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ANDRÉ REIS

MATEMÁTICA
TEORIA
175 QUESTÕES DE PROVAS DE CONCURSOS GABARITADAS
90 EXERCÍCIOS RESOLVIDOS

 Teoria e Seleção das Questões:


 Prof. André Reis

 Organização e Diagramação:
 Mariane dos Reis

1ª Edição
ABR  2014

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS. É vedada a reprodução total ou parcial deste material, por qualquer meio ou
processo. A violação de direitos autorais é punível como crime, com pena de prisão e multa (art. 184 e parágrafos
do Código Penal), conjuntamente com busca e apreensão e indenizações diversas (arts. 101 a 110 da Lei nº 9.610,
de 19/02/98 – Lei dos Direitos Autorais).

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SUMÁRIO
1. OPERAÇÕES BÁSICAS COM NÚMEROS NATURAIS, INTEIROS, RACIONAIS E REAIS; POTENCIAÇÃO
E RADICIAÇÃO. PROBLEMAS ......................................................................................................... 05
Questões de Provas de Concursos .................................................................................................................................. 18

2. EXPRESSÕES LITERAIS E ALGÉBRICAS, VALOR NUMÉRICO. PRODUTOS NOTÁVEIS. FATO-


RAÇÃO ............................................................................................................................................. 21
Questões de Provas de Concursos .................................................................................................................................. 24

3. MÉDIA ARITMÉTICA SIMPLES E PONDERADA .............................................................................. 25


Questões de Provas de Concursos .................................................................................................................................. 26

4. DIVISÃO PROPORCIONAL. RAZÃO E PROPORÇÃO. GRANDEZAS PROPORCIONAIS. REGRA


DE TRÊS SIMPLES E COMPOSTA .................................................................................................. 27
Questões de Provas de Concursos .................................................................................................................................. 32

5. FUNÇÕES DE PRIMEIRO E SEGUNDO GRAUS: gráfico, domínio, imagem e aplicação........................ 37


EQUAÇÕES DE 1º E 2º GRAUS. SISTEMAS DE EQUAÇÕES DO 1º E 2º GRAUS .......................... 37
Questões de Provas de Concursos .................................................................................................................................. 42

6. PROGRESSÃO ARITMÉTICA E GEOMÉTRICA. PROBLEMAS ....................................................... 48


Questões de Provas de Concursos .................................................................................................................................. 52

7. SISTEMA MÉTRICO DECIMAL: perímetros, área, volume. Medidas de capacidade, massa, comprimento e
tempo. Resolução de problemas ............................................................................................................. 55
Questões de Provas de Concursos .................................................................................................................................. 62

8. FORMAS GEOMÉTRICAS, ÂNGULOS ............................................................................................. 64


Questões de Provas de Concursos .................................................................................................................................. 70

9. PORCENTAGEM ............................................................................................................................... 71
Questões de Provas de Concursos .................................................................................................................................. 73

10. JUROS ............................................................................................................................................... 74


Questões de Provas de Concursos .................................................................................................................................. 76

11. DESCONTOS..................................................................................................................................... 77
Questões de Provas de Concursos .................................................................................................................................. 80

GABARITOS ....................................................................................................................................... 81
Matemática Teoria, Exercícios Resolvidos e Questões por Tópicos Prof. André Reis

MATEMÁTICA

OPERAÇÕES BÁSICAS COM NÚMEROS NATURAIS, INTEIROS, RACIONAIS


1
E REAIS; POTENCIAÇÃO E RADICIAÇÃO. PROBLEMAS.
CONJUNTOS NUMÉRICOS Números opostos ou simétricos

Os conjuntos numéricos foram surgindo a partir da ne- Na reta numerada, os números opostos estão a uma
cessidade do homem de apresentar resultados para al- mesma distância do zero.
gumas operações matemáticas.
Observe que cada número inteiro, positivo ou negativo,
Inicialmente era preciso contar quantidades, criando-se tem um correspondente com sinal diferente.
assim o conjunto dos números naturais:
N = { 0,1,2,3,...}. Exs.: O oposto de +1 é -1.
O oposto de -3 é +3.
Conhecendo-se o conjunto dos números naturais como O oposto de +9 é -9.
seria possível a operação (3 – 5)?
O oposto de -5 é +5.
Para tornar sempre possível a subtração, foi criado o
Nota:
conjunto dos números inteiros relativos:
O oposto de zero é o próprio zero.
Z = { …..-3, -2, -1, 0, +1, +2, +3,……}
Comparação de números inteiros
Representação dos números inteiros na reta numérica
Observando-se a representação gráfica dos números intei-
Vamos traçar uma reta e marcar o ponto 0 (origem), em
que está o número real zero. À direta do ponto 0, com ros na reta.
uma certa unidade de medida, assinalaremos os pontos
que correspondem aos números positivos e à esquerda
de 0, com a mesma unidade, assinalaremos os pontos
que correspondem aos números negativos.

Dados dois números quaisquer, o que está à direita é o


maior deles, e o que está à esquerda, o menor deles.

Exemplos:
Notas: a) -1 > -4, porque -1 está à direita de -4.
1. Os números inteiros positivos podem ser indicados b) +2 > -4, porque +2 está a direita de -4
sem o sinal de +. c) -4 menor -2 , porque -4 está à esquerda de -2.
Ex.: +7 = 7 d) -2 menor +1, porque -2 está à esquerda de +1.
2. O zero não é positivo nem negativo
Operações com números inteiros
3. Todo número inteiro possui um antecessor e um
sucessor. 1. Adição

Exs.: +5 é o sucessor de +4 a) Adição de números inteiros positivos


-6 é o antecessor de -5 A soma de dois números inteiros positivos é um
número positivo.
4. O valor absoluto ou módulo de um número inteiro
é a distância desse número à origem. Exemplos:
Exs.: |-7| = 7 a) (+2) + (+5) = +7
|0| = 0 b) (+1) + (+4) = +5
|+5| = 5 c) (+6) + (+3) = +9

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Simplificando a maneira de escrever Nota:
a) +2 + 5 = +7 Para obter a soma de três ou mais números adicio-
b) +1 + 4 = +5 namos os dois primeiros e, em seguida, adicionamos es-
c) +6 + 3 = +9 se resultado com o terceiro, e assim por diante.

Observe que escrevemos a soma dos números Exemplos:


inteiros sem colocar o sinal + da adição e elimi- a) -12 + 8 – 9 + 2 – 6 =
namos os parênteses das parcelas.
= -4 – 9 + 2 – 6 =
b) Adição de números inteiros negativos = -13 + 2 – 6 =
= -11 – 6 =
A soma de dois números inteiros negativos é um
número negativo = -17

b) +15 -5 -3 +1 – 2 =
Exemplos:
= +10 -3 + 1 – 2 =
a) (-2) + (-3) = -5
= +7 +1 -2 =
b) (-1) + (-1) = -2
= +8 -2 =
c) (-7) + (-2) = -9
= +6
Simplificando a maneira de escrever
a) -2 – 3 = -5 Propriedades da adição
b) -1 – 1 = -2
1) Fechamento: a soma de dois números inteiros é
c) -7 – 2 = -9
sempre um número inteiro.
Observe que podemos simplificar a maneira de Ex.: (-4) + (+7) =( +3)
escrever deixando de colocar o sinal de + na
operação e eliminando os parênteses das par-
2) Comutativa: a ordem das parcelas não altera a
celas. soma.
Ex.: (+5) + (-3) = (-3) + (+5)
c) Adição de números com sinais diferentes
3) Elemento neutro: o número zero é o elemento
A soma de dois números inteiros de sinais dife- neutro da adição.
rentes é obtida subtraindo-se os valores absolu- Ex.: (+8) + 0 = 0 + (+8) = +8
tos, dando-se o sinal do número que tiver maior
valor absoluto. 4) Associativa: na adição de três números inteiros,
podemos associar os dois primeiros ou os dois
Exemplos: últimos, sem que isso altere o resultado.
a) (+6) + (-1) = +5 Ex.: [(+8) + (-3) ] + (+4) = (+8) + [(-3) + (+4)]
b) (+2) + (-5) = -3 5) Elemento oposto: qualquer número inteiro admite
c) (-10) + (+3) = -7 um simétrico ou oposto.
Ex.: (+7) + (-7) = 0
Simplificando a maneira de escrever
a) +6 – 1 = +5 2. Subtração
b) +2 – 5 = -3
c) -10 + 3 = -7 A operação de subtração é uma operação inversa
à operação da adição.
Nota:
Quando as parcelas são números opostos, a soma é Exemplos:
igual a zero. a) (+8) – (+4) = (+8) + (-4) = = +4
b) (-6) – (+9) = (-6) + (-9) = -15
Exemplos
c) (+5) – (-2) = ( +5) + (+2) = +7
a) (+3) + (-3) = 0
b) (-8) + (+8) = 0
Notas:
c) (+1) + (-1) = 0 1) Para subtrairmos dois números relativos, basta
que adicionemos ao primeiro o oposto do se-
Simplificando a maneira de escrever
gundo.
a) +3 – 3 = 0
2) A subtração no conjunto Z tem apenas a pro-
b) -8 + 8 = 0 priedade do fechamento (a subtração é sem-
c) +1 – 1 = 0 pre possível)

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Eliminação de parênteses c) Multiplicação com mais de dois números

1) Parênteses precedidos pelo sinal positivo (+) Multiplicamos o primeiro número pelo segundo,
Ao eliminarmos os parênteses e o sinal positivo o produto obtido pelo terceiro e assim sucessi-
(+) que os precede, devemos conservar os si- vamente, até o último fator.
nais dos números contidos nesses parênteses.
Exemplos:
Exemplos:
a) (+3) . (-2) . (+5) = (-6) . (+5) = -30
a) + (-4 + 5) = -4 + 5
b) (-3) . (-4) . (-5) . (-6) = (+12) . (-5) . (-6) =
b) + (3 + 2 – 7) = 3 +2 -7
(-60) . (-6) = +360
2) Parênteses precedidos pelo sinal negativo (-)
Ao eliminarmos os parênteses e o sinal de ne- Propriedades da multiplicação
gativo (-) que os precede, devemos trocar os
sinais dos números contidos nesses parênteses. 1) Fechamento: o produto de dois números inteiros
é sempre um número inteiro.
Exemplos: Ex.: (+2) . (-5) = (-10)
a) -(4 – 5 + 3) = -4 + 5 -3
2) Comutativa: a ordem dos fatores não altera o
b) -(-6 + 8 – 1) = +6 -8 +1
produto.
c) -(+8) – (-3) = -8 +3 = -5
Ex.: (-3) . (+5) = (+5) . (-3)
d) -(+2) – (+4) = -2 – 4 = -6
e) (+10) – (-3) – (+3) = 10 + 3 – 3 = 10 3) Elemento Neutro: o número +1 é o elemento
neutro da multiplicação.
3. Multiplicação Ex.: (-6) . (+1) = (+1) . (-6) = -6

a) Multiplicação de dois números de sinais iguais 4) Associativa: na multiplicação de três números


inteiros, podemos associar os dois primeiros ou
Observe os exemplos: os dois últimos, sem que isso altere o resultado.
a) (+5) . (+2) = +10 Ex.: (-2) . [(+3) . (-4) ] = [ (-2) . (+3) ] . (-4)
b) (+3) . (+7) = +21 5) Distributiva
c) (-5) . (-2) = +10 Ex.: (-2) . [(-5) +(+4)] = (-2) . (-5) + (-2) . (+4)
d) (-3) . (-7) = +21
4. Divisão
Conclusão:
Se os fatores tiverem sinais iguais o produto é po- A divisão é a operação inversa da multiplicação
sitivo.
Observe:
b) Multiplicação de dois números de sinais diferentes
a) (+12) : (+4) = (+3) , porque (+3) . (+4) = +12
Observe os exemplos: b) (-12) : (-4) = (+3) , porque (+3) . (-4) = -12
a) (+3) . (-2) = -6 c) (+12) : (-4) = (-3) , porque (-3) . (-4) = +12
b) (-5) . (+4) = -20 d) (-12) : (+4) = (-3), porque (-3) . (+4) = -12
c) (+6) . (-5) = -30
d) (-1) . (+7) = -7 Regra prática dos sinais na divisão
As regras de sinais na divisão é igual a da multiplica-
Conclusão:
ção:
Se dois produtos tiverem sinais diferentes o pro-
duto é negativo. SINAIS IGUAIS: O RESULTADO É POSITIVO (+)

a) (+) : (+) = (+)


Regra prática dos sinais na multiplicação
b) (-) : (-) = (+)
SINAIS IGUAIS: O RESULTADO É POSITIVO (+)
SINAIS DIFERENTES: O RESULTADO É NEGATIVO (-)
a) (+) . (+) = (+)
a) (+) : (-) = (-)
b) (-) . (-) = (+)
SINAIS DIFERENTES: O RESULTADO É NEGATIVO (-) b) (-) : (+) = (-)

a) (+) . (-) = (-)


b) (-) . (+) = (-)

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NÚMEROS FRACIONÁRIOS, OPERAÇÕES E PROPRIEDADES c) APARENTE: É quando o numerador é múltiplo do
denominador.
Conhecendo-se o conjunto dos números inteiros como
10
seria possível a operação (4:10)? Ex.:  2.
5
Para tornar sempre possível a divisão, foi criado o con- d) PRÓPRIA: É uma fração irredutível que possui nume-
junto dos Números Racionais, formado por todos os nú-
rador menor que o denominador.
meros que podem ser escritos na forma de fração, são
eles: 7
Ex.: .
10 26
1) Inteiros:  2;
5 e) IMPRÓPRIA: É uma fração irredutível que possui nu-
1 merador maior ou igual ao denominador.
2) Decimais exatos:  0,25 ;
4
26 26
1 Exs.: ; .
3) Dízimas periódicas:  0,333... 7 26
3
f) EQUIVALENTE: Quando duas frações representam
FRAÇÕES uma mesma parte do inteiro, são consideradas
x
As frações são números representados na forma . equivalentes.
y
7 10 4 1 4 1
Exemplos: ;  2;  . Ex.: é uma fração equivalente à , pois am-
26 5 8 2 8 2
bas representam metade de um inteiro.
O número x é o numerador da fração e y o denominador.
Número Misto
Nota:
Para que uma fração exista é necessário que o denomi- Toda fração imprópria, que não seja aparente, po-
nador seja diferente de zero ( y  0 ). de ser representada por uma parte inteira seguida
de uma parte fracionada.
Leitura de uma fração 26 5 26
Ex.:  3 , ou seja, representa 3 partes inteiras
7 7 7
Algumas frações recebem nomes especiais:
5
 1/4  um quarto mais a fração própria .
7
 1/6  um sexto Processo
 1/8  um oitavo  Repetimos o denominador 7 da fração impró-
 2/5  dois quintos pria;
 1/1000  um milésimo  Dividimos o número 26 por sete para obtermos
 7/100  sete centésimos a parte inteira 3;

 1/11  um onze avos  Colocamos como numerador da fração pró-


pria o resto da divisão obtida entre 26 e 7.
 7/120  sete cento e vinte avos
 4/13  quatro treze avos Operações entre Frações

Classificação das Frações 1. Redução de Frações ao Menor Denominador Comum

Quanto à classificação a fração pode ser: Para reduzirmos duas ou mais frações ao menor
a) REDUTÍVEL: É quando a fração admite simplifica- denominador comum, devemos determinar o
ção. Isso ocorre se o numerador e o denomina- m.m.c dos denominadores, dividir o m.m.c en-
dor forem divisíveis por um mesmo número. contrado pelos denominadores e, o resultado des-
4 sa divisão, multiplicar pelos numeradores.
Ex.: na fração tanto o numerador quanto o
8
denominador são números divisíveis por 4. Assim, 3 5
Ex.: Reduzir as frações e ao menor deno-
4 1 4 6
podemos escrever que  .
8 2 minador.
b) IRREDUTÍVEL: É quando a fração não admite simpli-
Processo:
ficação.
3 5 9 10
7 ,  , .
Ex.: A fração é uma fração que não admite 4 6 12 12
26
simplificação.

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2. Comparação entre Frações 4. Multiplicação e Divisão

1° caso: Denominadores iguais 1° caso: Multiplicação

Dadas duas ou mais frações com o mesmo de- Para multiplicar duas ou mais frações, basta di-
nominador, a maior dessas frações será aquela que vidirmos o produto dos numeradores pelo produto
tiver maior numerador. dos denominadores.

3 7 1 9 5 45 15
Ex.: Comparando as frações ; ; teremos: Ex.:   
4 4 4 2 3 6 2
1 3 7 7 3 1
  ou   .
4 4 4 4 4 4 Observação: Sempre que possível, devemos fa-
zer a simplificação dos numeradores com os de-
2° caso: Denominadores diferentes nominadores, antes de efetuarmos o produto.
Essa simplificação pode ser feita com numera-
Para compararmos duas ou mais frações que dor e denominador da mesma fração ou então
possuam denominadores diferentes, reduzimos com numerador de uma fração e denominador
as frações ao menor denominador comum e de outra. Então, na operação anterior, teríamos:
procedemos de acordo com o 1° caso.
9 3 5 3  5 15
3 7 1   
Ex.: Compare as frações ; ; . 2 3 2 2
4 6 5
2° caso: Divisão
Processo:
3 7 1 45 70 12 Para dividir uma fração por outra, basta multipli-
; ;  ; ; .
4 6 5 60 60 60 car a primeira pelo inverso da segunda.
70 45 12 7 3 1
Como   temos que   . 15 3 15 5 75 25
60 60 60 6 4 5 Exemplo:     
2 5 2 3 6 2
3° caso: Numeradores iguais
FRAÇÃO DECIMAL
Dadas duas ou mais frações com o mesmo nu-
merador, a maior dessas frações será aquela É toda fração cujo denominador é uma potência de 10
que tiver menor denominador. com expoente não nulo (10, 100, 1000…)

4 4 4 Exemplos:
Ex.: Comparando as frações ; ; teremos
3 7 5 7
a) ;
4 4 4 4 4 4 10
  ou   .
3 5 7 7 5 3 3
b) ;
100
3. Adição e Subtração 27
c) .
1000
1° caso: Adição ou subtração com denominadores iguais

Para adicionar ou subtrair frações com denomi- NÚMEROS DECIMAIS EXATOS


nadores iguais, basta conservar o denominador
As frações decimais podem ser escritas na forma de nú-
comum e adicionar ou subtrair os numeradores.
meros decimais exatos.
3 4 34 7
Ex.:    Exemplos:
10 10 10 10
7
a) = 0,7;
2° caso: Adição ou subtração com denominadores di- 10
ferentes 3
b) = 0,03;
100
Para adicionar ou subtrair frações com denomi-
27
nadores diferentes, basta reduzirmos as frações c) = 0,027.
1000
ao menor denominador comum e procedermos
como no primeiro caso.
Nota:
5 2 35  16 51 Nos números decimais exatos, a vírgula separa a parte
Ex.:   
8 7 56 56 inteira da parte decimal.

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Leitura de um número decimal exato Operações com números decimais

Para ler um, número decimal, procedemos do se- 1. Adição e Subtração


guinte modo:
Colocamos vírgula debaixo de vírgula e opera-
1°) Lê -se a parte inteira
mos como se fossem números naturais.
2°) Lê-se a parte decimal, seguida da palavra:
décimos  se houver uma casa decimal. Exemplos:
centésimos  se houver duas casas decimais. a) 2,64 + 5,19
milésimos  se houver três casas decimais. 2,64
5,19 +
Exemplos:
____
a) 5,3 (cinco inteiros e três décimos).
7,83
b) 1,34 (um inteiro e trinta e quatro centésimos).
c) 12,007 (doze inteiros e sete milésimos). b) 8,42 – 5,61
8,42
Nota:
5,61 
Se a parte inteira for igual a zero, lê-se apenas a par- ____
te decimal.
2,81
a) 0,4 – lê-se quatro décimos.
b) 0,38 – lê-se trinta e oito centésimos.
Nota:
Se o número de casas depois da vírgula for dife-
Transformação de fração decimal em número decimal
rente, igualamos com zeros à direita
Escrevemos o numerador e contamos da direita pa- Exemplos:
ra a esquerda tantas casas quanto são os zeros do
denominador para colocarmos a vírgula a) 2,7 + 5 + 0,42
2,70
Exemplos:
5,00 +
42
a) = 4,2 0,42
10
____
135
b) = 1,35
100 8,12
175 b) 4,2 – 2,53
c) = 0,175
1000
4,20
Nota: 2,53 
Quando a quantidade de algarismos do numerador ____
não for suficiente para colocar a vírgula, acrescen- 1,67
tamos zeros à esquerda do número.
2. Multiplicação de números decimais
Exemplos:
29 1° caso: Multiplicação
a) = 0,029
1000 Multiplicamos os números decimais como se fos-
7 sem números naturais. O números de casas de-
b) 7 = 0,007
1000 cimais do produto é igual à soma do número de
casas decimais dos fatores.
Transformação de número decimal em fração decimal
Exemplos:
O numerador será o número decimal sem a vírgula,
a) 2,46 x 3,2
e o denominador é o número 1 acompanhado de
tantos zeros quantos forem os algarismos do número 2,46
decimal depois da vírgula. x3,2
____
Exemplos: 7,872
7
a) 0,7 = b) 0,27 x 0,003
10
834 x0,27
b) 8,34 =
100 0,003
5 _______
c) 0,005 =
1000 0,00081

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Matemática Teoria, Exercícios Resolvidos e Questões por Tópicos Prof. André Reis
Nota: Dízimas periódicas
Na multiplicação de um número decimal por
uma potência de 10 (10, 100, 1000, ...), basta As dízimas periódicas são aquelas que possuem pe-
ríodo definido. Dos exemplos citados anteriormente é
deslocar a vírgula para a direita uma quantida-
1 14 119
de de casas equivalentes ao número de zeros possível verificar que ; ; geram dízimas pe-
3 9 90
da potência de dez.
riódicas.
Exemplos:
Observações:
a) 3,785 x 10 = 37,85
1) Todos os radicais inexatos geram dízimas ape-
b) 3,785 x 100 = 378,5
riódicas;
c) 3,785 x 1000 = 3785
2) Período é o número que se repete após a vír-
d) 0,0928 x 100 = 9,28
gula, na dízima periódica;
2° caso: Divisão 3) Dízimas periódicas simples são aquelas que
apresentam o período logo após a vírgula;
Igualamos as casas decimais do dividendo e do
4) Dízimas periódicas compostas são aquelas
divisor e dividimos como se fossem números na-
que apresentam parte não periódica (número
turais.
que aparece entre a vírgula e o período);
Exemplos: 5) O número que aparece à esquerda da vírgula
a) 17,568 : 7,32 é denominado parte inteira.
Igualando-se as casas decimais, teremos:
Representação e nomenclatura
17568 : 7320 = 2,4
b) 12,27 : 3 Considere a dízima periódica 1,322222....
Igualando-se as casas decimais, teremos: 1,3(2)
1227 : 300 = 4,09 1,3 2
Então,
Nota:
 1 é a parte inteira
Na divisão de um número decimal por uma po-
tência de 10 (10, 100, 1000, ...), basta deslocar a  3 é a parte não periódica
vírgula para a esquerda uma quantidade de  2 é o período
casas equivalentes ao número de zeros da po-
tência de dez. Obtenção da geratriz da dízima periódica

Exemplos: 1º caso: Dízima periódica simples sem a parte inteira


a) 379,4 : 10 = 37,94
O numerador da geratriz é formado pelo número
b) 379,4 : 100 = 3,794
que forma o período e, o denominador, por uma
c) 379,4 : 1000 = 0,3794 quantidade de “noves” que corresponde à quantida-
d) 42,5 ; 1000 = 0,0425 de de algarismos que o período possui.

DÍZIMAS 32
Exemplo: 0,323232.... =
99
São números que possuem infinitas casas decimais. 0,(32)

Exemplos: 0, 32
1 14 119
 0,3333... ;  1,5555... ;  1,32222... ;
3 9 90 2º caso: Dízima periódica simples com a parte inteira
2  1,4142.... ;   3,1415 .....
O numerador da geratriz é formado pela parte intei-
ra seguida da periódica, menos a parte inteira. O
1 14 119
Os números ; ; ; 2 ;  são denominados denominador é formado por uma quantidade de
3 9 90
“noves” que corresponde à quantidade de algaris-
geratriz das dízimas apresentadas acima.
mos que o período possui.
Dízimas não periódicas
132  1 131
Exemplo: 1,323232.... = 
As dízimas não periódicas ou aperiódicas são aque- 99 99
las que não possuem período definido. Dos exemplos 1,(32)
citados acima é possível verificar que 2 e  geram 1, 32
dízimas não periódicas.

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3º caso: Dízima periódica composta sem a parte inteira MÚLTIPLOS E DIVISORES DE UM NÚMERO NATURAL

O numerador da geratriz é formado pela parte não Considere a operação 2 . 5 = 10. Nesta operação po-
periódica seguida da periódica, menos a parte não perió- demos verificar que:
dica. O denominador é formado por uma quantida-  2 e 5 são divisores do número 10
de de “noves” que corresponde à quantidade de
 2 e 5 são fatores do número 10
algarismos que o período possui, seguido de uma
quantidade de zeros que corresponde à quantida-  10 é múltiplo dos números 2 e 5
de de algarismos que a parte não periódica possui.  10 é divisível por 2 e 5

456  4 452 226 NÚMEROS PRIMOS


Exemplo: 0,4565656.... =  
990 990 495
0,4(56) Um número natural diferente de zero e 1 será primo se, e
0,4 56 somente se, for divisível por 1 e por ele mesmo. Ou seja,
quando o número possuir apenas dois divisores naturais.
4º caso: Dízima periódica composta com a parte inteira
Ex.: Os números {2,3,5,7,11,13,17,19,23, ...} são alguns dos
O numerador é formado pela parte inteira seguida infinitos números primos.
da parte não periódica e periódica, menos a parte
inteira seguida da parte não periódica. O denominador Observações:
é formado por uma quantidade de “noves” que cor- 1. O número 2 é o único par que é primo.
responde à quantidade de algarismos que o perío-
do possui, seguido de uma quantidade de zeros que 2. Os números {4,6,8,9,10,12,14,15,16,18,20,21,22, ...}
corresponde à quantidade de algarismos que a parte são considerados números compostos. Esses nú-
não periódica possui. meros podem ser escritos em função de uma
multiplicação entre números primos. Podemos to-
5456  54 5402 2701
Exemplo: 5,4565656.... =   mar como exemplo o número 6 que pode ser
990 990 495
escrito em função dos primos 2 e 3, pois, 6 = 2.3.
5,4(56)
5,4 56 OBTENÇÃO DO MÍNIMO MÚLTIPLO COMUM (M.M.C.)

Nota: 1. Através da decomposição simultânea


Em cálculos que aparecem dízimas periódicas de-
Em alguns casos o método utilizado acima se
vemos transformá-las em frações, antes de efetuarmos
torna trabalhoso. O m.m.c. de dois ou mais nú-
as operações.
meros naturais pode ser encontrado através da
decomposição simultânea dos números dados.
MÚLTIPLOS E DIVISORES, MÁXIMO DIVISOR COMUM E MÍNI-
MO MÚLTIPLO COMUM
Ex.: Encontre o m.m.c dos números 120 e 84.
DIVISÃO EUCLIDIANA
120, 84 2
Numa divisão Euclidiana é possível identificar o dividen- 60, 42 2
do, divisor, quociente e o resto. 30, 21 2
15, 21 3
Dividendo divisor 5, 7 5
1, 7 7
resto quociente 1, 1

Podemos relacionar o Dividendo (D), o quociente (Q), o


divisor (d) e o resto (R) através de uma equação. Assim, m.m.c.(120, 84) = 23.3.5.7 = 840

D  Q. d  R O m.m.c.(120, 84) é obtido através do produto en-


tre os fatores primos encontrados através da de-
Observações: composição simultânea dos números 120 e 84.
1. O menor resto possível é zero;
2. Através da decomposição simples
2. O maior resto possível é uma unidade menor
que o quociente; O m.m.c também pode ser obtido através da
decomposição particular de cada um dos nú-
3. 0  resto  quociente ;
meros dados.
4. Considere dois números A e B. Dizemos que A é
divisível por B quando o resto da divisão for zero. Ex.: Encontre o m.m.c dos números 120 e 84.

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120 2 84 2 2. (PUC–SP) Numa linha de produção, certo tipo de
60 2 42 2 manutenção é feita na máquina A a cada 3 dias,
30 2 21 3 na máquina B, a cada 4 dias, e na máquina C, a
15 3 7 7 cada 6 dias. Se no dia 2 de dezembro foi feita a
5 5 1 manutenção nas três máquinas, após quantos dias
1 as máquinas receberão manutenção no mesmo dia.
= 22.3.7
120 = 23.3.5 Resolução:
O m.m.c.(120, 84) é dado pela multiplicação Temos que determinar o m.m.c entre os números 3, 4
dos fatores primos comuns e não comuns, com e 6.
maior expoente possível. 3, 4, 6 2
Logo, m.m.c.(120, 84) = 23.3.5.7 = 840. 3, 2, 3 2
Nota: 3, 1, 3 3
1, 1, 1
Nas decomposições acima se pode observar
que 2 e 3 são fatores primos comuns e que 5 e 7 m.m.c.(3, 4, 6) = 22.3. = 4.3 = 12
são fatores primos não comuns.
Dessa forma, concluímos que após 12 dias, a manu-
PROBLEMAS ENVOLVENDO M.M.C. tenção será feita nas três máquinas. Portanto, dia 14
O m.m.c pode ser utilizado na resolução de problemas de dezembro.
que envolve fatos ou fenômenos cíclicos ou repetitivos. 3. Um médico, ao prescrever uma receita, determina
que três medicamentos sejam ingeridos pelo pacien-
Exercícios Resolvidos:
te de acordo com a seguinte escala de horários:
1. Dois ciclistas saem juntos, no mesmo instante e no mes- remédio A, de 2 em 2 horas, remédio B, de 3 em 3
mo sentido, do mesmo ponto de partida de uma pis- horas e remédio C, de 6 em 6 horas. Caso o pacien-
ta circular. O primeiro dá uma volta em 132 segundos e te utilize os três remédios às 8 horas da manhã, qual
o outro em 120 segundos. Calcule os minutos que le- será o próximo horário de ingestão dos mesmos?
varão para se encontrar novamente.
Resolução:
a) 1.320
b) 132 Calcular o m.m.c. dos números 2, 3 e 6.
c) 120
2, 3, 6 2
d) 60
e) 22 1, 3, 3 3
Resolução: 1, 1, 1
Temos aí um clássico problema de m.m.c.
O primeiro ciclista dá uma volta em 132 segundos. m.m.c.(2, 3, 6) = 2.3. = 6
O segundo ciclista dá uma volta em 120 segundos. O mínimo múltiplo comum dos números 2, 3, 6 é i-
Existiu uma coincidência. A próxima coincidência gual a 6.
ocorrerá no m.m.c. entre 132 e 120.
De 6 em 6 horas os três remédios serão ingeridos jun-
132 2 120 2
tos. Portanto, o próximo horário será às 14 horas.
66 2 60 2
33 3 30 2 OBTENÇÃO DO MÁXIMO DIVISOR COMUM (M.D.C.)
11 11 15 3 1. Através da decomposição simples
1 5 5 O m.d.c. também pode ser obtido através da
132 = 22.3.11 1 decomposição particular de cada um dos nú-
meros dados.
= 23.3.5
Exemplo:
m.m.c.(132, 120) = 23.3.5.11 = 8.3.5.11 = 1.320 segundos.
Encontre o m.d.c. dos números 120 e 84.
A questão pediu a resposta em minutos. Como 1 mi-
nuto corresponde a 60 segundos, para obtermos a Como vimos anteriormente:
resposta em minutos basta dividirmos 1.320 por 60.
120 = 23.3.5 e 84 = 22.3.7.
1320 segundos 60
O m.d.c. (120, 84) é dado pela multiplicação dos
120 segundos 22 minutos fatores primos comuns, com menor expoente
0 possível.
Logo, m.d.c.(120, 84) = 22.3 = 12.
Logo a alternativa correta é a letra "e".

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2. Através do método das divisões sucessivas m.d.c.(156, 234) = 2.3.13 = 78
O método das divisões sucessivas será utilizado Portanto, os retalhos podem ter 78 cm de compri-
para obtenção do m.d.c. de apenas dois núme-
mento.
ros naturais. O método é utilizado da seguinte
forma: 5. Uma empresa de logística é composta de três áreas:
1) Divide-se o maior número pelo menor. administrativa, operacional e vendedores. A área ad-
2) Divide-se o divisor pelo resto obtido na pri- ministrativa é composta de 30 funcionários, a opera-
meira divisão. cional de 48 e a de vendedores com 36 pessoas. Ao
3) Repete-se o mesmo procedimento até que final do ano, a empresa realiza uma integração en-
se encontre um resto zero. tre as três áreas, de modo que todos os funcionários
4) O m.d.c. será o divisor obtido quando se participem ativamente. As equipes devem conter o
tem resto zero. mesmo número de funcionários com o maior núme-
5) Considere dois números naturais A e B, onde ro possível. Determine quantos funcionários devem
A é múltiplo de B. Neste caso, pode-se afir- participar de cada equipe e o número possível de
mar que m.m.c.(A,B) = A e, como B é divisor
equipes.
de A, o m.d.c.(A,B) = B.
6) Dados dois números naturais A e B se pode Resolução:
afirmar que: m.m.c.(A,B) . m.d.c.(A,B) = A.B.
Determinando o número total de funcionários de
NÚMEROS PRIMOS ENTRE SI cada equipe:
Encontrar o m.d.c. entre os números 48, 36 e 30.
Dois ou mais números naturais são primos entre si quando
a decomposição desses números não apresentarem fa- 48 2 36 2 30 2
tores primos comuns. 24 2 18 2 15 3
12 2 9 3 5 5
Ex.: Considere os números 45 e 14. Como 45 = 3 2 .5 e
14 = 2.7, os mesmos não apresentam fatores comuns e, 6 2 3 3 1
portanto, são primos entre si. 3 3 1
1
Observações:
1. O m.d.c. de dois ou mais números primos entre si Decomposição em fatores primos:
é 1. 48 = 24.3
2. O m.m.c. de dois ou mais números primos entre si 36 = 22.32
é o produto desses números.
30 = 2.3.5
3. Dois números naturais consecutivos sempre se-
rão primos entre si. m.d.c.(48, 36, 30) = 2.3 = 6
Determinando o número total de equipes:
PROBLEMAS ENVOLVENDO M.D.C.
48 + 36 + 30 = 114 → 114 : 6 = 19 equipes
Exercícios Resolvidos: O número de equipes será igual a 19, com 6 partici-
pantes cada uma.
4. Uma indústria de tecidos fabrica retalhos de mesmo
comprimento. Após realizarem os cortes necessários, 6. Um comerciante quer distribuir 60 laranjas, 72 maças,
verificou-se que duas peças restantes tinham as se- 48 peras e 36 mangas entre várias sacolas, de modo
guintes medidas: 156 centímetros e 234 centímetros.
que cada uma recebesse o mesmo e o maior núme-
O gerente de produção ao ser informado das medi-
das, deu a ordem para que o funcionário cortasse o ro possível de uma espécie de fruta. Qual o número
pano em partes iguais e de maior comprimento pos- total de sacolas obtidas?
sível. Como ele poderá resolver essa situação?
Resolução:
Resolução:
Determinando o número total de frutas de cada sa-
Devemos encontrar o m.d.c. entre 156 e 254, esse cola:
valor corresponderá à medida do comprimento de-
sejado. Encontrar o m.d.c. entre os números 60, 72, 48 e 36.

156 2 234 2 60 2 72 2 48 2 36 2
78 2 117 3 30 2 36 2 24 2 18 2
39 3 39 3 15 3 18 2 12 2 9 3
13 13 13 13
5 5 9 3 6 2 3 3
1 1
1 3 3 3 3 1
156 = 22.3.13 234 = 2.32.13
1 1

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Decomposição em fatores primos: Z - = {...,-3,-2,-1,0} representa o conjunto dos Números In-
60 = 22.3.5 teiros não positivos.

72 = 23.32  CONJUNTO DOS NÚMEROS RACIONAIS (Q): O conjunto dos


48 = 24.3 Números Racionais é obtido através da união dos Núme-
ros Inteiros e as frações não aparentes positivas e nega-
36 = 22.32
tivas. Assim, todo Número Racional pode ser escrito na
m.d.c.(60, 72, 48, 36) = 22.3 = 4.3 = 12 forma a/b, com a  Z, b  Z e b  0.

Determinando o número total de sacolas: Ex.: {-2,-3/2,-1,-1/2,1/3, ...}


60 + 72 + 48 + 36 = 216 → 216 : 12 = 18 sacolas
De acordo com os exemplos é possível notar que os Nú-
O número de sacolas será igual a 18, com 12 frutas meros Racionais podem gerar números decimais exatos
cada uma. (-3/2 = -1,5) ou números decimais periódicos (1/3 = 0,333 ...).

NÚMEROS REAIS  CONJUNTO DOS NÚMEROS IRRACIONAIS (I): Número Irracio-


nal é todo número que está ou pode ser escrito na for-
O diagrama abaixo representa de forma simplificada o ma decimal infinita e não-periódica.
conjunto dos números reais:
Exemplos:

Um dos números irracionais mais conhecidos é o , que


se obtém dividindo o comprimento de uma circunferên-
cia pelo seu diâmetro ( = 3,141592 ...).

As raízes quadradas não exatas de números naturais


também são números irracionais ( 3 = 1,7320508 ...).

 CONJUNTO DOS NÚMEROS REAIS (R): O conjunto dos Núme-


ros Reais é dado pela união dos conjuntos de Números
Racionais e Irracionais.

 CONJUNTO DOS NÚMEROS COMPLEXOS (C): A raiz de um ra-


N: Naturais dical de índice par e radicando negativo é impossível
em R, pois, por exemplo, não existe número real que, e-
Z: Inteiros
levado ao quadrado, dê um número negativo.
Q: Racionais
I: Irracionais Exemplo:  4 não é um Número Real; é um Número
R: Reais Complexo.

POTENCIAÇÃO
 CONJUNTO DOS NÚMEROS NATURAIS (N): O conjunto dos
Números Naturais é representado por N = {0,1,2,3,4,5,...}. Considere dois números naturais x e n, com n > 1. Deno-
minamos potência de base x elevada ao expoente n, o
Nota: número xn que é o produto de n fatores iguais a x. Assim,
N* = {1,2,3,4,5,...} representa o conjunto dos Números Na-
turais não nulos. x n  x.x.x.x ... x

n fatores
 CONJUNTO DOS NÚMEROS INTEIROS (Z): O conjunto dos
Números Inteiros é representado por Z = {...,-3,-2,-1,0,1,2,3,4,...}.
Ex. 53  5.5.5  125
Notas:
Z* = {...,-3,-2,-1,1,2,3,4,...} representa o conjunto dos Nú- Notas:
meros Inteiros não nulos.  Numa potência de base for negativa, se o expoente
for par o resultado será positivo e, se o expoente for
Z* + = {1,2,3,4,...} representa o conjuntos dos Números In- ímpar, teremos um resultado negativo.
teiros Positivos que equivale ao conjunto dos Números
Exs.: ( - 2 )4 = 16 e ( - 2 )3 = - 8
Naturais não nulos.
 Para elevar uma fração a um expoente, elevam-se
Z + = {0,1,2,3,4,...} representa o conjunto dos Números In- o numerador e o denominador da fração a esse ex-
n
teiros não negativos que é equivalente ao conjunto dos x xn
Números Naturais. poente:    n
y y
Z* - = {...,-4,-3,-2,-1} representa o conjunto dos Números 3
2 3 2.2.2
2 8
Inteiros Negativos. Ex.:    3   .
5
  5 5.5.5 125

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1. Definições Nota:
O sinal do expoente do denominador muda du-
1.1. Número elevado ao expoente nulo rante a operação.
Por definição temos x 0  1 , desde que x  0 .
2.3. Potência de uma potência
Exs.: 30 = 1
0
Devemos conservar a base e multiplicar os ex-
2
  1
5
poentes: x n   m
 x nm

 6 0
1 Ex.: 2 2   4
 2 24  2 8  256
00 = Indeterminado
Nota:
1.2. Número elevado ao expoente unitário Em algumas expressões podemos ter uma po-
Por definição temos x1  x . tência de ordem superior:
Exs.: 31 = 3 m
 x n
m
xn
1
3 3
   4
Ex.: 2 3  281
4
  4
Veja que a resolução é feita de cima para bai-
 2  1
2 xo, ou seja, primeiro resolvemos 34.
01 = 0
2.4. Potência de um produto ou divisão
1.3. Potência de expoente inteiro negativo
x  y n  xn  yn
n n
n  1 1 1
Por definição temos x     n  n .
x
  x x 3 3 33 3
Ex.:  2  1    2    1   2  1  8  1  8
3 3
3 3 5 3 5 3 5 27 125 3375
 1 13 1
Exs.: 5 3     
5 53 125 RADICIAÇÃO
3 3 3
2 3 3 27
      A radiciação é uma operação matemática oposta à
3
3 2
  2 8
potenciação (ou exponenciação).
3
 1 13 1
0 3        Para um número real a, a expressão n a representa o
0 03 0
único número real x que verifica xn = a e tem o mesmo
Nota: sinal que a (quando existe).
zero negativo =  (não existe solução)
Assim temos: n a = x  xn = a
2. Propriedades
onde:
2.1. Produto de potências com bases iguais a: radicando
Devemos conservar a base e somar os expoen- n: índice do radical (n  N / n  1)
tes: x n  x m  x n  m
x: raiz n-ésima de a
Exs.: 5 3  5 2  5 3  2  55  3125
: radical
2  3  2 5  2 3  5  2 2  4

Nota: Nota: Quando n é omitido, significa que n é igual a 2 e o


Os expoentes permanecem com os mesmos si- símbolo de radical refere-se à raiz quadrada.
nais durante a operação.
Ex.: 64  8 , pois 82 = 64.
2.2. Divisão de potências com bases iguais
Devemos conservar a base e subtrair os expoen-
1. Propriedades
xn Para a e b positivos tem-se:
tes:  x n m
xm
1.1. Radical de um produto
24 43 1
Exs.: 2 2 2 n
ab  n a n b
23
24 Ex.: 4  16  4 . 16  2.4  8 .
 2 4 (3)  2 4  3  27  128
23

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1.2. Radical de um quociente Exercícios Resolvidos:
n
a a 7. Encontre o valor da expressão numérica:
n 
b n
b 15+[(3x6-2)-(10-6:2)+1]

36 36 6 Resolução:
Ex.:   3.
4 4 2 15+[(3.6-2)-(10-6:2)+1] =
15+[(18-2)-(10-3)+1] =
1.3. Radical de uma potência
15+[16-7+1] =
Devemos conservar a base e dividir o expoente
15+[9+1] =
da potência pelo índice da raiz.
15+10 =
m
n 25
am  an
8. Encontre o valor da expressão numérica:
4
5
Ex.: 34  35 . [( 16 : 2).3 2 ] : 2.(9  2 3 )

Resolução:
1.4. Radical de outro radical
[( 16 : 2).3 2 ] : 2.(9  2 3 ) =
mn mn
a  a
[(4:2).9]:2.(9-8) =
53 [2.9]:2.1 =
Ex.: 5  5 3 5  15 5
18:2.1 =
2. Racionalização de denominadores 9.1 =
9
Processo pelo qual se transforma uma fração em ou-
9. Encontre o valor da expressão numérica:
tra cujo denominador não tem radicais.
[(10  3 125 )2 : (3  2 3 : 4)]2
Exemplos:
Resolução:
X X b X b X b
a)    . [(10  3 125 )2 : (3  2 3 : 4)]2 =
b b b b2 b
[(10-5)2:(3+8:4)]2 =
n n m n n m
X X a X a [52:(3+2)]2 =
b)    .
n
am
n
am
n
an  m a [25:5]2 =
52 =
X X  a  b  X   a  b . 25
 a b  a  b
c)  
a b ab
10. Encontre o valor da expressão numérica:
2 1 3
Observação: 2  6  1
     . 
3 5  2
(a + b)  (a  b) = a2  b2
Resolução:
2 1 3
EXPRESSÕES NUMÉRICAS 2  6  1
     .  =
3
  5  2
Para resolvermos as expressões numéricas, devemos se- 1 3
guir a seguinte sequência de operações: 4 5 2
   .  =
9  6  1
1. As potências e as raízes;
4 5 3
 .2 =
2. Os produtos e os quocientes, na ordem em que 9 6
aparecem (esquerda para a direita); 4 5
 .8 =
3. As somas e as diferenças, em qualquer ordem; 9 6
4 40
4. Nas expressões que apresentarem parênteses,  =
9 6
colchetes e chaves, devemos começar pelas 8  120
expressões neles contidas, a partir do mais inter- 
18
no (parênteses). 112
 
18
56
9

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QUESTÕES DE PROVAS DE CONCURSOS
1. [Oficial-(NM)-PM-MS/2013-SAD-SEJUSP].(Q.36) Todos os 5. [Assist. Adm.-(NM)-UEMS-FAPEMS/2012].(Q.25) Sejam os
números decimais e dízimas periódicas podem ser escri- conjuntos A = {n  IN : 0 < n < 2} e B = {x  IR : –1 < x 1}.
a Pode-se afirmar que:
tos na forma , com a  Z e b  z*, o que define um nú-
b
a a) A  B = ]–1,1]  {2}
mero racional. Se é a mais simples fração geratriz do
b b) A  B =A  B
número N = 1,575757... + 2,434343..., então a – b é um c) A  B = ]–1,2[
número: d) A  B =]0,1]
e) A  B = {1}
a) par.
b) múltiplo de 3. 6. (Monitor de Alunos-PMCG-SEMAD-MS/2011-FAPEC).(Q.21)
c) divisível por 7.
Se o número N = 16. 16 , então é correto afirmar que:
d) múltiplo de 11.
e) primo.
a) N = 18
2. [Oficial-(NM)-PM-MS/2013-SAD-SEJUSP].(Q.39) A figura b) N = 16
a seguir representa nove quadrados, dispostos em três c) N = 12
linhas e três colunas. d) N = 10
e) N = 8
6 2 A
7. (Monitor de Alunos-PMCG-SEMAD-MS/2011-FAPEC).(Q.23)
B 4 3 Qual é o valor da expressão numérica a seguir?
1 C 5 2
1 9 5 2 8
    
3 2 2 3 3
Os números que aparecem nos quadrados são naturais,
de 1 a 9 (incluindo os extremos). Além disso, a soma dos
números dos quadrados de uma mesma linha ou de uma a) 8
mesma coluna é constante. b) 6
c) 3
Nessas condições, o valor de A + B – C é igual a: d) 2
e) 1
a) 2.
b) 3. 8. [Assist. Serv. Saúde II.-(Aux. Serv. Saúde)-SES-MS/2011].(Q.31)
c) 4. Um casal tem quatro filhos: Alberto (A), Bendito (B), Carlos (C)
d) 5. 1 4
e Davi (D). o filho A tem da idade do pai, B tem da
e) 6. 4 6
1 3
idade do pai, C tem da idade do pai e D tem da
3. [Assist. Adm.-(NM)-UEMS-FAPEMS/2012].(Q.16) Seja S o 3 5
conjunto solução da equação x  x  12 . Pode-se afir- idade do pai. Com essas informações podemos afirmar
mar que: que se colocarmos esses filhos em ordem do mais velho
para o mais novo teremos:
a) S = {}
b) S = {16} a) B, D, C e A
c) S = {9, 16} b) A, B, C e D
d) S = {9} c) D, C, A e B
e) S =  d) D, C, B e A
e) C, D, A e B

4. [Assist. Adm.-(NM)-UEMS-FAPEMS/2012].(Q.22) É corre- 9. [Assist. Serv. Saúde II.-(Aux. Serv. Saúde)-SES-MS/2011].(Q.32)


to afirmar que: Os números decimais representados por A = 0,56; B = 0,6;
C = 0,375 e D = 0,500 quando colocados em ordem de-
a) o conjunto dos naturais contém o conjunto dos inteiros. crescente assumem as seguintes posições:
b) 2   pertence ao conjunto dos números racionais.
a) C, A, D e B
c) 245 é o dobro de 244.
b) D, C, A e B

d) 2  . c) B, A, D e C
2
d) A, D, C e B
3 4
e)   1. e) C, D, A e B
5 7

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10. [Assist. Serv. Saúde II.-(Aux. Serv. Saúde)-SES-MS/2011].(Q.33) 14. [Aux. Jud. I-(Ap. Oper.)-(NM)-(V)-TJ-MS/2009-FADEMS].(Q.16)
O número 30804 pode ser escrito como: Se o número N = 810,25 então o valor de N é

I – 3.104 + 8.10² + 4 a) N = 1
II – 30.10³ + 80.10 + 4.100 b) N = 3
III – 3.104 + 0.10³ + 8.10² + 0.10¹ + 4 c) N = 5,9
d) N = 9,5
IV – 3.105 + 0.104 + 8.10³ + 0.10² + 4.10¹
e) N = 20,25

As afirmações acima podem ser falsas (F) ou verdadeiras


(V) e aparecem na seguinte ordem:
15. [Aux. Jud. I-(Ap. Oper.)-(NM)-(V)-TJ-MS/2009-FADEMS].(Q.18)
a) F, F, V, F 3
 2   2 
b) V, V, V, F Seja M     .1,5 4 então é correto afirmar.
c) F, F, F, V  3  
 
d) F, V, V, F
e) V, F, V, F 1
a) M 
2
1 3
11. [Assist. Serv. Saúde II.-(Aux. Serv. Saúde)-SES-MS/2011].(Q.35) b) M
2 2
Observando a sequência de números indicada por A = 6; 3
B = 18; C = 24 e D = 72, temos que: c)  M 2
2
5
I – A é máximo divisor comum entre B, C e D d) 2  M 
2
II – D é mínimo múltiplo comum entre A, B e C 5
e) M 
III – A é mínimo múltiplo comum entre B, C e D 2
IV – D é máximo divisor comum entre A, B e C
16. [Aux. Jud. I-(Ap. Oper.)-(NM)-(V)-TJ-MS/2009-FADEMS].(Q.20)
Observe as afirmações acima que podem ser falsas (F) Qual é o valor do expoente n na expressão numérica dada
ou verdadeiras (V). A ordem em que as falsas ou verda- a seguir?
deiras aparecem é:
5 5 . 2  6,25 . 10n
a) F, F, V, V
b) V, V, F, F
a) (-1)
c) V, F, V, F
b) 0
d) F, V, F, V
c) 1
e) F, F, V, F
d) 2
e) 3
12. [Assist. Serv. Saúde II.-(Aux. Serv. Saúde)-SES-MS/2011].(Q.37)
25  3 2  2 0
Na expressão numérica  x o valor de x po-
5
17. [Aux. Jud. I-(Ap. Oper.)-(NM)-(V)-TJ-MS/2009-FADEMS].(Q.25)
de ser expresso por:
Um dado produto, vendido a granel, custa R$ 20,00 por
quilograma. Na pesagem do produto o funcionário es-
a) 2 0
queceu-se de descontar a massa de 50 gramas da em-
b) 4²
balagem descartável. Se o preço a pagar pelo produto
c) 20.2²
embalado foi de R$4,00, quantos gramas do produto o
d) 2³
consumidor está levando na embalagem?
e) 2-3

a) 150 gramas
13. [Aux. Jud. I-(Ap. Oper.)-(NM)-(M)-TJ-MS/2009-FADEMS].(Q.16) b) 200 gramas
c) 250 gramas
Se o número N = 0,16 então é correto afirmar.
d) 300 gramas
e) 350 gramas
a) N = 0,04
b) N = 0,4
c) N = 0,8
d) N = 0,08
e) N = 0,008

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18. [Aux. Jud. I-(Ap. Oper.)-(NM)-(V)-TJ-MS/2009-FADEMS].(Q.26) Considerando o número decimal infinito n= 2,7777..., res-
Um salão de festas dispõe de 114 mesas, sendo que em ponda as questões 21 e 22 seguintes:
torno de cada uma delas podem sentar no máximo 6 pes-
soas. Numa determinada festa, para 680 pessoas senta- 21. [Assist. Adm. II-(NM)-(M)-PMCG-MS/2008-FADEMS].(Q.28)
das, todas as mesas foram ocupadas, sendo que uma Qual é a representação fracionaria do número n?
mesa era disponibilizada somente quando as anteriores
estivessem completamente ocupadas. Qual será o núme- 25
a)
ro de pessoas sentadas na mesa que não estava com- 9
pletamente ocupada? 27
b)
9
a) 1 4
c)
b) 2 3
c) 3 7
d)
d) 4 3
e) 5 7
e)
2

Para responder as questões 19 e 20 seguintes considere


que o preço do presunto fatiado vendido a granel é 22. [Assist. Adm. II-(NM)-(M)-PMCG-MS/2008-FADEMS].(Q.29)
R$ 12,00 por quilograma e que o funcionário esqueceu Qual é o valor da raiz quadrada de n?
de descontar a massa de 50 gramas da embalagem
descartável no ato da pesagem. a) 1,333333...
b) 1,353535...
19. [Assist. Adm. II-(NM)-(M)-PMCG-MS/2008-FADEMS].(Q.21) c) 1,555555...
Qual quantidade real de presunto contém uma embalagem, d) 1,666666...
já pesada, marcada com o preço de R$ 12,00? e) 1,777777...

a) 1000 gramas
b) 995 gramas
c) 990 gramas
d) 950 gramas
e) 900 gramas
23. [Soldado da PM-MS/2008-Fund. Escola Gov.].(Q.29)
Seja, Z o conjunto dos números inteiros relativos e sejam
x, y e z três números quaisquer de Z. considere agora as
afirmações seguintes:

I. se x<y, então x+y<y+z.


II. se xy>0, então xyz>0.
20. [Assist. Adm. II-(NM)-(M)-PMCG-MS/2008-FADEMS].(Q.22) III. se xz>0 e yz<0, então x+y>0.
Para conseguir comprar exatamente 1Kg de presunto um
IV. se y<0 e yz<0, então xy<0.
consumidor deverá escolher a embalagem com qual
dos preços a seguir?
Das afirmações acima pode-se dizer que:
a) R$12,00
a) somente a I é verdadeira.
b) R$12,20
b) a I e II são verdadeiras.
c) R$12,40
c) há três alternativas verdadeiras.
d) R$12,50
d) somente a IV é verdadeira.
e) R$12,60
e) todas são falsas.

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GABARITOS (175 QUESTÕES)

OPERAÇÕES BÁSICAS COM NÚMEROS NATURAIS, INTEIROS, RACIONAIS E


1
REAIS; POTENCIAÇÃO E RADICIAÇÃO. PROBLEMAS.
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23
A E B C E E A A C B B D B B D E A B D E A D A

EXPRESSÕES LITERAIS E ALGÉBRICAS, VALOR NUMÉRICO.


2
PRODUTOS NOTÁVEIS. FATORAÇÃO.
1 2 3 4 5 6 7
D A A B B B D

3 MÉDIA ARITMÉTICA SIMPLES E PONDERADA


1 2 3 4 5 6 7
C E E C E C C

DIVISÃO PROPORCIONAL. RAZÃO E PROPORÇÃO.


4
GRANDEZAS PROPORCIONAIS. REGRA DE TRÊS SIMPLES E COMPOSTA.
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24
E C C B C E E D D B D C E D C B A D E D D C C E
25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37
C B E C C C A D A C E C B

FUNÇÕES DE PRIMEIRO E SEGUNDO GRAUS: gráfico, domínio, imagem e aplicação.


5
EQUAÇÕES DE 1º E 2º GRAUS. SISTEMAS DE EQUAÇÕES DO 1º E 2º GRAUS.
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24
D D A E A D D E D B D B D B E C B D E C D C E B
25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40
C E C E C D B C B B A D E A E C

6 PROGRESSÃO ARITMÉTICA E GEOMÉTRICA. PROBLEMAS.


1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
C E A D B C A B D B C D D C B A E D E

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SISTEMA MÉTRICO DECIMAL:


7 perímetros, área, volume. Medidas de capacidade, massa, comprimento e tempo.
Resolução de problemas.

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15
B E C C B A A E B E E D A C B

8 FORMAS GEOMÉTRICAS, ÂNGULOS


1 2 3 4 5 6
A E C B C D

9 PORCENTAGEM
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
D A E E A C A C D E

10 JUROS
1 2 3 4 5 6 7
A A C C C A D

11 DESCONTOS
1 2 3 4
E E A D

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