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Constituição Apostólica “Praedicate Evangelium”

https://www.vaticannews.va/pt/papa/news/2022-03/papa-francisco-promulga-constituicao-praedicate-
evangelium.html

Papa promulga a Constituição Apostólica Praedicate evangelium sobre a Cúria Romana

O texto contém e sistematiza muitas reformas já implementadas nos últimos anos. Entrará em vigor no dia 5 de junho,
Solenidade de Pentecostes. A nova Constituição confere uma estrutura mais missionária à Cúria para que esteja cada
vez mais a serviço das Igrejas particulares e da evangelização. Propaganda Fide Unificada e Pontifício Conselho para a
Nova Evangelização, o prefeito será o Papa.

Andrea Tornielli - Sérgio Centofanti

Foi promulgada neste sábado, 19 de março, Solenidade de São José, a nova Constituição Apostólica sobre a Cúria
Romana e seu serviço à Igreja e ao mundo Praedicate evangelium: entrará em vigor no dia 5 de junho, Solenidade de
Pentecostes.

Fruto de um longo processo de escuta iniciado com as Congregações Gerais que antecederam o Conclave de 2013, a
nova Constituição, que substitui a “Pastor Bonus” de João Paulo II - promulgada em 28 de junho de 1988 e em vigor
desde 1º de março de 1989 - é constituído de 250 itens.

Na próxima segunda-feira, 21 de março, às 11h30, o texto será apresentado na Sala de Imprensa da Santa Sé pelo
cardeal Marcello Semeraro, prefeito da Congregação para as Causas dos Santos, por Dom Marco Mellino, secretário
do Conselho dos Cardeais, e pelo jesuíta padre Gianfranco Ghirlanda, canonista, professor emérito da Pontifícia
Universidade Gregoriana.

O texto, como mencionado, é o resultado de um longo trabalho colegial, que se inspirou nas reuniões pré-conclave de
2013, envolveu o Conselho dos Cardeais, com reuniões de outubro de 2013 a fevereiro passado, e continuou sob a
orientação do Papa com várias contribuições de Igrejas de todo o mundo.

Digno de nota que a nova Constituição sanciona um processo de reforma que já foi quase totalmente implementado
nos últimos nove anos, por meio das fusões e ajustes realizados, que levaram ao nascimento de novos Dicastérios. O
texto sublinha que "a Cúria Romana é composta pela Secretaria de Estado, pelos Dicastérios e pelos Organismos, todos
juridicamente iguais entre si".

Entre as inovações mais significativas a esse respeito contidas no documento está a unificação do Dicastério para a
Evangelização da precedente Congregação para a Evangelização dos Povos e do Pontifício Conselho para a Promoção
da Nova Evangelização: os dois chefes de dicastério se tornam pró prefeitos, porque a prefeitura deste novo Dicastério
é reservada ao Papa. De fato, a Constituição diz: “O Dicastério para a Evangelização é presidido diretamente pelo
Romano Pontífice”.

Depois, também é instituído o Dicastério para o Serviço da Caridade, representado pela Esmolaria, que assume assim
um papel mais significativo na Cúria: “O Dicastério para o Serviço da Caridade, também chamado Esmolaria Apostólica,
é uma expressão especial da misericórdia e, partindo da opção pelos pobres, os vulneráveis e os excluídos, exerce em
qualquer parte do mundo a obra de assistência e ajuda a eles em nome do Romano Pontífice, o qual, nos casos de
particular indigência ou de outra necessidade, disponibiliza pessoalmente as ajudas a serem alocadas".

A Constituição Apostólica apresenta antes de tudo, nesta ordem, os Dicastérios da Evangelização, da Doutrina da Fé e
do Serviço da Caridade.

Outra unificação diz respeito à Comissão para a Proteção de Menores, que passa a fazer parte do Dicastério para a
Doutrina da Fé, continuando a funcionar com suas próprias regras e tendo seu próprio presidente e secretário.

Uma parte fundamental do documento é aquela que diz respeito aos princípios gerais. No preâmbulo é recordado que
todo cristão é um discípulo missionário. Fundamental, entre os princípios gerais, é a especificação de que todos - e
portanto também leigos e fiéis leigos - podem ser nomeados em funções de governo da Cúria Romana, em virtude do
poder vicária do Sucessor de Pedro: "Todo cristão, em virtude do Batismo, é um discípulo-missionário na medida em
que encontrou o amor de Deus em Cristo Jesus. Não se pode ignorar isso na atualização da Cúria, cuja reforma,
portanto, deve incluir o envolvimento de leigas e leigos, também em papéis de governança e responsabilidade".

Sublinha-se, ademais, que a Cúria é um instrumento ao serviço do Bispo de Roma também em benefício da Igreja
universal e, portanto, dos episcopados e das Igrejas locais. "A Cúria Romana não se coloca entre o Papa e os Bispos,
mas coloca-se ao serviço de ambos, segundo as modalidades que são próprias da natureza de cada um".

Outro ponto significativo diz respeito à espiritualidade: também os membros da Cúria Romana são "discípulos
missionários". Destacada, em particular, a sinodalidade, como modalidade de trabalho habitual para a Cúria Romana,
um caminho já em curso, a ser cada vez mais desenvolvido.

Entre outros aspectos contidos no documento está a definição da Secretaria de Estado como "secretaria papal", a
transferência do Escritório do Pessoal da Cúria para a Secretaria para a Economia (Spe), a indicação de que a
Administração do Patrimônio da Sé Apostólica (Apsa) deve atuar por meio da atividade instrumental do Instituto para
as Obras de Religião.

Além disso, estabelece-se que para os clérigos e religiosos em serviço na Cúria Romana o mandato é de cinco anos e
pode ser renovado por mais cinco anos, e que ao final regressem às dioceses e comunidades de referência: "Em regra,
passados cinco anos, os Oficiais clérigos e membros dos Institutos de Vida Consagrada e Sociedades de Vida Apostólica
que tenham servido nas Instituições e Ofícios da Cúria voltam à pastoral na sua Diocese/Eparquia, ou nos Institutos
ou Sociedades a que pertencem. Se os Superiores da Cúria Romana o julgarem oportuno, o serviço pode ser
prorrogado por mais cinco anos”.

https://faculdadejesuita.edu.br/palavra-presenca/constituicao-apostolica-praedicate-evangelium/

O Papa Francisco promulgou a nova constituição apostólica “Praedicate Evangelium”. Entre as inovações mais
relevantes, estão a instituição dos Dicastérios para a Evangelização e para o Serviço da Caridade; a Secretaria de Estado
torna-se “Secretariado Papal”, e leigos e leigas poderão presidir um Dicastério.

Uma Cúria Romana cada vez mais missionária, ao serviço das Igrejas particulares com vista à sinodalidade e à “sã
descentralização”. Este é o retrato que emerge da Constituição Apostólica Praedicate Evangelium sobre a Cúria
Romana e o seu serviço à Igreja no mundo, promulgada pelo Papa em 19 de março, Solenidade de São José, e que
entrará em vigor a partir de 5 de junho, Solenidade de Pentecostes. Com a entrada em vigor da Constituição Apostólica,
a Constituição Apostólica Pastor Bonus, de João Paulo II em 1988, é completamente revogada e substituída, e termina
a reforma da Cúria Romana desejada por Francisco desde o início de seu pontificado – em pedido dos próprios Cardeais
nas reuniões pré-conclave – e realizado em sinal de colegialidade e sinodalidade, através da contribuição do Conselho
de Cardeais, que se reuniu periodicamente desde outubro de 2013 a fevereiro passado.

“Se houver outras mudanças, o Papa as fará”, afirmou o Cardeal Marcello Semeraro, prefeito da Congregação das
Causas dos Santos. De fato, foi o que aconteceu com Paulo VI e João Paulo II, autores das duas constituições Regimini
Ecclesiae universae (1967) e Pastor Bonus (1988). Muitas mudanças isoladas, com Francisco, já haviam entrado em
vigor, graças a Motu Proprio papais ou outras intervenções legislativas. Mas é certamente impressionante ver em
preto no branco a nova estrutura, que reproduz um pouco aquela da Companhia de Jesus.

A reforma não é um fim em si mesma

“A reforma da Cúria Romana será real e possível se brotar de uma reforma interior, com a qual fazemos nosso o
paradigma da espiritualidade conciliar, expressa na antiga história do Bom Samaritano”, disse o Cardeal Semeraro,
daquele homem que se desvia do seu caminho para fazer-se próximo de um homem meio morto que não pertence ao
seu povo e que ele nem conhece.

Por isso, “o primeiro eco que a palavra ‘reforma’ suscita na alma de Francisco é uma reforma da própria vida” e “é
muito mais do que qualquer mudança estrutural”. Com efeito, trata-se de agir de tal forma que a Igreja, até na
passagem do tempo e nas mudanças da história, preserve a sua transparência (sacramentalidade) em relação ao plano
de Deus, que a faz existir e nela habita.
Essa é a premissa em torno da qual se articula a nova Constituição, composta por 250 artigos em 11 capítulos. O
princípio norteador é uma espiritualidade que tem sua fonte no amor de Deus que nos amou primeiro, quando ainda
éramos pobres e pecadores, e que nos lembra que nosso dever é servir nossos irmãos e irmãs como Cristo,
especialmente os mais necessitados e que o rosto de Cristo seja reconhecido no rosto de cada ser humano,
especialmente do homem e da mulher que sofrem.

A reforma, portanto, na visão do Papa “não é um fim em si mesma, mas um meio para dar um forte testemunho
cristão; promover uma evangelização mais eficaz; promover um espírito ecumênico mais fecundo; encorajar um
diálogo mais construtivo com todos”, afirma o Cardeal Semeraro.

Menos dicastérios, abertura aos leigos

“Era necessário reduzir o número de Dicastérios, combinando aqueles cuja finalidade era muito semelhante ou
complementar, e racionalizar as suas funções com o objetivo de evitar sobreposições de competências e tornar o
trabalho mais eficaz”, justifica a reforma, que abre aos leigos e às leigas. “Qualquer fiel pode presidir um Dicastério ou
um Organismo, dada a particular competência, poder de governo e função deste último”, lemos de fato no texto, que
fala também da necessidade de uma “sã descentralização”, na relação entre a Cúria e as Igrejas particulares.

Uma escolha clara das prioridades de governo. A isso se soma o fato de que leigos e mulheres poderão dirigir os
departamentos do Vaticano, porque os leigos e as mulheres podem fazer a Igreja compreender os sinais dos tempos.
E também cabe a eles serem missionários. Esta será a Igreja do futuro, a Igreja do Terceiro Milênio. Uma Igreja
missionária, “em saída”. Não se pode deixar de sublinhar outro fato: a reforma foi realizada enquanto, sobretudo na
frente conservadora, dentro e fora do Vaticano, havia quem há meses vinha ressaltando a lentidão do processo de
finalização da nova estrutura.

Primeiro a evangelização

A criação de um Dicastério para a Evangelização chefiado pelo Papa – o primeiro da lista de Dicastérios, que reúne a
Congregação para a Evangelização dos Povos e o Pontifício Conselho para a Promoção da Nova Evangelização – e de
um Dicastério para o Serviço da caridade: estas são as inovações mais importantes da nova constituição, juntamente
com a introdução de uma seção disciplinar no Dicastério para a Doutrina da Fé e o nascimento do Dicastério para a
cultura e a educação.

A Cúria Romana será assim composta no total de 16 Dicastérios, além dos Órgãos de Justiça, os órgãos econômicos,
três ofícios (Prefeitura da Casa Pontifícia, Ofício das celebrações litúrgicas do Sumo Pontífice, Camerlengo da Santa
Igreja Romana), os Advogados e as instituições ligadas à Santa Sé. Além da Seção de Assuntos Gerais e da Seção de
Relações com os Estados e Organismos Internacionais, a Secretaria de Estado – que agora se torna a “Secretaria papal”
– pode contar com uma Seção para o corpo diplomático da Santa Sé.

A estrutura do Dicastério para a Evangelização é muito articulada, presidida “diretamente pelo Romano Pontífice” e
governada por dois pró-prefeitos, um para cada seção do Dicastério: a primeira “para as questões fundamentais da
evangelização no mundo”, também competente para a catequese; a segunda “para a primeira evangelização e as
novas Igrejas particulares”, à qual são confiadas, entre outras coisas, as Pontifícias Obras Missionárias. A seção
disciplinar do Dicastério para a Doutrina da Fé, através do Ofício Disciplinar, “ocupa-se dos crimes reservados ao
Dicastério”, com as sanções conexas, e integra a Comissão para a proteção dos menores.

O serviço da caridade

O Dicastério para o Serviço da Caridade – ou Esmola Apostólica – é dirigido pelo Esmoleiro de Sua Santidade e “exerce
em qualquer parte do mundo o trabalho de assistência e ajuda para com eles” em nome do Papa, que “nos casos de
pobreza particular ou outra necessidade, organiza pessoalmente a ajuda a ser destinada”. Compete-lhe também
“receber, buscar e solicitar doações livres destinadas às obras de caridade que o Romano Pontífice exerce para com
os mais necessitados”.
O Dicastério de Cultura e Educação – fruto da unificação do Pontifício Conselho para a Cultura e da Congregação para
a Educação Católica – tem duas seções respectivas: a Seção de Cultura, que “promove e estimula o diálogo entre as
muitas culturas presentes no interior da Igreja”, e a Seção de Educação, que atende, entre outras coisas, às escolas
católicas de todos as ordens e graus e promove o ensino da religião católica nas escolas.

Na Seção V sobre Dicastérios, quando fala do Dicastério para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos, no artigo
93 afirma: “O Dicastério se ocupa da regulação e disciplina da sagrada liturgia quanto à forma extraordinária do Rito
Romano”.

Uma pequena observação

Observo apenas que o Motu Proprio Traditionis custodes de julho de 2021 também do Papa Francisco, não usa mais
a expressão “forma extraordinária do Rito Romano”, mas fala de “formas anteriores à reforma desejada pelo Concílio
Vaticano II”. Afirma também que os livros litúrgicos promulgados por Paulo VI e João Paulo II “são a única expressão
da lex orandi do Rito Romano”.

Os redatores da Constituição Apostólica Praedicate Evangelium ressuscitaram uma linguagem que não é mais
adequada, que corre o risco de perpetuar uma situação que Traditionis custodes modificou explicitamente.

https://www.cnbb.org.br/papa-promulga-a-constituicao-apostolica-praedicate-evangelium-sobre-a-curia-romana/

Foi promulgada no último sábado, 19 de março, Solenidade de São José, a nova Constituição Apostólica sobre a Cúria
Romana e seu serviço à Igreja e ao mundo, com o título Praedicate evangelium. O documento entrará em vigor no dia
5 de junho, Solenidade de Pentecostes.

Fruto de um longo processo de escuta iniciado com as Congregações Gerais que antecederam o Conclave de 2013, a
nova Constituição, que substitui a “Pastor Bonus” de João Paulo II – promulgada em 28 de junho de 1988 e em vigor
desde 1º de março de 1989.

O trabalho de elaboração da constituição apostólica envolveu o Conselho dos Cardeais, com reuniões de outubro de
2013 a fevereiro passado, e continuou sob a orientação do Papa com várias contribuições de Igrejas de todo o mundo.

A nova Constituição sanciona um processo de reforma que já foi quase totalmente implementado nos últimos nove
anos, por meio das fusões e ajustes realizados, que levaram ao nascimento de novos Dicastérios. O texto sublinha que
“a Cúria Romana é composta pela Secretaria de Estado, pelos Dicastérios e pelos Organismos, todos juridicamente
iguais entre si”.

Dicastérios

Entre as inovações mais significativas a esse respeito contidas no documento está a unificação do Dicastério para a
Evangelização da precedente Congregação para a Evangelização dos Povos e do Pontifício Conselho para a Promoção
da Nova Evangelização: os dois chefes de dicastério se tornam pró prefeitos, porque a prefeitura deste novo Dicastério
é reservada ao Papa. A Constituição diz: “O Dicastério para a Evangelização é presidido diretamente pelo Romano
Pontífice”.

Depois, também é instituído o Dicastério para o Serviço da Caridade, representado pela Esmolaria, que assume assim
um papel mais significativo na Cúria:

“O Dicastério para o Serviço da Caridade, também chamado Esmolaria Apostólica, é uma expressão especial
da misericórdia e, partindo da opção pelos pobres, os vulneráveis e os excluídos, exerce em qualquer parte
do mundo a obra de assistência e ajuda a eles em nome do Romano Pontífice, o qual, nos casos de particular
indigência ou de outra necessidade, disponibiliza pessoalmente as ajudas a serem alocadas”.

A Constituição Apostólica apresenta, antes de tudo, nesta ordem, os Dicastérios da Evangelização, da Doutrina da Fé
e do Serviço da Caridade.
Outra unificação diz respeito à Comissão para a Proteção de Menores, que passa a fazer parte do Dicastério para a
Doutrina da Fé, continuando a funcionar com suas próprias regras e tendo seu próprio presidente e secretário.

Leigos e leigas em funções na Cúria

Uma parte fundamental do documento é aquela que diz respeito aos princípios gerais. No preâmbulo é recordado que
todo cristão é um discípulo missionário. Fundamental, entre os princípios gerais, é a especificação de que todos – e
portanto também leigos e fiéis leigos – podem ser nomeados em funções de governo da Cúria Romana, em virtude do
poder vicária do Sucessor de Pedro: “Todo cristão, em virtude do Batismo, é um discípulo-missionário na medida em
que encontrou o amor de Deus em Cristo Jesus. Não se pode ignorar isso na atualização da Cúria, cuja reforma,
portanto, deve incluir o envolvimento de leigas e leigos, também em papéis de governança e responsabilidade”.

Sublinha-se, ademais, que a Cúria é um instrumento ao serviço do Bispo de Roma também em benefício da Igreja
universal e, portanto, dos episcopados e das Igrejas locais. “A Cúria Romana não se coloca entre o Papa e os Bispos,
mas coloca-se ao serviço de ambos, segundo as modalidades que são próprias da natureza de cada um”.

Outro ponto significativo diz respeito à espiritualidade: também os membros da Cúria Romana são “discípulos
missionários”. Destacada, em particular, a sinodalidade, como modalidade de trabalho habitual para a Cúria Romana,
um caminho já em curso, a ser cada vez mais desenvolvido.

Entre outros aspectos contidos no documento está a definição da Secretaria de Estado como “secretaria papal”, a
transferência do Escritório do Pessoal da Cúria para a Secretaria para a Economia (Spe), a indicação de que a
Administração do Patrimônio da Sé Apostólica (Apsa) deve atuar por meio da atividade instrumental do Instituto para
as Obras de Religião.

Além disso, estabelece-se que para os clérigos e religiosos em serviço na Cúria Romana o mandato é de cinco anos e
pode ser renovado por mais cinco anos, e que ao final regressem às dioceses e comunidades de referência:

Em regra, passados cinco anos, os Oficiais clérigos e membros dos Institutos de Vida Consagrada e Sociedades
de Vida Apostólica que tenham servido nas Instituições e Ofícios da Cúria voltam à pastoral na sua
Diocese/Eparquia, ou nos Institutos ou Sociedades a que pertencem. Se os Superiores da Cúria Romana o
julgarem oportuno, o serviço pode ser prorrogado por mais cinco anos”.

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