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Curso de Psicologia
CEPPE – Centro de Estudos e Pesquisas em Psicologia e Educação
São Paulo
2016
Sumário
I. Apresen
Apresentação
tação......
..............
................
...............
...............
...............
...............
................
................
................
...............
..............
....... 1
II. O Projeto
Projeto de Pesquis
Pesquisa
a e o Relatório
Relatório de Pesqu
Pesquisa...
isa.........
..............
................
...............
....... 2
II a. Elementos
Elementos que
que omp!em
omp!em o Projeto
Projeto de Pesquisa.
Pesquisa........
...............
...............
............
..... "
III #. Elementos
Elementos que
que omp!em
omp!em o Relatório
Relatório de Pesquisa
Pesquisa......
..............
................
...........
... $
III. %omposição
%omposição do Projeto&Rela
Projeto&Relatório tório de Pesquisa...
Pesquisa.......... ...............
................
...............
..........
... 6
1. Elementos
Elementos de identi'iaç
identi'iação... ão...........
...............
...............
................
................
................
...............
....... 6
2. Elementos
Elementos opionais.
opionais.......................
...............
...............
................
................
................
...............
............
..... (
). Sum*rio....
Sum*rio............
...............
...............
................
................
................
...............
...............
...............
...............
..............
...... +
". ,ista de -a#elas
-a#elas /uadros
/uadros e iuras.......
iuras...............
................
...............
...............
...........
... +
$. ,ista de a#re3iaç!es
a#re3iaç!es ou silas.......
silas...............
...............
...............
................
................
..............
...... 4
6. Resumo....
Resumo............
...............
...............
................
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................
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...............
...............
...............
..............
...... 4
(. Introdução
Introdução........
...............
...............
................
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...............
..............
...... 10
+. 5todos....
5todos............
................
...............
...............
...............
...............
................
................
................
...............
.............
...... 12
4. Resultados
Resultados......
..............
................
................
................
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...............
...............
...............
................
...............
....... 1"
10. 7isussão
7isussão.......
...............
................
...............
...............
...............
...............
................
................
................
.............
..... 1"
11.
11. %onlus!e
%onlus!es......
s.............
...............
...............
...............
................
................
................
...............
...............
............
.... 1$
12. Re'er8ni
Re'er8nias....
as............
................
...............
...............
...............
...............
................
................
................
.............
..... 1$
1). Ane9os...
Ane9os...........
...............
...............
................
................
................
...............
...............
................
................
..............
...... 1$
5odelo
5odelo 1: %apa do -ra#al;o...
-ra#al;o..........
...............
...............
...............
................
................
................
..........
.. 1(
5odelo
5odelo 2: ol;a de Rosto..........
Rosto..................
...............
...............
................
................
................
..............
...... 1+
5odelo
5odelo ): Resumo....
Resumo............
...............
...............
................
................
................
...............
...............
...............
......... 14
<. Pesquisas
Pesquisas #i#lior*'ias e pesquisas doumentais............................... 2)
<. Re'er8nia
Re'er8nias.....
s.............
...............
...............
................
................
................
...............
...............
...............
...............
................
.......... 26
<I. >i#liora'
>i#liora'ia
ia onsultad
onsultada......
a..............
...............
...............
...............
...............
................
................
................
.............
..... 26
1
5auro >alieiro.
3
"* Elementos que compem o Projeto de Pesquisa
1 Elementos de Identi'iação
a %apa
# ol;a de Rosto
2 Sum*rio
) ,ista de iuras &,ista de /uadros&,ista de -a#elas&,ista de Ane9os
" Introdução
a Apresentação
# -ema&,e3antamento #i#lior*'io
O#jeti3os Qeral e Espe@'io
d Gipóteses apenas quando a metodoloia assim o e9iir 1
e Fusti'iati3a
$ 5todos
a Sujeitos
# Instrumentos
Aparatos de pesquisa
d Proedimentos para oleta de dados
e Proedimentos para an*lise de dados
' Ressal3as tias.
6 Re'er8nias
( Ane9os
1
Considerações sobre a elaboração de Hipóteses podem ser encontradas à frente no detalhamento do
Item 7 - Introdução
!
!. Elementos que compem o Relatório de Pesquisa
1 Elementos de Identi'iação
a %apa
# ol;a de Rosto
2 Elementos Opionais
a 7ediatória
# Aradeimentos
Ep@ra'e
) Sum*rio
" ,ista de iuras&,ista de /uadros&,ista de -a#elas&,ista de Ane9os
$ ,ista de A#re3iaç!es ou Silas
6 Resumo
( Introdução
a Apresentação
# -ema&,e3antamento #i#lior*'io
O#jeti3os Qeral e Espe@'io
d Gipóteses apenas quando a metodoloia assim o e9iir
e Fusti'iati3a
+ 5todos
a Sujeitos
# Instrumentos
Aparatos de pesquisa
d Proedimentos para oleta de dados
e Proedimentos para an*lise de dados
' Ressal3as tias
4 Resultados
10 7isussão
11 %onlus!es
12 Re'er8nias
1) Ane9os
"
III. Composição do Projeto"Relatório de Pesquisa
+* E#ementos de identi$i,"-.o
#
-@tulo do -ra#al;o letras maiCsulas? 'onte -imes e Roman&Arial?
taman;o 16
ome do Autor&Autores e nCmero de 5atr@ula iniiais em letras
maiCsulas? 'onte -imes e Roman&Arial? taman;o 1"
-ipo de -ra#al;o Apresentado projeto? relatório de pesquisa? monora'ia?
tra#al;o de onlusão de urso ? dissertação ou tese e 7isiplina <inulada
iniiais em letras maiCsulas? 'onte -imes e Roman&Arial? taman;o 12
ome do Pro'essor Orientador iniiais em letras maiCsulas? 'onte -imes
e Roman&Arial? taman;o 12
%ampus M %idade iniiais em letras maiCsulas? 'onte -imes e
Roman&Arial? taman;o 1"
Ano de RealiBação 'onte -imes e Roman&Arial? taman;o 1"
2* E#ementos o,ion"is
São o,ion"is aos elementos de identi'iação? a apresentação de
p*inas de 7ediatória? Aradeimentos e Ep@ra'e. A p*ina de 7ediatória
aquela na qual o autor dedia o seu tra#al;o ou presta ;omenaens. A p*ina
de Aradeimentos aquela na qual o autor reistra sua ratidão queles que
ontri#u@ram para a e9eução dos tra#al;os? tais omo o orientador? instituiç!es
e demais pessoas que om ele ooperaram. A p*ina da Ep@ra'e aquela na
qual o autor reistra um pensamento ou 'rase sua ou de outro autor om a
respeti3a itação que mel;or ilustre o tema ontido no tra#al;o. L ainda
arater@stio de a ep@ra'e ser disposta na parte in'erior e direita da 'ol;a.
As p*inas do PrM-e9to? que inluem as seç!es de Aradeimentos?
7ediatória? Ep@ra'e? Sum*rio? ,istas? Resumo e A#strat são numeradas em
alarismos romanos minCsulos. F* o orpo do tra#al;o propriamente dito D
Introdução? 5todos? Resultados? 7isussão e %onlus!es D tem sua
numeração em alarismos ar*#ios. ão esqueendo que a primeira p*ina de
ada ap@tulo tem sua numeração orrente? mas o alarismo omitido.
7
3* S%m)rio
esta seção do tra#al;o estão listados ada um dos itens que o
omp!e? om a indiação das respeti3as p*inas de loaliBação.
O nome desta seção de3e 3ir entraliBado em letras maiCsulas no in@io
da p*ina.
Sum*rio e Tndie não são sinKnimos. O sum*rio? omo j* 'oi e9pliitado?
aparee no omeço do tra#al;o e lista as prinipais di3is!es e p*inas iniiais.
O @ndie? alm de ser apresentado no 'inal do tra#al;o? ontm in'ormaç!es
di3ersas? listadas al'a#etiamente? so#re os assuntos ou temas tratados?
nomes de autores? aonteimentos e instituiç!es.
$
desen;os? 'lu9oramas e ilustraç!es em eral. A leenda da iura
apresentada loo a#ai9o da mesma? preedida da pala3ra IQ=RA e a
numeração onseuti3a em alarismos ar*#ios? alm de uma leenda que
onten;a in'ormaç!es su'iientes para que não se preise reorrer ao te9to. As
'iuras de3em ser apresentadas no sentido ;oriBontal da p*ina e não
emolduradas.
A presença de -a#elas ou iuras não e9ime o pesquisador de 'aBer
menção das in'ormaç!es ali apresentadas no orpo do te9to? assim omo a
própria menção das -a#elas e iuras de3e estar presente no te9to.
Por 'im? as -a#elas? tanto quanto as iuras? de3em ser apontadas em
lista inserida no prMte9to? após o item Sum*rio? indiando as respeti3as
p*inas onde se enontram no orpo do te9to.
9* Res%mo
esta seção estão sintetiBadas in'ormaç!es so#re todo o tra#al;o?
inluindo assim? elementos da Introdução? dos 5todos? dos Resultados e das
%onlus!es 3er 5odelo ). Ela de3e dar ao leitor uma noção lara e preisa do
que 'oi realiBado na Pesquisa. O resumo preedido da re'er8nia #i#lior*'ia
do tra#al;o? e tem a pala3ra RES=5O ena#eçando? no entro? a 'ol;a. 7e3e
onter no m*9imo 1"00 arateres era de )$ lin;as ou at 2$0 pala3ras?
apro9imadamente. Este te9to de3e ainda apresentarMse om as marens? tanto
direita quanto esquerda? maior que as do te9to interno? assim omo o espaço
das entrelin;as de3e ser menor? dando a impressão de um quadrado
ompato.
%
equi3alente em l@nua estraneira. /uando em inl8s D o mais tradiional D
esta seção ser* nomeada omo A>S-RA%-? e seue as mesmas normas para
sua omposição que o Resumo em portuu8s.
Para a on'iuração das p*inas? por uma questão de esttia e tradição
SE<ERIO? 200( suereMse as seuintes marens: Superior: 2?$m
In'erior: 2?$m Esquerda: )m 7ireita: )m.
:* Introd%-.o
A Introdução do tra#al;o de pesquisa apresenta para o leitor as
ondiç!es so#re as quais a pesquisa ir* se desen3ol3er. Iniiando a Introdução?
o autor de3er* realiBar uma #re3e Aresent"-.o da pesquisa? respeitado o
momento em que se enontra o Projeto ou o Relatório. Aqui? o autor onta ao
leitor do tra#al;o o que ele de3e enontrar na Introdução? espeialmente
quanto ao onte9to em que a pesquisa 'oi realiBada e quanto aos ritrios para
a apresentação da Re3isão da ,iteratura: a pertin8nia dos assuntos e a 'orma
de sua apresentação. Este reurso pode ser #astante Ctil? enquanto estratia
para sensi#iliBação do leitor para o que ele ir* enontrar.
O primeiro item da Introdução o Tem" 5Revis.o d" Liter"t%r"6?
omposto das in'ormaç!es ol;idas na Pesquisa >i#lior*'ia? e que anteede
a de'inição do pro#lema que ser* estudado na pesquisa. Assim? ele ser3e para
a omposição do pano de 'undo oneitual a partir do qual serão de'inidos e
onstru@dos os pro#lemas? o#jeti3os e mtodos que arateriBam a pesquisa. A
partir da apresentação de um ,e3antamento >i#lior*'io no item -ema? que
serão? assim? desen3ol3idos os itens seuintes desta seção. L usual o'ereer
um Nnome ao -ema? #atiBandoMo de aordo om os al3os da re3isão da
literatura. Por e9emplo? numa pesquisa que tem omo al3o a 3iol8nia
domstia? o -ema poderia ser? por e9emplo? N$iol%ncia &oméstica' primeiras
apro(imaç)es? apontando eneriamente para as in'ormaç!es que serão
oraniBadas nesta seção. <ale ressaltar uma questão #astante importante e
muitas 3eBes tem sido nelieniada: a apresentação do -ema o autor de3e
dei9ar laro para o leitor quais as suas a'iliaç!es ient@'ias e 'ilosó'ias? em
outras pala3ras? qual a onepção de ;omem que o'eree ponto de partida
para a onstrução da Pesquisa? in'ormação que ir* propiiar a a3aliação da
1&
oer8nia? entre outros? entre a de'inição do pro#lema de pesquisa e a esol;a
da metodoloia utiliBada para in3estiaMlo.
=ma reomendação importante na onstrução do re'erenial teório que
sustenta o tra#al;o diB respeito ao uso pre'erenial de artios ient@'ios
dispon@3eis em #ases de dados e re3istas inde9adas omo em .sielo.#r e
.pepsi.#3salud.or. Isto arante que os autores estão tra#al;ando om
te9tos reentes? a3aliados por outros pesquisadores e dispon@3eis em re3istas
que tem a3al de instituiç!es ient@'ias naionais e internaionais? o'ereendo
uma maior on'ia#ilidade ao material apresentado na Revis.o d" Liter"t%r".
o item O!;etivos são apresentados os o#jeti3os erais da pesquisa e?
a ritrio do autor? os o#jeti3os espe@'ios que se pretende sejam in3estiados
ali. A 'unção dos o#jeti3os esta#eleer as metas que o pesquisador ir*
perseuir e o luar a que deseja ;ear ao 'im do tra#al;o. Os o#jeti3os assim
onstru@dos e apresentados não arantem que o pesquisador ten;a suesso
em alanç*Mlos? mas permitem que sua proposta seja seuida pelo pesquisador
e aompan;ada pelo leitor. Permitem? ainda? a on'rontação? om 'ailidade? ao
'inal da pesquisa? om os resultados o#tidos 3er adiante o item &iscussão.
As <i&teses? apresentadas numa ;ierarquia deresente quanto sua
importnia? 'aBem re'er8nia espei'iamente s quest!es que a pesquisa
de3e responder a partir de seu desen3ol3imento e são associadas aos
o#jeti3os espe@'ios j* apresentados. Elas são as respostas pro3*3eis para o
pro#lema in3estiati3o? são a'irmati3as que serão testadas no desen3ol3imento
da pesquisa. As ;ipóteses serão postas pro3a empiriamente? no aso das
pesquisas e9perimentais? e serão uias para a in3estiação no aso da
pesquisa qualitati3a. O le3antamento de ;ipóteses para a pesquisa qualitati3a
não de3e ser 3isto omo uma rera? mas omo uma possi#ilidade. 7e modo
eral? elas são #oas ontri#uiç!es ao tra#al;o do pesquisador? espeialmente
para a manutenção da o#jeti3idade da pesquisa. L importante lem#rar que
possuir um o#jeti3o #astante laro uma arater@stia essenial da ati3idade
ient@'ia? independentemente do tipo de pesquisa. <*rios são os tipos de
pesquisa qualitati3a? da@ a importnia do #om senso do pesquisador de modo
a disernir o que mel;or atender* s neessidades de sua in3estiação. Por
e9emplo? se no aso de uma pesquisa e9ploratória as ;ipóteses não
apresentam utilidade? o mesmo não pode ser dito em relação a um estudo de
11
ampo ou a um estudo de aso? nos quais ;* laramente uma perunta a ser
respondida. =ma disussão mais detal;ada so#re o uso de ;ipóteses em
di'erentes tipos de pesquisa pode ser enontrada em Sampieri? %ollado e ,Cio
2006.
inalmente? atra3s da J%sti$i,"tiv" o autor tem a oportunidade de
reorrer literatura pesquisada o interesse da pesquisa para outros
in3estiadores? s irunstnias instituionais o interesse na 'ormação do
aluno e s irunstnias soiais o interesse da pesquisa para a omunidade?
espeialmente aquela relaionada diretamente pesquisa para de'ender a
rele3nia te*rico+científica e a importnia social e acad%mica daquilo que 3ai
ser in3estiado.
=* M>todos
12
dados #rutos? aqueles oletados pelo pesquisador. Este tratamento 3ariar* em
'unção do tipo de pesquisa? dos seus o#jeti3os? dos sujeitos? dos
proedimentos esol;idos? en'im do onjunto dos itens anteriores? de tal 'orma
que estejam de aordo om as arater@stias da pesquisa. As pesquisas
quantitati3as e9iem tnias para o tratamento dos dados #astante di'erentes
daquelas das pesquisas qualitati3as? de tal 'orma que #astante importante
que a esol;a das tnias de3e estar espeialmente adequada pesquisa
que se est* realiBando.
=ma distinção importante que muitas 3eBes era on'usão diB respeito
aos A"r"tos. 7i'erentes dos Instrumentos de %oleta e An*lise? os A"r"tos
de pesquisa re'eremMse não s tnias mas aos equipamentos empreados
na in3estiação? quando isto 'or neess*rio? tais omo 3@deos? ra3adores?
omputadores? so'tares? et.
os Pro,edimentos são indiados quais serão ou 'oram? no aso do
Relatório os passos para a e'eti3ação do Projeto de Pesquisa. aBem parte
dos Proedimentos do tra#al;o as desriç!es so#re omo os dados 'oram
o#tidos? detal;ando a natureBa da oleta? se por meio de #usa a 'ontes
#i#lior*'ias? por meio de o#ser3ação e reistro de e3entos? por
questionamento? ou por inter3enção no o#jeto de estudo? os ontatos
realiBados? as instruç!es dadas aos partiipantes e as 'unç!es
desempen;adas pelos pesquisadores. =m aspeto muito importante na
realiBação de pesquisas onduBidas por 3*rios autores? omo o aso dos
tra#al;os realiBados no nosso %urso de Psioloia? que preiso esta#eleer
om #astante uidado e doumentar isto as 'unç!es que serão realiBadas? por
quem? e em que ondiç!es. Este uidado que parte do planejamento da
pesquisa arante que todos aqueles en3ol3idos na oleta de dados siam as
mesmas instruç!es para a a#ordaem dos partiipantes? nas in'ormaç!es que
são o'ereidas e mesmo na ondução de uma entre3ista? por e9emplo.
O /ronogr"m" da Pesquisa? no aso do Projeto? ou na sua /rono#ogi"?
o ;istório da pesquisa? no aso do Relatório são indiadores so#re omo a
in3estiação 3ai aonteer ou aonteeu no tempo? ontando do
planejamento e tam#m das irunstnias reais e dos desa'ios en'rentados
durante a Pesquisa
=m Cltimo item que tam#m de3e estar nesta sessão diB respeito s
13
Ressal3as Ltias uidadas pelos autores para a onstrução da pesquisa? om
menção aos uidados que 'oram tomados em relação ao #em estar dos
partiipantes. São apresentados aqui os uidados e preauç!es tias
planejadas pelos autores? inlu@da a menção ao -ermo de %onsentimento ,i3re
e Eslareido -%,E.
Por 'im? 3ale ressaltar que os itens de um Projeto ou Relatório de
pesquisa são uma espie de orrente inteliente em que ada uma de suas
seç!es e itens est* liada outra e que? portanto? só 'aBem sentido nesta
relação.
?* Res%#t"dos
A 'inalidade desta seção a apresentação o#jeti3a dos resultados 'inais
da pesquisa a partir dos proedimentos desritos no item 5todos. %onsiste?
assim? numa desrição dos resultados sem a preoupação de esta#eleer?
ainda neste momento? qualquer ju@Bo so#re a sua qualidade ou pertin8nia
teória.
+@* Dis,%ss.o
esta seção são? aora? disutidos os resultados o#tidos na pesquisa?
os quais j* ;a3iam sido apresentados na seção anterior. >asiamente? esta
seção implia 3*rios n@3eis de disussão que enlo#am: a omparação om
aquilo que 'oi apresentado na re3isão #i#lior*'ia Introdução a omparação
om o que 'oi proposto omo ;ipótese e o#jeti3os da pesquisa O#jeti3os a
disussão dos aspetos operaionais da pesquisa? naquilo em que eles
ola#oraram ou di'iultaram o andamento do tra#al;o. Em suma? aqui 'eita
uma on'rontação om o que 'oi proposto no projeto de pesquisa? isto ?
disutir? tendo em 3ista o projeto? o que 'oi atinido e o que não 'oi? e o porqu8.
L nesta seção que os autores da pesquisa poderão iniiar sua apresentação
omo tais? isto ? emitindo opini!es e onsideraç!es de ordem pessoal em
relação ao que 'oi o#tido. Se? antes desta seção? o papel do pesquisador na
onstrução do Relatório #asiamente o de desre3er os 3*rios passos da
pesquisa? a 7isussão? assim? o luar pri3ileiado para a arateriBação da
1!
autoria do tra#al;o.
++* /on,#%s8es
A Cltima seção do orpo do tra#al;o trata? #asiamente? de um passo
que 3ai alm da 'unção da sessão anterior. Aora? o autor ou autores do
relatório 'inal ir* esta#eleer um 'e;amento para o tra#al;o? onsiderando
ritiamente as relaç!es entre o que 'oi pretendido e o que 'oi o#tido? e quais
os desdo#ramentos que estas relaç!es podem o'ereer para os ampos
teórioMmetodolóio? soial e aad8mio. -ais desdo#ramentos inluem
suest!es de no3as pesquisas a partir de quest!es que 'iaram por ser
respondidas ou de no3as quest!es? alm de soluç!es de pro#lemas pr*tios
que a pesquisa e3idenia. Assim? o trmino do tra#al;o de pesquisa se 'aB
om a a#ertura de perspeti3as para no3os tra#al;os? no3as in3estiaç!es.
+2* Re$ern,i"s
esta seção são apresentadas todas as 'ontes #i#lior*'ias que 'oram
e'eti3amente utiliBadas para a produção do projeto&relatório. Estão aqui
relaionados os artios ient@'ios? li3ros? artios de jornais e de re3istas não
ient@'ias? sites da Internet? e outros? om as respeti3as re'er8nias seuindo
as normas tnias para a ela#oração de re'er8nias #i#lior*'ias. Para e'eito
de padroniBação dos projetos en3iados ao %EPPE suereMse que o elemento
que de3e ser destaado o seja em nerito de aordo om >R 602) 2002?
omo pode ser 3isto em SE<ERIO 200(. Sendo que apenas as 'ontes
efetivamente utiliBadas são re'eridas nesta seção? neess*rio que todas
estas re'er8nias estejam itadas no orpo do te9to.
As pu#liaç!es que não 'oram menionadas ao lono do te9to de3em
ser relaionadas após as Re'er8nias >i#lior*'ias so# o t@tulo N>i#liora'ia
onsultada.
1"
teto e que? pelas suas arater@stias? ou não a#em na @ntera ou não são
'ailmente aess@3eis ao leitor do tra#al;o? sendo uma Nortesia do
pesquisador o seu o'ereimento.
%aso sejam de autoria dos próprios pesquisadores? são apresentadas
omo Aneos Roteiros de Entre3istas? -ermos de %onsentimento? et.. o
aso de doumentos produBidos por outros? estes são nomeados omo
Andi,es ot@ias? Esalas? ,eislação 6*
-anto Aneos omo Andi,es de3em ser aompan;ados om nCmero
e t@tulo.
1#
5O7E,O 1 D E9emplo de %apa do -ra#al;o
'()*+ 1 ,'
'()*+ 2 ,'
'()*+ 3 ,'
(etc.)
TTULO
Campus XXXX
ANO XXXX
17
5O7E,O 2 D E9emplo de ol;a de Rosto
'()*+ 1 ,'
'()*+ 2 ,'
'()*+ 3 ,'
(etc.)
TTULO
Campus XXXX
ANO XXXX
1$
5O7E,O ) D E9emplo de Resumo
RES=5O
A5ARA,? F. I. E,IPE? <. 5. <. ERREIRA? %. 5. >. ,EI-E? %. A%I? -. A.
SI,<A? 5. %. %OI 7E %AR<A,GO? F.E. orientador. A Reresent"-.o
so,i"# d"s esso"s entre 97 5sessent" e ,in,o6 e :7 5setent" e ,in,o6 "nos
$rente Internet* %urso de Psioloia? Instituto de %i8nias Gumanas? =IP M
=ni3ersidade Paulista. %ampus Para@so? 2010.
1%
I#. Aspectos institucionais e $ticos relacionados ao
desen%ol%imento da pesquisa
-odo o projeto ient@'io que en3ol3a o ontato om seres ;umanos de3e
soliitar do pesquisador um uidado espeial quanto aos aspetos tios
relaionados quela in3estiação. Por aspetos tios aqui se quer re'erir ao
ompromisso do pesquisador om o #emMestar e a proteção dos sujeitos que
se disp!em a partiipar de uma determinada pesquisa? tanto durante a
realiBação da mesma D a oleta de dados D quanto adiante? na di3ulação dos
resultados da pesquisa para a omunidade ient@'ia e para a soiedade.
As reomendaç!es de ar*ter tio que são indiadas a seuir se
diriem espeialmente s pesquisas realiBadas no m#ito do %urso de
Psioloia? tendo em 3ista suas arater@stias e neessidades. <ale ressaltar
que em outros am#ientes instituionais? outras reomendaç!es podem se 'aBer
neess*rias.
+* S%;eitos
2&
O pesquisador de3e tam#m preser3ar os sujeitos quanto sua
identidade? o que inlui não só os dados de identi'iação mais imediata? omo o
nome? por e9emplo? mas tam#m quaisquer outras in'ormaç!es que possam
permitir a identi'iação dos sujeitos por outros. 5esmo quando uma Cnia
arater@stia não su'iiente para este reon;eimento? um onjunto delas
poderia le3ar a esta identi'iação.
O ompromisso tio assumido pelo pesquisador de3e ser sempre
e9presso 3er#almente para om os sujeitos? de 'orma a dei9ar lara qual a
tare'a que ser* realiBada D omo os dados serão o#tidos D e quais os poss@3eis
e'eitos e risos D quando ;ou3er D deorrentes da in3estiação. Este
proedimento de3er* ser aompan;ado de um -ermo de %onsentimento
AEWO 1? doumento que 'i9a as arater@stias espe@'ias de uma
in3estiação? tendo alm disso in'ormaç!es que arantem o ompromisso tio
do pesquisador e são sal3auardas para a realiBação e di3ulação da
pesquisa.
os asos em que os sujeitos são menores ou possuam respons*3eis?
estes Cltimos de3erão ser ontatados e deles 3ir* tam#m o onsentimento
para a partiipação na pesquisa? um doumento apropriado para esta ondição.
2* Instit%i-8es
21
om pro'essores e oordenadores? et. A autoriBação doumenta o ontrato
que se 'aB entre instituição? pesquisador e =ni3ersidade para a realiBação da
pesquisa? in'ormando a i8nia e o ompromisso interinstituional. Ela
tam#m um reistro que pode ser sempre retomado para dirimir dC3idas e
au9iliar na solução de quest!es que possam 3ir a surir no deorrer da
in3estiação. L preiso entend8Mla omo diBendo respeito a um momento do
tra#al;o? de tal 'orma que ela pode ser re3ista num no3o ompromisso que
atualiBe a liação om a instituição. Sua importnia est* no reistro deste
ompromisso? a ada tempo.
Outro uidado a ser tomado pelo pesquisador diB respeito preser3ação
da identi'iação da instituição. 7o projeto ao relatório? a pesquisa de3e
resuardar a instituição quanto a poder ser identi'iada? quaisquer que sejam
os o#jeti3os ou os resultados o#tidos pela pesquisa. A identi'iação da
instituição só de3er* ser 'eita atra3s de um onsentimento e9presso da
mesma? em moldes semel;antes aos do -ermo de %onsentimento AEWO 1?
no qual a instituição permite que seja identi'iada pu#liamente.
3* PesC%is"dor
A mesma preoupação que se de3e ter om o #em estar dos sujeitos
de3e ser o#ser3ada em relação aos próprios pesquisadores. Por mais
rele3ante e sini'iati3a que uma pesquisa possa ser? a seurança destes
pesquisadores tam#m de3e ser preser3ada. As ati3idades ient@'ias
desen3ol3idas por alunos e pro'essores tam#m de3em ter omo limites o seu
próprio #em estar. este sentido? a an*lise dos risos presentes na
in3estiação de3e ser tratada desde a montaem da proposta da pesquisa?
sendo rele3ante sua onsideração para a realiBação da mesma.
4* A Universid"de
22
instituição aad8mia. Por onta disto? de3er da instituição aompan;ar
quaisquer ati3idades ient@'ias que se 'aBem em seu nome? prinipalmente
aquelas que en3ol3am tereiros? omo sujeitos e outras instituiç!es. o %urso
de Psioloia o órão enarreado de 3elar pela preser3ação de todas estas
instnias D sujeitos? instituiç!es? pesquisadores e uni3ersidade D o %EPPE.
E para que o %entro possa e9erer sua 'unção de 'orma adequada que se 'aB
importante seu en3ol3imento não apenas om a produção ient@'ia? mas om
toda a omunidade que o su#sidia para a disussão so#re o que e omo de3e
ser preser3ado tia e instituionalmente no m#ito do %urso de Psioloia da
=IP.
inalmente? estes uidados de3em arantir pesquisa sua importnia?
impliando responsa#ilidades que são de ordem ient@'ia? aad8mia e
tam#m soial.
23
#. Pesquisas &i!liogr'(icas e Pesquisas )ocumentais
2!
qualquer rior aad8mio e ient@'io. Para isto? 3ejaMse a pu#liação do
5inistrio da SaCde so#re as 7iretriBes 5etodolóias para as re3is!es deste
tipo >RASI,? 2012.
Outra possi#ilidade de pesquisas sem o en3ol3imento direto de seres
;umanos a pesquisa doumental. =m ótimo e9emplo est* desrito
#re3emente no li3ro N%omo Ela#orar Projetos de Pesquisa de Antonio %arlos
Qil 2002. Este autor ita omo e9emplo o tra#al;o de 7urX;eim so#re o
sui@dio? todo ele #aseado em an*lise de doumentos.
=ma 'onte interessante de doumentos que pode ser utiliBada para
pesquisa o'ereida pelo %onsório de In'ormaç!es Soiais %IS? mantido
pelo 7epartamento de Soioloia da =ni3ersidade de São Paulo e pela
Assoiação aional de PósMraduação e Pesquisa em %i8nias Soiais.
a p*ina iniial do %IS ;ttp:&&.is.or.#r&? enontraMse que:
2"
#. Re(erências
2#
%O>^? P.%. M>todos de PesC%is" em /in,i"s do /omort"mento . São
Paulo: Atlas? 200).
,AUA-OS? E.5. 5AR%OI? 5.A. 0%nd"mentos de metodo#ogi" ,ientH$i,".
(]. ed. São Paulo: Atlas? 2010.
5IA^O? 5.%.S. O des"$io do ,on1e,imento. 12] ed. São Paulo: Guite?
2010.
5OREIRA? 7.A. O m>todo $enomeno#&gi,o n" esC%is". São Paulo:
PioneiraM-;omson ,earnin? 2002.
27
ANEO
2$
ANEOG MODELO DE TERMO DE /ONSENTIMENTO
/"ro P"rti,i"nteG
Seu nome não ser* utiliBado em qualquer 'ase da pesquisa? o que arante seu
anonimato? e a di3ulação dos resultados ser* 'eita de 'orma a não identi'iar os
3olunt*rios.
ão ser* o#rado nada? não ;a3er* astos e não estão pre3istos
ressarimentos ou indeniBaç!es.
%onsiderando que toda pesquisa o'eree alum tipo de riso? nesta pesquisa o
riso pode ser a3aliado omo: -escola e insira uma das seguintes alternativas'
mínimo> bai(o> médio> maior/3
<o8 'iar* om uma ópia deste -ermo e em aso de dC3idas ou neessidade
de outros eslareimentos so#re esta pesquisa? 3o8 poder* entrar em ontato om o
2%