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1. Conjuntos Numéricos: Números naturais, inteiros, racionais, irracionais e reais: Operações fundamentais (adição, subtração, mul-
tiplicação, divisão, potenciação e radiciação) propriedades das operações, múltiplos e divisores, números primos, mínimo múltiplo
comum, máximo divisor comum. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 01
2. Razões e Proporções – grandezas direta e inversamente proporcionais, divisão em partes direta e inversamente proporcionais . . . . 06
3. Regra de três simples e composta. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 08
4. Sistema de Medidas: comprimento, capacidade, massa e tempo (unidades, transformação de unidades) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 09
5. Sistema monetário brasileiro. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
6. Calculo algébrico: monômios e polinômios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
7. Funções: Ideia de função, interpretação de gráficos, domínio e imagem, função do 1º grau, função do 2º grau– valor de máximo e
mínimo de uma função do 2º grau. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17
8. Equações de 1º e 2º graus. Sistemas de equações de 1º grau com duas incógnitas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22
9. Triângulo retângulo: relações métricas no triângulo retângulo, teorema de Pitágoras e suas aplicações, relações trigonométricas no
triangulo retângulo. Teorema de Tales Geometria Plana: cálculo de área e perímetro de polígonos. Circunferência e Círculo: compri-
mento da circunferência, área do círculo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26
10. Noções de Geometria Espacial – cálculo do volume de paralelepípedos e cilindros circulares retos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34
11. Matemática Financeira: porcentagem, juro simples . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36
12. Estatística: Cálculo de média aritmética simples e média aritmética ponderada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 38
13. Aplicação dos conteúdos acima listados em resolução de problemas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 40
14. Estrutura lógica de relações arbitrárias entre pessoas, lugares, objetos ou eventos fictícios; deduzir novas informações das relações
fornecidas e avaliar as condições usadas para estabelecer a estrutura daquelas relações. Diagramas lógicos. Proposições e conectivos:
Conceito de proposição, valores lógicos das proposições, proposições simples, proposições compostas. Operações lógicas sobre pro-
posições: Negação, conjunção, disjunção, disjunção exclusiva, condicional, bicondicional. Construção de tabelas-verdade. Tautologias,
contradições e contingências. Implicação lógica, equivalência lógica, Leis De Morgan. Argumentação e dedução lógica. Sentenças
abertas, operações lógicas sobre sentenças abertas. Quantificador universal, quantificador existencial, negação de proposições quan-
tificadas. Argumentos Lógicos Dedutivos; Argumentos Categóricos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 40
MATEMÁTICA/RACIOCÍNIO LÓGICO
Números Inteiros
CONJUNTOS NUMÉRICOS: NÚMEROS NATURAIS, Podemos dizer que este conjunto é composto pelos números
INTEIROS, RACIONAIS, IRRACIONAIS E REAIS: OPE- naturais, o conjunto dos opostos dos números naturais e o zero.
RAÇÕES FUNDAMENTAIS (ADIÇÃO, SUBTRAÇÃO, Este conjunto pode ser representado por:
MULTIPLICAÇÃO, DIVISÃO, POTENCIAÇÃO E RADICIA-
ÇÃO) PROPRIEDADES DAS OPERAÇÕES, MÚLTIPLOS E
DIVISORES, NÚMEROS PRIMOS, MÍNIMO MÚLTIPLO
COMUM, MÁXIMO DIVISOR COMUM
Subconjuntos do conjunto :
Números Naturais 1)Conjunto dos números inteiros excluindo o zero
Os números naturais são o modelo matemático necessário
para efetuar uma contagem. {...-2, -1, 1, 2, ...}
Começando por zero e acrescentando sempre uma unidade,
obtemos o conjunto infinito dos números naturais 2) Conjuntos dos números inteiros não negativos
{0, 1, 2, ...}
{1,2,3,4,5,6... . } -12/51
-3
- Todo número natural dado N, exceto o zero, tem um anteces-
sor (número que vem antes do número dado). -(-3)
Exemplos: Se m é um número natural finito diferente de zero. -2,333...
a) O antecessor do número m é m-1.
b) O antecessor de 2 é 1. As dízimas periódicas podem ser representadas por fração,
c) O antecessor de 56 é 55. portanto são consideradas números racionais.
d) O antecessor de 10 é 9. Como representar esses números?
Exemplo 1
10 + 12 – 6 + 7
22 – 6 + 7
16 + 7 2º) Terá um número infinito de algarismos após a vírgula, mas
23 lembrando que a dízima deve ser periódica para ser número racio-
nal
Exemplo 2 OBS: período da dízima são os números que se repetem, se
40 – 9 x 4 + 23 não repetir não é dízima periódica e assim números irracionais, que
40 – 36 + 23 trataremos mais a frente.
4 + 23
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Exemplo 3
25-(50-30)+4x5
25-20+20=25
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MATEMÁTICA/RACIOCÍNIO LÓGICO
– Os números irracionais não podem ser expressos na forma ,
com a e b inteiros e b≠0.
Números Reais
Exemplo 1
Transforme a dízima 0, 333... .em fração
Sempre que precisar transformar, vamos chamar a dízima dada
de x, ou seja
X=0,333...
Exemplo 2
Seja a dízima 1,1212...
Façamos x = 1,1212... Intervalos limitados
100x = 112,1212... . Intervalo fechado – Números reais maiores do que a ou iguais a
e menores do que b ou iguais a b.
Subtraindo:
100x-x=112,1212...-1,1212...
99x=111
X=111/99
Intervalo:[a,b]
Números Irracionais Conjunto: {x ϵ R|a≤x≤b}
Identificação de números irracionais
– Todas as dízimas periódicas são números racionais. Intervalo aberto – números reais maiores que a e menores que
– Todos os números inteiros são racionais. b.
– Todas as frações ordinárias são números racionais.
– Todas as dízimas não periódicas são números irracionais.
– Todas as raízes inexatas são números irracionais.
– A soma de um número racional com um número irracional é
sempre um número irracional.
– A diferença de dois números irracionais, pode ser um número
racional.
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MATEMÁTICA/RACIOCÍNIO LÓGICO
Intervalo:]a,b[ Potenciação
Conjunto:{xϵR|a<x<b} Multiplicação de fatores iguais
Intervalo:{a,b[
Conjunto {x ϵ R|a≤x<b}
2) Todo número elevado ao expoente 1 é o próprio número.
Intervalo fechado à direita – números reais maiores que a e
menores ou iguais a b.
Intervalos Ilimitados
Semirreta esquerda, fechada de origem b- números reais me-
nores ou iguais a b.
4) Todo número negativo, elevado ao expoente ímpar, resulta
em um número negativo.
Intervalo:]-∞,b]
Conjunto:{x ϵ R|x≤b}
Semirreta esquerda, aberta de origem b – números reais me- 5) Se o sinal do expoente for negativo, devemos passar o sinal
nores que b. para positivo e inverter o número que está na base.
Intervalo:]-∞,b[
Conjunto:{x ϵ R|x<b}
Semirreta direita, fechada de origem a – números reais maiores 6) Toda vez que a base for igual a zero, não importa o valor do
ou iguais a A. expoente, o resultado será igual a zero.
Intervalo:[a,+ ∞[
Conjunto:{x ϵ R|x≥a} Propriedades
1) (am . an = am+n) Em uma multiplicação de potências de mesma
Semirreta direita, aberta, de origem a – números reais maiores base, repete-se a base e soma os expoentes.
que a.
Exemplos:
24 . 23 = 24+3= 27
(2.2.2.2) .( 2.2.2)= 2.2.2. 2.2.2.2= 27
Intervalo:]a,+ ∞[
Conjunto:{x ϵ R|x>a}
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MATEMÁTICA/RACIOCÍNIO LÓGICO
2) (am: an = am-n). Em uma divisão de potência de mesma base. Observe:
Conserva-se a base e subtraem os expoentes.
1 1 1
3.5 = (3.5) 2 = 3 2 .5 2 = 3. 5
Exemplos:
96 : 92 = 96-2 = 94
De modo geral, se
a ∈ R+ , b ∈ R+ , n ∈ N * ,
3) (am)n Potência de potência. Repete-se a base e multiplica-se
os expoentes. Então:
Exemplos:
(52)3 = 52.3 = 56
n
a.b = n a .n b
4) E uma multiplicação de dois ou mais fatores elevados a um Raiz quadrada de frações ordinárias
expoente, podemos elevar cada um a esse mesmo expoente.
(4.3)²=4².3² 1 1
2 2 2 2 2
2
5) Na divisão de dois fatores elevados a um expoente, podemos Observe: = = 1 =
elevar separados. 3 3 3
32
a na
* *
De modo geral, se a ∈ R+ , b ∈ R , n ∈ N , então: n =
+
b nb
O radical de índice inteiro e positivo de um quociente indicado
Radiciação é igual ao quociente dos radicais de mesmo índice dos termos do
Radiciação é a operação inversa a potenciação radicando.
64 2
32 2 Operações
16 2
8 2 Multiplicação
4 2
2 2 Exemplo
1
64=2.2.2.2.2.2=26
Divisão
Como é raiz quadrada a cada dois números iguais “tira-se” um
e multiplica.
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MATEMÁTICA/RACIOCÍNIO LÓGICO
O conjunto de múltiplos de um número natural não-nulo é in-
finito e podemos consegui-lo multiplicando-se o número dado por
Exemplo todos os números naturais.
M(3)={0,3,6,9,12,...}
Divisores
Adição e subtração Os números 12 e 15 são múltiplos de 3, portanto 3 é divisor de
12 e 15.
D(12)={1,2,3,4,6,12}
Para fazer esse cálculo, devemos fatorar o 8 e o 20.
D(15)={1,3,5,15}
8 2 20 2 Observações:
4 2 10 2 – Todo número natural é múltiplo de si mesmo.
– Todo número natural é múltiplo de 1.
2 2 5 5 – Todo número natural, diferente de zero, tem infinitos múlti-
1 1 plos.
- O zero é múltiplo de qualquer número natural.
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MATEMÁTICA/RACIOCÍNIO LÓGICO
Basta começar sempre pelo menor primo e verificar a divisão 1h---60minutos
com algum dos números, não é necessário que os dois sejam divisí- x-----660
veis ao mesmo tempo. x=660/60=11
Observe que enquanto o 15 não pode ser dividido, continua
aparecendo. Então será depois de 11horas que se encontrarão
7+11=18h
Assim, o mmc (15,24) = 23.3.5 = 120
RAZÕES E PROPORÇÕES – GRANDEZAS DIRETA E IN-
Exemplo VERSAMENTE PROPORCIONAIS, DIVISÃO EM PARTES
O piso de uma sala retangular, medindo 3,52 m × 4,16 m, será DIRETA E INVERSAMENTE PROPORCIONAIS
revestido com ladrilhos quadrados, de mesma dimensão, inteiros,
de forma que não fique espaço vazio entre ladrilhos vizinhos. Os
ladrilhos serão escolhidos de modo que tenham a maior dimensão Razão
possível.
Na situação apresentada, o lado do ladrilho deverá medir Chama-se de razão entre dois números racionais a e b, com b
0, ao quociente entre eles. Indica-se a razão de a para b por a/bou
(A) mais de 30 cm. a : b.
(B) menos de 15 cm.
(C) mais de 15 cm e menos de 20 cm. Exemplo:
(D) mais de 20 cm e menos de 25 cm. Na sala do 1º ano de um colégio há 20 rapazes e 25 moças.
(E) mais de 25 cm e menos de 30 cm. Encontre a razão entre o número de rapazes e o número de moças.
Resposta: A. (lembrando que razão é divisão)
352 2 416 2
176 2 208 2
88 2 104 2
Proporção
44 2 52 2
22 2 26 2 Proporção é a igualdade entre duas razões. A proporção entre
11 11 13 13 A/B e C/D é a igualdade:
1 1
Resposta: E.
Exercício: Determinar o valor de X para que a razão X/3 esteja
20,30,44 2 em proporção com 4/6.
10,15,22 2
Solução: Deve-se montar a proporção da seguinte forma:
5,15,11 3
5,5,11 5
1,1,11 11
1,1,1
Mmc(20,30,44)=2².3.5.11=660
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MATEMÁTICA/RACIOCÍNIO LÓGICO
Segunda propriedade das proporções Grandezas Diretamente Proporcionais
Qualquer que seja a proporção, a soma ou a diferença dos dois
primeiros termos está para o primeiro, ou para o segundo termo, Duas grandezas variáveis dependentes são diretamente pro-
assim como a soma ou a diferença dos dois últimos termos está porcionais quando a razão entre os valores da 1ª grandeza é igual a
para o terceiro, ou para o quarto termo. Então temos: razão entre os valores correspondentes da 2ª, ou de uma maneira
mais informal, se eu pergunto:
Quanto mais.....mais....
Exemplo
Distância percorrida e combustível gasto
Ou
DISTÂNCIA (KM) COMBUSTÍVEL (LITROS)
13 1
26 2
Ou 39 3
52 4
Diretamente Proporcionais
Para decompor um número M em partes X1, X2, ..., Xn direta-
mente proporcionais a p1, p2, ..., pn, deve-se montar um sistema
Ou com n equações e n incógnitas, sendo as somas X1+X2+...+Xn=M e
p1+p2+...+pn=P.
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MATEMÁTICA/RACIOCÍNIO LÓGICO
Exemplo Solução: montando a tabela:
Carlos e João resolveram realizar um bolão da loteria. Carlos
entrou com R$ 10,00 e João com R$ 15,00. Caso ganhem o prêmio 1) Velocidade (Km/h) Tempo (h)
de R$ 525.000,00, qual será a parte de cada um, se o combinado
entre os dois foi de dividirem o prêmio de forma diretamente pro- 400 ----- 3
porcional?
480 ----- X
VELOCIDADE Tempo
400 ↓ ----- 3↑
480 ↓ ----- X↑
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MATEMÁTICA/RACIOCÍNIO LÓGICO
Montando a proporção e resolvendo a equação temos:
UNIDADES DE COMPRIMENTO
km hm dam m dm cm mm
Quilômetro Hectômetro Decâmetro Metro Decímetro Centímetro Milímetro
1000m 100m 10m 1m 0,1m 0,01m 0,001m
Os múltiplos do metro são utilizados para medir grandes distâncias, enquanto os submúltiplos, para pequenas distâncias. Para medi-
das milimétricas, em que se exige precisão, utilizamos:
Para distâncias astronômicas utilizamos o Ano-luz (distância percorrida pela luz em um ano):
Ano-luz = 9,5 · 1012 km
Exemplos de Transformação
1m=10dm=100cm=1000mm=0,1dam=0,01hm=0,001km
1km=10hm=100dam=1000m
Ou seja, para transformar as unidades, quando “ andamos” para direita multiplica por 10 e para a esquerda divide por 10.
Superfície
A medida de superfície é sua área e a unidade fundamental é o metro quadrado(m²).
Para transformar de uma unidade para outra inferior, devemos observar que cada unidade é cem vezes maior que a unidade imedia-
tamente inferior. Assim, multiplicamos por cem para cada deslocamento de uma unidade até a desejada.
UNIDADES DE ÁREA
km 2
hm 2
dam 2
m2 dm2 cm2 mm2
Quilômetro Hectômetro Decâmetro Metro Decímetro Centímetro Milímetro
Quadrado Quadrado Quadrado Quadrado Quadrado Quadrado Quadrado
1000000m2 10000m2 100m2 1m2 0,01m2 0,0001m2 0,000001m2
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MATEMÁTICA/RACIOCÍNIO LÓGICO
Exemplos de Transformação
1m²=100dm²=10000cm²=1000000mm²
1km²=100hm²=10000dam²=1000000m²
Ou seja, para transformar as unidades, quando “ andamos” para direita multiplica por 100 e para a esquerda divide por 100.
Volume
Os sólidos geométricos são objetos tridimensionais que ocupam lugar no espaço. Por isso, eles possuem volume. Podemos encontrar
sólidos de inúmeras formas, retangulares, circulares, quadrangulares, entre outras, mas todos irão possuir volume e capacidade.
UNIDADES DE VOLUME
km 3
hm 3
dam3 m3 dm3 cm3 mm3
Quilômetro Hectômetro Decâmetro Metro Decímetro Centímetro Milímetro
Cúbico Cúbico Cúbico Cúbico Cúbico Cúbico Cúbico
1000000000m3 1000000m3 1000m3 1m3 0,001m3 0,000001m3 0,000000001m3
Capacidade
Para medirmos a quantidade de leite, sucos, água, óleo, gasolina, álcool entre outros utilizamos o litro e seus múltiplos e submúltiplos,
unidade de medidas de produtos líquidos.
Se um recipiente tem 1L de capacidade, então seu volume interno é de 1dm³
1L=1dm³
UNIDADES DE CAPACIDADE
kl hl dal l dl cl ml
Quilolitro Hectolitro Decalitro Litro Decilitro Centilitro Mililitro
1000l 100l 10l 1l 0,1l 0,01l 0,001l
Massa
Unidades de Capacidade
kg hg dag g g dg cg mg
Quilograma Hectograma Decagrama Grama Grama Decigrama Centigrama Miligrama
1000g 100g 10g 1g 0,1g 0,1g 0,01g 0,001
Toda vez que andar 1 casa para direita, multiplica por 10 e quando anda para esquerda divide por 10.
E uma outra unidade de massa muito importante é a tonelada
1 tonelada=1000kg
Tempo
A unidade fundamental do tempo é o segundo(s).
É usual a medição do tempo em várias unidades, por exemplo: dias, horas, minutos
Transformação de unidades
Deve-se saber:
1 dia=24horas
1hora=60minutos
1 minuto=60segundos
1hora=3600s
Adição de tempo
Exemplo: Estela chegou ao 15h 35minutos. Lá, bateu seu recorde de nado livre e fez 1 minuto e 25 segundos. Demorou 30 minutos
para chegar em casa. Que horas ela chegou?
15h 35 minutos
1 minutos 25 segundos
30 minutos
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MATEMÁTICA/RACIOCÍNIO LÓGICO
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MATEMÁTICA/RACIOCÍNIO LÓGICO
A SUMOC, criada em 1945 e antecessora do BCB, tinha por Cruzado
finalidade exercer o controle monetário. A SUMOC fixava os per- Cr$ 1000 = Cz$1 (com centavos) 28.02.1986
centuais de reservas obrigatórias dos bancos comerciais, as taxas O Decreto-Lei nº 2.283, de 27 de fevereiro de 1986 (D.O.U. de
do redesconto e da assistência financeira de liquidez, bem como os 28 de fevereiro de 1986), posteriormente substituído pelo Decreto-
juros. Além disso, supervisionava a atuação dos bancos comerciais, -Lei nº 2.284, de 10 de março de 1986 (D.O.U. de 11 de março de
orientava a política cambial e representava o País junto a organis- 1986), instituiu o Cruzado como nova unidade monetária, equiva-
mos internacionais. lente a um mil cruzeiros, restabelecendo o centavo. A mudança de
O Banco do Brasil executava as funções de banco do governo, e padrão foi disciplinada pela Resolução nº 1.100, de 28 de fevereiro
o Tesouro Nacional era o órgão emissor de papel-moeda. de 1986, do Conselho Monetário Nacional.
Exemplo: Cr$ 1.300.500 (um milhão, trezentos mil e quinhen-
Cruzeiro tos cruzeiros) passou a expressar-se Cz$ 1.300,50 (um mil e trezen-
1000 réis = Cr$1(com centavos) 01.11.1942 tos cruzados e cinquenta centavos).
O Decreto-Lei nº 4.791, de 05 de outubro de 1942 (D.O.U. de 06
de outubro de 1942), instituiu o Cruzeiro como unidade monetária Cruzado Novo
brasileira, com equivalência a um mil réis. Foi criado o centavo, cor- Cz$ 1000 = NCz$1 (com centavos) 16.01.1989
respondente à centésima parte do cruzeiro. A Medida Provisória nº 32, de 15 de janeiro de 1989 (D.O.U. de
Exemplo: 4:750$400 (quatro contos, setecentos e cinquenta 16 de janeiro de 1989), convertida na Lei nº 7.730, de 31 de janeiro
mil e quatrocentos réis) passou a expressar-se Cr$ 4.750,40 (quatro de 1989 (D.O.U. de 01 de fevereiro de 1989), instituiu o Cruzado
mil setecentos e cinquenta cruzeiros e quarenta centavos) Novo como unidade do sistema monetário, correspondente a um
mil cruzados, mantendo o centavo. A Resolução nº 1.565, de 16 de
Cruzeiro janeiro de 1989, do Conselho Monetário Nacional, disciplinou a im-
(sem centavos) 02.12.1964 plantação do novo padrão.
A Lei nº 4.511, de 01de dezembro de1964 (D.O.U. de 02 de de-
zembro de 1964), extinguiu a fração do cruzeiro denominada centa- Exemplo: Cz$ 1.300,50 (um mil e trezentos cruzados e cinquen-
vo. Por esse motivo, o valor utilizado no exemplo acima passou a ser ta centavos) passou a expressar-se NCz$ 1,30 (um cruzado novo e
escrito sem centavos: Cr$ 4.750 (quatro mil setecentos e cinquenta trinta centavos).
cruzeiros).
Cruzeiro
Cruzeiro Novo De NCz$ para Cr$ (com centavos) 16.03.1990
Cr$1000 = NCr$1(com centavos) 13.02.1967 A Medida Provisória nº 168, de 15 de março de 1990 (D.O.U.
O Decreto-Lei nº 1, de 13 de novembro de1965 (D.O.U. de 17 de 16 de março de 1990), convertida na Lei nº 8.024, de 12 de abril
de novembro de 1965), regulamentado pelo Decreto nº 60.190, de de 1990 (D.O.U. de 13 de abril de 1990), restabeleceu a denomi-
08 de fevereiro de1967 (D.O.U. de 09 de fevereiro de 1967), insti- nação Cruzeiro para a moeda, correspondendo um cruzeiro a um
tuiu o Cruzeiro Novo como unidade monetária transitória, equiva- cruzado novo. Ficou mantido o centavo. A mudança de padrão foi
lente a um mil cruzeiros antigos, restabelecendo o centavo. O Con- regulamentada pela Resolução nº 1.689, de 18 de março de 1990,
selho Monetário Nacional, pela Resolução nº 47, de 08 de fevereiro do Conselho Monetário Nacional.
de 1967, estabeleceu a data de 13.02.67 para início de vigência do Exemplo: NCz$ 1.500,00 (um mil e quinhentos cruzados novos)
novo padrão. passou a expressar-se Cr$ 1.500,00 (um mil e quinhentos cruzeiros).
Exemplo: Cr$ 4.750 (quatro mil, setecentos e cinquenta cru-
zeiros) passou a expressar-se NCr$ 4,75(quatro cruzeiros novos e Cruzeiro Real
setenta e cinco centavos). Cr$ 1000 = CR$ 1 (com centavos) 01.08.1993
A Medida Provisória nº 336, de 28 de julho de 1993 (D.O.U. de
Cruzeiro 29 de julho de 1993), convertida na Lei nº 8.697, de 27 de agosto
De NCr$ para Cr$ (com centavos) 15.05.1970 de 1993 (D.O.U. de 28 agosto de 1993), instituiu o Cruzeiro Real, a
A Resolução nº 144, de 31 de março de 1970 (D.O.U. de 06 de partir de 01 de agosto de 1993, em substituição ao Cruzeiro, equi-
abril de 1970), do Conselho Monetário Nacional, restabeleceu a de- valendo um cruzeiro real a um mil cruzeiros, com a manutenção do
nominação Cruzeiro, a partir de 15 de maio de 1970, mantendo o centavo. A Resolução nº 2.010, de 28 de julho de 1993, do Conselho
centavo. Monetário Nacional, disciplinou a mudança na unidade do sistema
Exemplo: NCr$ 4,75 (quatro cruzeiros novos e setenta e cinco monetário.
centavos) passou a expressar-se Cr$ 4,75(quatro cruzeiros e setenta Exemplo: Cr$ 1.700.500,00 (um milhão, setecentos mil e qui-
e cinco centavos). nhentos cruzeiros) passou a expressar-se CR$ 1.700,50 (um mil e
setecentos cruzeiros reais e cinquenta centavos).
Cruzeiros
(sem centavos) 16.08.1984 Real
A Lei nº 7.214, de 15 de agosto de 1984 (D.O.U. de 16.08.84), CR$ 2.750 = R$ 1(com centavos) 01.07.1994
extinguiu a fração do Cruzeiro denominada centavo. Assim, a im- A Medida Provisória nº 542, de 30 de junho de 1994 (D.O.U. de
portância do exemplo, Cr$ 4,75 (quatro cruzeiros e setenta e cinco 30 de junho de 1994), instituiu o Real como unidade do sistema mo-
centavos), passou a escrever-se Cr$ 4, eliminando-se a vírgula e os netário, a partir de 01 de julho de 1994, com a equivalência de CR$
algarismos que a sucediam. 2.750,00 (dois mil, setecentos e cinquenta cruzeiros reais), igual à
paridade entre a URV e o Cruzeiro Real fixada para o dia 30 de junho
de 1994. Foi mantido o centavo.
12
MATEMÁTICA/RACIOCÍNIO LÓGICO
Como medida preparatória à implantação do Real, foi criada a No exemplo abaixo realizamos a soma algébrica do primeiro
URV - Unidade Real de Valor - prevista na Medida Provisória nº 434, com o terceiro termo, e do segundo com o quarto termo, reduzindo
publicada no D.O.U. de 28 de fevereiro de 1994, reeditada com os um polinômio de quatro termos a um outro de apenas dois.
números 457 (D.O.U. de 30 de março de 1994) e 482 (D.O.U. de 29 3xy+2a²-xy+3a²=2xy+5a²
de abril de 1994) e convertida na Lei nº 8.880, de 27 de maio de
1994 (D.O.U. de 28 de maio de 1994). Polinômios reduzidos de dois termos também são denomina-
Exemplo: CR$ 11.000.000,00 (onze milhões de cruzeiros reais) dos binômios. Polinômios reduzidos de três termos, também são
passou a expressar-se R$ 4.000,00 (quatro mil reais). denominados trinômios.
Valor Numérico
O valor numérico de um polinômio P(x), para x=a, é o número
que se obtém substituindo x por a e efetuando todas as operações.
Exemplo
P(x)=x³+x²+1 , o valor numérico para P(x), para x=2 é:
P(2)=2³+2²+1=13 Divisão de Polinômios
O número a é denominado raiz de P(x). Considere P(x) e D(x), não nulos, tais que o grau de P(x) seja
maior ou igual ao grau de D(x). Nessas condições, podemos efetuar
Igualdade de polinômios a divisão de P(x) por D(x), encontrando o polinômio Q(x) e R(x):
Os polinômios p e q em P(x), definidos por: P(x)=D(x)⋅Q(x)+R(x)
P(x) = ao + a1x + a2x² + a3x³ +...+ anxn P(x)=dividendo
Q(x) = bo + b1x + b2x² + b3x³ +...+ bnxn Q(x)=quociente
D(x)=divisor
São iguais se, e somente se, para todo k = 0,1,2,3,...,n: R(x)=resto
ak = bk
13
MATEMÁTICA/RACIOCÍNIO LÓGICO
Método da Chave
Passos
1. Ordenamos os polinômios segundo as potências decrescentes de x.
2. Dividimos o primeiro termo de P(x) pelo primeiro de D(x), obtendo o primeiro termo de Q(x).
3. Multiplicamos o termo obtido pelo divisor D(x) e subtraímos de P(x).
4. Continuamos até obter um resto de grau menor que o de D(x), ou resto nulo.
Exemplo
Divida os polinômios P(x)=6x³-13x²+x+3 por D(x)=2x³-3x-1
Método de Descartes
Consiste basicamente na determinação dos coeficientes do quociente e do resto a partir da identidade:
Exemplo
Divida P(x)=x³-4x²+7x-3 por D(x)=x²-3x+2
Solução
Devemos encontrar Q(x) e R(x) tais que:
14
MATEMÁTICA/RACIOCÍNIO LÓGICO
Algoritmo de Briot-Ruffini
Consiste em um dispositivo prático para efetuar a divisão de um polinômio P(x) por um binômio D(x)=x-a
Exemplo
Divida P(x)=3x³-5x+x-2 por D(x)=x-2
Solução
Passos
– Dispõem-se todos os coeficientes de P(x) na chave
– Colocar a esquerda a raiz de D(x)=x-a=0.
– Abaixar o primeiro coeficiente. Em seguida multiplica-se pela raiz a e soma-se o resultado ao segundo coeficiente de P(x), obtendo
o segundo coeficiente. E assim sucessivamente.
Produtos Notáveis
Exemplos
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MATEMÁTICA/RACIOCÍNIO LÓGICO
Exemplos:
Exemplos
(4c + 3d).(4c – 3d) = (4c)2 – (3d)2 = 16c2 – 9d2
(x/2 + y).(x/2 – y) = (x/2)2 – y2 = x2/4 – y2
(m + n).(m – n) = m2 – n2
Exemplos:
(2x + 2y)3 = (2x)3 + 3.(2x)2.(2y) + 3.(2x).(2y)2 + (2y)3 = 8x3 + 24x2y + 24xy2 + 8y3
(w + 3z)3 = w3 + 3.(w2).(3z) + 3.w.(3z)2 + (3z)3 = w3 + 9w2z + 27wz2 + 27z3
(m + n)3 = m3 + 3m2n + 3mn2 + n3
Exemplos
(2 – y)3 = 23 – 3.(22).y + 3.2.y2 – y3 = 8 – 12y + 6y2 – y3 ou y3– 6y2 + 12y – 8
(2w – z)3 = (2w)3 – 3.(2w)2.z + 3.(2w).z2 – z3 = 8w3 – 12w2z + 6wz2 – z3
Fatoração
Fatorar uma expressão algébrica significa escrevê-la na forma de um produto de expressões mais simples.
Casos de fatoração
Fator Comum:
Ex.: ax + bx + cx = x (a + b + c)
O fator comum é x.
Ex.: 12x³ - 6x²+ 3x = 3x (4x² - 2x + 1)
O fator comum é 3x
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MATEMÁTICA/RACIOCÍNIO LÓGICO
Agrupamento: Multiplica-se os denominadores e os numeradores.
Ex.: ax + ay + bx + by (6x2)/((x-4)(x+5))=(6x2)/(x2+x-20)
Agrupar os termos de modo que em cada grupo haja um fator Divisão de frações algébricas
comum. Multiplica-se a primeira pelo inverso da segunda.
(ax + ay) + (bx + by) 7x/(3-4x) ∶x/(x+1)
7x/(3-4x)∙((x+1))/x
Colocar em evidência o fator comum de cada grupo 7x(x+1)/(3-4x)x=(7x2+7x)/(3x-4x²)
a(x + y) + b(x + y)
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MATEMÁTICA/RACIOCÍNIO LÓGICO
Domínio, contradomínio, imagem
O domínio é constituído por todos os valores que podem ser
atribuídos à variável independente. Já a imagem da função é forma-
da por todos os valores correspondentes da variável dependente.
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MATEMÁTICA/RACIOCÍNIO LÓGICO
Raiz da função Concavidade
Calcular o valor da raiz da função é determinar o valor em que a A concavidade da parábola é para cima se a>0 e para baixo se
reta cruza o eixo x, para isso consideremos o valor de y igual a zero, a<0
pois no momento em que a reta intersecta o eixo x, y = 0. Observe a
representação gráfica a seguir:
Discriminante(∆)
∆ = b²-4ac
∆>0
Podemos estabelecer uma formação geral para o cálculo da raiz A parábola y=ax²+bx+c intercepta o eixo x em dois pontos dis-
de uma função do 1º grau, basta criar uma generalização com base tintos, (x1,0) e (x2,0), onde x1 e x2 são raízes da equação ax²+bx+c=0
na própria lei de formação da função, considerando y = 0 e isolando
o valor de x (raiz da função). ∆=0
X=-b/a
Quando ∆=0 , a parábola y=ax²+bx+c é tangente ao eixo x, no
Dependendo do caso, teremos que fazer um sistema com duas ponto
equações para acharmos o valor de a e b.
Exemplo:
Dado que f(x)=ax+b e f(1)=3 e f(3)=5, ache a função.
Isolando a em I
a=3-b
Substituindo em II
3(3-b)+b=5
9-3b+b=5
-2b=-4
b=2 Raízes
Portanto,
a=3-b
a=3-2=1
Assim, f(x)=x+2
19
MATEMÁTICA/RACIOCÍNIO LÓGICO
Vértices e Estudo do Sinal Solução
Quando a > 0, a parábola tem concavidade voltada para cima e
um ponto de mínimo V; quando a < 0, a parábola tem concavidade
voltada para baixo e um ponto de máximo V.
Veja os gráficos:
Função exponencial
A expressão matemática que define a função exponencial é
uma potência. Nesta potência, a base é um número real positivo e
diferente de 1 e o expoente é uma variável.
Função crescente
Se a > 1 temos uma função exponencial crescente, qualquer
que seja o valor real de x.
No gráfico da função ao lado podemos observar que à medida
que x aumenta, também aumenta f(x) ou y. Graficamente vemos
que a curva da função é crescente.
Função decrescente
Exemplo
Resolva a equação no universo dos números reais.
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MATEMÁTICA/RACIOCÍNIO LÓGICO
A Constante de Euler Consequências da Definição
É definida por :
e = exp(1)
Logaritmo
Considerando-se dois números N e a reais e positivos, com a
≠1, existe um número c tal que:
Mudança de Base
Exemplo
Ainda com base na definição podemos estabelecer condições Dados log 2=0,3010 e log 3=0,4771, calcule:
de existência: a) log 6
b) log1,5
c) log 16
Solução
Exemplo a) Log 6=log 2⋅3=log2+log3=0,3010+0,4771=0,7781
Função Logarítmica
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MATEMÁTICA/RACIOCÍNIO LÓGICO
Exemplo
(PREF. DE NITERÓI/RJ – Fiscal de Posturas – FGV/2015) A idade
de Pedro hoje, em anos, é igual ao dobro da soma das idades de
seus dois filhos, Paulo e Pierre. Pierre é três anos mais velho do que
Paulo. Daqui a dez anos, a idade de Pierre será a metade da idade
que Pedro tem hoje.
A soma das idades que Pedro, Paulo e Pierre têm hoje é:
(A) 72;
(B) 69;
(C) 66;
(D) 63;
(E) 60.
Resolução
A ideia de resolver as equações é literalmente colocar na lin-
EQUAÇÕES DE 1º E 2º GRAUS. SISTEMAS DE EQUA- guagem matemática o que está no texto.
ÇÕES DE 1º GRAU COM DUAS INCÓGNITAS “Pierre é três anos mais velho do que Paulo”
Pi=Pa+3
Equação 1º grau “Daqui a dez anos, a idade de Pierre será a metade da idade
Equação é toda sentença matemática aberta representada por que Pedro tem hoje.”
uma igualdade, em que exista uma ou mais letras que representam
números desconhecidos.
Equação do 1º grau, na incógnita x, é toda equação redutível
à forma ax+b=0, em que a e b são números reais, chamados coefi-
cientes, com a≠0. A idade de Pedro hoje, em anos, é igual ao dobro da soma das
idades de seus dois filhos,
Uma raiz da equação ax+b =0(a≠0) é um valor numérico de x Pe=2(Pi+Pa)
que, substituindo no 1º membro da equação, torna-se igual ao 2º Pe=2Pi+2Pa
membro.
Lembrando que:
Nada mais é que pensarmos em uma balança. Pi=Pa+3
Substituindo em Pe
Pe=2(Pa+3)+2Pa
Pe=2Pa+6+2Pa
Pe=4Pa+6
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MATEMÁTICA/RACIOCÍNIO LÓGICO
Soma das Raízes
Se for negativo, não há solução no conjunto dos números
reais.
x²-Sx+P=0
Exemplo
Dada as raízes -2 e 7. Componha a equação do 2º grau.
, portanto não há solução real.
Solução
S=x1+x2=-2+7=5
P=x1.x2=-2.7=-14
Então a equação é: x²-5x-14=0
Exemplo
(IMA – Analista Administrativo Jr – SHDIAS/2015) A soma das
idades de Ana e Júlia é igual a 44 anos, e, quando somamos os qua-
drados dessas idades, obtemos 1000. A mais velha das duas tem:
(A) 24 anos
(B) 26 anos
(C) 31 anos
(D) 33 anos
Resolução
A+J=44
A²+J²=1000
A=44-J
(44-J)²+J²=1000
1936-88J+J²+J²=1000
2J²-88J+936=0
Se ∆ < 0 não há solução, pois não existe raiz quadrada real de
um número negativo. Dividindo por2:
J²-44J+468=0
Se ∆ = 0, há duas soluções iguais: ∆=(-44)²-4.1.468
∆=1936-1872=64
23
MATEMÁTICA/RACIOCÍNIO LÓGICO
Inequação Exemplo
Uma inequação é uma sentença matemática expressa por uma Resolva a inequação a seguir:
ou mais incógnitas, que ao contrário da equação que utiliza um sinal
de igualdade, apresenta sinais de desigualdade. Veja os sinais de
desigualdade:
>: maior x-2≠0
<: menor x≠2
≥: maior ou igual
≤: menor ou igual
Exemplo 1
4x + 12 > 2x – 2
4x – 2x > – 2 – 12
2x > – 14 Sistema de Inequação do 1º Grau
x > –14/2 Um sistema de inequação do 1º grau é formado por duas ou
x>–7 mais inequações, cada uma delas tem apenas uma variável sendo
que essa deve ser a mesma em todas as outras inequações envol-
Inequação - Produto vidas.
Quando se trata de inequações - produto, teremos uma desi- Veja alguns exemplos de sistema de inequação do 1º grau:
gualdade que envolve o produto de duas ou mais funções. Portanto,
surge a necessidade de realizar o estudo da desigualdade em cada
função e obter a resposta final realizando a intersecção do conjunto
resposta das funções.
S1 = {x ϵ R | x ≤ - 1}
Inequação -Quociente
Na inequação- quociente, tem-se uma desigualdade de funções
fracionárias, ou ainda, de duas funções na qual uma está dividindo A “bolinha” é fechada, pois o sinal da inequação é igual.
a outra. Diante disso, deveremos nos atentar ao domínio da função
que se encontra no denominador, pois não existe divisão por zero. S2 = { x ϵ R | x ≤ - 1}
Com isso, a função que estiver no denominador da inequação deve-
rá ser diferente de zero. Calculando agora o CONJUNTO SOLUÇÃO da inequação
O método de resolução se assemelha muito à resolução de Temos:
uma inequação - produto, de modo que devemos analisar o sinal S = S1 ∩ S2
das funções e realizar a intersecção do sinal dessas funções.
24
MATEMÁTICA/RACIOCÍNIO LÓGICO
Portanto:
Dado o sistema , enumeramos as equações.
S = { x ϵ R | x ≤ - 1} ou S = ] - ∞ ; -1]
Inequação 2º grau
Chama-se inequação do 2º grau, toda inequação que pode ser
escrita numa das seguintes formas:
ax²+bx+c>0
ax²+bx+c≥0 Escolhemos a equação 1 (pelo valor da incógnita de x ser 1) e
ax²+bx+c<0 isolamos x. Teremos: x = 20 – y e substituímos na equação 2.
ax²+bx+c<0 3 (20 – y) + 4y = 72, com isso teremos apenas 1 incógnita. Re-
ax²+bx+c≤0 solvendo:
ax²+bx+c≠0 60 – 3y + 4y = 72 → -3y + 4y = 72 -60 → y = 12
Para descobrir o valor de x basta substituir 12 na equação x =
Exemplo 20 – y. Logo:
Vamos resolver a inequação3x² + 10x + 7 < 0. x = 20 – y → x = 20 – 12 →x = 8
Portanto, a solução do sistema é S = (8, 12)
Resolvendo Inequações
Resolver uma inequação significa determinar os valores reais Método da adição
de x que satisfazem a inequação dada. Esse método consiste em adicionar as duas equações de tal
Assim, no exemplo, devemos obter os valores reais de x que forma que a soma de uma das incógnitas seja zero. Para que isso
tornem a expressão 3x² + 10x +7negativa. aconteça será preciso que multipliquemos algumas vezes as duas
equações ou apenas uma equação por números inteiros para que a
soma de uma das incógnitas seja zero.
Dado o sistema
Teremos:
Sistema do 1º grau
Um sistema de equação de 1º grau com duas incógnitas é for-
mado por: duas equações de 1º grau com duas incógnitas diferen-
tes em cada equação. Veja um exemplo:
• Método da substituição
Consiste em escolher uma das duas equações, isolar uma das
incógnitas e substituir na outra equação, veja como:
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MATEMÁTICA/RACIOCÍNIO LÓGICO
Exemplos:
(SABESP – APRENDIZ – FCC) Em uma gincana entre as três equi-
pes de uma escola (amarela, vermelha e branca), foram arrecada-
dos 1 040 quilogramas de alimentos. A equipe amarela arrecadou
50 quilogramas a mais que a equipe vermelha e esta arrecadou 30
quilogramas a menos que a equipe branca. A quantidade de alimen-
tos arrecadada pela equipe vencedora foi, em quilogramas, igual a
(A) 310
(B) 320
(C) 330
(D) 350
(E) 370 Resposta: E
Resolução:
Amarela: x TRIÂNGULO RETÂNGULO: RELAÇÕES MÉTRICAS NO
Vermelha: y TRIÂNGULO RETÂNGULO, TEOREMA DE PITÁGORAS E
Branca: z SUAS APLICAÇÕES, RELAÇÕES TRIGONOMÉTRICAS NO
x = y + 50 TRIANGULO RETÂNGULO. TEOREMA DE TALES. GEO-
y = z - 30 METRIA PLANA: CÁLCULO DE ÁREA E PERÍMETRO DE
z = y + 30 POLÍGONOS. CIRCUNFERÊNCIA E CÍRCULO: COMPRI-
MENTO DA CIRCUNFERÊNCIA, ÁREA DO CÍRCULO
Fórmulas Trigonométricas
Relação Fundamental
Existe uma outra importante relação entre seno e cosseno de
Substituindo a II e a III equação na I: um ângulo. Considere o triângulo retângulo ABC.
Substituindo na equação II
x = 320 + 50 = 370
z=320+30=350
A equipe que mais arrecadou foi a amarela com 370kg
Neste triângulo, temos que: c² = a² + b²
Resposta: E Dividindo os membros por c²
Resolução:
Vitórias: x
Empate: y
Derrotas: 2
Pelo método da adição temos:
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MATEMÁTICA/RACIOCÍNIO LÓGICO
Lei dos Cossenos Temos:
A lei dos cossenos é uma importante ferramenta matemática
para o cálculo de medidas dos lados e dos ângulos de triângulos cateto!oposto!a!! !
quaisquer. sen!α = =
hipotenusa !
cateto!adjacente!a!! !
cos ! = =
hipotenusa !
cateto!oposto!a!! !
tg!α = =
!"#$#%!!"#!$%&'%!!!! !
!
1 !"#$#%!!"#!$%&'%!!!! !
!"#$!! = = =
!"!! !"#$#%!!"!#$!!!!! !
1 ℎ!"#$%&'() !
Lei dos Senos sec ! = = =
cos ! !"#$#%!!"#!$%&'%!!!! !
1 ℎ!"#$%&'() !
!"#$!!! = = = !
!"#$ !"#$#%!!"!#$!!!!! !
!
Teorema de Pitágoras
c² = a² + b²
!"#$ = 180°!
π ---- 180
X ---- 120
27
MATEMÁTICA/RACIOCÍNIO LÓGICO
Circunferência Trigonométrica Função Cosseno
A função cosseno é uma função !: ! → ! ! que a todo arco
de medida x ϵ R associa a abscissa x do ponto M.
D=R
Im = [-1,1]
Exemplo
Redução ao Primeiro quadrante Determine o conjunto imagem da função f (x) = 2 + cos x.
Sen (π - x) = senx
Cos (π - x) = -cos x Solução
Tg (π - x) = -tg x -1 ≤ cos x ≤ 1
Sen (π + x) = -sen x -1 + 2 ≤ 2 + cos x ≤ 1 + 2
Cos (π + x) = -cos x 1 ≤ f (x) ≤ 3
Tg (π + x) = tg x
Sen (2π - x) = -sen x Logo, Im = [1,3]
Cos (2π - x) = cos x
Tg (2π - x) = -tg x Função Tangente
A todo arco de medida x associa a ordenada yT do pontoT.
Funções Trigonométricas O ponto T é a interseção da reta com o eixo das tangentes.
Função seno
A função seno é uma função !: ! → ! ! que a todo arco ! ! = !"!! !
de medida x ϵ R associa a ordenada y’ do ponto M.
! ! = !"#!! !
D=R e Im=[-1,1]
!
!= !∈!!≠ + !", ! ∈ ! !
2
Im = R
Im = [-2,2]
28
MATEMÁTICA/RACIOCÍNIO LÓGICO
Duplicação de arcos Ângulo Reto:
- É o ângulo cuja medida é 90º;
- É aquele cujos lados se apoiam em retas perpendiculares.
!"#2! = 2!"#$! ∙ !"#$
2!"#
!"2! =
1 − !!! !
!
Ângulos
Denominamos ângulo a região do plano limitada por duas se- Triângulo
mirretas de mesma origem. As semirretas recebem o nome de la-
dos do ângulo e a origem delas, de vértice do ângulo. Elementos
Mediana
Mediana de um triângulo é um segmento de reta que liga um
vértice ao ponto médio do lado oposto.
Na figura, é uma mediana do ABC.
Um triângulo tem três medianas.
Ângulo Raso:
- É o ângulo cuja medida é 180º;
- É aquele, cujos lados são semi-retas opostas. Altura de um triângulo é o segmento que liga um vértice a um
ponto da reta suporte do lado oposto e é perpendicular a esse lado.
29
MATEMÁTICA/RACIOCÍNIO LÓGICO
Classificação
30
MATEMÁTICA/RACIOCÍNIO LÓGICO
Desigualdade entre Lados e ângulos dos triângulos Polígono
Num triângulo o comprimento de qualquer lado é menor que Chama-se polígono a união de segmentos que são chamados
a soma dos outros dois.Em qualquer triângulo, ao maior ângulo lados do polígono, enquanto os pontos são chamados vértices do
opõe-se o maior lado, e vice-versa. polígono.
QUADRILÁTEROS
Quadrilátero é todo polígono com as seguintes propriedades:
- Tem 4 lados.
- Tem 2 diagonais.
- A soma dos ângulos internos Si = 360º
- A soma dos ângulos externos Se = 360º
- é paralelo a
- Losango: 4 lados congruentes
- Retângulo: 4 ângulos retos (90 graus)
- Quadrado: 4 lados congruentes e 4 ângulos retos.
Número de Diagonais
Observações:
- No retângulo e no quadrado as diagonais são congruentes
(iguais)
- No losango e no quadrado as diagonais são perpendiculares
entre si (formam ângulo de 90°) e são bissetrizes dos ângulos inter-
nos (dividem os ângulos ao meio).
Áreas
31
MATEMÁTICA/RACIOCÍNIO LÓGICO
Semelhança de Triângulos
Dois triângulos são semelhantes se, e somente se, os seus ân-
gulos internos tiverem, respectivamente, as mesmas medidas, e os
lados correspondentes forem proporcionais.
Casos de Semelhança
1º Caso: AA(ângulo - ângulo)
Se dois triângulos têm dois ângulos congruentes de vértices
correspondentes, então esses triângulos são congruentes.
Ângulos Externos
2º Caso: LAL(lado-ângulo-lado)
A soma dos ângulos externos=360° Se dois triângulos têm dois lados correspondentes proporcio-
Teorema de Tales nais e os ângulos compreendidos entre eles congruentes, então es-
Se um feixe de retas paralelas tem duas transversais, então a ses dois triângulos são semelhantes.
razão de dois segmentos quaisquer de uma transversal é igual à ra-
zão dos segmentos correspondentes da outra.
Dada a figura anterior, O Teorema de Tales afirma que são váli-
das as seguintes proporções:
Exemplo
32
MATEMÁTICA/RACIOCÍNIO LÓGICO
Razões Trigonométricas no Triângulo Retângulo
Como
Temos:
a: hipotenusa
b e c: catetos
h: altura relativa à hipotenusa
m e n: projeções ortogonais dos catetos sobre a hipotenusa
Fórmulas Trigonométricas
33
MATEMÁTICA/RACIOCÍNIO LÓGICO
Posições Relativas de Duas Retas
Duas retas no espaço podem pertencer a um mesmo plano.
Nesse caso são chamadas retas coplanares. Podem também não
estar no mesmo plano. Nesse caso, são denominadas retas rever-
sas.
Retas Coplanares
Classificação
Reto: Um cilindro se diz reto ou de revolução quando as geratri-
zes são perpendiculares às bases.
Quando a altura é igual a 2R(raio da base) o cilindro é equilá-
-Duas retas concorrentes podem ser: tero.
Oblíquo: faces laterais oblíquas ao plano da base.
1. Perpendiculares: r e s formam ângulo reto.
2. Oblíquas: r e s não são perpendiculares.
Volume
Cones
Na figura, temos um plano α, um círculo contido em α, um pon-
to V que não pertence ao plano.
A figura geométrica formada pela reunião de todos os segmen-
tos de reta que tem uma extremidade no ponto V e a outra num
ponto do círculo denomina-se cone circular.
Cilindros
Considere dois planos, α e β, paralelos, um círculo de centro O
contido num deles, e uma reta s concorrente com os dois.
Chamamos cilindro o sólido determinado pela reunião de to-
dos os segmentos paralelos a s, com extremidades no círculo e no
outro plano.
34
MATEMÁTICA/RACIOCÍNIO LÓGICO
Classificação Área e Volume
-Reto: eixo VO perpendicular à base;
Pode ser obtido pela rotação de um triângulo retângulo em tor- Área lateral: Sl = n. área de um triângulo
no de um de seus catetos. Por isso o cone reto é também chamado
de cone de revolução. Onde n = quantidade de lados
Quando a geratriz de um cone reto é 2R, esse cone é denomi-
nado cone equilátero. Stotal = Sb + Sl
Prismas
Considere dois planos α e β paralelos, um polígono R contido
em α e uma reta r concorrente aos dois.
g2 = h2 + r2
Volume
Pirâmides
As pirâmides são também classificadas quanto ao número de Assim, um prisma é um poliedro com duas faces congruentes e
lados da base. paralelas cujas outras faces são paralelogramos obtidos ligando-se
os vértices correspondentes das duas faces paralelas.
35
MATEMÁTICA/RACIOCÍNIO LÓGICO
Classificação Prisma Regular
Se o prisma for reto e as bases forem polígonos regulares, o
Reto: Quando as arestas laterais são perpendiculares às bases prisma é dito regular.
Oblíquo: quando as faces laterais são oblíquas à base. As faces laterais são retângulos congruentes e as bases são con-
gruentes (triângulo equilátero, hexágono regular,...)
PRISMA RETO PRISMA OBLÍQUO
Área
Área cubo: St = 6a2
Volume
Classificação pelo polígono da base Paralelepípedo: V = a . b . c
Cubo: V = a³
TRIANGULAR QUADRANGULAR
Demais: V = Sb . h
MATEMÁTICA FINANCEIRA:
PORCENTAGEM, JURO SIMPLES
Matemática Financeira
A Matemática Financeira possui diversas aplicações no atual
sistema econômico. Algumas situações estão presentes no cotidia-
no das pessoas, como financiamentos de casa e carros, realizações
de empréstimos, compras a crediário ou com cartão de crédito,
E assim por diante... aplicações financeiras, investimentos em bolsas de valores, entre
outras situações. Todas as movimentações financeiras são baseadas
Paralelepípedos na estipulação prévia de taxas de juros. Ao realizarmos um emprés-
Os prismas cujas bases são paralelogramos denominam-se pa- timo a forma de pagamento é feita através de prestações mensais
ralelepípedos. acrescidas de juros, isto é, o valor de quitação do empréstimo é
superior ao valor inicial do empréstimo. A essa diferença damos o
nome de juros.
PARALELEPÍPEDO RETO PARALELEPÍPEDO OBLÍQUO
Capital
O Capital é o valor aplicado através de alguma operação finan-
ceira. Também conhecido como: Principal, Valor Atual, Valor Pre-
sente ou Valor Aplicado. Em inglês usa-se Present Value (indicado
pela tecla PV nas calculadoras financeiras).
Montante
Também conhecido como valor acumulado é a soma do Capi-
tal Inicial com o juro produzido em determinado tempo.
Essa fórmula também será amplamente utilizada para resolver
questões.
36
MATEMÁTICA/RACIOCÍNIO LÓGICO
M=C+J Juros Compostos
M = montante o juro de cada intervalo de tempo é calculado a partir do saldo
C = capital inicial no início de correspondente intervalo. Ou seja: o juro de cada in-
J = juros tervalo de tempo é incorporado ao capital inicial e passa a render
M=C+C.i.n juros também.
M=C(1+i.n)
Quando usamos juros simples e juros compostos?
Juros Simples A maioria das operações envolvendo dinheiro utilizajuros com-
Chama-se juros simples a compensação em dinheiro pelo em- postos. Estão incluídas: compras a médio e longo prazo, compras
préstimo de um capital financeiro, a uma taxa combinada, por um com cartão de crédito, empréstimos bancários, as aplicações finan-
prazo determinado, produzida exclusivamente pelo capital inicial. ceiras usuais como Caderneta de Poupança e aplicações em fundos
Em Juros Simples a remuneração pelo capital inicial aplicado de renda fixa, etc. Raramente encontramos uso para o regime de
é diretamente proporcional ao seu valor e ao tempo de aplicação. juros simples: é o caso das operações de curtíssimo prazo, e do pro-
A expressão matemática utilizada para o cálculo das situações cesso de desconto simples de duplicatas.
envolvendo juros simples é a seguinte:
J = C i n, onde: O cálculo do montante é dado por:
J = juros
C = capital inicial M = C (1 + i)t
i = taxa de juros
n = tempo de aplicação (mês, bimestre, trimestre, semestre, Exemplo
ano...) Calcule o juro composto que será obtido na aplicação de
R$25000,00 a 25% ao ano, durante 72 meses
Observação importante: a taxa de juros e o tempo de aplica- C = 25000
ção devem ser referentes a um mesmo período. Ou seja, os dois i = 25%aa = 0,25
devem estar em meses, bimestres, trimestres, semestres, anos... O i = 72 meses = 6 anos
que não pode ocorrer é um estar em meses e outro em anos, ou
qualquer outra combinação de períodos. M = C (1 + i)t
Dica: Essa fórmula J = C i n, lembra as letras das palavras “JU- M = 25000 (1 + 0,25)6
ROS SIMPLES” e facilita a sua memorização. M = 25000 (1,25)6
Outro ponto importante é saber que essa fórmula pode ser tra- M = 95367,50
balhada de várias maneiras para se obter cada um de seus valores,
ou seja, se você souber três valores, poderá conseguir o quarto, ou M=C+J
seja, como exemplo se você souber o Juros (J), o Capital Inicial (C) J = 95367,50 - 25000 = 70367,50
e a Taxa (i), poderá obter o Tempo de aplicação (n). E isso vale para
qualquer combinação. Porcentagem é uma fração cujo denominador é 100, seu sím-
bolo é (%). Sua utilização está tão disseminada que a encontramos
Exemplo nos meios de comunicação, nas estatísticas, em máquinas de cal-
Maria quer comprar uma bolsa que custa R$ 85,00 à vista. cular, etc.
Como não tinha essa quantia no momento e não queria perder a
oportunidade, aceitou a oferta da loja de pagar duas prestações de Os acréscimos e os descontos é importante saber porque ajuda
R$ 45,00, uma no ato da compra e outra um mês depois. A taxa de muito na resolução do exercício.
juros mensal que a loja estava cobrando nessa operação era de:
(A) 5,0% Acréscimo
(B) 5,9% Se, por exemplo, há um acréscimo de 10% a um determina-
(C) 7,5% do valor, podemos calcular o novo valor apenas multiplicando esse
(D) 10,0% valor por 1,10, que é o fator de multiplicação. Se o acréscimo for
(E) 12,5% de 20%, multiplicamos por 1,20, e assim por diante. Veja a tabela
Resposta Letra “e”. abaixo:
O juros incidiu somente sobre a segunda parcela, pois a pri- ACRÉSCIMO OU LUCRO FATOR DE MULTIPLICAÇÃO
meira foi à vista. Sendo assim, o valor devido seria R$40 (85-45) e a
parcela a ser paga de R$45. 10% 1,10
Aplicando a fórmula M = C + J: 15% 1,15
45 = 40 + J
J=5 20% 1,20
Aplicando a outra fórmula J = C i n: 47% 1,47
5 = 40 X i X 1
67% 1,67
i = 0,125 = 12,5%
Exemplo: Aumentando 10% no valor de R$10,00 temos:
10 x 1,10 = R$ 11,00
37
MATEMÁTICA/RACIOCÍNIO LÓGICO
Desconto
No caso de haver um decréscimo, o fator de multiplicação será: ESTATÍSTICA: CÁLCULO DE MÉDIA ARITMÉTICA SIM-
Fator de Multiplicação =1 - taxa de desconto (na forma decimal) PLES E MÉDIA ARITMÉTICA PONDERADA
Veja a tabela abaixo:
Média Ponderada
A média dos elementos do conjunto numérico A relativa à adi-
ção e na qual cada elemento tem um “determinado peso” é chama-
da média aritmética ponderada.
Exemplo
(DPE/RR – Analista de Sistemas – FCC/2015) Em sala de aula
com 25 alunos e 20 alunas, 60% desse total está com gripe. Se x%
das meninas dessa sala estão com gripe, o menor valor possível
para x é igual a
(A) 8. Mediana (Md)
(B) 15. Sejam os valores escritos em rol: x1 , x2 , x3 , ... xn
(C) 10.
(D) 6. Sendo n ímpar, chama-se mediana o termo xi tal que o núme-
(E) 12. ro de termos da sequência que precedem xi é igual ao número de
termos que o sucedem, isto é, xi é termo médio da sequência (xn)
Resolução em rol.
45------100% Sendo n par, chama-se mediana o valor obtido pela média arit-
X-------60% mética entre os termos xj e xj +1, tais que o número de termos que
X=27 precedem xj é igual ao número de termos que sucedem xj +1, isto é,
a mediana é a média aritmética entre os termos centrais da sequ-
O menor número de meninas possíveis para ter gripe é se to- ência (xn) em rol.
dos os meninos estiverem gripados, assim apenas 2 meninas estão.
Exemplo 1:
Determinar a mediana do conjunto de dados:
{12, 3, 7, 10, 21, 18, 23}
Resposta: C.
38
MATEMÁTICA/RACIOCÍNIO LÓGICO
Solução: Exemplo 1:
Escrevendo os elementos do conjunto em rol, tem-se: (3, 7, 10, Em oito jogos, o jogador A, de bola ao cesto, apresentou o se-
12, 18, 21, 23). A mediana é o termo médio desse rol. Logo: Md=12 guinte desempenho, descrito na tabela abaixo:
Resposta: Md=12.
JOGO NÚMERO DE PONTOS
Exemplo 2:
Determinar a mediana do conjunto de dados: 1 22
{10, 12, 3, 7, 18, 23, 21, 25}. 2 18
Solução: 3 13
Escrevendo-se os elementos do conjunto em rol, tem-se: 4 24
(3, 7, 10, 12, 18, 21, 23, 25). A mediana é a média aritmética
5 26
entre os dois termos centrais do rol.
6 20
Logo: 7 19
Resposta: Md=15 8 18
Exemplo 1:
O conjunto de dados 3, 3, 8, 8, 8, 6, 9, 31 tem moda igual a 8,
isto é, Mo=8.
Exemplo 2:
O conjunto de dados 1, 2, 9, 6, 3, 5 não tem moda. b) A variância é:
Medidas de dispersão
Duas distribuições de frequência com medidas de tendência
central semelhantes podem apresentar características diversas.
Necessita-se de outros índices numéricas que informem sobre o
grau de dispersão ou variação dos dados em torno da média ou de
qualquer outro valor de concentração. Esses índices são chamados
medidas de dispersão. Desvio médio
Definição
Variância Medida da dispersão dos dados em relação à média de uma se-
Há um índice que mede a “dispersão” dos elementos de um quência. Esta medida representa a média das distâncias entre cada
conjunto de números em relação à sua média aritmética, e que é elemento da amostra e seu valor médio.
chamado de variância. Esse índice é assim definido:
Seja o conjunto de números x1 , x2 , x3 , ... xn, tal que é sua
média aritmética. Chama-se variância desse conjunto, e indica-se
por , o número:
Desvio padrão
Definição
Seja o conjunto de números x1 , x2 , x3 , ... xn, tal que é sua mé-
dia aritmética. Chama-se desvio padrão desse conjunto, e indica-se
por , o número:
Isto é:
Isto é:
E para amostra
39
MATEMÁTICA/RACIOCÍNIO LÓGICO
Exemplo: - Geometria básica.
As estaturas dos jogadores de uma equipe de basquetebol são: - Álgebra básica e sistemas lineares.
2,00 m; 1,95 m; 2,10 m; 1,90 m e 2,05 m. Calcular: - Calendários.
a) A estatura média desses jogadores. - Numeração.
b) O desvio padrão desse conjunto de estaturas. - Razões Especiais.
- Análise Combinatória e Probabilidade.
Solução: - Progressões Aritmética e Geométrica.
Sendo o desvio padrão, tem-se: O raciocínio lógico espacial ou orientação espacial envolvem
figuras, dados e palitos. O raciocínio lógico temporal ou orientação
temporal envolve datas, calendário, ou seja, envolve o tempo.
O mais importante é praticar o máximo de questões que envol-
vam os conteúdos:
- Lógica sequencial
- Calendários
40
MATEMÁTICA/RACIOCÍNIO LÓGICO
Proposições simples e compostas
• Proposições simples (ou atômicas): aquela que NÃO contém nenhuma outra proposição como parte integrante de si mesma. As
proposições simples são designadas pelas letras latinas minúsculas p,q,r, s..., chamadas letras proposicionais.
• Proposições compostas (ou moleculares ou estruturas lógicas): aquela formada pela combinação de duas ou mais proposições
simples. As proposições compostas são designadas pelas letras latinas maiúsculas P,Q,R, R..., também chamadas letras proposicionais.
ATENÇÃO: TODAS as proposições compostas são formadas por duas proposições simples.
Negação ~ Não p
Conjunção ^ peq
Disjunção Inclusiva v p ou q
Disjunção Exclusiva v Ou p ou q
Condicional → Se p então q
41
MATEMÁTICA/RACIOCÍNIO LÓGICO
Bicondicional ↔ p se e somente se q
Em síntese temos a tabela verdade das proposições que facilitará na resolução de diversas questões
Exemplo:
(MEC – CONHECIMENTOS BÁSICOS PARA OS POSTOS 9,10,11 E 16 – CESPE)
A figura acima apresenta as colunas iniciais de uma tabela-verdade, em que P, Q e R representam proposições lógicas, e V e F corres-
pondem, respectivamente, aos valores lógicos verdadeiro e falso.
Com base nessas informações e utilizando os conectivos lógicos usuais, julgue o item subsecutivo.
A última coluna da tabela-verdade referente à proposição lógica P v (Q↔R) quando representada na posição horizontal é igual a
( ) Certo
( ) Errado
Resolução:
P v (Q↔R), montando a tabela verdade temos:
R Q P [P v (Q ↔ R) ]
V V V V V V V V
V V F F V V V V
V F V V V F F V
V F F F F F F V
42
MATEMÁTICA/RACIOCÍNIO LÓGICO
F V V V V V F F
F V F F F V F F
F F V V V F V F
F F F F V F V F
Resposta: Certo
Proposição
Conjunto de palavras ou símbolos que expressam um pensamento ou uma ideia de sentido completo. Elas transmitem pensamentos,
isto é, afirmam fatos ou exprimem juízos que formamos a respeito de determinados conceitos ou entes.
Valores lógicos
São os valores atribuídos as proposições, podendo ser uma verdade, se a proposição é verdadeira (V), e uma falsidade, se a proposi-
ção é falsa (F). Designamos as letras V e F para abreviarmos os valores lógicos verdade e falsidade respectivamente.
Com isso temos alguns aximos da lógica:
– PRINCÍPIO DA NÃO CONTRADIÇÃO: uma proposição não pode ser verdadeira E falsa ao mesmo tempo.
– PRINCÍPIO DO TERCEIRO EXCLUÍDO: toda proposição OU é verdadeira OU é falsa, verificamos sempre um desses casos, NUNCA
existindo um terceiro caso.
“Toda proposição tem um, e somente um, dos valores, que são: V ou F.”
• Sentença fechada: quando a proposição admitir um ÚNICO valor lógico, seja ele verdadeiro ou falso, nesse caso, será considerada
uma frase, proposição ou sentença lógica.
• Proposições compostas (ou moleculares ou estruturas lógicas): aquela formada pela combinação de duas ou mais proposições sim-
ples. As proposições compostas são designadas pelas letras latinas maiúsculas P,Q,R, R...,também chamadas letras proposicionais.
Exemplo
P: Thiago é careca e Pedro é professor.
ATENÇÃO: TODAS as proposições compostas são formadas por duas proposições simples.
Exemplos:
1. (CESPE/UNB) Na lista de frases apresentadas a seguir:
– “A frase dentro destas aspas é uma mentira.”
– A expressão x + y é positiva.
– O valor de √4 + 3 = 7.
– Pelé marcou dez gols para a seleção brasileira.
– O que é isto?
43
MATEMÁTICA/RACIOCÍNIO LÓGICO
Há exatamente:
(A) uma proposição;
(B) duas proposições;
(C) três proposições;
(D) quatro proposições;
(E) todas são proposições.
Resolução:
Analisemos cada alternativa:
(A) “A frase dentro destas aspas é uma mentira”, não podemos atribuir valores lógicos a ela, logo não é uma sentença lógica.
(B) A expressão x + y é positiva, não temos como atribuir valores lógicos, logo não é sentença lógica.
(C) O valor de √4 + 3 = 7; é uma sentença lógica pois podemos atribuir valores lógicos, independente do resultado que tenhamos
(D) Pelé marcou dez gols para a seleção brasileira, também podemos atribuir valores lógicos (não estamos considerando a quantidade
certa de gols, apenas se podemos atribuir um valor de V ou F a sentença).
(E) O que é isto? -como vemos não podemos atribuir valores lógicos por se tratar de uma frase interrogativa.
Resposta: B.
Negação ~ Não p
Conjunção ^ peq
Disjunção Inclusiva v p ou q
Disjunção Exclusiva v Ou p ou q
44
MATEMÁTICA/RACIOCÍNIO LÓGICO
Condicional → Se p então q
Bicondicional ↔ p se e somente se q
Exemplo:
2. (PC/SP - Delegado de Polícia - VUNESP) Os conectivos ou operadores lógicos são palavras (da linguagem comum) ou símbolos (da
linguagem formal) utilizados para conectar proposições de acordo com regras formais preestabelecidas. Assinale a alternativa que apre-
senta exemplos de conjunção, negação e implicação, respectivamente.
(A) ¬ p, p v q, p ∧ q
(B) p ∧ q, ¬ p, p -> q
(C) p -> q, p v q, ¬ p
(D) p v p, p -> q, ¬ q
(E) p v q, ¬ q, p v q
Resolução:
A conjunção é um tipo de proposição composta e apresenta o conectivo “e”, e é representada pelo símbolo ∧. A negação é repre-
sentada pelo símbolo ~ou cantoneira (¬) e pode negar uma proposição simples (por exemplo: ¬ p ) ou composta. Já a implicação é uma
proposição composta do tipo condicional (Se, então) é representada pelo símbolo (→).
Resposta: B.
Tabela Verdade
Quando trabalhamos com as proposições compostas, determinamos o seu valor lógico partindo das proposições simples que a com-
põe. O valor lógico de qualquer proposição composta depende UNICAMENTE dos valores lógicos das proposições simples componentes,
ficando por eles UNIVOCAMENTE determinados.
• Número de linhas de uma Tabela Verdade: depende do número de proposições simples que a integram, sendo dado pelo seguinte
teorema:
“A tabela verdade de uma proposição composta com n* proposições simples componentes contém 2n linhas.”
Exemplo:
3. (CESPE/UNB) Se “A”, “B”, “C” e “D” forem proposições simples e distintas, então o número de linhas da tabela-verdade da propo-
sição (A → B) ↔ (C → D) será igual a:
(A) 2;
(B) 4;
(C) 8;
(D) 16;
(E) 32.
Resolução:
Veja que podemos aplicar a mesma linha do raciocínio acima, então teremos:
Número de linhas = 2n = 24 = 16 linhas.
Resposta D.
45
MATEMÁTICA/RACIOCÍNIO LÓGICO
• Contradição: possui todos os valores lógicos, da tabela verdade (última coluna), F (falsidades). A contradição é a negação da Tauto-
logia e vice versa.
Princípio da substituição: Seja P (p, q, r, ...) é uma contradição, então P (P0; Q0; R0; ...) também é uma contradição, quaisquer que sejam
as proposições P0, Q0, R0, ...
• Contingência: possui valores lógicos V e F ,da tabela verdade (última coluna). Em outros termos a contingência é uma proposição
composta que não é tautologia e nem contradição.
Exemplos:
4. (DPU – ANALISTA – CESPE) Um estudante de direito, com o objetivo de sistematizar o seu estudo, criou sua própria legenda, na qual
identificava, por letras, algumas afirmações relevantes quanto à disciplina estudada e as vinculava por meio de sentenças (proposições).
No seu vocabulário particular constava, por exemplo:
P: Cometeu o crime A.
Q: Cometeu o crime B.
R: Será punido, obrigatoriamente, com a pena de reclusão no regime fechado.
S: Poderá optar pelo pagamento de fiança.
Ao revisar seus escritos, o estudante, apesar de não recordar qual era o crime B, lembrou que ele era inafiançável.
Tendo como referência essa situação hipotética, julgue o item que se segue.
A sentença (P→Q)↔((~Q)→(~P)) será sempre verdadeira, independentemente das valorações de P e Q como verdadeiras ou falsas.
() Certo
() Errado
Resolução:
Considerando P e Q como V.
(V→V) ↔ ((F)→(F))
(V) ↔ (V) = V
Considerando P e Q como F
(F→F) ↔ ((V)→(V))
(V) ↔ (V) = V
Então concluímos que a afirmação é verdadeira.
Resposta: Certo.
Equivalência
Duas ou mais proposições compostas são equivalentes, quando mesmo possuindo estruturas lógicas diferentes, apresentam a mesma
solução em suas respectivas tabelas verdade.
Se as proposições P(p,q,r,...) e Q(p,q,r,...) são ambas TAUTOLOGIAS, ou então, são CONTRADIÇÕES, então são EQUIVALENTES.
Exemplo:
5. (VUNESP/TJSP) Uma negação lógica para a afirmação “João é rico, ou Maria é pobre” é:
(A) Se João é rico, então Maria é pobre.
(B) João não é rico, e Maria não é pobre.
(C) João é rico, e Maria não é pobre.
(D) Se João não é rico, então Maria não é pobre.
(E) João não é rico, ou Maria não é pobre.
46
MATEMÁTICA/RACIOCÍNIO LÓGICO
Resolução:
Nesta questão, a proposição a ser negada trata-se da disjunção de duas proposições lógicas simples. Para tal, trocamos o conectivo
por “e” e negamos as proposições “João é rico” e “Maria é pobre”. Vejam como fica:
Resposta: B.
Leis de Morgan
Com elas:
– Negamos que duas dadas proposições são ao mesmo tempo verdadeiras equivalendo a afirmar que pelo menos uma é falsa
– Negamos que uma pelo menos de duas proposições é verdadeira equivalendo a afirmar que ambas são falsas.
ATENÇÃO
As Leis de Morgan exprimem que NEGAÇÃO CONJUNÇÃO em DISJUNÇÃO
transforma: DISJUNÇÃO em CONJUNÇÃO
CONECTIVOS
Para compôr novas proposições, definidas como composta, a partir de outras proposições simples, usam-se os conectivos.
ATENÇÃO: Sentenças interligadas pelo conectivo “e” possuirão o valor verdadeiro somente quando todas as sentenças, ou argumen-
tos lógicos, tiverem valores verdadeiros.
47
MATEMÁTICA/RACIOCÍNIO LÓGICO
Conectivo “ou” (v)
Este inclusivo: Elisabete é bonita ou Elisabete é inteligente. (Nada impede que Elisabete seja bonita e inteligente).
Exemplos:
R: Paulo é professor ou administrador
S: Maria é jovem ou idosa
No primeiro caso, o “ou” é inclusivo,pois pelo menos uma das proposições é verdadeira, podendo ser ambas.
No caso da segunda, o “ou” é exclusivo, pois somente uma das proposições poderá ser verdadeira
Ele pode ser “inclusivo”(considera os dois casos) ou “exclusivo”(considera apenas um dos casos)
Exemplo:
R: Paulo é professor ou administrador
S: Maria é jovem ou idosa
No primeiro caso, o “ou” é inclusivo,pois pelo menos uma das proposições é verdadeira, podendo ser ambas.
No caso da segunda, o “ou” é exclusivo, pois somente uma das proposições poderá ser verdadeiro
48
MATEMÁTICA/RACIOCÍNIO LÓGICO
Observe que uma subjunção p→q somente será falsa quando a primeira proposição, p, for verdadeira e a segunda, q, for falsa.
Observe que uma bicondicional só é verdadeira quando as proposições formadoras são ambas falsas ou ambas verdadeiras.
ATENÇÃO: O importante sobre os conectivos é ter em mente a tabela de cada um deles, para que assim você possa resolver qualquer
questão referente ao assunto.
Em resumo:
Exemplo:
(PC/SP - DELEGADO DE POLÍCIA - VUNESP) Os conectivos ou operadores lógicos são palavras (da linguagem comum) ou símbolos (da
linguagem formal) utilizados para conectar proposições de acordo com regras formais preestabelecidas. Assinale a alternativa que apre-
senta exemplos de conjunção, negação e implicação, respectivamente.
(A) ¬ p, p v q, p ∧ q
(B) p ∧ q, ¬ p, p -> q
(C) p -> q, p v q, ¬ p
(D) p v p, p -> q, ¬ q
(E) p v q, ¬ q, p v q
Resolução:
A conjunção é um tipo de proposição composta e apresenta o conectivo “e”, e é representada pelo símbolo ∧. A negação é repre-
sentada pelo símbolo ~ou cantoneira (¬) e pode negar uma proposição simples (por exemplo: ¬ p ) ou composta. Já a implicação é uma
proposição composta do tipo condicional (Se, então) é representada pelo símbolo (→).
Resposta: B
49
MATEMÁTICA/RACIOCÍNIO LÓGICO
CONTRADIÇÕES Observe:
São proposições compostas formadas por duas ou mais propo- - Toda proposição implica uma Tautologia:
sições onde seu valor lógico é sempre FALSO, independentemente
do valor lógico das proposições simples que a compõem. Vejamos:
A proposição: p ^ ~p é uma contradição, conforme mostra a sua
tabela-verdade:
Exemplo:
(PEC-FAZ) Conforme a teoria da lógica proposicional, a propo-
sição ~P ∧ P é:
(A) uma tautologia.
(B) equivalente à proposição ~p ∨ p.
(C) uma contradição.
(D) uma contingência.
(E) uma disjunção.
Propriedades
Resolução: • Reflexiva:
Montando a tabela teremos que: – P(p,q,r,...) ⇒ P(p,q,r,...)
– Uma proposição complexa implica ela mesma.
P ~p ~p ^p
• Transitiva:
V F F – Se P(p,q,r,...) ⇒ Q(p,q,r,...) e
V F F Q(p,q,r,...) ⇒ R(p,q,r,...), então
P(p,q,r,...) ⇒ R(p,q,r,...)
F V F
– Se P ⇒ Q e Q ⇒ R, então P ⇒ R
F V F
Regras de Inferência
Como todos os valores são Falsidades (F) logo estamos diante • Inferência é o ato ou processo de derivar conclusões lógicas
de uma CONTRADIÇÃO. de proposições conhecidas ou decididamente verdadeiras. Em ou-
Resposta: C tras palavras: é a obtenção de novas proposições a partir de propo-
sições verdadeiras já existentes.
A proposição P(p,q,r,...) implica logicamente a proposição Q(p,-
q,r,...) quando Q é verdadeira todas as vezes que P é verdadeira. Regras de Inferência obtidas da implicação lógica
Representamos a implicação com o símbolo “⇒”, simbolicamente
temos:
P(p,q,r,...) ⇒ Q(p,q,r,...).
Exemplo:
• Modus Ponens
50
MATEMÁTICA/RACIOCÍNIO LÓGICO
• Modus Tollens Vejamos algumas formas:
- Todo A é B.
- Nenhum A é B.
- Algum A é B.
- Algum A não é B.
Onde temos que A e B são os termos ou características dessas
proposições categóricas.
Inferências
• Regra do Silogismo Hipotético
51
MATEMÁTICA/RACIOCÍNIO LÓGICO
Podemos ter 4 diferentes situações para representar esta pro- Em síntese:
posição:
Exemplos:
(DESENVOLVE/SP - CONTADOR - VUNESP) Alguns gatos não
Essas proposições Algum A é B estabelecem que o conjunto “A” são pardos, e aqueles que não são pardos miam alto.
tem pelo menos um elemento em comum com o conjunto “B”. Con- Uma afirmação que corresponde a uma negação lógica da afir-
tudo, quando dizemos que Algum A é B, presumimos que nem todo mação anterior é:
A é B. Observe “Algum A é B” é o mesmo que “Algum B é A”. (A) Os gatos pardos miam alto ou todos os gatos não são par-
dos.
• Particular negativa (Tipo O) - “ALGUM A não é B” (B) Nenhum gato mia alto e todos os gatos são pardos.
Se a proposição Algum A não é B é verdadeira, temos as três (C) Todos os gatos são pardos ou os gatos que não são pardos
representações possíveis: não miam alto.
(D) Todos os gatos que miam alto são pardos.
(E) Qualquer animal que mia alto é gato e quase sempre ele é
pardo.
Resolução:
Temos um quantificador particular (alguns) e uma proposição
do tipo conjunção (conectivo “e”). Pede-se a sua negação.
O quantificador existencial “alguns” pode ser negado, seguindo
o esquema, pelos quantificadores universais (todos ou nenhum).
Logo, podemos descartar as alternativas A e E.
A negação de uma conjunção se faz através de uma disjunção,
em que trocaremos o conectivo “e” pelo conectivo “ou”. Descarta-
mos a alternativa B.
Vamos, então, fazer a negação da frase, não esquecendo de
Proposições nessa forma: Algum A não é B estabelecem que o que a relação que existe é: Algum A é B, deve ser trocado por: Todo
conjunto “A” tem pelo menos um elemento que não pertence ao A é não B.
conjunto “B”. Observe que: Algum A não é B não significa o mesmo Todos os gatos que são pardos ou os gatos (aqueles) que não
que Algum B não é A. são pardos NÃO miam alto.
Resposta: C
• Negação das Proposições Categóricas
Ao negarmos uma proposição categórica, devemos observar as (CBM/RJ - CABO TÉCNICO EM ENFERMAGEM - ND) Dizer que a
seguintes convenções de equivalência: afirmação “todos os professores é psicólogos” e falsa, do ponto de
– Ao negarmos uma proposição categórica universal geramos vista lógico, equivale a dizer que a seguinte afirmação é verdadeira
uma proposição categórica particular. (A) Todos os não psicólogos são professores.
– Pela recíproca de uma negação, ao negarmos uma proposição (B) Nenhum professor é psicólogo.
categórica particular geramos uma proposição categórica universal. (C) Nenhum psicólogo é professor.
– Negando uma proposição de natureza afirmativa geramos, (D) Pelo menos um psicólogo não é professor.
sempre, uma proposição de natureza negativa; e, pela recíproca, (E) Pelo menos um professor não é psicólogo.
negando uma proposição de natureza negativa geramos, sempre,
uma proposição de natureza afirmativa. Resolução:
Se a afirmação é falsa a negação será verdadeira. Logo, a nega-
ção de um quantificador universal categórico afirmativo se faz atra-
vés de um quantificador existencial negativo. Logo teremos: Pelo
menos um professor não é psicólogo.
Resposta: E
52
MATEMÁTICA/RACIOCÍNIO LÓGICO
• Equivalência entre as proposições Vejamos a tabela abaixo as proposições categóricas:
Basta usar o triângulo a seguir e economizar um bom tempo na
resolução de questões. TIPO PREPOSIÇÃO DIAGRAMAS
TODO
A
AéB
Exemplo:
(PC/PI - ESCRIVÃO DE POLÍCIA CIVIL - UESPI) Qual a negação NENHUM
lógica da sentença “Todo número natural é maior do que ou igual E
AéB
a cinco”?
(A) Todo número natural é menor do que cinco. Existe pelo menos um elemento que
(B) Nenhum número natural é menor do que cinco. pertence a A, então não pertence a B, e
(C) Todo número natural é diferente de cinco. vice-versa.
(D) Existe um número natural que é menor do que cinco.
(E) Existe um número natural que é diferente de cinco.
Resolução:
Do enunciado temos um quantificador universal (Todo) e pede-
-se a sua negação.
O quantificador universal todos pode ser negado, seguindo o
esquema abaixo, pelo quantificador algum, pelo menos um, existe
ao menos um, etc. Não se nega um quantificador universal com To- Existe pelo menos um elemento co-
dos e Nenhum, que também são universais. mum aos conjuntos A e B.
Podemos ainda representar das seguin-
tes formas:
ALGUM
I
AéB
Diagramas lógicos
Os diagramas lógicos são usados na resolução de vários proble-
mas. É uma ferramenta para resolvermos problemas que envolvam
argumentos dedutivos, as quais as premissas deste argumento po-
dem ser formadas por proposições categóricas.
53
MATEMÁTICA/RACIOCÍNIO LÓGICO
Resolução:
Vamos chamar de:
Cinema = C
Casa de Cultura = CC
Teatro = T
Analisando as proposições temos: (B) existe teatro que não é casa de cultura. – Errado, pelo mes-
- Todo cinema é uma casa de cultura mo princípio acima.
(C) alguma casa de cultura que não é cinema é teatro. – Errado,
a primeira proposição já nos afirma o contrário. O diagrama
nos afirma isso
54
MATEMÁTICA/RACIOCÍNIO LÓGICO
• Como saber se um determinado argumento é mesmo váli-
do?
Para se comprovar a validade de um argumento é utilizando
diagramas de conjuntos (diagramas de Venn). Trata-se de um mé-
todo muito útil e que será usado com frequência em questões que
pedem a verificação da validade de um argumento. Vejamos como
funciona, usando o exemplo acima. Quando se afirma, na premissa
P1, que “todos os homens são pássaros”, poderemos representar
essa frase da seguinte maneira:
Resposta: E
LÓGICA DE ARGUMENTAÇÃO
Chama-se argumento a afirmação de que um grupo de propo-
sições iniciais redunda em outra proposição final, que será conse-
quência das primeiras. Ou seja, argumento é a relação que associa
um conjunto de proposições P1, P2,... Pn , chamadas premissas do
argumento, a uma proposição Q, chamada de conclusão do argu-
mento.
Exemplo:
P1: Todos os cientistas são loucos.
P2: Martiniano é louco.
Q: Martiniano é um cientista.
55
MATEMÁTICA/RACIOCÍNIO LÓGICO
Comparando a conclusão do nosso argumento, temos: Finalmente, passemos à análise da conclusão: “Patrícia não
NENHUM homem é animal – com o desenho das premissas gosta de chocolate”. Ora, o que nos resta para sabermos se este ar-
será que podemos dizer que esta conclusão é uma consequência gumento é válido ou não, é justamente confirmar se esse resultado
necessária das premissas? Claro que sim! Observemos que o con- (se esta conclusão) é necessariamente verdadeiro!
junto dos homens está totalmente separado (total dissociação!) do - É necessariamente verdadeiro que Patrícia não gosta de cho-
conjunto dos animais. Resultado: este é um argumento válido! colate? Olhando para o desenho acima, respondemos que não!
Pode ser que ela não goste de chocolate (caso esteja fora do círcu-
Argumentos Inválidos lo), mas também pode ser que goste (caso esteja dentro do círculo)!
Dizemos que um argumento é inválido – também denominado Enfim, o argumento é inválido, pois as premissas não garantiram a
ilegítimo, mal construído, falacioso ou sofisma – quando a verdade veracidade da conclusão!
das premissas não é suficiente para garantir a verdade da conclu-
são. Métodos para validação de um argumento
Aprenderemos a seguir alguns diferentes métodos que nos
Exemplo: possibilitarão afirmar se um argumento é válido ou não!
P1: Todas as crianças gostam de chocolate. 1º) Utilizando diagramas de conjuntos: esta forma é indicada
P2: Patrícia não é criança. quando nas premissas do argumento aparecem as palavras TODO,
Q: Portanto, Patrícia não gosta de chocolate. ALGUM E NENHUM, ou os seus sinônimos: cada, existe um etc.
2º) Utilizando tabela-verdade: esta forma é mais indicada
Este é um argumento inválido, falacioso, mal construído, pois quando não for possível resolver pelo primeiro método, o que ocor-
as premissas não garantem (não obrigam) a verdade da conclusão. re quando nas premissas não aparecem as palavras todo, algum e
Patrícia pode gostar de chocolate mesmo que não seja criança, pois nenhum, mas sim, os conectivos “ou” , “e”, “” e “↔”. Baseia-se
a primeira premissa não afirmou que somente as crianças gostam na construção da tabela-verdade, destacando-se uma coluna para
de chocolate. cada premissa e outra para a conclusão. Este método tem a des-
Utilizando os diagramas de conjuntos para provar a validade vantagem de ser mais trabalhoso, principalmente quando envolve
do argumento anterior, provaremos, utilizando-nos do mesmo arti- várias proposições simples.
fício, que o argumento em análise é inválido. Comecemos pela pri- 3º) Utilizando as operações lógicas com os conectivos e consi-
meira premissa: “Todas as crianças gostam de chocolate”. derando as premissas verdadeiras.
Por este método, fácil e rapidamente demonstraremos a vali-
dade de um argumento. Porém, só devemos utilizá-lo na impossibi-
lidade do primeiro método.
Iniciaremos aqui considerando as premissas como verdades.
Daí, por meio das operações lógicas com os conectivos, descobri-
remos o valor lógico da conclusão, que deverá resultar também em
verdade, para que o argumento seja considerado válido.
56
MATEMÁTICA/RACIOCÍNIO LÓGICO
Em síntese:
Exemplo:
Diga se o argumento abaixo é válido ou inválido:
(p ∧ q) → r
_____~r_______
~p ∨ ~q
Resolução:
-1ª Pergunta) O argumento apresenta as palavras todo, algum ou nenhum?
A resposta é não! Logo, descartamos o 1º método e passamos à pergunta seguinte.
57
MATEMÁTICA/RACIOCÍNIO LÓGICO
Resolução pelo 3º Método
Considerando as premissas verdadeiras e testando a conclusão
verdadeira. Teremos:
- 2ª Premissa) ~r é verdade. Logo: r é falsa!
- 1ª Premissa) (p ∧ q)r é verdade. Sabendo que r é falsa,
concluímos que (p ∧ q) tem que ser também falsa. E quando uma
conjunção (e) é falsa? Quando uma das premissas for falsa ou am-
bas forem falsas. Logo, não é possível determinamos os valores
lógicos de p e q. Apesar de inicialmente o 3º método se mostrar
adequado, por meio do mesmo, não poderemos determinar se o
argumento é ou NÃO VÁLIDO. A condicional só será F quando a 1ª for verdadeira e a 2ª falsa,
utilizando isso temos:
Resolução pelo 4º Método O que se quer saber é: Se Maria foi ao cinema, então Fernando
Considerando a conclusão falsa e premissas verdadeiras. Tere- estava estudando. // B → ~E
mos: Iniciando temos:
- Conclusão) ~p v ~q é falso. Logo: p é verdadeiro e q é verda- 4º - Quando chove (F), Maria não vai ao cinema. (F) // A → ~B
deiro! = V – para que o argumento seja válido temos que Quando chove
Agora, passamos a testar as premissas, que são consideradas tem que ser F.
verdadeiras! Teremos: 3º - Quando Cláudio fica em casa (V), Maria vai ao cinema (V).
- 1ª Premissa) (p∧q)r é verdade. Sabendo que p e q são ver- // C → B = V - para que o argumento seja válido temos que Maria
dadeiros, então a primeira parte da condicional acima também é vai ao cinema tem que ser V.
verdadeira. Daí resta que a segunda parte não pode ser falsa. Logo: 2º - Quando Cláudio sai de casa(F), não faz frio (F). // ~C → ~D
r é verdadeiro. = V - para que o argumento seja válido temos que Quando Cláudio
- 2ª Premissa) Sabendo que r é verdadeiro, teremos que ~r é sai de casa tem que ser F.
falso! Opa! A premissa deveria ser verdadeira, e não foi! 5º - Quando Fernando está estudando (V ou F), não chove (V).
// E → ~A = V. – neste caso Quando Fernando está estudando pode
Neste caso, precisaríamos nos lembrar de que o teste, aqui no ser V ou F.
4º método, é diferente do teste do 3º: não havendo a existência si- 1º- Durante a noite(V), faz frio (V). // F → D = V
multânea da conclusão falsa e premissas verdadeiras, teremos que
o argumento é válido! Conclusão: o argumento é válido! Logo nada podemos afirmar sobre a afirmação: Se Maria foi ao
cinema (V), então Fernando estava estudando (V ou F); pois temos
Exemplos: dois valores lógicos para chegarmos à conclusão (V ou F).
(DPU – AGENTE ADMINISTRATIVO – CESPE) Considere que as Resposta: Errado
seguintes proposições sejam verdadeiras.
• Quando chove, Maria não vai ao cinema. (PETROBRAS – TÉCNICO (A) DE EXPLORAÇÃO DE PETRÓLEO
• Quando Cláudio fica em casa, Maria vai ao cinema. JÚNIOR – INFORMÁTICA – CESGRANRIO) Se Esmeralda é uma fada,
• Quando Cláudio sai de casa, não faz frio. então Bongrado é um elfo. Se Bongrado é um elfo, então Monarca
• Quando Fernando está estudando, não chove. é um centauro. Se Monarca é um centauro, então Tristeza é uma
• Durante a noite, faz frio. bruxa.
Ora, sabe-se que Tristeza não é uma bruxa, logo
Tendo como referência as proposições apresentadas, julgue o (A) Esmeralda é uma fada, e Bongrado não é um elfo.
item subsecutivo. (B) Esmeralda não é uma fada, e Monarca não é um centauro.
Se Maria foi ao cinema, então Fernando estava estudando. (C) Bongrado é um elfo, e Monarca é um centauro.
( ) Certo (D) Bongrado é um elfo, e Esmeralda é uma fada
( ) Errado (E) Monarca é um centauro, e Bongrado não é um elfo.
Resolução: Resolução:
A questão trata-se de lógica de argumentação, dadas as pre- Vamos analisar cada frase partindo da afirmativa Trizteza não é
missas chegamos a uma conclusão. Enumerando as premissas: bruxa, considerando ela como (V), precisamos ter como conclusão
A = Chove o valor lógico (V), então:
B = Maria vai ao cinema (4) Se Esmeralda é uma fada(F), então Bongrado é um elfo (F)
C = Cláudio fica em casa →V
D = Faz frio
E = Fernando está estudando (3) Se Bongrado é um elfo (F), então Monarca é um centauro
F = É noite (F) → V
A argumentação parte que a conclusão deve ser (V) (2) Se Monarca é um centauro(F), então Tristeza é uma bruxa(F)
Lembramos a tabela verdade da condicional: →V
(1) Tristeza não é uma bruxa (V)
Logo:
Temos que:
Esmeralda não é fada(V)
Bongrado não é elfo (V)
Monarca não é um centauro (V)
58
MATEMÁTICA/RACIOCÍNIO LÓGICO
Como a conclusão parte da conjunção, o mesmo só será verdadeiro quando todas as afirmativas forem verdadeiras, logo, a única que
contém esse valor lógico é:
Esmeralda não é uma fada, e Monarca não é um centauro.
Resposta: B
01. Três homens, Luís, Carlos e Paulo, são casados com Lúcia, Patrícia e Maria, mas não sabemos quem ê casado com quem. Eles tra-
balham com Engenharia, Advocacia e Medicina, mas também não sabemos quem faz o quê. Com base nas dicas abaixo, tente descobrir o
nome de cada marido, a profissão de cada um e o nome de suas esposas.
a) O médico é casado com Maria.
b) Paulo é advogado.
c) Patrícia não é casada com Paulo.
d) Carlos não é médico.
Vamos montar o passo a passo para que você possa compreender como chegar a conclusão da questão.
1º passo – vamos montar uma tabela para facilitar a visualização da resolução, a mesma deve conter as informações prestadas no
enunciado, nas quais podem ser divididas em três grupos: homens, esposas e profissões.
3º passo preenchimento de nossa tabela, com as informações mais óbvias do problema, aquelas que não deixam margem a nenhuma
dúvida. Em nosso exemplo:
- O médico é casado com Maria: marque um “S” na tabela principal na célula comum a “Médico” e “Maria”, e um “N” nas demais
células referentes a esse “S”.
ATENÇÃO: se o médico é casado com Maria, ele NÃO PODE ser casado com Lúcia e Patrícia, então colocamos “N” no cruzamento
de Medicina e elas. E se Maria é casada com o médico, logo ela NÃO PODE ser casada com o engenheiro e nem com o advogado (logo
colocamos “N” no cruzamento do nome de Maria com essas profissões).
59
MATEMÁTICA/RACIOCÍNIO LÓGICO
– Paulo é advogado: Vamos preencher as duas tabelas (tabela gabarito e tabela principal) agora.
– Patrícia não é casada com Paulo: Vamos preencher com “N” na tabela principal
– Carlos não é médico: preenchemos com um “N” na tabela principal a célula comum a Carlos e “médico”.
Notamos aqui que Luís então é o médico, pois foi a célula que ficou em branco. Podemos também completar a tabela gabarito.
Novamente observamos uma célula vazia no cruzamento de Carlos com Engenharia. Marcamos um “S” nesta célula. E preenchemos
sua tabela gabarito.
4º passo – após as anotações feitas na tabela principal e na tabela gabarito, vamos procurar informações que levem a novas conclu-
sões, que serão marcadas nessas tabelas.
Observe que Maria é esposa do médico, que se descobriu ser Luís, fato que poderia ser registrado na tabela-gabarito. Mas não vamos
fazer agora, pois essa conclusão só foi facilmente encontrada porque o problema que está sendo analisado é muito simples. Vamos con-
tinuar o raciocínio e fazer as marcações mais tarde. Além disso, sabemos que Patrícia não é casada com Paulo. Como Paulo é o advogado,
podemos concluir que Patrícia não é casada com o advogado.
Verificamos, na tabela acima, que Patrícia tem de ser casada com o engenheiro, e Lúcia tem de ser casada com o advogado.
60
MATEMÁTICA/RACIOCÍNIO LÓGICO
Patrícia N S N
Maria S N N
Concluímos, então, que Lúcia é casada com o advogado (que é Paulo), Patrícia é casada com o engenheiro (que e Carlos) e Maria é
casada com o médico (que é Luís).
Preenchendo a tabela-gabarito, vemos que o problema está resolvido:
Exemplo:
(TRT-9ª REGIÃO/PR – TÉCNICO JUDICIÁRIO – ÁREA ADMINISTRATIVA – FCC) Luiz, Arnaldo, Mariana e Paulo viajaram em janeiro, todos
para diferentes cidades, que foram Fortaleza, Goiânia, Curitiba e Salvador. Com relação às cidades para onde eles viajaram, sabe-se que:
− Luiz e Arnaldo não viajaram para Salvador;
− Mariana viajou para Curitiba;
− Paulo não viajou para Goiânia;
− Luiz não viajou para Fortaleza.
Resolução:
Vamos preencher a tabela:
− Luiz e Arnaldo não viajaram para Salvador;
61
MATEMÁTICA/RACIOCÍNIO LÓGICO
Quantificador
É um termo utilizado para quantificar uma expressão. Os quan-
tificadores são utilizados para transformar uma sentença aberta ou
proposição aberta em uma proposição lógica.
62
MATEMÁTICA/RACIOCÍNIO LÓGICO
Resolução:
A frase “Todo cavalo é um animal” possui as seguintes conclusões:
– Algum animal é cavalo ou Algum cavalo é um animal.
– Se é cavalo, então é um animal.
Nesse caso, nossa resposta é toda cabeça de cavalo é cabeça de animal, pois mantém a relação de “está contido” (segunda forma de
conclusão).
Resposta: B
Resolução:
Lemos: para todo x pertencente ao conjunto dos números reais (R) existe um y pertencente ao conjunto dos números dos reais (R) tal
que x + y = x.
– 1º passo: observar os quantificadores.
X está relacionado com o quantificador universal, logo, todos os valores de x devem satisfazer a propriedade.
Y está relacionado com o quantificador existencial, logo, é necessário pelo menos um valor de x para satisfazer a propriedade.
– 2º passo: observar os conjuntos dos números dos elementos x e y.
O elemento x pertence ao conjunto dos números reais.
O elemento y pertence ao conjunto os números reais.
– 3º passo: resolver a propriedade (x+ y = x).
A pergunta: existe algum valor real para y tal que x + y = x?
Existe sim! y = 0.
X + 0 = X.
Como existe pelo menos um valor para y e qualquer valor de x somado a 0 será igual a x, podemos concluir que o item está correto.
Resposta: CERTO
LÓGICA SEQUENCIAL
As sequências podem ser formadas por números, letras, pessoas, figuras, etc. Existem várias formas de se estabelecer uma sequência,
o importante é que existem pelo menos três elementos que caracterize a lógica de sua formação, entretanto algumas séries necessitam
de mais elementos para definir sua lógica1. Um bom conhecimento em Progressões Algébricas (PA) e Geométricas (PG), fazem com que
deduzir as sequências se tornem simples e sem complicações. E o mais importante é estar atento a vários detalhes que elas possam ofe-
recer. Exemplos:
Sequência de Figuras: Esse tipo de sequência pode seguir o mesmo padrão visto na sequência de pessoas ou simplesmente sofrer
rotações, como nos exemplos a seguir. Exemplos:
1 https://centraldefavoritos.com.br/2017/07/21/sequencias-com-numeros-com-figuras-de-palavras/
63
MATEMÁTICA/RACIOCÍNIO LÓGICO
Admitindo-se que a regra de formação das figuras seguintes permaneça a mesma, pode-se afirmar que a figura que ocuparia a 277ª
posição dessa sequência é:
Resolução:
A sequência das figuras completa-se na 5ª figura. Assim, continua-se a sequência de 5 em 5 elementos. A figura de número 277 ocu-
pa, então, a mesma posição das figuras que representam número 5n + 2, com nN. Ou seja, a 277ª figura corresponde à 2ª figura, que é
representada pela letra “B”.
Resposta: B.
02. (Câmara de Aracruz/ES - Agente Administrativo e Legislativo - IDECAN) A sequência formada pelas figuras representa as posições,
a cada 12 segundos, de uma das rodas de um carro que mantém velocidade constante. Analise-a.
Após 25 minutos e 48 segundos, tempo no qual o carro permanece nessa mesma condição, a posição da roda erá:
Resolução:
A roda se mexe a cada 12 segundos. Percebe-se que ela volta ao seu estado inicial após 48 segundos.
O examinador quer saber, após 25 minutos e 48 segundos qual será a posição da roda. Vamos transformar tudo para segundos:
25 minutos = 1500 segundos (60x25)
1500 + 48 (25m e 48s) = 1548
Agora é só dividir por 48 segundos (que é o tempo que levou para roda voltar à posição inicial)
1548 / 48 = vai ter o resto “12”.
64
MATEMÁTICA/RACIOCÍNIO LÓGICO
Portanto, após 25 minutos e 48 segundos, a roda vai estar na Sabe-se também que, desses funcionários, exatamente 64 têm
posição dos 12 segundos. nível médio. Desses funcionários, o número de homens com nível
Resposta: B. superior é:
(A) 30;
PROBLEMAS DE RACIOCÍNIO LÓGICO, PROBLEMAS USANDO (B) 32;
AS QUATRO OPERAÇÕES (C) 34;
(D) 36;
É possível resolver problemas usando o raciocínio lógico e asso- (E) 38.
ciar ao mesmo, questões matemáticas básicas. No entanto, ele não
pode ser ensinado diretamente, mas pode ser desenvolvido através Resolução:
da resolução de exercícios lógicos que contribuem para a evolução São 160 funcionários
de algumas habilidades mentais. No nível médio temos 64, como 30 são homens, logo 64 – 30
Exemplos: = 34 mulheres
01. (TJ/PI – Analista Judiciário – Escrivão Judicial – FGV) Em Somando todos os valores fornecidos temos: 15 + 13 + 30 + 34
um prédio há três caixas d’água chamadas de A, B e C e, em certo + 36 = 128
momento, as quantidades de água, em litros, que cada uma contém 160 – 120 = 32, que é o valor que está em branco em homens
aparecem na figura a seguir. com nível superior.
Resposta: B.
(A) somente 1; 04. (Pref. Marilândia/ES – Aux. Serviços Gerais – IDECAN) Anel
(B) somente 2; está para dedo, assim como colar está para
(C) somente 1 e 3; (A) papel
(D) somente 2 e 3; (B) braço
(E) 1, 2 e 3. (C) perna
(D) pescoço
Resolução:
Somando os valores contidos nas 3 caixas temos: 700 + 150 + Resolução:
350 = 1200, como o valor da caixa será igualado temos: 1200/3 = O Anel usa-se no dedo, logo o colar usa-se no pescoço.
400l. Logo cada caixa deve ter 400 l. Resposta: D.
Então de A: 700 – 400 = 300 l devem sair
De B: 400 – 150 = 250 l devem ser recebidos 05. (DPU – Agente Administrativo – CESPE) Em uma festa com
De C: Somente mais 50l devem ser recebidos para ficar com 15 convidados, foram servidos 30 bombons: 10 de morango, 10 de
400 (400 – 350 = 50). Logo As possibilidades corretas são: 1 e 3 cereja e 10 de pistache. Ao final da festa, não sobrou nenhum bom-
Resposta: C. bom e
•quem comeu bombom de morango comeu também bombom
02. (TJ/PI – Analista Judiciário – Escrivão Judicial – FGV) Cada de pistache;
um dos 160 funcionários da prefeitura de certo município possui • quem comeu dois ou mais bombons de pistache comeu tam-
nível de escolaridade: fundamental, médio ou superior. O quadro a bém bombom de cereja;
seguir fornece algumas informações sobre a quantidade de funcio- • quem comeu bombom de cereja não comeu de morango.
nários em cada nível:
Com base nessa situação hipotética, julgue o item a seguir.
Fundamental Médio Superior É possível que um mesmo convidado tenha comido todos os 10
bombons de pistache.
Homens 15 30 () Certo ( ) Errado
Mulheres 13 36
65
MATEMÁTICA/RACIOCÍNIO LÓGICO
Resolução: 5. (MPE/GO – OFICIAL DE PROMOTORIA – MPEGO/2017)
Vamos partir da 2ª informação, utilizando a afirmação do enun- João estuda à noite e sua aula começa às 18h40min. Cada aula tem
ciado que ele comeu 10 bombons de pistache: duração de 45 minutos, e o intervalo dura 15 minutos. Sabendo-se
- quem comeu dois ou mais bombons (10 bombons) de pista- que nessa escola há 5 aulas e 1 intervalo diariamente, pode-se afir-
che comeu também bombom de cereja; - CERTA. mar que o término das aulas de João se dá às:
Sabemos que quem come pistache come morango, logo: (A) 22h30min
- quem comeu bombom de morango comeu também bombom (B) 22h40min
de pistache; - CERTA (C) 22h50min
Analisando a última temos: (D) 23h
- quem comeu bombom de cereja não comeu de morango. – (E) Nenhuma das anteriores
ERRADA, pois esta contradizendo a informação anterior.
Resposta: Errado. 6. (IBGE – AGENTE CENSITÁRIO ADMINISTRATIVO-
FGV/2017) Quando era jovem, Arquimedes corria 15km em
EXERCÍCIOS 1h45min. Agora que é idoso, ele caminha 8km em 1h20min.
Para percorrer 1km agora que é idoso, comparado com a época
em que era jovem, Arquimedes precisa de mais:
1. (IPRESB/SP - ANALISTA DE PROCESSOS PREVIDENCI- (A) 10 minutos;
ÁRIOS- VUNESP/2017) Uma gráfica precisa imprimir um lote de (B) 7 minutos;
100000 folhetos e, para isso, utiliza a máquina A, que imprime 5000 (C) 5 minutos;
folhetos em 40 minutos. Após 3 horas e 20 minutos de funciona- (D) 3 minutos;
mento, a máquina A quebra e o serviço restante passa a ser fei- (E) 2 minutos.
to pela máquina B, que imprime 4500 folhetos em 48 minutos. O
tempo que a máquina B levará para imprimir o restante do lote de 7. (IBGE – AGENTE CENSITÁRIO ADMINISTRATIVO-
folhetos é FGV/2017) Lucas foi de carro para o trabalho em um horário de
(A) 14 horas e 10 minutos. trânsito intenso e gastou 1h20min. Em um dia sem trânsito intenso,
(B) 14 horas e 05 minutos. Lucas foi de carro para o trabalho a uma velocidade média 20km/h
(C) 13 horas e 45 minutos. maior do que no dia de trânsito intenso e gastou 48min.
(D) 13 horas e 30 minutos. A distância, em km, da casa de Lucas até o trabalho é:
(E) 13 horas e 20 minutos. (A) 36;
(B) 40;
2. (CÂMARA DE SUMARÉ – ESCRITURÁRIO – VUNESP/2017) (C) 48;
Renata foi realizar exames médicos em uma clínica. Ela saiu de sua (D) 50;
casa às 14h 45 min e voltou às 17h 15 min. Se ela ficou durante uma (E) 60.
hora e meia na clínica, então o tempo gasto no trânsito, no trajeto
de ida e volta, foi igual a 8. (EMDEC - ASSISTENTE ADMINISTRATIVO JR – IBFC/2016)
(A) 1/2h. Carlos almoçou em certo dia no horário das 12:45 às 13:12. O total
(B) 3/4h. de segundos que representa o tempo que Carlos almoçou nesse dia
(C) 1h. é:
(D) 1h 15min. (A) 1840
(E) 1 1/2h. (B) 1620
(C) 1780
3. (CÂMARA DE SUMARÉ – ESCRITURÁRIO – VUNESP/2017) (D) 2120
Uma indústria produz regularmente 4500 litros de suco por dia. Sa-
be-se que a terça parte da produção diária é distribuída em caixi- 9. (ANP – TÉCNICO ADMINISTRATIVO – CESGRANRIO/2016)
nhas P, que recebem 300 mililitros de suco cada uma. Nessas condi- Um caminhão-tanque chega a um posto de abastecimento com
ções, é correto afirmar que a cada cinco dias a indústria utiliza uma 36.000 litros de gasolina em seu reservatório. Parte dessa gasolina
quantidade de caixinhas P igual a é transferida para dois tanques de armazenamento, enchendo-os
(A) 25000. completamente. Um desses tanques tem 12,5 m3, e o outro, 15,3
(B) 24500. m3, e estavam, inicialmente, vazios.
(C) 23000. Após a transferência, quantos litros de gasolina restaram no
(D) 22000. caminhão-tanque?
(E) 20500. (A) 35.722,00
(B) 8.200,00
4. (UNIRV/GO – AUXILIAR DE LABORATÓRIO – UNIRV- (C) 3.577,20
GO/2017) Uma empresa farmacêutica distribuiu 14400 litros de (D) 357,72
uma substância líquida em recipientes de 72 cm3 cada um. Sabe-se (E) 332,20
que cada recipiente, depois de cheio, tem 80 gramas. A quantidade
de toneladas que representa todos os recipientes cheios com essa
substância é de
(A) 16
(B) 160
(C) 1600
(D) 16000
66
MATEMÁTICA/RACIOCÍNIO LÓGICO
10. (DPE/RR – AUXILIAR ADMINISTRATIVO – FCC/2015) 7ª expressão: █ x 9 + ▲
Raimundo tinha duas cordas, uma de 1,7 m e outra de 1,45 m. Ele
precisava de pedaços, dessas cordas, que medissem 40 cm de com- Seguindo esse padrão e colocando os números adequados no
primento cada um. Ele cortou as duas cordas em pedaços de 40 cm lugar dos símbolos █ e ▲, o resultado da 7ª expressão será
de comprimento e assim conseguiu obter
(A) 6 pedaços. (A) 1 111 111.
(B) 8 pedaços. (B) 11 111.
(C) 9 pedaços. (C) 1 111.
(D) 5 pedaços. (D) 111 111.
(E) 7 pedaços. (E) 11 111 111.
11. (PREFEITURA DE SALVADOR /BA - TÉCNICO DE NÍVEL 16. (TST – TÉCNICO JUDICIÁRIO – FCC/2017) Durante um
SUPERIOR II - DIREITO – FGV/2017) Em um concurso, há 150 can- treinamento, o chefe da brigada de incêndio de um prédio comer-
didatos em apenas duas categorias: nível superior e nível médio. cial informou que, nos cinquenta anos de existência do prédio, nun-
Sabe-se que: ca houve um incêndio, mas existiram muitas situações de risco, fe-
• dentre os candidatos, 82 são homens; lizmente controladas a tempo. Segundo ele, 1/13 dessas situações
• o número de candidatos homens de nível superior é igual ao deveu-se a ações criminosas, enquanto as demais situações haviam
de mulheres de nível médio; sido geradas por diferentes tipos de displicência. Dentre as situa-
• dentre os candidatos de nível superior, 31 são mulheres. ções de risco geradas por displicência,
O número de candidatos homens de nível médio é − 1/5 deveu-se a pontas de cigarro descartadas inadequada-
(A) 42. mente;
(B) 45. − 1/4 deveu-se a instalações elétricas inadequadas;
(C) 48. − 1/3 deveu-se a vazamentos de gás e;
(D) 50. − As demais foram geradas por descuidos ao cozinhar.
(E) 52.
De acordo com esses dados, ao longo da existência desse pré-
12. (SAP/SP - AGENTE DE SEGURANÇA PENITENCIÁRIA dio comercial, a fração do total de situações de risco de incêndio
- MSCONCURSOS/2017) Raoni, Ingrid, Maria Eduarda, Isabella e geradas por descuidos ao cozinhar corresponde à
José foram a uma prova de hipismo, na qual ganharia o competidor (A) 3/20.
que obtivesse o menor tempo final. A cada 1 falta seriam incremen- (B) 1/4.
tados 6 segundos em seu tempo final. Ingrid fez 1’10” com 1 falta, (C) 13/60.
Maria Eduarda fez 1’12” sem faltas, Isabella fez 1’07” com 2 faltas, (D) 1/5.
Raoni fez 1’10” sem faltas e José fez 1’05” com 1 falta. Verificando a (E) 1/60.
colocação, é correto afirmar que o vencedor foi:
(A) José 17. (ITAIPU BINACIONAL - PROFISSIONAL NÍVEL TÉCNICO
(B) Isabella I - TÉCNICO EM ELETRÔNICA – NCUFPR/2017) Assinale a alterna-
(C) Maria Eduarda tiva que apresenta o valor da expressão
(D) Raoni
1ª expressão: 1 x 9 + 2
2ª expressão: 12 x 9 + 3
3ª expressão: 123 x 9 + 4
...
67
MATEMÁTICA/RACIOCÍNIO LÓGICO
19. (IBGE – AGENTE CENSITÁRIO MUNICIPAL E SUPERVI- 23. (TST – TÉCNICO JUDICIÁRIO – FCC/2017) Três irmãos, An-
SOR – FGV/2017) Suponha que a # b signifique a - 2b . dré, Beatriz e Clarice, receberam de uma tia herança constituída pe-
las seguintes joias: um bracelete de ouro, um colar de pérolas e um
Se 2#(1#N)=12 , então N é igual a: par de brincos de diamante. A tia especificou em testamento que
(A) 1; as joias não deveriam ser vendidas antes da partilha e que cada um
(B) 2; deveria ficar com uma delas, mas não especificou qual deveria ser
(C) 3; dada a quem. O justo, pensaram os irmãos, seria que cada um re-
(D) 4; cebesse cerca de 33,3% da herança, mas eles achavam que as joias
(E) 6. tinham valores diferentes entre si e, além disso, tinham diferentes
opiniões sobre seus valores. Então, decidiram fazer a partilha do
20. (IBGE – AGENTE CENSITÁRIO MUNICIPAL E SUPERVI- seguinte modo:
SOR – FGV/2017) Uma equipe de trabalhadores de determinada − Inicialmente, sem que os demais vissem, cada um deveria
empresa tem o mesmo número de mulheres e de homens. Certa escrever em um papel três porcentagens, indicando sua avaliação
manhã, 3/4 das mulheres e 2/3 dos homens dessa equipe saíram sobre o valor de cada joia com relação ao valor total da herança.
para um atendimento externo. − A seguir, todos deveriam mostrar aos demais suas avaliações.
− Uma partilha seria considerada boa se cada um deles rece-
Desses que foram para o atendimento externo, a fração de mu- besse uma joia que avaliou como valendo 33,3% da herança toda
lheres é: ou mais.
(A) 3/4; As avaliações de cada um dos irmãos a respeito das joias foi a
(B) 8/9; seguinte:
(C) 5/7;
(D) 8/13; ANDRÉ Bracelete: 40% Colar: 50% Brincos: 10%
(E) 9/17.
BEATRIZ Bracelete: 30% Colar: 50% Brincos: 20%
21. (SAP/SP - AGENTE DE SEGURANÇA PENITENCIÁRIA CLARICE Bracelete: 30% Colar: 20% Brincos: 50%
- MSCONCURSOS/2017) Um aparelho de televisão que custa
R$1600,00 estava sendo vendido, numa liquidação, com um des- Assim, uma partilha boa seria se André, Beatriz e Clarice rece-
conto de 40%. Marta queria comprar essa televisão, porém não ti- bessem, respectivamente,
nha condições de pagar à vista, e o vendedor propôs que ela desse (A) o bracelete, os brincos e o colar.
um cheque para 15 dias, pagando 10% de juros sobre o valor da (B) os brincos, o colar e o bracelete.
venda na liquidação. Ela aceitou e pagou pela televisão o valor de: (C) o colar, o bracelete e os brincos.
(A) R$1120,00 (D) o bracelete, o colar e os brincos.
(B)R$1056,00 (E) o colar, os brincos e o bracelete.
(C)R$960,00
(D) R$864,00 24. (UTFPR – TÉCNICO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
– UTFPR/2017) Um retângulo de medidas desconhecidas foi alte-
22. (TST – TÉCNICO JUDICIÁRIO – FCC/2017) A equipe de rado. Seu comprimento foi reduzido e passou a ser 2/ 3 do com-
segurança de um Tribunal conseguia resolver mensalmente cerca primento original e sua largura foi reduzida e passou a ser 3/ 4 da
de 35% das ocorrências de dano ao patrimônio nas cercanias desse largura original.
prédio, identificando os criminosos e os encaminhando às autorida- Pode-se afirmar que, em relação à área do retângulo original, a
des competentes. Após uma reestruturação dos procedimentos de área do novo retângulo:
segurança, a mesma equipe conseguiu aumentar o percentual de (A)foi aumentada em 50%.
resolução mensal de ocorrências desse tipo de crime para cerca de (B) foi reduzida em 50%.
63%. De acordo com esses dados, com tal reestruturação, a equipe (C) aumentou em 25%.
de segurança aumentou sua eficácia no combate ao dano ao patri- (D) diminuiu 25%.
mônio em (E)foi reduzida a 15%.
(A) 35%.
(B) 28%. 25. (MPE/GO – OFICIAL DE PROMOTORIA – MPEGO/2017)
(C) 63%. Paulo, dono de uma livraria, adquiriu em uma editora um lote de
(D) 41%. apostilas para concursos, cujo valor unitário original é de R$ 60,00.
(E) 80%. Por ter cadastro no referido estabelecimento, ele recebeu 30% de
desconto na compra. Para revender os materiais, Paulo decidiu
acrescentar 30% sobre o valor que pagou por cada apostila. Nestas
condições, qual será o lucro obtido por unidade?
(A) R$ 4,20.
(B) R$ 5,46.
(C) R$ 10,70.
(D) R$ 12,60.
(E) R$ 18,00.
68
MATEMÁTICA/RACIOCÍNIO LÓGICO
26. (MPE/GO – Oficial de Promotoria – MPEGO/2017) Joana 31. (CÂMARA DE SUMARÉ – ESCRITURÁRIO – VU-
foi fazer compras. Encontrou um vestido de R$ 150,00 reais. Des- NESP/2017) A figura, com dimensões indicadas em centímetros,
cobriu que se pagasse à vista teria um desconto de 35%. Depois de mostra um painel informativo ABCD, de formato retangular, no qual
muito pensar, Joana pagou à vista o tal vestido. Quanto ela pagou? se destaca a região retangular R, onde x > y.
(A) R$ 120,00 reais
(B) R$ 112,50 reais
(C) R$ 127,50 reais
(D) R$ 97,50 reais
(E) R$ 90 reais
69
MATEMÁTICA/RACIOCÍNIO LÓGICO
34. (UTFPR - Técnico de Tecnologia da Informação –
UTFPR/2017) Em um carro que possui 5 assentos, irão viajar 4 pas- 39. (MRE – OFICIAL DE CHANCELARIA – FGV/2016) Em uma
sageiros e 1 motorista. Assinale a alternativa que indica de quantas urna há quinze bolas iguais numeradas de 1 a 15. Retiram-se ale-
maneiras distintas os 4 passageiros podem ocupar os assentos do atoriamente, em sequência e sem reposição, duas bolas da urna.
carro.
(A) 13. A probabilidade de que o número da segunda bola retirada da
(B) 26. urna seja par é:
(C) 17. (A) 1/2;
(D) 20. (B) 3/7;
(E) 24. (C) 4/7;
(D) 7/15;
35. (UTFPR - Técnico de Tecnologia da Informação – (E) 8/15.
UTFPR/2017) A senha criada para acessar um site da internet é for-
mada por 5 dígitos. Trata-se de uma senha alfanumérica. André tem 40. (CASAN – ADVOGADO – INSTITUTO AOCP/2016) Lançan-
algumas informações sobre os números e letras que a compõem do uma moeda não viciada por três vezes consecutivas e anotando
conforme a figura. seus resultados, a probabilidade de que a face voltada para cima
tenha apresentado ao menos uma cara e ao menos uma coroa é:
(A) 0,66.
(B) 0,75.
Algarismo Algarismo Algarismo (C) 0,80.
Vogal Vogal
Ímpar Ímpar Ímpar (D) 0,98.
(E) 0,50.
Sabendo que nesta senha as vogais não se repetem e também
não se repetem os números ímpares, assinale a alternativa que in- 41. (SAP/SP - AGENTE DE SEGURANÇA PENITENCIÁRIA -
dica o número máximo de possibilidades que existem para a com- MSCONCURSOS/2017) O dobro do quadrado de um número na-
posição da senha. tural aumentado de 3 unidades é igual a sete vezes esse número.
(A) 3125. Qual é esse número?
(B) 1200. (A) 2
(C) 1600. (B) 3
(D) 1500. (C) 4
(E) 625. (D) 5
36. (PREF. DE PIRAUBA/MG – ASSISTENTE SOCIAL – MS- 42. (CÂMARA DE SUMARÉ – ESCRITURÁRIO -VUNESP/2017)
CONCURSOS/2017) A probabilidade de qualquer uma das 3 crian- Um carro parte da cidade A em direção à cidade B pela rodovia que
ças de um grupo soletrar, individualmente, a palavra PIRAÚBA de liga as duas cidades, percorre 1/3 do percurso total e para no ponto
forma correta é 70%. Qual a probabilidade das três crianças soletra- P. Outro carro parte da cidade B em direção à cidade A pela mesma
rem essa palavra de maneira errada? rodovia, percorre 1/4 do percurso total e para no ponto Q. Se a
(A) 2,7% soma das distâncias percorridas por ambos os carros até os pontos
(B) 9% em que pararam é igual a 28 km, então a distância entre os pontos
(C) 30% P e Q, por essa rodovia, é, em quilômetros, igual a
(D) 35,7% (A) 26.
(B) 24.
37. (UFTM – TECNÓLOGO – UFTM/2016) Lançam-se simulta- (C) 20.
neamente dois dados não viciados, a probabilidade de que a soma (D) 18.
dos resultados obtidos seja nove é: (E) 16.
(A) 1/36
(B) 2/36 43. (CÂMARA DE SUMARÉ – ESCRITURÁRIO -VUNESP/2017)
(C) 3/36 Nelson e Oto foram juntos a uma loja de materiais para construção.
(D) 4/36 Nelson comprou somente 10 unidades iguais do produto P, todas
de mesmo preço. Já Oto comprou 7 unidades iguais do mesmo pro-
38. (CASAN – TÉCNICO DE LABORATÓRIO – INSTITUTO duto P, e gastou mais R$ 600,00 na compra de outros materiais. Se
AOCP/2016) Um empresário, para evitar ser roubado, escondia seu os valores totais das compras de ambos foram exatamente iguais,
dinheiro no interior de um dos 4 pneus de um carro velho fora de então o preço unitário do produto P foi igual a
uso, que mantinha no fundo de sua casa. Certo dia, o empresário se (A) R$ 225,00.
gabava de sua inteligência ao contar o fato para um de seus amigos, (B) R$ 200,00.
enquanto um ladrão que passava pelo local ouvia tudo. O ladrão ti- (C) R$ 175,00.
nha tempo suficiente para escolher aleatoriamente apenas um dos (D) R$ 150,00.
pneus, retirar do veículo e levar consigo. Qual é a probabilidade de (E) R$ 125,00.
ele ter roubado o pneu certo?
(A) 0,20.
(B) 0,23.
(C) 0,25.
(D) 0,27.
(E) 0,30.
70
MATEMÁTICA/RACIOCÍNIO LÓGICO
44. (TRT – 14ªREGIÃO -TÉCNICO JUDICIÁRIO – FCC/2016) 13h e 20 minutos
Carlos presta serviço de assistência técnica de computadores em
empresas. Ele cobra R$ 12,00 para ir até o local, mais R$ 25,00 por
hora de trabalho até resolver o problema (também são cobradas
as frações de horas trabalhadas). Em um desses serviços, Carlos re-
solveu o problema e cobrou do cliente R$ 168,25, o que permite
concluir que ele trabalhou nesse serviço
(A) 5 horas e 45 minutos.
(B) 6 horas e 15 minutos. 2. Resposta: C.
(C) 6 horas e 25 minutos. Como ela ficou 1hora e meia na clínica o trajeto de ida e volta
(D) 5 horas e 25 minutos. demorou 1 hora.
(E) 5 horas e 15 minutos.
3. Resposta: A.
45. (TJ/RS - TÉCNICO JUDICIÁRIO – FAURGS/2017) No sis- 4500/3=1500 litros para as caixinhas
tema de coordenadas cartesianas da figura abaixo, encontram-se 1500litros=1500000ml
representados o gráfico da função de segundo grau f, definida por 1500000/300=5000 caixinhas por dia
f(x), e o gráfico da função de primeiro grau g, definida por g(x). 5000.5=25000 caixinhas em 5 dias
4. Resposta: A.
14400litros=14400000 ml
5. Resposta: B.
5⋅45=225 minutos de aula
225/60=3 horas 45 minutos nas aulas mais 15 minutos de in-
tervalo=4horas
18:40+4h=22h:40
6. Resposta: D.
1h45min=60+45=105 minutos
15km-------105
1--------------x
X=7 minutos
Os valores de x, soluções da equação f(x)=g(x), são 1h20min=60+20=80min
(A)-0,5 e 2,5. 8km----80
(B) -0,5 e 3. 1-------x
(C) -1 e 2. X=10minutos
(D) -1 e 2,5. A diferença é de 3 minutos
(E) -1 e 3.
7. Resposta: B.
V------80min
V+20----48
Quanto maior a velocidade, menor o tempo(inversamente)
GABARITO
1. Resposta: E.
3h 20 minutos-200 minutos 80v=48V+960
5000-----40 32V=960
x----------200 V=30km/h
x=1000000/40=25000 30km----60 min
x-----------80
Já foram impressos 25000, portanto faltam ainda 75000
4500-------48
75000------x
X=3600000/4500=800 minutos
800/60=13,33h 60x=2400
13 horas e 1/3 hora X=40km
71
MATEMÁTICA/RACIOCÍNIO LÓGICO
8 Resposta: B.
12:45 até 13:12 são 27 minutos
27x60=1620 segundos
9. Resposta: B.
1m³=1000litros
36000/1000=36 m³
36-12,5-15,3=8,2 m³x1000=8200 litros 18. Resposta: D.
10.Resposta: E.
1,7m=170cm
1,45m=145 cm
170/40=4 resta 10
145/40=3 resta 25
4+3=7 19. Resposta: C.
2-2(1-2N)=12
11. Resposta: B. 2-2+4N=12
150-82=68 mulheres 4N=12
Como 31 mulheres são candidatas de nível superior, 37 são de N=3
nível médio.
Portanto, há 37 homens de nível superior. 20. Resposta: E.
82-37=45 homens de nível médio. Como tem o mesmo número de homens e mulheres:
12. Resposta: D.
Como o tempo de Raoni foi 1´10” sem faltas, ele foi o vencedor.
14. Resposta: A.
Como o maior resto possível é 10, o divisor é o número 11 que 21. Resposta: B.
é igua o quociente. Como teve um desconto de 40%, pagou 60% do produto.
11x11=121+10=131
1600⋅0,6=960
15. Resposta: E. Como vai pagar 10% a mais:
A 7ª expressão será: 1234567x9+8=11111111 960⋅1,1=1056
23. Resposta: D.
Gerado por descuidos ao cozinhar: Clarice obviamente recebeu o brinco.
Beatriz recebeu o colar porque foi o único que ficou acima de
30% e André recebeu o bracelete.
24. Resposta: B.
Mas, que foram gerados por displicência é 12/13(1-1/13) A=b⋅h
17. Resposta: C.
Portanto foi reduzida em 50%
72
MATEMÁTICA/RACIOCÍNIO LÓGICO
25. Resposta: D.
Como ele obteve um desconto de 30%, pagou 70% do valor:
60⋅0,7=42
Ele revendeu por:
42⋅1,3=54,60 32. Resposta: B.
Teve um lucro de: 54,60-42=12,60 108/4=27m²
6x=27
26. Resposta: D. X=27/6
Como teve um desconto de 35%. Pagou 65%do vestido
150⋅0,65=97,50 O perímetro seria
27. Resposta: C.
Como a previsão para o primeiro trimestre é de 180 milhões e é
10% inferior, no segundo trimestre temos uma previsão de
180-----90% 33. Resposta: E.
x---------100 P6=6!=6.5.4.3.2.1=720
x=200
34. Resposta: E.
200+180=380 milhões para o primeiro semestre P4=4!= 4.3.2.1=24
380----95
x----100 35. Resposta: B.
x=400 milhões Vogais: a, e, i, o, u
Números ímpares: 1,3,5,7,9
Somando os dois semestres: 380+400=780 milhões
780/4trimestres=195 milhões 5 5 4 4 3
28. Resposta: C. Algarismo Algarismo Algarismo
Vogal Vogal
Ímpar Ímpar Ímpar
5.5.4.4.3=1200
36. Resposta: A.
Ou seja, ele pagou 70% do produto, o desconto foi de 30%. A probabilidade de uma soletrar errado: 0,3
OBS: muito cuidado nesse tipo de questão, para não errar con- __ __ __
forme a pergunta feita. 0,3.0,3.0,3=0,027=2,7%
Ímpar/par:
Os números ímpares são: 1, 3, 5, 7, 9, 11 ,13, 15
5x=400
X=80
73
MATEMÁTICA/RACIOCÍNIO LÓGICO
42. Resposta: C.
168,25=12+25x
25x=156,25
Cara, cara, coroa X=6,25 horas
1hora---60 minutos
0,25-----x
X=15 minutos
41. Resposta: B.
2x²+3=7x
2x²-7x+3=0
∆=49-24=25
74