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MATEMÁTICA
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CAIC – CENTRO DE APRENDIZAGEM & INTEGRAÇÃO DE CURSOS
SUMÁRIO
CAPÍTULO I
Conjunto Numéricos , MMC, MDC ------------------------------------------03
CAPÍTULO II
Operações com Números Inteiros -------------------------------------------06
e Decimais
CAPÍTULO III
Razão, Proporção e Porcentagem -------------------------------------------09
CAPÍTULO IV
Potenciação e Radiação -------------------------------------------10
CAPÍTULO V
Equação do 1º Grau -------------------------------------------14
CAPÍTULO VI
Conservação de Unidades e -------------------------------------------15
Notação Científica
CAPÍTULO VII
Regra de 3 Simples -------------------------------------------21
CAPÍTULO VIII
Principais Unidades de Medida -------------------------------------------22
CAPÍTULO IX
Trigonometria -------------------------------------------23
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Veja a seguir:
Naturais (N)
Representado pela letra maiúscula N, este conjunto abrange todos os números inteiros
positivos, incluindo o zero.
N = {0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, …}
Para representar o conjunto dos números naturais não-nulos (excluindo o zero), deve-se
colocar um asterisco ao lado do N:
As chaves são usadas para dar ideia de conjunto e os pontos de reticência dão a ideia de
infinidade, pois os conjuntos numéricos são infinitos.
Inteiro (Z)
Representado pela letra Z, o conjunto dos números inteiros é formado por todos os números
que pertencem ao conjunto dos Naturais mais os seus respectivos opostos negativos.
Z = {… -4, -3, -2, -1, 0, 1, 2, 3, 4, …}
– Inteiros não negativos: Representado por Z+., este subconjunto dos inteiros é composto
por todos os números inteiros que não são negativos. Podemos perceber que este conjunto
é igual ao conjunto dos números naturais.
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Z+ = {0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, ,8, …}
– Inteiros não positivos: Representado por Z-, os inteiros não positivos são todos os
números inteiros que não são positivos.
Z– = {…, -5, -4, -3, -2, -1, 0}
– Inteiros não negativos e não-nulos: Representado por Z*+, este subconjunto é conjunto
Z+ excluindo o zero.
Z*+ = {1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, …}
Z*+, = N*
– Inteiros não positivos e não nulos: Representado por Z*-, são todos os números do
conjunto Z-, excluindo o zero.
Z*– = {… -4, -3, -2, -1}
Racionais (Q)
Representado pela letra Q, o conjunto dos números racionais engloba os números inteiros
(Z), números decimais finitos e os números decimais infinitos periódicos (aqueles que
repetem uma sequência de algarismos da parte decimal infinitamente, também conhecidos
como dízimas periódicas).
Irracionais (I)
São todas as decimais não exatas, não periódicas e não negativas.
E.: I = {..., ,2 , 7 22 , ...}
Reais (R)
É a união de todos os conjuntos numéricos, seja N, Z, Q ou I é um número R (real).
“Só não são reais as raízes em que o radicando seja negativo e o índice par
6 6
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De modo prático, as decomposições podem ser feitas simultaneamente, pois desta maneira
já se obtêm os fatores comuns e os fatores não comuns com o maior expoente.
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SOMA E SUBTRAÇÃO
Ao efetuar uma soma ou subtração, devemos armar a conta colocando número embaixo de
número da direita para a esquerda. Caso seja um número decimal, deve-se colocar vírgula
embaixo de vírgula.
Exemplos: Resolução:
2.2 - MULTIPLICAÇÃO
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A multiplicação consiste em somar varias vezes um determinado número. Esta soma pode
ser simplificada através do processo de multiplicação de um numero pela quantidade de
vezes que o mesmo será repetido.
Caso seja um numero decimal, devemos desconsiderar a virgula num primeiro momento e
efetuar a multiplicação. Depois de concluída a operação, separamos com virgula a partir da
direita do resultado final, tantas casas decimais quantas tenham o “Multiplicando” e o
“Multiplicador” Juntos.
234 23,4
Obs.: Na multiplicação
X 25 X 2,5 começa-se operar da
1170 1170 esquerda para a
direita.
+ 468 + 468__ Quando a
5850 58,50 multiplicação envolver
números decimais
(como no exemplo ao
lado) soma-se a
quantidade de casas
após a vírgula.
2.3 - DIVISÃO
A divisão consiste em fracionar um inteiro em partes iguais. Caso seja um número decimal,
devemos igualar o número de casas do “Dividendo” e do “Divisor” deslocando a virgula para
a direita ou acrescentando zeros a direita do que tiver menor numero de casas decimais
para torná-lo um número inteiro.
Definição 1.9. Para multiplicar uma fração por outra, deve-se multiplicar o numerador da
primeira fração com o numerador da segunda e o denominador da primeira fração com o
denominador da segunda fração.
Exemplo 1: Efetue a multiplicação:
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Resolução:
Resolução:
Resolução:
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RAZÃO E PROPORÇÃO
Proporção – A igualdade entre duas razões forma uma proporção, vale lembrar que razão é
a divisão entre dois números a e b, tal que b ≠ 0 e pode ser escrito na forma de a/b. Observe
os exemplos de proporções a seguir:
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9 x 4 = 12 x 3
36 = 36
Porcentagem
É um modo de expressar uma relação entre dois valores a partir de uma fração cujo
denominador é 100, ou seja, a fração é escrita na forma A/B onde B = 100. A porcentagem é
simbolizada pela expressão %.
Exemplo 1: Calcular 8% de 500,00
8 X 500 = 40,0
100
Potenciação
Seja a um número real diferente de zero (R∗ ) e n um número natural e maior que zero.
Definimos an como sendo o produto de a por ele mesmo n vezes, ou seja:
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Pois assim,
Assim, a única maneira de definirmos a−n a fim da propriedade fundamental continuar válida
é convencionar
Observações:
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Observação: Notemos que da definição acima fica evidente que qualquer raiz é sempre
positiva.Desta forma, √4 = 2 e não √4 = ± 2.
Observação: A definição acima considera a > 0 pois estamos trabalhando com valores de n
que podem ser pares ou ímpares e, no conjunto dos números reais, sabemos que não existe
a raiz n-ésima de a, quando a < 0 e n é um número par. No entanto, se a = 0 e n ∈ N∗
temos que n√a = 0. Também, se a < 0 e n ∈ N∗ , tal que n é ímpar temos que n√a está bem
definida e seu resultado é um número negativo. Por exemplo:
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Exemplo :
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As equações do primeiro grau são aquelas que podem ser representadas sob a forma ax+b
= 0, em que a e b são constantes reais, com a ≠ 0, e x é a variável.
Resolução:
Subtraindo 6x de cada membro da equação e adicionando 7 a cada membro, obtemos:
Resolução:
Para facilitar a resolução, podemos eliminar os denominadores, multiplicando ambos os
membros da equação pelo mmc(4,3,6)=12:
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Conversão de unidades
Toda vez que você se refere a um valor ligado a uma unidade de medir, significa que, de
algum modo, você realizou uma medição. O que você expressa é, portanto, o resultado da
medição, que apresenta as seguintes características básicas:
Nesta aula veremos como converter as unidades de uma dada grandeza física, representar
o valor numérico medido na forma de notação científica, bem como utilizar métodos de
arredondamento em número com mais de uma casa decimal após a vírgula.
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c) 100000
2 2 2
dm 1 dm = 0,0001 km, então 1 dm = (0,0001 km)
2 2
1 dm = 0,00000001 km
2 2
Logo: 100000 dm = 100000 x 0,00000001 km
2 2
100000 dm = 0,001 km
Exemplos de conversões de Unidades:
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Notação Científica
Como visto anteriormente, o trabalho em laboratório exige que se trabalhe com números de
diversas ordens de grandezas, ficando difícil o manuseio de números muito pequenos ou
grandes. Para isso, a notação científica supre a necessidade do uso de números com
tamanhos mais coerentes e fáceis de trabalhar.
A notação científica possui algumas regras simples de serem utilizadas, são elas:
Exemplos:
3
3563,2 m = 3,5632×10 m
−6
0,000001234 mm =1,234×10 mm
−2 −1 −2−1 −3
0,02m × 0,13m = 2,0×10 m × 1,3×10 m = 2,0×1,3×10 = 2,6×10 m
−5 3 3 3 −15 3 −13 3
(6,31×10 m) = (6,31) ×(10−5)3 m = 251,2396×10 m = 2,512396×10 m
A questão de poder arredondar os números acima faz a necessidade de algumas
regras especiais que veremos no tópico seguinte.
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Algarismos Significativos
Suponha que estejamos realizando a medida de alguma peça como mostrado na figura
abaixo. Pode-se observar que o comprimento da peça está entre 7 e 8 centímetros. Qual
seria o algarismo que viria após o 7? Apesar da menor divisão da régua ser 1 cm, é razoável
fazer uma subdivisão mental do intervalo compreendido entre 7 e 8 cm. Desta maneira,
representa-se o comprimento da peça como sendo 7,3 cm. O algarismo 7 desta medida foi
lido com certeza, porém o 3 não. Não se tem certeza do algarismo, por isso, ele é
denominado como algarismo duvidoso.
A regra geral, portanto, é que se deve apresentar a medida com apenas os algarismos de
que se tem certeza mais um único algarismo duvidoso. Estes algarismos são denominados
algarismos significativos da medida.
É importante salientar que, em uma medida, os zeros à esquerda do número, isto é, que
posicionam a vírgula, não são algarismos significativos. Exemplos:
Observações:
1. Os zeros que completam números múltiplos de potências de 10 são ambíguos: a notação
não permite dizer se eles são ou não significativos.
Exemplo: 800 pode ter um algarismo significativo (8), dois algarismos significativos (80) ou
três algarismos significativos (800). Esta ambigüidade deve ser corrigida usando-se notação
2 2
científica para representar estes números, 8x10 terá um algarismo significativo, 8,0x10 terá
2
dois algarismos significativos e 8,00x10 terá três algarismos significativos.
2. O número 100: é Não Determinado (ND), pois acaba com um zero à direita do último
dígito que não seja zero, sem a pontuação decimal; (necessita de referência).
2 2
Exemplo: 100 = 10 não possui algarismos significativos, no entanto, 100,0 = 1,0 × 10
possui 2 algarismos significativos.
Critérios de Arredondamento
Quando se tem que trabalhar com várias medidas com diferentes números de algarismos
significativos, é necessário exprimir estas medidas segundo a norma de que se deve ter
apenas um algarismo duvidoso. Então, os critérios (Portaria 36 de 06/07/1965 - INPM -
Instituto Nacional de Pesos e Medidas) adotados são:
3. Se o primeiro algarismo após aquele que formos arredondar for 5, seguido apenas de
zeros, conservamos o algarismo se ele for par ou aumentamos uma unidade se ele for
ímpar desprezando os seguintes.
4. Se o 5 for seguido de outros algarismos dos quais, pelo menos um é diferente de zero,
aumentamos uma unidade no algarismo e desprezamos os seguintes.
Adição
O resultado da adição de várias medidas é obtido arredondando-se a soma na casa decimal
da parcela mais pobre em decimais, após efetuar a operação.
Subtração
A subtração é um caso particular da adição, adotando-se, dessa forma o mesmo critério da
adição.
Multiplicação
O produto de duas ou mais medidas deve possuir, em geral, o mesmo número de
algarismos significativos da medida mais pobre em algarismos significativos.
Divisão
A divisão é simplesmente um caso particular do produto, portanto aplica-se a regra anterior.
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É o processo prático para resolver problemas que envolvam quatro valores dos quais
conhecemos três deles. A regra de três simples envolve grandezas diretamente
proporcionais e grandezas inversamente proporcionais.
Y = 60 × 3
4
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Y = 45 Km
EX2: Um automóvel a velocidade de 60 Km/h chega ao seu destino em 4h. Aumentando a
velocidade para 80 Km/h, em quanto tempo este automóvel chegará ao seu destino ?
80 . X = 60 . 4
X = 240
80
X = 3h
As principais unidades de medidas que iremos encontrar ao efetuar o controle de estoque de uma
empresa são:
UND UNIDADE
CX CAIXA
PC PACOTE
LT LATA
KG KILOGRAMA
G GRAMA
ML MILILITRO
L LITRO
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Um supermercado compra mensalmente uma média de 150 Caixas de Salgadinhos contendo 50 Pacotes de
Salgadinhos de 100g cada um. No entanto, a venda é feita sempre para consumidor final que compra os
pacotes do produto. O mercado realizou a venda de 280 pacotes de salgadinhos neste mês. Ao realizar o
controle de estoque desta empresa, será dado entrada em 150 CAIXAS de Salgadinho e será dado a saída de
280 pacotes de salgadinhos.
Como temos duas unidades de medidas, precisamos transformar as 150 Caixas para Pacotes para saber a
quantidade real de salgadinhos que ainda temos em estoque.
X = 7.500 Pacotes
CAPÍTULO 09 – TRIGONOMETRIA
Trabalharei com circunferência unitária, sem perda de generalidade. Pois podemos usar
semelhança de triângulo quando o mesmo tiver inscrito em uma circunferência com raio
maior.
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450 Vamos começar a determinando o sin 450, cos 450 e a tan 450. Para isto vamos usar
um quadrado de lado a. Usando Pitágoras temos que a diagonal do quadrado mede a√2.
300 Para determinar o sin 300, cos 300 e tan 300 vamos usar um triângulo equilátero e
novamente usando Pitágoras obtemos que a altura do triângulo equilátero é . Assim:
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Arcos e Ângulos
Seja uma circunferência de centro O sobre a qual tomamos dois pontos distintos, A e B. A
seguir, ainda sobre a circunferência, tomemos um terceiro ponto M, distinto dos anteriores. A
circunferência fica dividida em duas partes, cada uma das quais é um arco de
circunferência:
Assim , por exemplo, se, na figura, x é a medida do ângulo central AÔB então m(AMB) = x.
Analogamente se y é a medida do outro ângulo central então m(AM'B) = y.
Se não houver dúvida quando ao arco a que nos referimos, podemos escrever apenas AB
ao invés de AMB.
Atenção: não confunda medida de arco com comprimento de arco. Estes são conceitos bem
diferentes. Se por exemplo você puder “cortar” a circunferência mostrada na figura acima
nos pontos A e B e em seguida “alinhar” cada um dos dois arcos segundo um segmento de
reta e medir o comprimento desses segmentos (com uma régua, por exemplo) você obterá
como resultados os comprimentos dos dois arcos.
GRAU
Um grau é definido como a medida do ângulo central subtendido por um arco igual a 1/360
da circunferência que contém o arco. (Indica-se 1º). Então podemos dizer que uma
circunferência (ou arco de uma volta) mede 360º.
RADIANOS
O radiano (notação: rad) é definido como a medida de um ângulo central subtendido por um
arco cujo comprimento é igual ao raio da circunferência que contém o arco. A circunferência
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toda contém 2π raios, o que significa que seu comprimento é igual a 2πr e que a medida
dela (correspondente ao arco de uma volta) é de2π rad.
Sabendo-se que a circunferência (ou arco de uma volta) mede 360º ou 2πrad, podemos
estabelecer entre as unidades as relações:
360º 2πrad
180º π rad
Arco AB orientado no
Arco AB orientado no
sentido Horário:
sentido Anti-horário:
O percurso sobre um arco desde sua origem até sua extremidade poderá ser feito em dois
sentidos: horário ou anti-horário.
Números Complexos
O fato da equação:
x2+1=0
não ser satisfeita por nenhum número real levou à definição dos números complexos. Para
solucionar dedefinimos a unidade imaginária, denotada1 por i, como sendo o número tal que
i 2 = −1.
Obviamente este não é um número real, uma vez que seu quadrado é negativo.
Observamos que um número complexo é composto de duas partes: dizemos que x é a parte
real de z, e escrevemos Re(z) = x.
Por outro lado, y é a parte imaginária de z, e escrevemos Im(z) = y.
Exemplo 1: Dado o número complexo z = 3 + 2i, temos Re(z) = 3 e Im(z) = 2 Ainda em, se
x = 0, dizemos que z é um número imaginário puro; por outro lado, se y = 0 temos que z é
um número real puro (ou simplesmente um número real).
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O Plano Complexo
Os números complexos podem ser representados através de pontos em um plano
cartesiano. Este plano é denominado plano complexo, ou diagrama de Argand2. No plano
complexo grafamos a parte imaginária do número complexo sobre o eixo vertical (chamado
eixo imaginário) e a parte real sobre o eixo horizontal (chamado eixo real).
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