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Matemática
Conjuntos Numéricos: Inteiros, Fracionários. Operações: Adição, Subtração, Divisão,
Multiplicação, Potenciação. Problemas Sobre as Operações: Adição, Subtração, Divisão,
Multiplicação, Potenciação. ............................................................................................................01
Regra de Três Simples. ..................................................................................................................14
Juros e Descontos Simples. ...........................................................................................................16
Equações de Primeiro e Segundo Graus. ......................................................................................19
Elementos Elementos de Geometria: Triângulos, Quadriláteros, Cubo, Cubo. .............................26
Sistemas de Medidas: Comprimento, Área, Volume, Massa, Capacidade, Tempo. ......................46
Matemática
Sistema Monetário Brasileiro..........................................................................................................50
Exercícios........................................................................................................................................54
Gabarito...........................................................................................................................................61
Números Naturais
Os números naturais são o modelo matemático necessário para efetuar uma contagem.
Começando por zero e acrescentando sempre uma unidade, obtemos o conjunto infinito dos números
naturais
a) O sucessor de 0 é 1.
c) O sucessor de 19 é 20.
{1,2,3,4,5,6... . }
- Todo número natural dado N, exceto o zero, tem um antecessor (número que vem antes do número
dado).
b) O antecessor de 2 é 1.
c) O antecessor de 56 é 55.
d) O antecessor de 10 é 9.
Expressões Numéricas
Nas expressões numéricas aparecem adições, subtrações, multiplicações e divisões. Todas as ope-
rações podem acontecer em uma única expressão. Para resolver as expressões numéricas utilizamos
alguns procedimentos:
10 + 12 – 6 + 7
22 – 6 + 7
16 + 7
23
1
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Exemplo 2
40 – 9 x 4 + 23
40 – 36 + 23
4 + 23
27
Exemplo 3
25-(50-30)+4x5
25-20+20=25
Números Inteiros
Podemos dizer que este conjunto é composto pelos números naturais, o conjunto dos opostos dos
números naturais e o zero. Este conjunto pode ser representado por:
Subconjuntos do conjunto :
{0, 1, 2, ...}
Números Racionais
Chama-se de número racional a todo número que pode ser expresso na forma , onde a e b são inteiros quais-
quer, com b≠0
-12/51
-3
-(-3)
-2,333...
As dízimas periódicas podem ser representadas por fração, portanto são consideradas números racio-
nais.
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Representação Decimal das Frações
1º) Decimais exatos: quando dividirmos a fração, o número decimal terá um número finito de algaris-
mos após a vírgula.
2º) Terá um número infinito de algarismos após a vírgula, mas lembrando que a dízima deve ser perió-
dica para ser número racional
OBS: período da dízima são os números que se repetem, se não repetir não é dízima periódica e as-
sim números irracionais, que trataremos mais a frente.
1ºcaso) Se for exato, conseguimos sempre transformar com o denominador seguido de zeros.
O número de zeros depende da casa decimal. Para uma casa, um zero (10) para duas casas, dois
zeros(100) e assim por diante.
2ºcaso) Se dízima periódica é um número racional, então como podemos transformar em fração?
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Exemplo 1
X=0,333...
10x=3,333...
E então subtraímos:
10x-x=3,333...-0,333...
9x=3
X=3/9
X=1/3
Façamos x = 1,1212...
100x = 112,1212... .
Subtraindo:
100x-x=112,1212...-1,1212...
99x=111
X=111/99
Números Irracionais
Identificação de números irracionais
– Os números irracionais não podem ser expressos na forma , com a e b inteiros e b≠0.
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Exemplo: : = = 2 e 2 é um número racional.
Números Reais
Fonte: www.estudokids.com.br
Representação na reta
Intervalos limitados
Intervalo fechado – Números reais maiores do que a ou iguais a e menores do que b ou iguais a b.
Intervalo:[a,b]
Conjunto: {x ϵ R|a≤x≤b}
Intervalo:]a,b[
Conjunto:{xϵR|a<x<b}
Intervalo fechado à esquerda – números reais maiores que a ou iguais a A e menores do que B.
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Intervalo:{a,b[
Conjunto {x ϵ R|a≤x<b}
Intervalo:]a,b]
Conjunto:{x ϵ R|a<x≤b}
Intervalos Ilimitados
Intervalo:]-∞,b]
Conjunto:{x ϵ R|x≤b}
Intervalo:]-∞,b[
Conjunto:{x ϵ R|x<b}
Intervalo:[a,+ ∞[
Conjunto:{x ϵ R|x≥a}
Intervalo:]a,+ ∞[
Conjunto:{x ϵ R|x>a}
Potenciação
2³=2.2.2=8
6
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Casos
5) Se o sinal do expoente for negativo, devemos passar o sinal para positivo e inverter o número que
está na base.
6) Toda vez que a base for igual a zero, não importa o valor do expoente, o resultado será igual a
zero.
Propriedades
1) (am . an = am+n) Em uma multiplicação de potências de mesma base, repete-se a base e soma os
expoentes.
Exemplos:
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24 . 23 = 24+3= 27
2) (am: an = am-n). Em uma divisão de potência de mesma base. Conserva-se a base e subtraem os
expoentes.
Exemplos:
96 : 92 = 96-2 = 94
(52)3 = 52.3 = 56
4) E uma multiplicação de dois ou mais fatores elevados a um expoente, podemos elevar cada um a
esse mesmo expoente.
(4.3)²=4².3²
Radiciação
Técnica de Cálculo
A determinação da raiz quadrada de um número torna-se mais fácil quando o algarismo se encontra
fatorado em números primos. Veja:
64 2
32 2
16 2
8
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8 2
4 2
2 2
1
64=2.2.2.2.2.2=26
Observe:
1 1 1
3.5 = (3.5) = 3 .5 = 3. 5
2 2 2
De modo geral, se
a ∈ R+ , b ∈ R+ , n ∈ N * ,
Então:
n
a.b = n a .n b
O radical de índice inteiro e positivo de um produto indicado é igual ao produto dos radicais de mesmo
índice dos fatores do radicando.
Raiz quadrada de frações ordinárias
1 1
2 2 2 22 2
Observe: = = 1 =
3 3 3
32
a na
De modo geral, se a ∈ R+ , b ∈ R *+ , n ∈ N * , então: n =
b nb
O radical de índice inteiro e positivo de um quociente indicado é igual ao quociente dos radicais de
mesmo índice dos termos do radicando.
Raiz quadrada números decimais
Operações
Operações
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Multiplica-
ção
Exemplo
Divi-
são
Exem-
plo
Adição e subtra-
ção
8 2 20 2
4 2 10 2
2 2 5 5
1 1
Caso tenha:
Racionalização de Denominadores
Normalmente não se apresentam números irracionais com radicais no denominador. Ao processo que
leva à eliminação dos radicais do denominador chama-se racionalização do denominador.
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Devemos multiplicar de forma que obtenha uma diferença de quadrados no denominador:
Múltiplos
Um número é múltiplo de outro quando ao dividirmos o primeiro pelo segundo, o resto é zero.
Exemplo
M(3)={0,3,6,9,12,...}
Divisores
D(12)={1,2,3,4,6,12}
D(15)={1,3,5,15}
Observações:
O máximo divisor comum de dois ou mais números naturais não-nulos é o maior dos divisores comuns
desses números.
Exemplo:
15 3 24 2
5 5 12 2
1 6 2
3 3
1
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15 = 3.5 24 =
23.3
m.d.c
(15,24) = 3
Mínimo Múltiplo Comum
O mínimo múltiplo comum (m.m.c) de dois ou mais números é o menor número, diferente de zero.
Exemplo:
15,24 2
15,12 2
15,6 2
15,3 3
5,1 5
1
Basta começar sempre pelo menor primo e verificar a divisão com algum dos números, não é neces-
sário que os dois sejam divisíveis ao mesmo tempo.
Exemplo
O piso de uma sala retangular, medindo 3,52 m × 4,16 m, será revestido com ladrilhos quadrados, de
mesma dimensão, inteiros, de forma que não fique espaço vazio entre ladrilhos vizinhos. Os ladrilhos
serão escolhidos de modo que tenham a maior dimensão possível.
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352 2 416 2
176 2 208 2
88 2 104 2
44 2 52 2
22 2 26 2
11 11 13 13
1 1
Exemplo
(D) 17 horas.
(E) 18 horas.
Resposta: E.
20,30,44 2
10,15,22 2
5,15,11 3
5,5,11 5
1,1,11 11
1,1,1
Mmc(20,30,44)=2².3.5.11=660
1h---60minutos
x-----660
x=660/60=11
7+11=18h
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Regra de Três Simples
Regra de três simples é um processo prático para resolver problemas que envolvam quatro valores
dos quais conhecemos três deles. Devemos, portanto, determinar um valor a partir dos três já conheci-
dos.
1º) Construir uma tabela, agrupando as grandezas da mesma espécie em colunas e mantendo na
mesma linha as grandezas de espécies diferentes em correspondência.
400 ----- 3
480 ----- x
VELOCIDADE Tempo
400 ↓ ----- 3↑
480 ↓ ----- x↑
Obs.: como as setas estão invertidas temos que inverter os números mantendo a primeira coluna e in-
vertendo a segunda coluna ou seja o que está em cima vai para baixo e o que está em baixo na segunda
coluna vai para cima
VELOCIDADE Tempo
400 ↓ ----- 3↓
480 ↓ ----- x↓
480x=1200
X=25
Regra de três composta
Regra de três composta é utilizada em problemas com mais de duas grandezas, direta ou inversamen-
te proporcionais.
Exemplos:
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necessários para descarregar 125m³?
Solução: montando a tabela, colocando em cada coluna as grandezas de mesma espécie e, em cada
linha, as grandezas de espécies diferentes que se correspondem:
Observe que:
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Juros e Descontos Simples
Matemática Financeira
A Matemática Financeira possui diversas aplicações no atual sistema econômico. Algumas situações
estão presentes no cotidiano das pessoas, como financiamentos de casa e carros, realizações de em-
préstimos, compras a crediário ou com cartão de crédito, aplicações financeiras, investimentos em bolsas
de valores, entre outras situações. Todas as movimentações financeiras são baseadas na estipulação
prévia de taxas de juros. Ao realizarmos um empréstimo a forma de pagamento é feita através de presta-
ções mensais acrescidas de juros, isto é, o valor de quitação do empréstimo é superior ao valor inicial do
empréstimo. A essa diferença damos o nome de juros.
Capital
O Capital é o valor aplicado através de alguma operação financeira. Também conhecido como: Prin-
cipal, Valor Atual, Valor Presente ou Valor Aplicado. Em inglês usa-se Present Value (indicado pela tecla
PV nas calculadoras financeiras).
A taxa de juros indica qual remuneração será paga ao dinheiro emprestado, para um determinado pe-
ríodo. Ela vem normalmente expressa da forma percentual, em seguida da especificação do período de
tempo a que se refere:
Outra forma de apresentação da taxa de juros é a unitária, que é igual a taxa percentual dividida por
100, sem o símbolo %:
Também conhecido como valor acumulado é a soma do Capital Inicial com o juro produzido em deter-
minado tempo.
M=C+J
M = montante
C = capital inicial
J = juros
M=C+C.i.n
M=C(1+i.n)
Juros Simples
Chama-se juros simples a compensação em dinheiro pelo empréstimo de um capital financeiro, a uma
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taxa combinada, por um prazo determinado, produzida exclusivamente pelo capital inicial.
Em Juros Simples a remuneração pelo capital inicial aplicado é diretamente proporcional ao seu valor
e ao tempo de aplicação.
A expressão matemática utilizada para o cálculo das situações envolvendo juros simples é a seguin-
te:
J = C i n, onde:
J = juros
C = capital inicial
i = taxa de juros
Observação importante: a taxa de juros e o tempo de aplicação devem ser referentes a um mesmo pe-
ríodo. Ou seja, os dois devem estar em meses, bimestres, trimestres, semestres, anos... O que não pode
ocorrer é um estar em meses e outro em anos, ou qualquer outra combinação de períodos.
Dica: Essa fórmula J = C i n, lembra as letras das palavras “JUROS SIMPLES” e facilita a sua memori-
zação.
Outro ponto importante é saber que essa fórmula pode ser trabalhada de várias maneiras para se
obter cada um de seus valores, ou seja, se você souber três valores, poderá conseguir o quarto, ou seja,
como exemplo se você souber o Juros (J), o Capital Inicial (C) e a Taxa (i), poderá obter o Tempo de apli-
cação (n). E isso vale para qualquer combinação.
Exemplo
Maria quer comprar uma bolsa que custa R$ 85,00 à vista. Como não tinha essa quantia no momento
e não queria perder a oportunidade, aceitou a oferta da loja de pagar duas prestações de R$ 45,00, uma
no ato da compra e outra um mês depois. A taxa de juros mensal que a loja estava cobrando nessa ope-
ração era de:
(A) 5,0%
(B) 5,9%
(C) 7,5%
(D) 10,0%
(E) 12,5%
O juros incidiu somente sobre a segunda parcela, pois a primeira foi à vista. Sendo assim, o valor de-
vido seria R$40 (85-45) e a parcela a ser paga de R$45.
Aplicando a fórmula M = C + J:
45 = 40 + J
J=5
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5 = 40 X i X 1
i = 0,125 = 12,5%
Juros Compostos
o juro de cada intervalo de tempo é calculado a partir do saldo no início de correspondente intervalo.
Ou seja: o juro de cada intervalo de tempo é incorporado ao capital inicial e passa a render juros tam-
bém.
Quando usamos juros simples e juros compostos?
A maioria das operações envolvendo dinheiro utilizajuros compostos. Estão incluídas: compras a
médio e longo prazo, compras com cartão de crédito, empréstimos bancários, as aplicações financeiras
usuais como Caderneta de Poupança e aplicações em fundos de renda fixa, etc. Raramente encontramos
uso para o regime de juros simples: é o caso das operações de curtíssimo prazo, e do processo de des-
conto simples de duplicatas.
M = C (1 + i)t
Exemplo
Calcule o juro composto que será obtido na aplicação de R$25000,00 a 25% ao ano, durante 72 me-
ses
C = 25000
i = 25%aa = 0,25
i = 72 meses = 6 anos
M = C (1 + i)t
M = 25000 (1 + 0,25)6
M = 25000 (1,25)6
M = 95367,50
M=C+J
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Equações de Primeiro e Segundo Graus
Equação 1º grau
Equação é toda sentença matemática aberta representada por uma igualdade, em que exista uma ou
mais letras que representam números desconhecidos.
Equação do 1º grau, na incógnita x, é toda equação redutível à forma ax+b=0, em que a e b são nú-
meros reais, chamados coeficientes, com a≠0.
Uma raiz da equação ax+b =0(a≠0) é um valor numérico de x que, substituindo no 1º membro da
equação, torna-se igual ao 2º membro.
No exemplo temos:
3x+300
E o equilíbrio?
3x+300=x+1500
3x-x=1500-300
2x=1200
X=600
Exemplo
(PREF. DE NITERÓI/RJ – Fiscal de Posturas – FGV/2015) A idade de Pedro hoje, em anos, é igual ao
dobro da soma das idades de seus dois filhos, Paulo e Pierre. Pierre é três anos mais velho do que Pau-
lo. Daqui a dez anos, a idade de Pierre será a metade da idade que Pedro tem hoje.
(A) 72;
(B) 69;
(C) 66;
(D) 63;
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(E) 60.
Resolução
A ideia de resolver as equações é literalmente colocar na linguagem matemática o que está no tex-
to.
Pi=Pa+3
“Daqui a dez anos, a idade de Pierre será a metade da idade que Pedro tem hoje.”
A idade de Pedro hoje, em anos, é igual ao dobro da soma das idades de seus dois filhos,
Pe=2(Pi+Pa)
Pe=2Pi+2Pa
Lembrando que:
Pi=Pa+3
Substituindo em Pe
Pe=2(Pa+3)+2Pa
Pe=2Pa+6+2Pa
Pe=4Pa+6
Pa+3+10=2Pa+3
Pa=10
Pi=Pa+3
Pi=10+3=13
Pe=40+6=46
Resposta: B.
Equação 2º grau
ax2+bx+c=0
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Se for negativo, não há solução no conjunto dos números reais.
Exemplo
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Se ∆ < 0 não há solução, pois não existe raiz quadrada real de um número negativo.
x²-Sx+P=0
Exemplo
S=x1+x2=-2+7=5
P=x1.x2=-2.7=-14
(IMA – Analista Administrativo Jr – SHDIAS/2015) A soma das idades de Ana e Júlia é igual a 44 anos,
e, quando somamos os quadrados dessas idades, obtemos 1000. A mais velha das duas tem:
(A) 24 anos
(B) 26 anos
(C) 31 anos
(D) 33 anos
Resolução
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A+J=44
A²+J²=1000
A=44-J
(44-J)²+J²=1000
1936-88J+J²+J²=1000
2J²-88J+936=0
Dividindo por2:
J²-44J+468=0
∆=(-44)²-4.1.468
∆=1936-1872=64
Substituindo em A
A=44-26=18
Ou A=44-18=26
Resposta: B.
Inequação
Uma inequação é uma sentença matemática expressa por uma ou mais incógnitas, que ao contrário
da equação que utiliza um sinal de igualdade, apresenta sinais de desigualdade. Veja os sinais de desi-
gualdade:
>: maior
<: menor
≥: maior ou igual
≤: menor ou igual
O princípio resolutivo de uma inequação é o mesmo da equação, onde temos que organizar os termos
semelhantes em cada membro, realizando as operações indicadas. No caso das inequações, ao reali-
zarmos uma multiplicação de seus elementos por–1com o intuito de deixar a parte da incógnita positiva,
invertemos o sinal representativo da desigualdade.
Exemplo 1
4x + 12 > 2x – 2
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4x – 2x > – 2 – 12
2x > – 14
x > –14/2
x>–7
Inequação - Produto
Quando se trata de inequações - produto, teremos uma desigualdade que envolve o produto de duas
ou mais funções. Portanto, surge a necessidade de realizar o estudo da desigualdade em cada função e
obter a resposta final realizando a intersecção do conjunto resposta das funções.
Exemplo
a)(-x+2)(2x-3)<0
Inequação -Quociente
Na inequação- quociente, tem-se uma desigualdade de funções fracionárias, ou ainda, de duas fun-
ções na qual uma está dividindo a outra. Diante disso, deveremos nos atentar ao domínio da função que
se encontra no denominador, pois não existe divisão por zero. Com isso, a função que estiver no denomi-
nador da inequação deverá ser diferente de zero.
O método de resolução se assemelha muito à resolução de uma inequação - produto, de modo que
devemos analisar o sinal das funções e realizar a intersecção do sinal dessas funções.
Exemplo
x-2≠0
x≠2
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Sistema de Inequação do 1º Grau
Um sistema de inequação do 1º grau é formado por duas ou mais inequações, cada uma delas tem
apenas uma variável sendo que essa deve ser a mesma em todas as outras inequações envolvidas.
4x + 4 ≤ 0
4x ≤ - 4
x≤-4:4
x≤-1
S1 = {x ϵ R | x ≤ - 1}
x+1≤0
x≤-1
S2 = { x ϵ R | x ≤ - 1}
Temos:
S = S1 ∩ S2
Portanto:
S = { x ϵ R | x ≤ - 1} ou S = ] - ∞ ; -1]
Inequação 2º grau
Chama-se inequação do 2º grau, toda inequação que pode ser escrita numa das seguintes formas:
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ax²+bx+c>0
ax²+bx+c≥0
ax²+bx+c<0
ax²+bx+c<0
ax²+bx+c≤0
ax²+bx+c≠0
Exemplo
Resolver uma inequação significa determinar os valores reais de x que satisfazem a inequação
dada.
Assim, no exemplo, devemos obter os valores reais de x que tornem a expressão 3x² + 10x +7negati-
va.
Geometria plana
Aqui nos deteremos a conceitos mais cobrados como perímetro e área das principais figuras planas. O
que caracteriza a geometria plana é o estudo em duas dimensões.
Perímetro
É a soma dos lados de uma figura plana e pode ser representado por P ou 2p, inclusive existem umas
fórmulas de geometria que aparece p que é o semiperímetro (metade do perímetro). Basta observamos a
imagem:
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Observe que a planta baixa tem a forma de um retângulo.
Exemplo:
(CPTM - Médico do trabalho – MAKIYAMA) Um terreno retangular de perímetro 200m está à venda em
uma imobiliária. Sabe-se que sua largura tem 28m a menos que o seu comprimento. Se o metro quadra-
do cobrado nesta região é de R$ 50,00, qual será o valor pago por este terreno?
(A) R$ 10.000,00.
(B) R$ 100.000,00.
(C) R$ 125.000,00.
(D) R$ 115.200,00.
(E) R$ 100.500,00.
Resolução:
Pelo enunciado temos que: sua largura tem 28m a menos que o seu comprimento, logo 2 (x + (x-28))
= 2 (2x -28) = 4x – 56. Como ele já dá o perímetro que é 200, então
• Área
É a medida de uma superfície. Usualmente a unidade básica de área é o m2 (metro quadrado). Que
equivale à área de um quadrado de 1 m de lado.
Quando calculamos que a área de uma determinada figura é, por exemplo, 12 m2; isso quer dizer que
na superfície desta figura cabem 12 quadrados iguais ao que está acima.
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Planta baixa de uma casa com a área total
Para efetuar o cálculo de áreas é necessário sabermos qual a figura plana e sua respectiva fórmula.
Vejamos:
(Fonte: https://static.todamateria.com.br/upload/57/97/5797a651dfb37-areas-de-figuras-planas.jpg)
Geometria espacial
Aqui trataremos tanto das figuras tridimensionais e dos sólidos geométricos. O importante é termos em
mente todas as figuras planas, pois a construção espacial se dá através da junção dessas figuras. Veja-
mos:
Diedros
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Sendo dois planos secantes (planos que se cruzam) π e π’, o espaço entre eles é chamado de diedro.
A medida de um diedro é feita em graus, dependendo do ângulo formado entre os planos.
Poliedros
São sólidos geométricos ou figuras geométricas espaciais formadas por três elementos básicos: faces,
arestas e vértices. Chamamos de poliedro o sólido limitado por quatro ou mais polígonos planos, per-
tencentes a planos diferentes e que têm dois a dois somente uma aresta em comum. Veja alguns exem-
plos:
Os polígonos são as faces do poliedro; os lados e os vértices dos polígonos são as arestas e os vérti-
ces do poliedro.
Um poliedro é convexo se qualquer reta (não paralela a nenhuma de suas faces) o corta em, no máxi-
mo, dois pontos. Ele não possuí “reentrâncias”. E caso contrário é dito não convexo.
Relação de Euler
Em todo poliedro convexo sendo V o número de vértices, A o número de arestas e F o número de fa-
ces, valem as seguintes relações de Euler:
Poliedro Fechado: V – A + F = 2
Poliedro Aberto: V – A + F = 1
Para calcular o número de arestas de um poliedro temos que multiplicar o número de faces F pelo
número de lados de cada face n e dividir por dois. Quando temos mais de um tipo de face, basta somar
os resultados.
A = n.F/2
Poliedros de Platão
Poliedros Regulares
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- seus ângulos poliédricos são congruentes;
Por essas condições e observações podemos afirmar que todos os poliedros de Platão são ditos Polie-
dros Regulares.
Exemplo:
(PUC/RS) Um poliedro convexo tem cinco faces triangulares e três pentagonais. O número de arestas
e o número de vértices deste poliedro são, respectivamente:
(A) 30 e 40
(B) 30 e 24
(C) 30 e 8
(D) 15 e 25
(E) 15 e 9
Resolução:
O poliedro tem 5 faces triangulares e 3 faces pentagonais, logo, tem um total de 8 faces (F = 8). Como
cada triângulo tem 3 lados e o pentágono 5 lados. Temos:
Resposta: E
Não Poliedros
Os sólidos acima são. São considerados não planos pois possuem suas superfícies curvas.
Cilindro: tem duas bases geometricamente iguais definidas por curvas fechadas em superfície lateral
curva.
Cone: tem uma só base definida por uma linha curva fechada e uma superfície lateral curva.
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Fonte: https://1.bp.blogspot.com/-WWDbQ-Gh5zU/Wb7iCjR42BI/AAAAAAAAIR0/kfRXIcIYLu4Iqf7ueI-
YKl39DU-9Zw24lgCLcBGAs/s1600/revis%25C3%25A3o%2Bfiguras%2Bgeom%25C3%25A9tricas-pa-
ge-001.jpg
Sólidos geométricos
O cálculo do volume de figuras geométricas, podemos pedir que visualizem a seguinte figura:
b) O volume de um prisma reto é igual ao produto da área da base pela altura do sólido, isto é:
V = Ab. a
d) O volume do cilindro também se pode calcular da mesma forma que o volume de um prisma reto.
Área e Volume dos sólidos geométricos
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PRISMA: é um sólido geométrico que possui duas bases iguais e paralelas.
Exemplo:
(A) n + 1.
(B) n + 2.
(C) n.
(D) n – 1.
(E) 2n + 1.
Resolução:
Se a base tem n lados, significa que de cada lado sairá uma face.
Portanto, n + 2
Resposta: B
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Exemplo:
Uma pirâmide triangular regular tem aresta da base igual a 8 cm e altura 15 cm. O volume dessa pirâ-
mide, em cm3, é igual a:
(A) 60
(B) 60
(C) 80
(D) 80
(E) 90
Resolução:
Cálculo do volume:
Resposta: D
CILINDRO: é um sólido geométrico que tem duas bases iguais, paralelas e circulares.
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CONE: é um sólido geométrico que tem uma base circular e vértice superior.
Exemplo:
Um cone equilátero tem raio igual a 8 cm. A altura desse cone, em cm, é:
(A)
(B)
(C)
(D)
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(E) 8
Resolução:
Em um cone equilátero temos que g = 2r. Do enunciado o raio é 8 cm, então a geratriz é g = 2.8 = 16
cm.
g2 = h2 + r2
162 = h2 + 82
256 = h2 + 64
256 – 64 = h2
h2 = 192
Resposta: D
TRONCOS: são cortes feitos nas superfícies de alguns dos sólidos geométricos. São eles:
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Exemplo:
(C) 330 m³
AB=144 dm²
Ab=36 dm²
Resposta: E
Geometria analítica
Um dos objetivos da Geometria Analítica é determinar a reta que representa uma certa equação ou
obter a equação de uma reta dada, estabelecendo uma relação entre a geometria e a álgebra.
Sistema cartesiano ortogonal (PONTO)
Para representar graficamente um par ordenado de números reais, fixamos um referencial cartesiano
ortogonal no plano. A reta x é o eixo das abscissas e a reta y é o eixo das ordenadas. Como se pode
verificar na imagem é o Sistema cartesiano e suas propriedades.
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Para determinarmos as coordenadas de um ponto P, traçamos linhas perpendiculares aos eixos x e
y.
• xp é a abscissa do ponto P;
• yp é a ordenada do ponto P;
Mediante a esse conhecimento podemos destacar as formulas que serão uteis ao cálculo.
Distância entre dois pontos de um plano
Por meio das coordenadas de dois pontos A e B, podemos localizar esses pontos em um sistema car-
tesiano ortogonal e, com isso, determinar a distância d(A, B) entre eles. O triângulo formado é retângulo,
então aplicamos o Teorema de Pitágoras.
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Ponto médio de um segmento
Baricentro
Consideremos três pontos de uma mesma reta (colineares), A(x1, y1), B(x2, y2) e C(x3, y3).
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Por outro lado, se D ≠ 0, então os pontos A, B e C serão vértices de um triângulo cuja área é:
onde o valor do determinante é sempre dado em módulo, pois a área não pode ser um número negati-
vo.
Inclinação de uma reta e Coeficiente angular de uma reta (ou declividade)
À medida do ângulo α, onde α é o menor ângulo que uma reta forma com o eixo x, tomado no sentido
anti-horário, chamamos de inclinação da reta r do plano cartesiano.
Se a inclinação α nos for desconhecida, podemos calcular o coeficiente angular m por meio das coor-
denadas de dois pontos da reta, como podemos verificar na imagem.
Reta
Equação da reta
A equação da reta é determinada pela relação entre as abscissas e as ordenadas. Todos os pontos
desta reta obedecem a uma mesma lei. Temos duas maneiras de determinar esta equação:
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Dados P(x1, y1) e Q(x, y), com P ∈ r, Q ∈ r e m a declividade da reta r, a equação da reta r será:
Consideremos os pontos A(1, 4) e B(2, 1). Com essas informações, podemos determinar o coeficiente
angular da reta:
Com o coeficiente angular, podemos utilizar qualquer um dos dois pontos para determinamos a equa-
ção da reta. Temos A(1, 4), m = -3 e Q(x, y)
É a equação da reta determinada pelos pontos da reta que interceptam os eixos x e y nos pontos A (a,
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0) e B (0,b).
A) Retas concorrentes: Se r1 e r2 são concorrentes, então seus ângulos formados com o eixo x são
diferentes e, como consequência, seus coeficientes angulares são diferentes.
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B) Retas paralelas: Se r1 e r2 são paralelas, seus ângulos com o eixo x são iguais e, em consequên-
cia, seus coeficientes angulares são iguais (m1 = m2). Entretanto, para que sejam paralelas, é necessá-
rio que seus coeficientes lineares n1 e n2 sejam diferentes
C) Retas coincidentes: Se r1 e r2 são coincidentes, as retas cortam o eixo y no mesmo ponto; portan-
to, além de terem seus coeficientes angulares iguais, seus coeficientes lineares também serão iguais.
Intersecção de retas
Duas retas concorrentes, apresentam um ponto de intersecção P(a, b), em que as coordenadas (a,
b) devem satisfazer as equações de ambas as retas. Para determinarmos as coordenadas de P, basta
resolvermos o sistema constituído pelas equações dessas retas.
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Condição de perpendicularismo
Se duas retas, r1 e r2, são perpendiculares entre si, a seguinte relação deverá ser verdadeira.
A distância de um ponto a uma reta é a medida do segmento perpendicular que liga o ponto à reta.
Utilizamos a fórmula a seguir para obtermos esta distância.
(A) y = 2x – 1
(B) y = - 3x + 14
(C) y = x + 2
(D) y = - x + 8
(E) y = 3x – 4
Resolução:
y – yo = m(x – xo)
y – 5 = 1.(x – 3)
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y–5=x–3
y=x–3+5
y=x+2
Resposta: C
Circunferência
É o conjunto dos pontos do plano equidistantes de um ponto fixo O, denominado centro da circunfe-
rência.
Dados um ponto P(x, y) qualquer, pertencente a uma circunferência de centro O(a,b) e raio r, sabemos
que: d(O,P) = r.
Exemplo:
(VUNESP) A equação da circunferência, com centro no ponto C(2, 1) e que passa pelo ponto P(0, 3),
é:
(A) x2 + (y – 3)2 = 0
(E) x2 + (y – 3)2 = 8
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Resolução:
Temos que C(2, 1), então a = 2 e b = 1. O raio não foi dado no enunciado.
(x – a)2 + (y – b)2 = r2
(x – 2)2 + (y – 1)2 = r2 (como a circunferência passa pelo ponto P, basta substituir o x por 0 e o y por 3
para achar a raio.
(0 – 2)2 + (3 – 1)2 = r2
(- 2)2 + 22 = r2
4 + 4 = r2
r2 = 8
(x – 2)2 + (y – 1)2 = 8
Resposta: C
Elipse
É o conjunto dos pontos de um plano cuja soma das distâncias a dois pontos fixos do plano é constan-
te. Onde F1 e F2 são focos:
Mesmo que mudemos o eixo maior da elipse do eixo x para o eixo y, a relação de Pitágoras (a2 =b2 +
c2) continua sendo válida.
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Equações da elipse
UNIDADES DE COMPRIMENTO
km hm dam m dm cm mm
Quilôme- Hectôme- Decâme- Me- Decíme- Centíme- Milíme-
tro tro tro tro tro tro tro
1000m 100m 10m 1m 0,1m 0,01m 0,001m
Os múltiplos do metro são utilizados para medir grandes distâncias, enquanto os submúltiplos, para
pequenas distâncias. Para medidas milimétricas, em que se exige precisão, utilizamos:
Para distâncias astronômicas utilizamos o Ano-luz (distância percorrida pela luz em um ano):
Exemplos de Transformação
1m=10dm=100cm=1000mm=0,1dam=0,01hm=0,001km
1km=10hm=100dam=1000m
Ou seja, para transformar as unidades, quando “ andamos” para direita multiplica por 10 e para a es-
querda divide por 10.
Superfície
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Para transformar de uma unidade para outra inferior, devemos observar que cada unidade é cem ve-
zes maior que a unidade imediatamente inferior. Assim, multiplicamos por cem para cada deslocamento
de uma unidade até a desejada.
UNIDADES DE ÁREA
km 2
hm 2
dam 2
m2 dm2 cm2 mm2
Quilôme- Hectôme- Decâme- Metro Decíme- Centíme- Milímetro
tro tro tro tro tro
Quadrado Quadrado
Quadrado Quadrado Quadrado Quadrado Quadrado
1000000m2 10000m2 100m2 1m2 0,01m2 0,0001m2 0,000001m2
Exemplos de Transformação
1m²=100dm²=10000cm²=1000000mm²
1km²=100hm²=10000dam²=1000000m²
Ou seja, para transformar as unidades, quando “ andamos” para direita multiplica por 100 e para a
esquerda divide por 100.
Volume
Os sólidos geométricos são objetos tridimensionais que ocupam lugar no espaço. Por isso, eles pos-
suem volume. Podemos encontrar sólidos de inúmeras formas, retangulares, circulares, quadrangulares,
entre outras, mas todos irão possuir volume e capacidade.
UNIDADES DE VOLUME
km 3
hm 3
dam3 m3 dm3 cm3 mm3
Quilômetro Hectôme- Decâme- Me- Decíme- Centíme- Milímetro
tro tro tro tro tro
Cúbico Cúbico
Cúbico Cúbico Cúbi- Cúbico Cúbico
co
1000000000m3 1000000m3 1000m3 1m3 0,001m3 0,000001m3 0,000000001m3
Capacidade
Para medirmos a quantidade de leite, sucos, água, óleo, gasolina, álcool entre outros utilizamos o litro
e seus múltiplos e submúltiplos, unidade de medidas de produtos líquidos.
1L=1dm³
UNIDADES DE CAPACIDADE
kl hl dal l dl cl ml
Quiloli- Hectoli- Decali- Litro Decili- Centili- Milili-
tro tro tro tro tro tro
1000l 100l 10l 1l 0,1l 0,01l 0,001l
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Massa
Unidades de Capacidade
kg hg dag g g dg cg mg
Quilogra- Hectogra- Decagra- Gra- Grama Decigra- Centigra- Miligra-
ma ma ma ma ma ma ma
1000g 100g 10g 1g 0,1g 0,1g 0,01g 0,001
Toda vez que andar 1 casa para direita, multiplica por 10 e quando anda para esquerda divide por
10.
1 tonelada=1000kg
Tempo
É usual a medição do tempo em várias unidades, por exemplo: dias, horas, minutos
Transformação de unidades
Deve-se saber:
1 dia=24horas
1hora=60minutos
1 minuto=60segundos
1hora=3600s
Adição de tempo
Exemplo: Estela chegou ao 15h 35minutos. Lá, bateu seu recorde de nado livre e fez 1 minuto e 25
segundos. Demorou 30 minutos para chegar em casa. Que horas ela chegou?
15h 35 minutos
1 minutos 25 segundos
30 minutos
--------------------------------------------------
15h 66 minutos 25 segundos
Não podemos ter 66 minutos, então temos que transferir para as horas, sempre que passamos de um
para o outro tem que ser na mesma unidade, temos que passar 1 hora=60 minutos
Subtração
Vamos dizer que sabemos que ela chegou em casa as 16h6 minutos 25 segundos e saiu de casa às
15h 35 minutos. Quanto tempo ficou fora?
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11h 60 minutos
16h 6 minutos 25 segundos
-15h 35 min
--------------------------------------------------
Não podemos tirar 6 de 35, então emprestamos, da mesma forma que conta de subtração.
1hora=60 minutos
Multiplicação
Pedro pensou em estudar durante 2h 40 minutos, mas demorou o dobro disso. Quanto tempo durou o
estudo?
2h 40 minutos
x2
----------------------------
4h 80 minutos OU
5h 20 minutos
Divisão
5h 20 minutos : 2
5h 20 minutos 2
1h 20 minutos 2h 40 minutos
80 minutos
0
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Sistema Monetário Brasileiro
O primeiro dinheiro do Brasil foi à moeda-mercadoria. Durante muito tempo, o comércio foi feito por
meio da troca de mercadorias, mesmo após a introdução da moeda de metal.
As primeiras moedas metálicas (de ouro, prata e cobre) chegaram com o início da colonização por-
tuguesa. A unidade monetária de Portugal, o Real, foi usada no Brasil durante todo o período colonial.
Assim, tudo se contava em réis (plural popular de real) com moedas fabricadas em Portugal e no Brasil.
O Real (R) vigorou até 07 de outubro de 1833. De acordo com a Lei nº 59, de 08 de outubro de 1833,
entrou em vigor o Mil-Réis (Rs), múltiplo do real, como unidade monetária, adotada até 31 de outubro de
1942.
No século XX, o Brasil adotou nove sistemas monetários ou nove moedas diferentes (mil-réis, cruzei-
ro, cruzeiro novo, cruzeiro, cruzado, cruzado novo, cruzeiro, cruzeiro real, real).
Por meio do Decreto-Lei nº 4.791, de 05 de outubro de 1942, uma nova unidade monetária, o cruzeiro
– Cr$ veio substituir o mil-réis, na base de Cr$ 1,00 por mil-réis.
A denominação “cruzeiro” origina-se das moedas de ouro (pesadas em gramas ao título de 900 mi-
lésimos de metal e 100 milésimos de liga adequada), emitidas na forma do Decreto nº 5.108, de 18 de
dezembro de 1926, no regime do ouro como padrão monetário.
Em 27 de fevereiro de 1986, Dílson Funaro, ministro da Fazenda, anunciou o Plano Cruzado (Decre-
to-Lei nº 2.283, de 27 de fevereiro de 1986): o cruzeiro – Cr$ se transformou em cruzado – Cz$, na base
de Cz$ 1,00 por Cr$ 1.000 (vigorou de 28 de fevereiro de 1986 a 15 de janeiro de 1989). Em novembro
do mesmo ano, o Plano Cruzado II tentou novamente a estabilização da moeda. Em junho de 1987, Luiz
Carlos Brésser Pereira, ministro da Fazenda, anunciou o Plano Brésser: um Plano Cruzado “requentado”
avaliou Mário Henrique Simonsen.
Em 15 de janeiro de 1989, Maílson da Nóbrega, ministro da Fazenda, anunciou o Plano Verão (Medida
Provisória nº 32, de 15 de janeiro de 1989): o cruzado – Cz$ se transformou em cruzado novo – NCz$,
na base de NCz$ 1,00 por Cz$ 1.000,00 (vigorou de 16 de janeiro de 1989 a 15 de março de 1990).
Em 15 de março de 1990, Zélia Cardoso de Mello, ministra da Fazenda, anunciou o Plano Collor
(Medida Provisória nº 168, de 15 de março de 1990): o cruzado novo – NCz$ se transformou em cruzeiro
– Cr$, na base de Cr$ 1,00 por NCz$ 1,00 (vigorou de 16 de março de 1990 a 28 de julho de 1993). Em
janeiro de 1991, a inflação já passava de 20% ao mês, e o Plano Collor II tentou novamente a estabiliza-
ção da moeda.
A Medida Provisória nº 336, de 28 de julho de1993, transformou o cruzeiro – Cr$ em cruzeiro real –
CR$, na base de CR$ 1,00 por Cr$ 1.000,00 (vigorou de 29 de julho de 1993 a 29 de junho de 1994).
Em 30 de junho de 1994, Fernando Henrique Cardoso, ministro da Fazenda, anunciou o Plano Real: o
cruzeiro real – CR$ se transformou em real – R$, na base de R$ 1,00 por CR$ 2.750,00 (Medida Provisó-
ria nº 542, de 30 de junho de 1994, convertida na Lei nº 9.069, de 29 de junho de 1995).
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O artigo 10, I, da Lei nº 4.595, de 31 de dezembro de 1964, delegou ao Banco Central do Brasil com-
petência para emitir papel-moeda e moeda metálica, competência exclusiva consagrada pelo artigo 164
da Constituição Federal de 1988.
A SUMOC, criada em 1945 e antecessora do BCB, tinha por finalidade exercer o controle monetário. A
SUMOC fixava os percentuais de reservas obrigatórias dos bancos comerciais, as taxas do redesconto e
da assistência financeira de liquidez, bem como os juros. Além disso, supervisionava a atuação dos ban-
cos comerciais, orientava a política cambial e representava o País junto a organismos internacionais.
O Banco do Brasil executava as funções de banco do governo, e o Tesouro Nacional era o órgão emis-
sor de papel-moeda.
Cruzeiro
Exemplo: 4:750$400 (quatro contos, setecentos e cinquenta mil e quatrocentos réis) passou a expres-
sar-se Cr$ 4.750,40 (quatro mil setecentos e cinquenta cruzeiros e quarenta centavos)
Cruzeiro
A Lei nº 4.511, de 01de dezembro de1964 (D.O.U. de 02 de dezembro de 1964), extinguiu a fração do
cruzeiro denominada centavo. Por esse motivo, o valor utilizado no exemplo acima passou a ser escrito
sem centavos: Cr$ 4.750 (quatro mil setecentos e cinquenta cruzeiros).
Cruzeiro Novo
Exemplo: Cr$ 4.750 (quatro mil, setecentos e cinquenta cruzeiros) passou a expressar-se NCr$
4,75(quatro cruzeiros novos e setenta e cinco centavos).
Cruzeiro
Exemplo: NCr$ 4,75 (quatro cruzeiros novos e setenta e cinco centavos) passou a expressar-se Cr$
4,75(quatro cruzeiros e setenta e cinco centavos).
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Cruzeiros
A Lei nº 7.214, de 15 de agosto de 1984 (D.O.U. de 16.08.84), extinguiu a fração do Cruzeiro denomi-
nada centavo. Assim, a importância do exemplo, Cr$ 4,75 (quatro cruzeiros e setenta e cinco centavos),
passou a escrever-se Cr$ 4, eliminando-se a vírgula e os algarismos que a sucediam.
Cruzado
Exemplo: Cr$ 1.300.500 (um milhão, trezentos mil e quinhentos cruzeiros) passou a expressar-se Cz$
1.300,50 (um mil e trezentos cruzados e cinquenta centavos).
Cruzado Novo
Exemplo: Cz$ 1.300,50 (um mil e trezentos cruzados e cinquenta centavos) passou a expressar-se
NCz$ 1,30 (um cruzado novo e trinta centavos).
Cruzeiro
Exemplo: NCz$ 1.500,00 (um mil e quinhentos cruzados novos) passou a expressar-se Cr$ 1.500,00
(um mil e quinhentos cruzeiros).
Cruzeiro Real
A Medida Provisória nº 336, de 28 de julho de 1993 (D.O.U. de 29 de julho de 1993), convertida na Lei
nº 8.697, de 27 de agosto de 1993 (D.O.U. de 28 agosto de 1993), instituiu o Cruzeiro Real, a partir de
01 de agosto de 1993, em substituição ao Cruzeiro, equivalendo um cruzeiro real a um mil cruzeiros, com
a manutenção do centavo. A Resolução nº 2.010, de 28 de julho de 1993, do Conselho Monetário Nacio-
nal, disciplinou a mudança na unidade do sistema monetário.
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Exemplo: Cr$ 1.700.500,00 (um milhão, setecentos mil e quinhentos cruzeiros) passou a expressar-se
CR$ 1.700,50 (um mil e setecentos cruzeiros reais e cinquenta centavos).
Real
Como medida preparatória à implantação do Real, foi criada a URV - Unidade Real de Valor - prevista
na Medida Provisória nº 434, publicada no D.O.U. de 28 de fevereiro de 1994, reeditada com os números
457 (D.O.U. de 30 de março de 1994) e 482 (D.O.U. de 29 de abril de 1994) e convertida na Lei nº 8.880,
de 27 de maio de 1994 (D.O.U. de 28 de maio de 1994).
Exemplo: CR$ 11.000.000,00 (onze milhões de cruzeiros reais) passou a expressar-se R$ 4.000,00
(quatro mil reais).
Banco Central (BC ou Bacen) - Autoridade monetária do País responsável pela execução da política
financeira do governo. Cuida ainda da emissão de moedas, fiscaliza e controla a atividade de todos os
bancos no País.
Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) - Órgão internacional que visa ajudar países subde-
senvolvidos e em desenvolvimento na América Latina. A organização foi criada em 1959 e está sediada
em Washington, nos Estados Unidos.
Banco Mundial - Nome pelo qual o Banco Internacional de Reconstrução e Desenvolvimento (BIRD) é
conhecido. Órgão internacional ligado a ONU, a instituição foi criada para ajudar países subdesenvolvi-
dos e em desenvolvimento.
Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) - Empresa pública federal vincu-
lada ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior que tem como objetivo financiar
empreendimentos para o desenvolvimento do Brasil.
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Exercícios
Sabe-se que:
(A) 42.
(B) 45.
(C) 48.
(D) 50.
(E) 52.
(A) José
(B) Isabella
(D) Raoni
(A) 0,2222...
(B) 0,6666...
(C) 0,1616...
(D) 0,8888...
(A) 9
(B) 11
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(C) 12
(D) 13
(A) 8.
(B) 10.
(C) 21.
(D) 27.
(E) 33.
(A) 48
(B) 96
(C) 102
(D) 144
(A) 8 operários.
(B) 18 operários.
(C) 14 operários.
(D) 22 operários.
(E) 25 operários
8. (PREF. DE NITERÓI/RJ – Agente Fazendário – FGV/2016) Para pagamento de boleto com atraso
em período inferior a um mês, certa instituição financeira cobra, sobre o valor do boleto, multa de 2%
mais 0,4% de juros de mora por dia de atraso no regime de juros simples. Um boleto com valor de R$
500,00 foi pago com 18 dias de atraso.
(A) R$ 542,00;
(B) R$ 546,00;
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(C) R$ 548,00;
(D) R$ 552,00;
(E) R$ 554,00.
(A) R$ 1200,00.
(B) R$ 1750,00.
(C) R$ 1000,00.
(D) R$ 1600,00.
(E) R$ 1250,00.
- O quíntuplo da minha idade daqui a oito anos, diminuída do quíntuplo da minha idade há três anos
atrás representa a minha idade atual. A soma dos algarismos do número que representa, em anos, a ida-
de atual de João, corresponde a:
(A) 6
(B) 7
(C) 10
(D) 14
11. (IPRESB/SP - Analista de Processos Previdenciários- VUNESP/2017) Uma gráfica precisa imprimir
um lote de 100000 folhetos e, para isso, utiliza a máquina A, que imprime 5000 folhetos em 40 minutos.
Após 3 horas e 20 minutos de funcionamento, a máquina A quebra e o serviço restante passa a ser feito
pela máquina B, que imprime 4500 folhetos em 48 minutos. O tempo que a máquina B levará para impri-
mir o restante do lote de folhetos é
12. (CÂMARA DE SUMARÉ – Escriturário – VUNESP/2017) Renata foi realizar exames médicos em
uma clínica. Ela saiu de sua casa às 14h 45 min e voltou às 17h 15 min. Se ela ficou durante uma hora e
meia na clínica, então o tempo gasto no trânsito, no trajeto de ida e volta, foi igual a
(A) 1/2h.
(B) 3/4h.
(C) 1h.
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(D) 1h 15min.
(E) 1 1/2h.
13. (CÂMARA DE SUMARÉ – Escriturário – VUNESP/2017) Uma indústria produz regularmente 4500
litros de suco por dia. Sabe-se que a terça parte da produção diária é distribuída em caixinhas P, que
recebem 300 mililitros de suco cada uma. Nessas condições, é correto afirmar que a cada cinco dias a
indústria utiliza uma quantidade de caixinhas P igual a
(A) 25000.
(B) 24500.
(C) 23000.
(D) 22000.
(E) 20500.
(A) 16
(B) 160
(C) 1600
(D) 16000
15. (MPE/GO – Oficial de Promotoria – MPEGO/2017) João estuda à noite e sua aula começa às
18h40min. Cada aula tem duração de 45 minutos, e o intervalo dura 15 minutos. Sabendo-se que nessa
escola há 5 aulas e 1 intervalo diariamente, pode-se afirmar que o término das aulas de João se dá às:
(A) 22h30min
(B) 22h40min
(C) 22h50min
(D) 23h
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GABARITO
1. Resposta: B.
150-82=68 mulheres
2. Resposta: D.
Como o tempo de Raoni foi 1´10” sem faltas, ele foi o vencedor.
3. Resposta: B.
X=0,4444....
10x=4,444...
9x=4
4. Resposta: B.
140 2 245 5
70 2 49 7
35 5 7 7
7 7 1
1
Mdc=5.7=35
140/35=4
245/35=7
5. Resposta: D.
15,30,45 2
15,15,45 3
5,5,15 3
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5,5,5 5
1,1,1
6. Resposta: A
↑ FUNCIONÁ-
↑ HORAS BOLSAS ↓
RIOS
48 ----- 12 ----- 480
x ----- 15 ----- 1200
X=96 funcionários
7. Resposta: B
OPERÁRIOS dias
12 ----- 90
x ----- 60
60x=1080
X=18
8. Resposta: C
M=C(1+in)
C=500+500x0,02=500+10=510
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M=510(1+0,004x18)
M=510(1+0,072)=546,72
9. Resposta: A
M=C(1+in)
1500=C(1+0,25x1)
1500=C(1,25)
C=1500/1,25
C=1200
10. Resposta: C.
Atual: x
5(x+8)-5(x-3)=x
5x+40-5x+15=x
X=55
Soma: 5+5=10
11. Resposta: E.
3h 20 minutos-200 minutos
5000-----40
x----------200
x=1000000/40=25000
4500-------48
75000------x
X=3600000/4500=800 minutos
800/60=13,33h
13h e 20 minutos
12. Resposta: C.
Como ela ficou 1hora e meia na clínica o trajeto de ida e volta demorou 1 hora.
13. Resposta: A.
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1500litros=1500000ml
14. Resposta: A.
14400litros=14400000 ml
18:40+4h=22h:40
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