou 'oram se desen3ol3endo.
O Relatório 3ai oroar a realiBação de uma pesquisa que? quase sempre?
senão sempre? e9iiu um rande es'orço daqueles en3ol3idos na sua
produção? e que? portanto? de3e dei9ar transpareer na sua ela#oração todo
este es'orço e dediação? 3aloriBando a atuação do pesquisador e das
in'ormaç!es ali ontidas. Assim? o Relatório de3er* ser para o leitor um
doumento que se mostre laro? aess@3el? que instiue sua uriosidade e o
en3ol3a no perurso da pesquisa na #usa por determinadas respostas.
%oloando o pesquisador no luar de autor e não apenas de o#ser3ador 
no ampo da produção de on;eimento? o Relatório ser* omo um artão de
3isitas deste pesquisador no seio da omunidade ient@'ia na qual ele
pretende inressar D ou se manter.
 A seuir são disriminados e desritos os itens pertinentes  omposição
de um Projeto item a? a seuir e de um Relatório de Pesquisaitem b? a
seuir. %omparando os elementos que omp!em o Projeto e o Relatório?
podeMse notar que 3*rios desses itens são omuns aos dois tipos de
doumento.

3
"* Elementos que compem o Projeto de Pesquisa

1 Elementos de Identi'iação
a %apa
# ol;a de Rosto
2 Sum*rio
) ,ista de iuras &,ista de /uadros&,ista de -a#elas&,ista de Ane9os
" Introdução
a Apresentação
# -ema&,e3antamento #i#lior*'io
 O#jeti3os Qeral e Espe@'io
d Gipóteses apenas quando a metodoloia assim o e9iir 1
e Fusti'iati3a
$ 5todos
a Sujeitos
# Instrumentos
 Aparatos de pesquisa
d Proedimentos para oleta de dados
e Proedimentos para an*lise de dados
' Ressal3as tias.
6 Re'er8nias
( Ane9os

1
Considerações sobre a elaboração de Hipóteses podem ser encontradas à frente no detalhamento do
Item 7 - Introdução

!
!. Elementos que compem o Relatório de Pesquisa

1 Elementos de Identi'iação
a %apa
# ol;a de Rosto
2 Elementos Opionais
a 7ediatória
# Aradeimentos
 Ep@ra'e
) Sum*rio
" ,ista de iuras&,ista de /uadros&,ista de -a#elas&,ista de Ane9os
$ ,ista de A#re3iaç!es ou Silas
6 Resumo
( Introdução
a Apresentação
# -ema&,e3antamento #i#lior*'io
 O#jeti3os Qeral e Espe@'io
d Gipóteses apenas quando a metodoloia assim o e9iir
e Fusti'iati3a
+ 5todos
a Sujeitos
# Instrumentos
 Aparatos de pesquisa
d Proedimentos para oleta de dados
e Proedimentos para an*lise de dados
' Ressal3as tias
4 Resultados
10 7isussão
11 %onlus!es
12 Re'er8nias
1) Ane9os

"
III. Composição do Projeto"Relatório de Pesquisa

+* E#ementos de identi$i,"-.o

Iniialmente os tra#al;os de3em ser apresentados om in'ormaç!es que


identi'iquem a instituição de oriem? o t@tulo e o nome dos autores QRAFA?
144+ SE<ERIO? 200( =ARO et al.? 2004. ormalmente estes dados são
apresentados na %apa e na ol;a de rosto.

aBem parte dos elementos de /"" 3er 5odelo 1

 ome da Instituição&=ni3ersidade letras maiCsulas? 'onte -imes e


Roman&Arial? taman;o 1"
 ome do Instituto&auldade iniiais em letras maiCsulas? 'onte -imes
e Roman&Arial? taman;o 1"
 %urso iniiais em letras maiCsulas? 'onte -imes e Roman&Arial?
taman;o 1"
 -@tulo do -ra#al;o letras maiCsulas? 'onte -imes e Roman&Arial?
taman;o 16
 ome do Autor&Autores e nCmero de 5atr@ula iniiais em letras
maiCsulas? 'onte -imes e Roman&Arial? taman;o 1"
 %ampus M %idade iniiais em letras maiCsulas? 'onte -imes e
Roman&Arial? taman;o 1"
  Ano de RealiBação 'onte -imes e Roman&Arial? taman;o 1"

aBem parte dos elementos da 0o#1" de Rosto 3er 5odelo 2

 ome da Instituição&=ni3ersidade letras maiCsulas? 'onte -imes e


Roman&Arial? taman;o 1"
 ome do Instituto&auldade iniiais em letras maiCsulas? 'onte -imes
e Roman&Arial? taman;o 1"
 %urso iniiais em letras maiCsulas? 'onte -imes e Roman&Arial?
taman;o 1"

#
 -@tulo do -ra#al;o letras maiCsulas? 'onte -imes e Roman&Arial?
taman;o 16
 ome do Autor&Autores e nCmero de 5atr@ula iniiais em letras
maiCsulas? 'onte -imes e Roman&Arial? taman;o 1"
 -ipo de -ra#al;o Apresentado projeto? relatório de pesquisa? monora'ia?
tra#al;o de onlusão de urso ? dissertação ou tese e 7isiplina <inulada
iniiais em letras maiCsulas? 'onte -imes e Roman&Arial? taman;o 12
 ome do Pro'essor Orientador iniiais em letras maiCsulas? 'onte -imes
e Roman&Arial? taman;o 12
 %ampus M %idade iniiais em letras maiCsulas? 'onte -imes e
Roman&Arial? taman;o 1"
  Ano de RealiBação 'onte -imes e Roman&Arial? taman;o 1"

2* E#ementos o,ion"is
São o,ion"is aos elementos de identi'iação? a apresentação de
p*inas de 7ediatória? Aradeimentos e Ep@ra'e. A p*ina de 7ediatória 
aquela na qual o autor dedia o seu tra#al;o ou presta ;omenaens. A p*ina
de Aradeimentos  aquela na qual o autor reistra sua ratidão queles que
ontri#u@ram para a e9eução dos tra#al;os? tais omo o orientador? instituiç!es
e demais pessoas que om ele ooperaram. A p*ina da Ep@ra'e  aquela na
qual o autor reistra um pensamento ou 'rase sua ou de outro autor om a
respeti3a itação que mel;or ilustre o tema ontido no tra#al;o. L ainda
arater@stio de a ep@ra'e ser disposta na parte in'erior e  direita da 'ol;a.
 As p*inas do PrM-e9to? que inluem as seç!es de Aradeimentos?
7ediatória? Ep@ra'e? Sum*rio? ,istas? Resumo e A#strat são numeradas em
alarismos romanos minCsulos. F* o orpo do tra#al;o propriamente dito D
Introdução? 5todos? Resultados? 7isussão e %onlus!es D tem sua
numeração em alarismos ar*#ios. ão esqueendo que a primeira p*ina de
ada ap@tulo tem sua numeração orrente? mas o alarismo  omitido.

7
3* S%m)rio
esta seção do tra#al;o estão listados ada um dos itens que o
omp!e? om a indiação das respeti3as p*inas de loaliBação.
O nome desta seção de3e 3ir entraliBado em letras maiCsulas no in@io
da p*ina.
Sum*rio e Tndie não são sinKnimos. O sum*rio? omo j* 'oi e9pliitado?
aparee no omeço do tra#al;o e lista as prinipais di3is!es e p*inas iniiais.
O @ndie? alm de ser apresentado no 'inal do tra#al;o? ontm in'ormaç!es
di3ersas? listadas al'a#etiamente? so#re os assuntos ou temas tratados?
nomes de autores? aonteimentos e instituiç!es.

4* List" de T"!e#"s 5Q%"dros6 e 0ig%r"s


 Apro3eitando para disorrer so#re estas presenças tão omuns nos
te9tos ient@'ios? 3ale diBer que as -a#elas de3em e9pressar as ideias de uma
'orma lara ao lono de um te9to? de tal 'orma que apresentem as 3ariaç!es
qualitati3as e&ou quantitati3as de um 'enKmeno? proporionando uma leitura
r*pida dos dados? independentemente do te9to de in'ormaç!es. -a#elas ou
quadros onsistem em Num método estatístico sistemático, de apresentar os
dados em colunas verticais ou fileiras ori!ontais, que obedece " classificação
dos ob#etos ou materiais de pesquisaN. 5AR%OI ,AUA-OS?1446? p.)".
 Apesar de para aluns autores -a#ela e /uadro serem sinKnimos? para
outros a di'erença onsiste na re'er8nia dos dados? sendo desinada -a#ela
aquela que  onstru@da om os dados o#tidos pelo próprio pesquisador e?
onsequentemente?  desinado o /uadro quando se t8m por #ase os dados
seund*rios o#tidos de 'ontes omo o I>QE? li3ros? re3istas? et.? indiandoM
se a#ai9o do mesmo a re'erida 'onte.
/uanto  apresentação das ta#elas? estas de3em estar pró9imas ao
loal do te9to onde 'oram menionadas? ree#endo um t@tulo #re3e mas
e9pliati3o e uma numeração onseuti3a própria em alarismos ar*#ios?
preedida pela pala3ra N-A>E,A.
São onsideradas iuras no te9to? todos aqueles elementos r*'ios
que ilustrem ou resumam dados. São 'iuras? portanto? os r*'ios? 'otos?

$
desen;os? 'lu9oramas e ilustraç!es em eral. A leenda da iura 
apresentada loo a#ai9o da mesma? preedida da pala3ra IQ=RA e a
numeração onseuti3a em alarismos ar*#ios? alm de uma leenda que
onten;a in'ormaç!es su'iientes para que não se preise reorrer ao te9to. As
'iuras de3em ser apresentadas no sentido ;oriBontal da p*ina e não
emolduradas.
 A presença de -a#elas ou iuras não e9ime o pesquisador de 'aBer 
menção das in'ormaç!es ali apresentadas no orpo do te9to? assim omo a
própria menção das -a#elas e iuras de3e estar presente no te9to.
Por 'im? as -a#elas? tanto quanto as iuras? de3em ser apontadas em
lista inserida no prMte9to? após o item Sum*rio? indiando as respeti3as
p*inas onde se enontram no orpo do te9to.

7* List" de "!revi"-8es o% sig#"s


L uma parte opional do tra#al;o? utiliBada somente quando o nCmero de
a#re3iaç!es empreado 'or superior a ino.
o orpo do te9to? a primeira 3eB que uma a#re3iatura 'or utiliBada ela de3e
seuir a apresentação do nome por e9tenso? ainda que o autor ten;a 'eito uso
da lista de a#re3iaç!es ou silas.

9* Res%mo
esta seção estão sintetiBadas in'ormaç!es so#re todo o tra#al;o?
inluindo assim? elementos da Introdução? dos 5todos? dos Resultados e das
%onlus!es 3er 5odelo ). Ela de3e dar ao leitor uma noção lara e preisa do
que 'oi realiBado na Pesquisa. O resumo  preedido da re'er8nia #i#lior*'ia
do tra#al;o? e tem a pala3ra RES=5O ena#eçando? no entro? a 'ol;a. 7e3e
onter no m*9imo 1"00 arateres era de )$ lin;as ou at 2$0 pala3ras?
apro9imadamente. Este te9to de3e ainda apresentarMse om as marens? tanto
direita quanto esquerda? maior que as do te9to interno? assim omo o espaço
das entrelin;as de3e ser menor? dando a impressão de um quadrado
ompato.

Em dissertaç!es e teses  e9iido após o resumo em portuu8s o

%
equi3alente em l@nua estraneira. /uando em inl8s D o mais tradiional D
esta seção ser* nomeada omo A>S-RA%-? e seue as mesmas normas para
sua omposição que o Resumo em portuu8s.
Para a on'iuração das p*inas? por uma questão de esttia e tradição
SE<ERIO? 200( suereMse as seuintes marens: Superior: 2?$m
In'erior: 2?$m Esquerda: )m 7ireita: )m.

:* Introd%-.o
 A Introdução do tra#al;o de pesquisa apresenta para o leitor as
ondiç!es so#re as quais a pesquisa ir* se desen3ol3er. Iniiando a Introdução?
o autor de3er* realiBar uma #re3e Aresent"-.o da pesquisa? respeitado o
momento em que se enontra o Projeto ou o Relatório. Aqui? o autor onta ao
leitor do tra#al;o o que ele de3e enontrar na Introdução? espeialmente
quanto ao onte9to em que a pesquisa 'oi realiBada e quanto aos ritrios para
a apresentação da Re3isão da ,iteratura: a pertin8nia dos assuntos e a 'orma
de sua apresentação. Este reurso pode ser #astante Ctil? enquanto estratia
para sensi#iliBação do leitor para o que ele ir* enontrar.
O primeiro item da Introdução  o Tem" 5Revis.o d" Liter"t%r"6?
omposto das in'ormaç!es ol;idas na Pesquisa >i#lior*'ia? e que anteede
a de'inição do pro#lema que ser* estudado na pesquisa. Assim? ele ser3e para
a omposição do pano de 'undo oneitual a partir do qual serão de'inidos e
onstru@dos os pro#lemas? o#jeti3os e mtodos que arateriBam a pesquisa. A
partir da apresentação de um ,e3antamento >i#lior*'io no item -ema?  que
serão? assim? desen3ol3idos os itens seuintes desta seção. L usual o'ereer 
um Nnome ao -ema? #atiBandoMo de aordo om os al3os da re3isão da
literatura. Por e9emplo? numa pesquisa que tem omo al3o a 3iol8nia
domstia? o -ema poderia ser? por e9emplo? N$iol%ncia &oméstica' primeiras
apro(imaç)es? apontando eneriamente para as in'ormaç!es que serão
oraniBadas nesta seção. <ale ressaltar uma questão #astante importante e
muitas 3eBes tem sido nelieniada: a apresentação do -ema o autor de3e
dei9ar laro para o leitor quais as suas a'iliaç!es ient@'ias e 'ilosó'ias? em
outras pala3ras? qual a onepção de ;omem que o'eree ponto de partida
para a onstrução da Pesquisa? in'ormação que ir* propiiar a a3aliação da

1&
oer8nia? entre outros? entre a de'inição do pro#lema de pesquisa e a esol;a
da metodoloia utiliBada para in3estiaMlo.
=ma reomendação importante na onstrução do re'erenial teório que
sustenta o tra#al;o diB respeito ao uso pre'erenial de artios ient@'ios
dispon@3eis em #ases de dados e re3istas inde9adas omo em .sielo.#r e
.pepsi.#3salud.or. Isto arante que os autores estão tra#al;ando om
te9tos reentes? a3aliados por outros pesquisadores e dispon@3eis em re3istas
que tem a3al de instituiç!es ient@'ias naionais e internaionais? o'ereendo
uma maior on'ia#ilidade ao material apresentado na Revis.o d" Liter"t%r".
o item O!;etivos são apresentados os o#jeti3os erais da pesquisa e?
a ritrio do autor? os o#jeti3os espe@'ios que se pretende sejam in3estiados
ali. A 'unção dos o#jeti3os  esta#eleer as metas que o pesquisador ir*
perseuir e o luar a que deseja ;ear ao 'im do tra#al;o. Os o#jeti3os assim
onstru@dos e apresentados não arantem que o pesquisador ten;a suesso
em alanç*Mlos? mas permitem que sua proposta seja seuida pelo pesquisador 
e aompan;ada pelo leitor. Permitem? ainda? a on'rontação? om 'ailidade? ao
'inal da pesquisa? om os resultados o#tidos 3er adiante o item &iscussão.
 As <i&teses? apresentadas numa ;ierarquia deresente quanto  sua
importnia? 'aBem re'er8nia espei'iamente s quest!es que a pesquisa
de3e responder a partir de seu desen3ol3imento e são associadas aos
o#jeti3os espe@'ios j* apresentados. Elas são as respostas pro3*3eis para o
pro#lema in3estiati3o? são a'irmati3as que serão testadas no desen3ol3imento
da pesquisa. As ;ipóteses serão postas  pro3a empiriamente? no aso das
pesquisas e9perimentais? e serão uias para a in3estiação no aso da
pesquisa qualitati3a. O le3antamento de ;ipóteses para a pesquisa qualitati3a
não de3e ser 3isto omo uma rera? mas omo uma possi#ilidade. 7e modo
eral? elas são #oas ontri#uiç!es ao tra#al;o do pesquisador? espeialmente
para a manutenção da o#jeti3idade da pesquisa. L importante lem#rar que
possuir um o#jeti3o #astante laro  uma arater@stia essenial da ati3idade
ient@'ia? independentemente do tipo de pesquisa. <*rios são os tipos de
pesquisa qualitati3a? da@ a importnia do #om senso do pesquisador de modo
a disernir o que mel;or atender* s neessidades de sua in3estiação. Por 
e9emplo? se no aso de uma pesquisa e9ploratória as ;ipóteses não
apresentam utilidade? o mesmo não pode ser dito em relação a um estudo de
11
ampo ou a um estudo de aso? nos quais ;* laramente uma perunta a ser 
respondida. =ma disussão mais detal;ada so#re o uso de ;ipóteses em
di'erentes tipos de pesquisa pode ser enontrada em Sampieri? %ollado e ,Cio
2006.
inalmente? atra3s da J%sti$i,"tiv"  o autor tem a oportunidade de
reorrer  literatura pesquisada o interesse da pesquisa para outros
in3estiadores? s irunstnias instituionais o interesse na 'ormação do
aluno e s irunstnias soiais o interesse da pesquisa para a omunidade?
espeialmente aquela relaionada diretamente  pesquisa para de'ender a
rele3nia te*rico+científica e a importnia social  e acad%mica daquilo que 3ai
ser in3estiado.

=* M>todos

esta seção são onsideradas todas as irunstnias operaionais da


pesquisa? isto ? grosso modo? o om quem? o aonde e o omo da pesquisa. O
M>todo  arateriBa no Projeto ou no Relatório as esol;as que os autores
tomaram so#re omo tentar responder s peruntas propostas nos o#jeti3os.
%omo Namin;o para o on;eimento o 5todo de3e estar solidamente
apoiado em posiç!es oneituais e tam#m epistemolóias dos autores?
e9iindo oer8nia entre o que se pretende on;eer e os 'undamentos das
N'erramentas utiliBadas para esta 'inalidade.
7esta 'orma? o item S%;eitos 5o% "rti,i"ntes6 ir* apresentar? no
Projeto? a População om a qual a pesquisa 3ai se dar ou? no Relatório? a
arateriBação dos sujeitos que e'eti3amente partiiparam da pesquisa? isto 
da Amostra? inluindo sempre aqui tam#m a arateriBação da instituição? na
situação da pesquisa ter sido onduBida dentro de uma instituição.
Em Instr%mentos  são desritas aquelas 'erramentas que serão ou
'oram utiliBadas tanto para a Coleta de dados quanto para a  nálise -ou
.ratamento/ dos dados. São onsiderados Instr%mentos de /o#et" de D"dos?
por e9emplo? o empreo de question*rios? entre3istas? testes ou esalas. A
menção aos Instr%mentos de An)#ise de D"dos j* no Projeto  importante
porque india que os autores j* planejaram o tratamento que ser* apliado aos

12
dados #rutos? aqueles oletados pelo pesquisador. Este tratamento 3ariar* em
'unção do tipo de pesquisa? dos seus o#jeti3os? dos sujeitos? dos
proedimentos esol;idos? en'im do onjunto dos itens anteriores? de tal 'orma
que estejam de aordo om as arater@stias da pesquisa. As pesquisas
quantitati3as e9iem tnias para o tratamento dos dados #astante di'erentes
daquelas das pesquisas qualitati3as? de tal 'orma que  #astante importante
que a esol;a das tnias de3e estar espeialmente adequada  pesquisa
que se est* realiBando.
=ma distinção importante que muitas 3eBes era on'usão diB respeito
aos A"r"tos. 7i'erentes dos Instrumentos de %oleta e An*lise? os A"r"tos
de pesquisa re'eremMse não s tnias mas aos equipamentos empreados
na in3estiação? quando isto 'or neess*rio? tais omo 3@deos? ra3adores?
omputadores? so'tares? et.
os Pro,edimentos são indiados quais serão ou 'oram? no aso do
Relatório os passos para a e'eti3ação do Projeto de Pesquisa. aBem parte
dos Proedimentos do tra#al;o as desriç!es so#re omo os dados 'oram
o#tidos? detal;ando a natureBa da oleta? se por meio de #usa a 'ontes
#i#lior*'ias? por meio de o#ser3ação e reistro de e3entos? por 
questionamento? ou por inter3enção no o#jeto de estudo? os ontatos
realiBados? as instruç!es dadas aos partiipantes e as 'unç!es
desempen;adas pelos pesquisadores. =m aspeto muito importante na
realiBação de pesquisas onduBidas por 3*rios autores? omo  o aso dos
tra#al;os realiBados no nosso %urso de Psioloia?  que  preiso esta#eleer 
om #astante uidado e doumentar isto as 'unç!es que serão realiBadas? por 
quem? e em que ondiç!es. Este uidado que  parte do planejamento da
pesquisa arante que todos aqueles en3ol3idos na oleta de dados siam as
mesmas instruç!es para a a#ordaem dos partiipantes? nas in'ormaç!es que
são o'ereidas e mesmo na ondução de uma entre3ista? por e9emplo.
O /ronogr"m" da Pesquisa? no aso do Projeto? ou na sua /rono#ogi"?
o ;istório da pesquisa? no aso do Relatório são indiadores so#re omo a
in3estiação 3ai aonteer ou aonteeu no tempo? ontando do
planejamento e tam#m das irunstnias reais e dos desa'ios en'rentados
durante a Pesquisa
=m Cltimo item que tam#m de3e estar nesta sessão diB respeito s
13
Ressal3as Ltias uidadas pelos autores para a onstrução da pesquisa? om
menção aos uidados que 'oram tomados em relação ao #em estar dos
partiipantes. São apresentados aqui os uidados e preauç!es tias
planejadas pelos autores? inlu@da a menção ao -ermo de %onsentimento ,i3re
e Eslareido -%,E.
Por 'im? 3ale ressaltar que os itens de um Projeto ou Relatório de
pesquisa são uma espie de orrente inteliente em que ada uma de suas
seç!es e itens est* liada  outra e que? portanto? só 'aBem sentido nesta
relação.

?* Res%#t"dos
 A 'inalidade desta seção  a apresentação o#jeti3a dos resultados 'inais
da pesquisa a partir dos proedimentos desritos no item 5todos. %onsiste?
assim? numa desrição dos resultados sem a preoupação de esta#eleer?
ainda neste momento? qualquer ju@Bo so#re a sua qualidade ou pertin8nia
teória.

+@* Dis,%ss.o
esta seção são? aora? disutidos os resultados o#tidos na pesquisa?
os quais j* ;a3iam sido apresentados na seção anterior. >asiamente? esta
seção implia 3*rios n@3eis de disussão que enlo#am: a omparação om
aquilo que 'oi apresentado na re3isão #i#lior*'ia Introdução a omparação
om o que 'oi proposto omo ;ipótese e o#jeti3os da pesquisa O#jeti3os a
disussão dos aspetos operaionais da pesquisa? naquilo em que eles
ola#oraram ou di'iultaram o andamento do tra#al;o. Em suma? aqui  'eita
uma on'rontação om o que 'oi proposto no projeto de pesquisa? isto ?
disutir? tendo em 3ista o projeto? o que 'oi atinido e o que não 'oi? e o porqu8.
L nesta seção que os autores da pesquisa poderão iniiar sua apresentação
omo tais? isto ? emitindo opini!es e onsideraç!es de ordem pessoal em
relação ao que 'oi o#tido. Se? antes desta seção? o papel do pesquisador na
onstrução do Relatório  #asiamente o de desre3er os 3*rios passos da
pesquisa? a 7isussão? assim?  o luar pri3ileiado para a arateriBação da
1!
autoria do tra#al;o.

++* /on,#%s8es
 A Cltima seção do orpo do tra#al;o trata? #asiamente? de um passo
que 3ai alm da 'unção da sessão anterior. Aora? o autor ou autores do
relatório 'inal ir* esta#eleer um 'e;amento para o tra#al;o? onsiderando
ritiamente as relaç!es entre o que 'oi pretendido e o que 'oi o#tido? e quais
os desdo#ramentos que estas relaç!es podem o'ereer para os ampos
teórioMmetodolóio? soial e aad8mio. -ais desdo#ramentos inluem
suest!es de no3as pesquisas a partir de quest!es que 'iaram por ser 
respondidas ou de no3as quest!es? alm de soluç!es de pro#lemas pr*tios
que a pesquisa e3idenia. Assim? o trmino do tra#al;o de pesquisa se 'aB
om a a#ertura de perspeti3as para no3os tra#al;os? no3as in3estiaç!es.

+2* Re$ern,i"s
esta seção são apresentadas todas as 'ontes #i#lior*'ias que 'oram
e'eti3amente utiliBadas para a produção do projeto&relatório. Estão aqui
relaionados os artios ient@'ios? li3ros? artios de jornais e de re3istas não
ient@'ias? sites da Internet? e outros? om as respeti3as re'er8nias seuindo
as normas tnias para a ela#oração de re'er8nias #i#lior*'ias. Para e'eito
de padroniBação dos projetos en3iados ao %EPPE suereMse que o elemento
que de3e ser destaado o seja em nerito de aordo om >R 602) 2002?
omo pode ser 3isto em SE<ERIO 200(. Sendo que apenas as 'ontes
efetivamente utiliBadas são re'eridas nesta seção?  neess*rio que todas
estas re'er8nias estejam itadas no orpo do te9to.
 As pu#liaç!es que não 'oram menionadas ao lono do te9to de3em
ser relaionadas após as Re'er8nias >i#lior*'ias so# o t@tulo N>i#liora'ia
onsultada.

+3* Aneos e Andi,es


São aqui relaionadas todas as in'ormaç!es que sejam indispens*3eis
para o entendimento do Projeto&Relatório? C%e $or"m re$erid"s no ,oro do

1"
teto e que? pelas suas arater@stias? ou não a#em na @ntera ou não são
'ailmente aess@3eis ao leitor do tra#al;o? sendo uma Nortesia do
pesquisador o seu o'ereimento.
%aso sejam de autoria dos próprios pesquisadores? são apresentadas
omo Aneos Roteiros de Entre3istas? -ermos de %onsentimento? et.. o
aso de doumentos produBidos por outros? estes são nomeados omo
Andi,es ot@ias? Esalas? ,eislação 6*
-anto Aneos  omo Andi,es de3em ser aompan;ados om nCmero
e t@tulo.

1#
5O7E,O 1 D E9emplo de %apa do -ra#al;o

UNIP - UNIVERSIDADE PAULISTA


Instituto de Ciências Humanas
%urso de Psioloia

'()*+ 1 ,'
'()*+ 2 ,'
'()*+ 3 ,'
(etc.)

TTULO

Campus XXXX
ANO XXXX

17
5O7E,O 2 D E9emplo de ol;a de Rosto

UNIP - UNIVERSIDADE PAULISTA


Instituto de Ciências Humanas
%urso de Psioloia

'()*+ 1 ,'
'()*+ 2 ,'
'()*+ 3 ,'
(etc.)

TTULO

Escrever aqui 0Pro#eto de Pesquisa1 


ou 02elat*rio de Pesquisa1/
apresentado para disiplina -nome da
disciplina/? so# a orientação do
Pro'essor título e nome do
 professor/3

Campus XXXX
ANO XXXX

1$
5O7E,O ) D E9emplo de Resumo

RES=5O
 A5ARA,? F. I. E,IPE? <. 5. <. ERREIRA? %. 5. >. ,EI-E? %. A%I? -. A.
SI,<A? 5. %. %OI 7E %AR<A,GO? F.E. orientador. A Reresent"-.o
so,i"# d"s esso"s entre 97 5sessent" e ,in,o6 e :7 5setent" e ,in,o6 "nos
$rente  Internet* %urso de Psioloia? Instituto de %i8nias Gumanas? =IP M
=ni3ersidade Paulista. %ampus Para@so? 2010.

O assunto disutido re'ereMse ao sini'iado da Internet e suas onsequ8nias


no omportamento da tereira idade? 3eri'iando se esta 'a3oree ou di'iulta a
3ida destas pessoas. O o#jeti3o  esta#eleer a representação soial de
Internet para pessoas entre 6$ e ($ anos. oram utiliBadas ino ateorias
para an*lise: sini'iado da Internet impato proesso adaptati3o utiliBação
e'eito so#re as relaç!es ;umanas. 7oBe entre3istas 'oram realiBadas om
mul;eres de lasse mdia alta? om tempos 3ariados de dediação  Internet a
partir da questão prinipal NO que é 4nternet para voc%51, proedendoMse a
entre3istas a#ertas #aseadas num roteiro prMesta#eleido. Para este rupo a
Internet apresentaMse omo um meio de o#tenção de in'ormaç!es? não
podendo su#stituir as relaç!es ;umanas. =tiliBam a Internet para: sites? eMmail
e in'ormaç!es. Elas se 3eem adaptadas pela perspeti3a de oupação
deorrente da idade? #em omo em 'unção da neessidade de sentiremMse
atualiBadas. Atri#uem não terem so'rido impato da Internet? j* que o a3anço
da tenoloia sempre se 'eB presente. %onlu@mos que estas pessoas lidam
#em om o a3anço tenolóio? pois se sentem N'alando a mesma l@nua da
omunidade. A importnia dada s relaç!es ;umanas no onte9to da Internet
 rele3ante para esta adaptação. SentirMse interado e não e9lu@do pela
omunidade requer que pessoas desta 'ai9a et*ria interajam om estas no3as
tenoloias? o que on'irma a ;ipótese de que a Internet? ao menos nesta
dimensão? apro9ima as pessoas.

P"#"vr"s(,1"ve: representação soial tereira idade idosos internet *

EMmail do orientador: joaooinVunip.#r 

1%
I#. Aspectos institucionais e $ticos relacionados ao
desen%ol%imento da pesquisa

-odo o projeto ient@'io que en3ol3a o ontato om seres ;umanos de3e
soliitar do pesquisador um uidado espeial quanto aos aspetos tios
relaionados quela in3estiação. Por aspetos tios aqui se quer re'erir ao
ompromisso do pesquisador om o #emMestar e a proteção dos sujeitos que
se disp!em a partiipar de uma determinada pesquisa? tanto durante a
realiBação da mesma D a oleta de dados D quanto adiante? na di3ulação dos
resultados da pesquisa para a omunidade ient@'ia e para a soiedade.
 As reomendaç!es de ar*ter tio que são indiadas a seuir se
diriem espeialmente s pesquisas realiBadas no m#ito do %urso de
Psioloia? tendo em 3ista suas arater@stias e neessidades. <ale ressaltar 
que em outros am#ientes instituionais? outras reomendaç!es podem se 'aBer 
neess*rias.

+* S%;eitos

Em relação  oleta de dados atra3s de entre3istas? sess!es?


o#ser3aç!es ou outras 'ormas de reistro próprias da in3estiação em
psioloia? os pesquisadores de3em seuir omo prin@pio que a oleta não
pode oloar os sujeitos em situação de riso? nem '@sio? nem moral. A
pesquisa não pode impliar os sujeitos em situaç!es ameaçadoras?
onstranedoras ou 3e9atórias.
o aso de pesquisas que tratem de uma inter3enção um estudo de
aso? por e9emplo? o proedimento a ser utiliBado de3e manter iualmente a
preoupação om os e'eitos desta inter3enção so#re os sujeitos?
preser3andoMos 'isiamente? su#jeti3amente e soialmente. Os limites destes
e'eitos são esta#eleidos pelo orpo teório e operaional de ada disiplina e
de sua respeti3a pr*tia? as quais t8m sua presença a3aliBada no m#ito do
%urso de Psioloia da =IP. este sentido? de3e ainda ser onsiderada a
deli#eração do dereto "66&12 do %onsel;o aional de SaCde em relação s
pesquisas om seres ;umanos >RASI,? 2012.

2&
O pesquisador de3e tam#m preser3ar os sujeitos quanto  sua
identidade? o que inlui não só os dados de identi'iação mais imediata? omo o
nome? por e9emplo? mas tam#m quaisquer outras in'ormaç!es que possam
permitir a identi'iação dos sujeitos por outros. 5esmo quando uma Cnia
arater@stia não  su'iiente para este reon;eimento? um onjunto delas
poderia le3ar a esta identi'iação.
O ompromisso tio assumido pelo pesquisador de3e ser sempre
e9presso 3er#almente para om os sujeitos? de 'orma a dei9ar lara qual a
tare'a que ser* realiBada D omo os dados serão o#tidos D e quais os poss@3eis
e'eitos e risos D quando ;ou3er D deorrentes da in3estiação. Este
proedimento de3er* ser aompan;ado de um -ermo de %onsentimento
AEWO 1? doumento que 'i9a as arater@stias espe@'ias de uma
in3estiação? tendo alm disso in'ormaç!es que arantem o ompromisso tio
do pesquisador e são sal3auardas para a realiBação e di3ulação da
pesquisa.
os asos em que os sujeitos são menores ou possuam respons*3eis?
estes Cltimos de3erão ser ontatados e deles 3ir* tam#m o onsentimento
para a partiipação na pesquisa? um doumento apropriado para esta ondição.

2* Instit%i-8es

/uando as pesquisas oorrem no m#ito de instituiç!es? omo um


;ospital? uma esola? re;e? ou uma empresa? por e9emplo? tam#m aluns
uidados de3em ser tomados. O primeiro deles diB respeito  autoriBação para
a realiBação da pesquisa. ão  raro que um ontato ami*3el om a direção
de uma instituição permita? num primeiro momento? que a pesquisa se realiBe?
mesmo que in'ormalmente. As dinmias instituionais? no entanto? nem
sempre permitem a esta#ilidade que um projeto ient@'io requer. O que 
apro3ação ;oje? desde que apenas in'ormal? aman;ã pode 3ir a ser 
impedimento? por deson;eimento quanto ao que seria o alane da pesquisa
e suas impliaç!es? por e9emplo. Por onta disto  neess*rio que a
autoriBação 3en;a a ser doumentada numa autoriBação 'ormal? passando
pelos ritrios que a instituição soliita para oned8Mla? omo o on;eimento
do projeto ou prMprojeto da pesquisa? ontrapartes da =ni3ersidade? ontato

21
om pro'essores e oordenadores? et. A autoriBação doumenta o ontrato
que se 'aB entre instituição? pesquisador e =ni3ersidade para a realiBação da
pesquisa? in'ormando a i8nia e o ompromisso interinstituional. Ela 
tam#m um reistro que pode ser sempre retomado para dirimir dC3idas e
au9iliar na solução de quest!es que possam 3ir a surir no deorrer da
in3estiação. L preiso entend8Mla omo diBendo respeito a um momento do
tra#al;o? de tal 'orma que ela pode ser re3ista num no3o ompromisso que
atualiBe a liação om a instituição. Sua importnia est* no reistro deste
ompromisso? a ada tempo.
Outro uidado a ser tomado pelo pesquisador diB respeito  preser3ação
da identi'iação da instituição. 7o projeto ao relatório? a pesquisa de3e
resuardar a instituição quanto a poder ser identi'iada? quaisquer que sejam
os o#jeti3os ou os resultados o#tidos pela pesquisa. A identi'iação da
instituição só de3er* ser 'eita atra3s de um onsentimento e9presso da
mesma? em moldes semel;antes aos do -ermo de %onsentimento AEWO 1?
no qual a instituição permite que seja identi'iada pu#liamente.

3* PesC%is"dor 

 A mesma preoupação que se de3e ter om o #em estar dos sujeitos
de3e ser o#ser3ada em relação aos próprios pesquisadores. Por mais
rele3ante e sini'iati3a que uma pesquisa possa ser? a seurança destes
pesquisadores tam#m de3e ser preser3ada. As ati3idades ient@'ias
desen3ol3idas por alunos e pro'essores tam#m de3em ter omo limites o seu
próprio #em estar. este sentido? a an*lise dos risos presentes na
in3estiação de3e ser tratada desde a montaem da proposta da pesquisa?
sendo rele3ante sua onsideração para a realiBação da mesma.

4* A Universid"de

 A pesquisa que  realiBada no m#ito da =ni3ersidade tem uma


arater@stia que a 'aB Cnia: ela  'eita em nome da mesma? isto ? quaisquer 
que sejam os seus propósitos eles são atri#u@dos não apenas aos
pesquisadores D alunos e pro'essores D? mas tam#m são assoiados  toda

22
instituição aad8mia. Por onta disto?  de3er da instituição aompan;ar 
quaisquer ati3idades ient@'ias que se 'aBem em seu nome? prinipalmente
aquelas que en3ol3am tereiros? omo sujeitos e outras instituiç!es. o %urso
de Psioloia o órão enarreado de 3elar pela preser3ação de todas estas
instnias D sujeitos? instituiç!es? pesquisadores e uni3ersidade D  o %EPPE.
E para que o %entro possa e9erer sua 'unção de 'orma adequada  que se 'aB
importante seu en3ol3imento não apenas om a produção ient@'ia? mas om
toda a omunidade que o su#sidia para a disussão so#re o que e omo de3e
ser preser3ado tia e instituionalmente no m#ito do %urso de Psioloia da
=IP.
inalmente? estes uidados de3em arantir  pesquisa sua importnia?
impliando responsa#ilidades que são de ordem ient@'ia? aad8mia e
tam#m soial.

23
#. Pesquisas &i!liogr'(icas e Pesquisas )ocumentais

 As pesquisas #i#lior*'ias ou as pesquisas que utiliBam doumentos


omo 'ontes de oleta de dados não de3em ser su#estimadas e
desarateriBadas de seu rior ient@'io. este 'ormato? institu@do para as
disiplinas de Planos de Estudos Orientados PEO a partir de 2016? os
tra#al;os ontinuarão representando a qualidade que se almeja? 3isando alm
do desen3ol3imento das ompet8nias e ;a#ilidades pertinentes a um #om
pesquisador? tam#m  possi#ilidade de produção de te9tos ient@'ios que
possam ;ear ao ponto de serem pu#liados? de 'orma impressa ou em
omuniaç!es em jornadas e onressos.
Para que as pesquisas #i#lior*'ias não peram a arater@stia
metodolóia que est* impliada em seu 'aBer? suereMse que as mesmas
possam ser realiBadas om metodoloias espe@'ias? omo por e9emplo?
re3isão sistem*tia da literatura? a re3isão interati3a da literatura ou
metan*lise.
Pu#liação do 5inistrio da SaCde >RASI,? 2012 de'ine a Re3isão
Sistem*tia omo:

Num sum*rio de e3id8nias pro3enientes de estudos prim*rios


onduBidos para responder uma questão espe@'ia de
pesquisa. =tiliBa um proesso de re3isão de literatura
a#ranente? imparial e reprodut@3el? que loaliBa? a3alia e
sintetiBa o onjunto de e3id8nias dos estudos ient@'ios para
o#ter uma 3isão eral e on'i*3el da estimati3a do e'eito da
inter3enção. p.1)

F* a metan*lise  de'inida omo:

Numa an*lise estat@stia que om#ina os resultados de dois ou


mais estudos independentes? erando uma Cnia estimati3a de
e'eito. A metan*lise estima om mais poder e preisão o
N3erdadeiro taman;o do e'eito da inter3enção? muitas 3eBes
não demonstrado em estudos Cnios? om metodoloia
inadequada e taman;o de amostra insu'iiente. p.1)

ão  preiso esperar que os alunos desen3ol3am tra#al;os de


en3eradura maior do que se pretende para a raduação? mas alum uidado
 neess*rio de 'orma a se e3itar que a re3isão de literatura seja realiBada sem

2!
qualquer rior aad8mio e ient@'io. Para isto? 3ejaMse a pu#liação do
5inistrio da SaCde so#re as 7iretriBes 5etodolóias para as re3is!es deste
tipo >RASI,? 2012.
Outra possi#ilidade de pesquisas sem o en3ol3imento direto de seres
;umanos  a pesquisa doumental. =m ótimo e9emplo est* desrito
#re3emente no li3ro N%omo Ela#orar Projetos de Pesquisa de Antonio %arlos
Qil 2002. Este autor ita omo e9emplo o tra#al;o de 7urX;eim so#re o
sui@dio? todo ele #aseado em an*lise de doumentos.
=ma 'onte interessante de doumentos que pode ser utiliBada para
pesquisa  o'ereida pelo %onsório de In'ormaç!es Soiais %IS? mantido
pelo 7epartamento de Soioloia da =ni3ersidade de São Paulo e pela
 Assoiação aional de PósMraduação e Pesquisa em %i8nias Soiais.
a p*ina iniial do %IS ;ttp:&&.is.or.#r&? enontraMse que:

NO %onsório de In'ormaç!es Soiais %IS  um sistema de


interm#io de in'ormaç!es ient@'ias so#re a soiedade
#rasileira. -em omo o#jeti3o o'ereer ratuitamente dados
qualitati3os e quantitati3os resultantes de pesquisas so#re
3*rios aspetos da 3ida soial.
O pressuposto entral do %IS  que as pesquisas produBem
dados que são pass@3eis de reutiliBação para outros propósitos?
di'erentes dos oriinais. Para permitir esta reutiliBação? o %IS
o'eree aos seus usu*rios não só #anos de dados? mas
tam#m a literatura ient@'ia j* produBida om seu uso. %om
isso? ampliaMse a in'raestrutura de in'ormaç!es dispon@3eis
para a pesquisa soial.

2"
#. Re(erências

 A>- M Assoiação >rasileira de ormas -nias3 Re$ern,i"s


!i!#iogr)$i,"s* NBR 9@23. Rio de Faneiro? 2002.
>RASI,. 5IIS-LRIO 7A SAY7E. Seretaria de %i8nia? -enoloia e
Insumos Estratios. 7epartamento de %i8nia e -enoloia. DiretriFes
metodo#&gi,"sG e#"!or"-.o de revis.o sistem)ti," e met"n)#ise de
ens"ios ,#Hni,os r"ndomiF"dos. >ras@lia: Editora do 5inistrio da SaCde?
2012. 7ispon@3el em
Z;ttp:&&#3sms.saude.o3.#r&#3s&pu#liaoes&diretriBes[metodoloias[ela#ora
ao[sistematia.pd'\. Aesso em 01 set. 2016.
>RASI,? 5IIS-LRIO 7A SAY7E. Reso#%-.o 499+2 do /onse#1o N",ion"#
de S"deMS So!re DiretriFes e Norm"s Reg%#"ment"dor"s de PesC%is"
envo#vendo seres 1%m"nos. 7ispon@3el em
Z;ttp:&&onsel;o.saude.o3.#r&resoluoes&2012&Reso"66.pd'\ Aesso em 01
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de tr"!"#1os ","dmi,os d" Universid"de P"%#ist"* P"rte 3*3*+
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Z).unip.#r&ser3ios&#i#liotea&uia.asp9\. Aesso em 22 set 2012.

#I. &i!liogra(ia consultada

 A,<ESM5AO--I? A.F. QEJA7SAF7ER? . O m>todo n"s ,in,i"s


n"t%r"is e so,i"isG esC%is" C%"ntit"tiv" e C%"#it"tiv"* 2]  ed. São Paulo:
PioneiraM-;omson ,earnin? 2002.
%GIO--I? A. PesC%is" em ,in,i"s 1%m"n"s e so,i"is . (] ed. São Paulo:
%orteB? 200$.

2#
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Paulo: Atlas? 200).
,AUA-OS? E.5. 5AR%OI? 5.A. 0%nd"mentos de metodo#ogi" ,ientH$i,".
(]. ed. São Paulo: Atlas? 2010.
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5OREIRA? 7.A. O m>todo $enomeno#&gi,o n" esC%is". São Paulo:
PioneiraM-;omson ,earnin? 2002.

27
ANEO

2$
ANEOG MODELO DE TERMO DE /ONSENTIMENTO

UNIERSIDADE PAULISTA  UNIP


INSTITUTO DE /IN/IAS <UMANAS  /URSO DE PSI/OLOIA

TERMO DE /ONSENTIMENTO LIRE E ES/LARE/IDO

/"ro P"rti,i"nteG

Qostar@amos de on3id*Mlo a partiipar omo 3olunt*rio da pesquisa intitulada


4nsira aqui o título da sua pesquisa entre aspas ?  que se re'ere a um projeto de
-ra#al;o de %onlusão de %urso dos alunos 4nsira aqui o nome dos alunos
 participantes? do urso de Psioloia da =ni3ersidade Paulista D =IP.

O o#jeti3o deste estudo  4nforme aqui + E6 7489:9E6 CESS;$E7 E 


 P2<P24& <S P2.4C4P8.ES + o que a pesquisa pretende conecer . Os
resultados ontri#uirão para 4nforme aqui + E6 7489:9E6 CESS;$E7 E 
 P2<P24& <S P2.4C4P8.ES + a relev=ncia e a #ustificativa da pesquisa para
os su#eitos -e não para o pesquisador/3

Resumidamente? a pesquisa ser* realiBada da seuinte 'orma: &escrever aqui 


+ E6 7489:9E6 CESS;$E7 E P2<P24& <S P2.4C4P8.ES + os
 procedimentos que serão utili!ados, isto é, descreva aqui, resumidamente, qual o
camino a ser percorrido para a condução da pesquisa . Sua 'orma de partiipação
onsiste em 4ncluir aqui o que o participante fará – por e(emplo' 0dar uma entrevista1,
0dar um depoimento1 sobre o assunto da pesquisa ou, para o caso do .C7E 
4nstitucional, por e(emplo, 0autori!ar a reali!ação das entrevistas na 4nstituição1 etc3

Seu nome não ser* utiliBado em qualquer 'ase da pesquisa? o que arante seu
anonimato? e a di3ulação dos resultados ser* 'eita de 'orma a não identi'iar os
3olunt*rios.

ão ser* o#rado nada? não ;a3er* astos e não estão pre3istos
ressarimentos ou indeniBaç!es.

%onsiderando que toda pesquisa o'eree alum tipo de riso? nesta pesquisa o
riso pode ser a3aliado omo: -escola e insira uma das seguintes alternativas'
mínimo> bai(o> médio> maior/3

Qostar@amos de dei9ar laro que sua partiipação  3olunt*ria e que poder*


reusarMse a partiipar ou retirar o seu onsentimento? ou ainda interromper sua
partiipação se assim o pre'erir? sem penaliBação aluma ou sem preju@Bo ao seu
uidado. os asos em que se utiliBar question*rio ou entre3ista? 3o8 poder* reusarM
se a responder as peruntas que ausem e3entuais onstranimentos de qualquer 
natureBa a 3o8.

7esde j*? aradeemos sua atenção e partiipação e oloamoMnos 


disposição para maiores in'ormaç!es. Se 3o8 desejar? poder* ter aesso a este
tra#al;o do qual partiipou.

<o8 'iar* om uma ópia deste -ermo e em aso de dC3idas ou neessidade
de outros eslareimentos so#re esta pesquisa? 3o8 poder* entrar em ontato om o

2%

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