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São Paulo
2022
DEBORAH EWELYN DE ARAÚJO DA SILVA
Versão Corrigida
São Paulo
2022
Autorizo a reprodução e divulgação total ou parcial deste trabalho, por qualquer meio
convencional ou eletrônico, para fins de estudo e pesquisa, desde que citada a fonte.
Catalogação na publicação
Seção Técnica de Biblioteca
Instituto de Relações Internacionais da Universidade de São Paulo
Elaborado por Giseli Adornato de Aguiar -
2010)
Resumo: Essa pesquisa analisou a Cooperação Técnica disposta pelo Brasil no período entre
2003 e 2010 e buscou contribuir para o debate acerca das agendas de interesse da Política
Externa Brasileira com a África. A pesquisa está divida em três eixos: i) o histórico sobre
cooperação e política externa do Brasil com a África; ii) a apresentação de dados coletados
junto ao Senado Federal e Agência Brasileira de Cooperação (ABC); e iii) as considerações
finais com base na literatura e dos dados quantitativos sobre o tema.
ABSTRACT: This research analyzed the technical cooperation provided by Brazil between
2003 and 2010 and sought to contribute to the debate on the agendas of interest of Brazilian
foreign policy with Africa. The research is divided into three axes: i) the background on
cooperation and Brazil's foreign policy with Africa; ii) the presentation of data collected
from the Federal Senate and the Brazilian Cooperation Agency (ABC); and iii) the final
considerations based on the literature and quantitative data on the subject.
Durante a presidência de Luís Inácio Lula da Silva (2003-2010), o Brasil passou por
uma reconfiguração das prioridades da política externa brasileira exercida pelos governos
anteriores da década de 19901. Os países em desenvolvimento, ou os “países do Sul”, deixaram
de ser vistos como atores periféricos para ganharam um inédito protagonismo para política
externa brasileira, cujos períodos históricos de tal aproximação só se comparariam aos governos
de Jânio Quadros e João Goulart (1961-1964), com a “política externa independente” (PEI) e
Ernesto Geisel (1974-1979) e o “pragmatismo responsável”2.
Entre os pilares da política externa do governo Lula está a Cooperação Sul-Sul (CSS),
que pode ter tanto os eixos i) econômico, com o favorecimento do comércio entre países em
desenvolvimento; ii) político, com movimentos de solidariedade e coesão nas tomadas de
decisão em fóruns multilaterais; e iii) técnico, utilizado através de compartilhamento de
conhecimentos e tecnologias, troca de experiências bem-sucedidas pregressas e contribuições
financeiras entre países em desenvolvimento. No caso deste último eixo, o termo formal é
Cooperação Técnica entre Países em Desenvolvimento (CTPD)3.
Com o olhar direcionado para esses países e regiões, o continente africano – ao qual o
próprio presidente Lula afirmou que lhe era devido uma “dívida histórica”4 pelo Brasil - foi um
dos principais polos para onde convergiu essa reorientação de política externa.
Além da histórica e indissociável relação que Brasil e África possuíam, havia o contexto
1
MENEZES, Robert Goulart; RIBEIRO, Cláudio Oliveira - A cooperação Sul-Sul revisitada: a
política externa do governo Lula da Silva e o desenvolvimento africano. 2011. Disponível em:
https://www.ipea.gov.br/code2011/chamada2011/pdf/area10/area10-artigo12.pdf Acesso em: agosto de
2021
2
LEITE, Patrícia Soares. O Brasil e a cooperação Sul-Sul em três momentos da política externa: os
governos Jânio Quadros/João Goulart, Ernesto Geisel e Luis Inácio Lula da Silva. FUNAG, 2011.
Disponível em: https://funag.gov.br/loja/download/842-Brasil_e_a_Cooperacao_Sul-
Sul_em_tres_momentos_de_PolItica_Externa_O.pdf Acesso em: agosto de 2021
3
TOMAZINI, Rosana Correa. Cooperação internacional para o desenvolvimento e Cooperação Sul-
Sul: uma análise comparativa de seus princípios e desafios de gestão. 2017. Disponível
em:https://www.cartainternacional.abri.org.br/Carta/article/view/632/338 Acesso em: agosto de 2021
4
G1. Brasil tem ‘dívida histórica’ com a África, diz Lula. Julho de 2010. Disponível em:
http://g1.globo.com/politica/noticia/2010/07/brasil-tem-divida-historica-com-africa-diz-lula.html
Acesso em: agosto de 2021
do período. O final do século XX testemunhou o fracasso do receituário neoliberal que
organizações como o Fundo Monetário Internacional (FMI) havia implantado ao redor de todas
as regiões em desenvolvimento, da América Latina ao Sudeste Asiático. A globalização era um
frequente alvo de protestos, tendo seu exemplo mais latente aqueles ocorridos 1999 em Seattle,
nos Estados Unidos (EUA), contra a Organização Mundial do Comércio (OMC). E economias
como China e Índia eram muito mais vibrantes5 do que aquelas do G-7 (Alemanha, Canadá,
EUA, França, Itália, Japão e Reino Unido). A desconfiança para com as organizações e
conjuntos de países que representariam a manutenção, e talvez aprofundamento, das
desigualdades entre países desenvolvidos e em desenvolvimento, possibilitaram que o conceito
de CSS ganhasse muito mais força que em anos anteriores.
Esse momento foi chave para que o Brasil se tornasse um dos protagonistas dapromoção
e fortalecimento da CSS. Entre os episódios que garantiram essa posição de destaquefoi a missão
de paz da ONU no Haiti, liderada pelo Brasil, em 2004, e a rejeição ao Acordo de Livre
Comércio das Américas (Alca), em 2005, e onde Lula desempenhou um papel fundamental
para que o criticado acordo não vigorasse, por favorecer os interesses dos EUA e Canadá em
detrimento ao resto dos países em desenvolvimento das Américas.
Nesse contexto, o Brasil se tornou um modelo de sucesso de cooperação, focando em
fornecimento de expertise técnica e transferência de conhecimento. Sendo que a maior parte
desse trabalho foi alocado na África, especialmente em países de língua portuguesa6.
Assim, o presente artigo é dividido em três partes: i) o histórico sobre cooperação e
política externa do Brasil com a África; ii) a apresentação de dados coletados junto ao Senado
Federal e Agência Brasileira de Cooperação (ABC); e iii) as considerações finais com base na
literatura e dos dados quantitativos sobre o tema. Essa pesquisa analisou a Cooperação Técnica
disposta pelo Brasil no período entre 2003 e 2010 e buscou contribuir para o debate acerca das
agendas de interesse da Política Externa Brasileira com a África.
5
THE NATIONAL ACADEMIES. The dragon and the elephant: understanding the development of
innovation capacity in China and India. 2010. Disponível em:
https://www.nap.edu/read/12873/chapter/3#6. Acesso em: agosto de 2021
6
ABELLÁN, Javier.; ALONSO, José Antonio - The role of Brazil as a new donor of development aid
in Africa. University of Bologna, 2017. Disponível em:
https://www.academia.edu/32887067/The_role_of_Brazil_as_a_new_donor_of_development_aid_in_A frica
Acesso em: agosto de 2021
II - Revisão da literatura e definição dos conceitos-chave
A relação Brasil-África tal qual conhecemos hoje tem como ponto de partida a eleição à
presidência de Jânio Quadros, em 1961, quando se inaugura a chamada “política externa
independente” (PEI), continuada pelo seu sucessor João Goulart, até ser deposto pelo golpe
militar de 1964. Como o próprio nome sugere, e considerando o contexto de Guerra Fria, a PEI
tinha como essência uma atuação nas relações internacionais brasileiras, em especial o
comércio, livre do engessamento consequente da disputa entre EUA e União Soviética (URSS).
Essa visão de política externa não surge do acaso. Naquele mesmo ano ocorre a primeira cúpula
entre chefes de Estado daquilo que seria conhecido como o Movimento dos Não-Alinhados,
unindo países que também rejeitavam as restrições causadas pela bipolaridade Leste-Oeste
vigente.7 Figuras como Josep Broz Tito (Iugoslávia), Gamal Abdel Nasser (Egito), Jawaharlal
Nehru (Índia), Kwame Nrkumah (Gana) e Sukarno (Indonésia) lideraram as aspirações de
crescimento e desenvolvimento econômico de grande parte dos países que compunham aquilo
que, no futuro, seria chamado Sul Global - terminologia que desconsidera o recorte geográfico,
abrangendo aspectos políticos, sociais, culturais e identitários8.
7
PINHEIRO, Letícia. A política externa independente durante o governo João Goulart. FGV-CPDOC.
Disponível em:
http://cpdoc.fgv.br/producao/dossies/Jango/artigos/NaPresidenciaRepublica/A_politica_externa_indepe
ndente Acesso em: agosto de 2021
8
JARDIM, Camila Amorim. The prerrogative to problematize, decolonize and provincialize the
narrative of a Global South. PUC-Rio, 2017. Disponível em:
https://www.encontro2017.abri.org.br/resources/anais/8/1498059597_ARQUIVO_ABRI2017CamilaJar
dim.pdf Acesso em: 2021.
desenvolvimento nas discussões internacionais9.
9
APOLINÁRIO JÚNIOR, Laerte. A cooperação brasileira para o desenvolvimento internacional como
instrumento de política externa: a economia política da cooperação técnica brasileira. Universidade de
São Paulo, 2019. Disponível em: https://teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8131/tde-15082019-
132439/publico/2019_LaerteApolinarioJunior_VCorr.pdf Acesso em: agosto de 2021
10
SOUZA, Ismara Izepe. A política externa durante o regime militar (1964-1985): um balanço
historiográfico. 2013. Disponível em:
http://www.snh2013.anpuh.org/resources/anais/27/1364951563_ARQUIVO_TEXTOApoliticaexternab
rasileiraduranteoregimemilitar.pdf Acesso em: agosto de 2021.
(Sudão), Conacri (Guiné), Cotonou (Benin), Dar Es-Salaan (Tanzânia), Gaborone (Botsuana),
Iaundé (Camarões), Lomé (Togo), Lusaca (Zâmbia), Malabo (Guiné Equatorial), São Tomé
(São Tomé e Príncipe), e um consultado-geral em Lagos (Nigéria). Além disso, em Brasília
foram instaladas as embaixadas da Namíbia, Sudão e Zimbábue.
A diversidade geográfica nessas representações diplomáticas por toda a África
demonstrou também que o Brasil queria se relacionar com todo o continente, e não com regiões
específicas para priorizar, necessariamente, interesses financeiros e comerciais - ainda que, em
determinados organismos e fóruns multilaterais que tais países fizessem parte, tivessem
sistemas de votação como “um membro, um voto”.
Todavia, foi orientando-se pela CSS que a política externa brasileira solidificou as
relações com o continente. Segundo a Agência Brasileira de Cooperação (ABC), foram
assinados 30 projetos e/ou atividades de cooperação em 2004; 66 em 2005, 147 em 2006; 175
em 2007; 263 em 2008; 386 em 2009 e 472 em 2010 (ABC, 2018).
Dois pontos sobre a Cooperação Sul-Sul devem ser salientados. O primeiro, refere-se
à categoria de relação estabelecida na CSS, pois há espaço para relações bilaterais e não
somente multilaterais. O Brasil utilizou-se desse espaço para criar suas próprias oportunidades
políticas e econômicas com discurso de solidariedade – na horizontalidade das relações entre
os países, comumente denominada win-win.
A África, dos anos 1970 até 1990, passou por uma deterioração de sua posição em
relação ao comércio, produção, investimentos e consumo comparado com as demais regiões
do globo, principalmente ao do então Terceiro Mundo. Os novéis estados africanos que
baseavam sua economia na exportação de commodities em direção ao Norte sofreram com as
políticas econômicas impostas pelo FMI e pelo Banco Mundial para desenvolver-se
novamente.
O que leva ao segundo ponto, quando se constata na mudança de postura dos países,
que eram outrora receptores de ajuda e assistência, agora são fornecedores de cooperação, tal
qual o Brasil, e essa mudança permitiu que agentes não-estatais participassem dessa
cooperação, especialmente a de caráter técnico. Em relação à África, destacam-se entidades
nacionais de elevada expertise como a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária
(Embrapa) e a Fundação Osvaldo Cruz (Fiocruz) (LAERTE, 2019), cujas atuações serão
discorridas mais à frente.
Em termos gerais, se priorização das relações com os países em desenvolvimento,
executada durante o governo Lula, não é totalmente nova na história da política externa
brasileira - considerando a PEI de Jânio Quadros e João Goulart e o “pragmatismo
responsável” de Ernesto Geisel - ela se destaca pelo seu aprofundamento, em especial nas
relações com os países africanos, e não apenas os lusófonos, apesar de sua maior proximidade
e número de acordos firmados com estes durante o período.
11
GAZETA DO POVO - Lula perdoa dívida de US$ 400 milhões do Congo. Outubro de 2007.
Disponível em: https://www.gazetadopovo.com.br/vida-e-cidadania/lula-perdoa-divida-de-us-400-
milhoes-do-congo-aoryemwq3rwgmruh3ftfw54r2/. Acesso em: agosto de 2021
12
TEIXEIRA, Gisele. Lula perdoa 95% da dívida de Moçambique contraída com o Brasil. Gazeta
Mercantil, setembro de 2004. Disponível em:
https://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/493859/noticia.htm?sequence=1&isAllowed=y
Acesso em: agosto de 2021.
13
DEUSTCHE WELLE. Brasil anuncia perdão de dívidas de 12 países africanos. Maio de 2013.
Disponível em: https://www.dw.com/pt-br/brasil-anuncia-perd%C3%A3o-de-d%C3%ADvidas-de-12-
pa%C3%ADses-africanos/a-16836598 Acesso em: agosto de 2021
Fonte: Elaborada pela autora com base nos dados fornecidos pela ABC (2016)
Fonte: Elaborada pela autora com base nos dados fornecidos pela ABC (2016)
Agricultura
14
VALLER FILHO, Wladimir. O Brasil e a crise haitiana - a cooperação técnica como instrumento de
solidariedade e de ação diplomática. FUNAG, 2007. Disponível em:
https://funag.gov.br/loja/download/375-Brasil_e_a_Crise_Hatiana_O.pdf Acesso em: agosto de 2021.
15
AVELHAN, Livia Liria. A presença brasileira na África: um estudo sobre o Programa Embrapa-
Moçambique. 2014. Disponível em:
https://periodicos.unb.br/index.php/perspectivasdodesenvolvimento/article/view/14358/12670 Acesso
em: agosto de 2021.
Assinado em 2010, o Projeto Plataforma (ou Plataforma de Investigação Agrária e
Inovação Tecnológica - PIAIT), visava fortalecer tecnológica e institucionalmente o Sistema
de Investigação Agropecuária de Moçambique (SIAM). Entre seus componentes estão o
fortalecimento do sistema de produção de sementes; o estabelecimento de um sistema de
comunicação e informação para transferência de tecnologia e o estabelecimento de um sistema
de gerenciamento, acompanhamento e avaliação da pesquisa agropecuária (EMBRAPA, 2011).
Já o Prosavana (Programa de Desenvolvimento da Agricultura das Savanas Tropicais
no Corredor de Nacala em Moçambique), assinado em 2009, é maior, mais complexo e mais
controverso. O programa visava desenvolvimento agrícola de Moçambique, modernizando-o e
aumentando sua produtividade no norte do país. De certa maneira, ele buscava recriar no
Corredor de Nacala o que foi o Prodecer (Programa de Cooperação Nipo-Brasileira para o
Desenvolvimento Agrícola dos Cerrados), um projeto de cooperação entre o Brasil e o Japão,
durante as décadas de 1970 e 1980, ao qual se atribui a transformação do cerrado brasileiro em
uma das regiões agrícolas mais produtivas do Brasil, pelas características geográficas
semelhantes16
16
CABRAL, Lídia; SHANKLAND, Alex. Narratives of Brazil-Africa cooperation for agricultural
development: new paradigms? 2013. Disponível em: https://www.future-agricultures.org/wp-
content/uploads/pdf-archive/FAC_Working_Paper_051.pdf Acesso em: agosto de 2021.
Saúde
17
CAIXETA, Marina Bolfarine. Cooperação Sul-Sul como nova tendência da cooperação
internacional: o discurso e a prática da cooperação técnica do Brasil com São Tomé e Príncipe para o
combate à tuberculose. Universidade de Brasília, 2014. Disponível em:
https://repositorio.unb.br/handle/10482/15924 Acesso em: agosto de 2021.
18
ESTEVES, Paulo; FONSECA, João Moura; GOMES, Geovana Zocal. Is there a brazilian solution
for every african problem? Brazilian Health Cooperation in Angola (2006-2015). 2016. Disponível em:
https://www.cartainternacional.abri.org.br/Carta/article/view/561/319 Acesso em: agosto de 2021.
V. Considerações Finais
Posto isso, a atuação da política externa brasileira durante o governo de Luís Inácio
Lula da Silva (2003-2010) seguiu por essa direção, priorizando as relações com os países em
desenvolvimento - que em governos anteriores das décadas de 1980 e 1990 tiveram tratamento
periférico.
Essa orientação não é inteiramente nova na história da política externa brasileira, dois
momentos ilustram isso. O primeiro com os presidentes Jânio Quadros e João Goulart (1961-
1964) que conduziram a chamada Política Externa Independente (PEI), em consonância com
a criação do Movimento dos Não-Alinhados - grupo de países que rejeitavam o engessamento
das relações pela bipolaridade EUA-URSS. Em segundo, durante a ditadura militar, com a
presidência de Ernesto Geisel (1974-1979), cuja política externa de “pragmatismo
responsável” se desviou do alinhamento automático junto aos EUA e passou a lidar com países
do bloco comunista, como a China, e foi o primeiro país a reconhecer o novo governo da
recém-independente Angola, de orientação marxista.
ABDENUR, A. E. China in Africa, Viewed from Brazil. The Journal of Asian Studies, vol.
74, p. 257-267, 2015.
ABDENUR, A. E. China and the BRICS Development Bank: Legitimacy and Multilateralism
in South-South Cooperation.
BRAUTIGAM, Deborah. Aid ‘with Chinese characteristics’: Chinese foreign aid and
development finance meet the OECD-DAC aid regime. Journal of International
Development, n. 23, 2011.
BRAUTIGAM, Deborah. The Dragon’s Gift: The Real Story of China in Africa. Oxford
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HIRST, M.; LIMA, M. R. S.; PINHEIRO, L. A política externa brasileira em tempos de novos
horizontes e desafios. Nueva Sociedad. Buenos Aires, pp. 22-41, dez. 2010.
HIRST, M. Países de renda média e a cooperação Sul-Sul: entre o conceitual e o político. In:
LIMA, M. R. S.; HIRST, M. (Org.). Brasil, Índia e África do Sul: desafios e oportunidades
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on development Issues in the Multilateral Trading System. Paris: OECD, 2006.
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Modern African Studies, vol. 36, nº 3, 1998, p. 443-460.
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WOODS, N.Whose AID? Whose influence? China, emerging donors and the silent revolution
in development assistance. International Affairs, vol. 84, nº 6, 2008, pp. 1205-1211.
ANEXO - CLASSIFICAÇÃO DOS ACORDOS DE COOPERAÇÃO TÉCNICA
BRASILEIRA COM OS PAÍSES AFRICANOS NO PERÍODO DE 2003 ATÉ 2010
BRA/04/043- Curso Técnico de SAÚDE 2008 2008 Angola Angola, $ 3.397,99 $ 3.397,99
A072 Radiologia - Brasil,
Programa de
Capacitação de
Recursos
Humanos para o
Hospital Josina
Machel, Luanda
BRA/04/044- Workshop Senai EDUCAÇÃO 2010 2010 Angola Angola, $ 8.572,53 $ 8.572,53
A591 Formação Japão,
Profissional em
Angola
BRA/04/044- Inspeção dos SAÚDE 2007 2008 Argélia Argélia, $ 7.684,91 $ 7.684,91
A173 hospitais e Brasil,
equipamentos
para
procedimentos
cirúrgicos
pediátricos na
Argélia.
BRA/04/044- Identificação das AGRICULTURA 2006 2006 Benin Benin, $ 4.843,75 $ 4.843,75
A022 Necessidades Brasil,
Beninenses na
Área de
Cotonicultura
BRA/98/004- Projeto "Piloto de MEIO 2004 2005 Cabo Brasil, $ 8.275,12 $ 8.275,12
S056 Dessalinização AMBIENTE Verde Cabo
em Ribeira da Verde,
Barca"
BRA/98/004- Apoio ao Projeto EDUCAÇÃO 2005 2005 Cabo Brasil, $ 1.992,79 $ 1.992,79
A040 "Programa Verde Cabo
Alfabetização Verde,
Solidária em
Cabo Verde" para
pagamento de
bolsas-auxílio.
BRA/04/044- Apoio à missão AGRICULTURA 2006 2006 Cabo Brasil, $ 8.358,59 $ 8.358,59
A047 técnica para Verde Cabo
elaboração de Verde,
projetos de
cooperação
técnica nas áreas
de Engenharia
Rural, Agricultura
e Pecuária
BRA/04/043- Missão para EDUCAÇÃO 2009 2009 Cabo Cabo $ 9.139,50 $ 9.139,50
A221 Estruturação de Verde Verde,
um Curso de
Mestrado em
Segurança
Alimentar e
Nutricional
BRA/04/043- Missão para AGRICULTURA 2009 2009 Cabo Cabo $ 5.164,22 $ 5.164,22
A222 prospecção de Verde Verde,
Projeto de
Implementação
da Agricultura
Familiar e Horto
Escolar
BRA/04/044- Missão para SAÚDE 2008 2008 CPLP Angola, $ 9.888,30 $ 9.888,30
A268 Formalização de Brasil,
Cooperação Cabo
Técnica em Verde,
Saúde BRA- Guiné-
PORT em Bissau,
benefício de Moçambiqu
países da CPLP e, Portugal,
São Tomé
e Príncipe,
Timor-
Leste,
BRA/98/004- Missão de SAÚDE 2008 2008 CPLP Angola, $ 87.641,56 $
A083 Estudos sobre o Brasil, 87.641,56
Sistema Único de Cabo
Saúde para Verde,
Países de Lingua Guiné-
Portuguesa Bissau,
Moçambiqu
e, São
Tomé e
Príncipe,
Timor-
Leste,
BRA/04/043- O Brasil e a CPLP RECURSOS 2009 2009 CPLP Brasil, $ 8.434,39 $ 8.434,39
A154 na abordagem do HIDRICOS Cabo
tema recursos Verde, São
hídricos: Proposta Tomé e
de reunião de Príncipe,
trabalho em Timor-
Istambul Leste,
BRA/98/004- XIII Curso SAÚDE 2008 2008 Guiné- Brasil, $ 3.962,48 $ 3.962,48
A073 Internacional Bissau Guiné-
sobre Doenças Bissau,
Tropicais - (JFY
2008)
BRA/04/044- APOIO A EDUCAÇÃO 2008 2011 Guiné- Brasil, $ 106.645,72 $
S110 REESTRUTURA Bissau Guiné- 106.645,7
ÇÃO DOS Bissau, 2
CURSOS DE
EDUCAÇÃO
PROFISSIONAL
EM
CONTABILIDADE
E
ADMINISTRAÇÃ
O DO CENTRO
DE FORMAÇÃO
ADMINISTRATIV
A DE GUINÉ-
BISSAU - CENFA
BRA/04/044- Visita Técnica na AGRICULTURA 2007 2007 Mali Brasil, Mali, $ 24.250,01 $
A124 Área de 24.250,01
Cotonicultura -
Mali
BRA/04/044- Avaliação das SAÚDE 2006 2006 Moçambiqu Brasil, $ 7.265,40 $ 7.265,40
A055 medidas de e Moçambiqu
prevenção e e,
controle da
malária de
Moçambique
BRA/04/044- Estudo de MEIO 2006 2006 Moçambiqu Brasil, $ 8.933,99 $ 8.933,99
A075 viabilidade sobre AMBIENTE e Moçambiqu
o e,
desenvolvimento
de sistemas
sustentáveis de
cultivo inovadores
para pequenos
produtores
BRA/04/044- "Estamos Juntos" SAÚDE 2006 2006 Moçambiqu Brasil, $ 8.828,51 $ 8.828,51
A080 - Políticas Sociais, e Moçambiqu
Promoção da e,
Saúde Sexual e
Reprodutiva e
Prevenção das
DST e AIDS -
Módulo II
BRA/04/044- Missão Conjunta DESENVOLVI 2008 2009 Moçambiqu Brasil, $ 6.030,85 $ 6.030,85
A266 Ítalo-Brasileira a MENTO e Itália,
Moçambique para URBANO Moçambiqu
elaboração de e,
Projeto de
Urbanização
Integrada de
Favelas.
BRA/04/043- Missão para DESENVOLVI 2009 2009 Moçambiqu Brasil, $ 3.443,37 $ 3.443,37
A173 Desenvolvimento MENTO e Moçambiqu
e Detalhamento SOCIAL e,
de Projetos de
Cooperação
Técnica em
Mocambique.
Pastoral da
Criança
BRA/04/043- Missão Técnica EDUCAÇÃO 2009 2009 Moçambiqu Moçambiqu $ 3.339,77 $ 3.339,77
A195 para Avaliação da e e,
Futura
Localização do
Centro de
Formação do
SENAI em
Moçambique
BRA/04/043- Missão Brasil- AGRICULTURA 2009 2009 Moçambiqu Brasil, $ 7.424,37 $ 7.424,37
A280 Japão de e
levantamento de
demandas para
cooperação
agrícola em
benefício da
Savana Tropical
Africana
BRA/04/043- Missão de Alto AGRICULTURA 2009 2010 Moçambiqu Brasil, $ 7.573,80 $ 7.573,80
A364 Nível para e Japão,
Formalização de Moçambiqu
Cooperação e,
Trilateral Brasil-
Japão-
Moçambique na
Área de
Agricultura
BRA/04/044- Identificação das SAÚDE 2006 2006 Namíbia Brasil, $ 3.232,16 $ 3.232,16
A040 possiblidades de Namíbia,
cooperação
técnica com a
Namíbia, nas
áreas de
HIV/AIDs e Banco
de Leite
BRA/04/044- Apoio técnico ao AGRICULTURA 2006 2006 Namíbia Brasil, $ 4.932,43 $ 4.932,43
A045 Governo Namíbia,
namibiano na
área de produção
de cana-de-
açúcar
BRA/04/044- Identificação das DESENVOLVI 2006 2006 Namíbia Brasil, $ 8.661,40 $ 8.661,40
A095 Possibilidades de MENTO Namíbia,
Cooperação nas URBANO
Áreas de Gestão
de Resíduos
Sólidos, Política
Habitacional e
Metodologias de
Construção não-
convencionais
BRA/04/044- Assistência à AGRICULTURA 2006 2007 Namíbia Brasil, $ 45.104,45 $
S048 produção de Namíbia, 45.104,45
frutas subtropicais
e leguminosas na
Namíbia
BRA/98/004- Missão Técnica AGRICULTURA 2005 2005 Nigéria Brasil, $ 5.396,74 $ 5.396,74
A044 para Nigéria,
Apresentação de
Propostas de
Projetos nas
Áreas da
Fruticultura
Tropical e
Mandioca
BRA/94/017- Apoio aos EDUCAÇÃO 2004 2004 São Tomé $ 3.198,85 $ 3.198,85
A010 Projetos Bolsa- e Príncipe
Escola e
Alfabetização
Solidária em São
Tomé e Príncipe e
Alfabetização
Solidária em
Cabo-Verde.
BRA/98/004- Apoio aos EDUCAÇÃO 2004 2004 São Tomé Brasil, São $ 25.717,00 $
A032 Projetos Bolsa- e Príncipe Tomé e 25.717,00
Escola e Príncipe,
Alfabetização
Solidária em SÀO
TOMÉ E
PRÍNCIPE e em
Cabo Verde
BRA/04/044- Alfabetização EDUCAÇÃO 2005 2007 São Tomé Brasil, São $ 176.340,19 $
S006 Solidária em São e Príncipe Tomé e 176.340,1
Tomé e Príncipe - Príncipe, 9
3a Fase
BRA/04/044- Construção AGRICULTURA 2005 2007 São Tomé Brasil, São $ 28.444,86 $
S009 Institucional e e Príncipe Tomé e 28.444,86
Metodológica da Príncipe,
Extensão Rural
como Estratégia
de
Desenvolvimento
Sustentável da
Agricultura
Familiar em São
Tomé e Príncipe
BRA/04/044- Levantamento INCLUSÃO 2006 2006 São Tomé Brasil, São $ 13.535,66 $
A028 preliminar da DIGITAL e Príncipe Tomé e 13.535,66
estrutura de Príncipe,
hardware,
software e
comunicação,
com vistas à
implementação do
governo
eletrônico em São
Tomé e Príncipe
BRA/04/044- Missão de INCLUSÃO 2007 2007 São Tomé Brasil, São $ 12.621,59 $
A135 Detalhamento e DIGITAL e Príncipe Tomé e 12.621,59
FInalização de Príncipe,
Projeto de
Cooperação
Técnica para
Implementação
de Datacenter em
São Tomé e
Príncipe
BRA/04/044- Missão de SAÚDE 2007 2007 São Tomé Brasil, São $ 12.302,86 $
A136 Prospecção de e Príncipe Tomé e 12.302,86
Cooperação Príncipe,
Técnica na Área
de Controle e
Prevenção da
Malária em São
Tomé e Príncipe
BRA/04/044- Missão de AGRICULTURA 2007 2007 São Tomé Brasil, São $ 5.613,02 $ 5.613,02
A158 Elaboração da e Príncipe Tomé e
Fase II do Projeto Príncipe,
"Construção
Institucional e
Metodológica da
Extensão Rural
como Estratégia
de
Desenvolvimento
Sustentável da
Agricultura
Familiar em São
Tomé e Príncipe
BRA/04/043- Implementação DESENVOLVI 2007 2009 São Tomé Brasil, São $ 27.626,15 $
S028 do Programa de MENTO e Príncipe Tomé e 27.626,15
Alimentação SOCIAL Príncipe,
Escolar em São
Tomé e Príncipe
BRA/04/044- Alfabetização EDUCAÇÃO 2007 2009 São Tomé Brasil, São $ 245.280,98 $
S058 Solidária em São e Príncipe Tomé e 245.280,9
Tomé e Príncipe - Príncipe, 8
Fase IV
BRA/04/044- Missão de SAÚDE 2008 2008 São Tomé Brasil, $ 7.080,93 $ 7.080,93
A200 consolidação e e Príncipe Estados
finalização do Unidos da
projeto de América,
cooperação São Tomé
técnica Brasil - e Príncipe,
Estados Unidos -
São Tomé na
área de controle e
prevenção da
Malária.
BRA/04/044- Missão de SAÚDE 2008 2008 São Tomé Brasil, São $ 6.349,96 $ 6.349,96
A205 Negociação e e Príncipe Tomé e
Definição dos Príncipe,
Termos de
Cooperação
Técnica na Área
de Controle e
Prevenção da
Malária em São
Tomé e Príncipe
BRA/98/004- Missão para DESENVOLVI 2008 2008 São Tomé $ 1.549,62 $ 1.549,62
A074 detalhamento de MENTO e Príncipe
projeto de URBANO
cooperação
técnica na área
de
desenvolvimento
urbano
BRA/98/004- Missão para EDUCAÇÃO 2008 2008 São Tomé São Tomé $ 8.455,75 $ 8.455,75
A084 detalhamento de e Príncipe e Príncipe,
projeto de
cooperação
técnica sobre
formação
profissional em
São Tomé e
Príncipe
BRA/04/044- Missão de SAÚDE 2008 2009 São Tomé Brasil, São $ 14.196,24 $
A195 Detalhamento de e Príncipe Tomé e 14.196,24
Projeto de Príncipe,
Cooperação
Técnica na Área
de Controle e
Prevenção da
Malária em São
Tomé e Príncipe
BRA/04/044- Missão para INCLUSÃO 2008 2009 São Tomé $ 8.668,06 $ 8.668,06
A273 Detalhamento da DIGITAL e Príncipe
Fase II do
Subprojeto
"Implantação de
Data Center para
Apoio aos
Serviços e
Sistemas do
Governo de São
Tomé e Príncipe"
BRA/04/044- Apoio ao DESENVOLVI 2008 2009 São Tomé Brasil, São $ 12.485,17 $
S132 Desenvolvimento MENTO e Príncipe Tomé e 12.485,17
da Produção de SOCIAL Príncipe,
Artesanato em
São Tomé e
Príncipe
BRA/04/043- Construção AGRICULTURA 2008 2012 São Tomé Brasil, São $ 21.453,72 $
S091 Institucional e e Príncipe Tomé e 21.453,72
Metodológica da Príncipe,
Extensão Rural
como Estratégia
de
Desenvolvimento
Sustentável da
Agricultura
Familiar em São
Tomé e Príncipe -
Fase II
BRA/04/043- Missão para DESENVOLVI 2009 2009 São Tomé São Tomé $ 21.979,33 $
A146 detalhamento de MENTO e Príncipe e Príncipe, 21.979,33
projeto de URBANO
cooperação
técnica na área
de
desenvolvimento
urbano
BRA/04/043- Missão de Apoio SAÚDE 2009 2009 São Tomé Brasil, São $ 26.347,55 $
A311 ao Projeto de e Príncipe Tomé e 26.347,55
Prevenção e Príncipe,
Controle de
Malaria em São
Tomé e Principe
BRA/04/043- Missão de Apoio SAÚDE 2009 2010 São Tomé São Tomé $ 6.686,86 $ 6.686,86
A281 ao Projeto de e Príncipe e Príncipe,
Prevenção e
Controle da
Malária em São
Tomé e Príncipe
BRA/04/044- Missão para SAÚDE 2009 2010 São Tomé Brasil, São $ 18.077,13 $
A285 detalhamento de e Príncipe Tomé e 18.077,13
projeto de Príncipe,
cooperação
técnica nas áreas
de combate ao
HIV/AIDS e à
tuberculose
BRA/04/044- Missão para DESENVOLVI 2009 2010 São Tomé Brasil, São $ 4.818,56 $ 4.818,56
A298 definição da Fase MENTO e Príncipe Tomé e
II do Projeto SOCIAL Príncipe,
"Apoio ao
Desenvolvimento
da Produção de
Artesanato em
São Tomé e
Príncipe"
BRA/04/043- Implantação do AGRICULTURA 2009 2012 São Tomé São Tomé $ 54.681,92 $
S107 Programa e Príncipe e Príncipe, 54.681,92
Nacional de
Extensão Rural
(PRONER) em
São Tomé e
Príncipe
BRA/04/043- Apoio ao SAÚDE 2009 2014 São Tomé São Tomé $ 383.165,11 $
S097 Programa de e Príncipe e Príncipe, 383.165,1
Prevenção e 1
Controle de
Malária
BRA/04/044- Reunião técnica EDUCAÇÃO 2010 2010 São Tomé Brasil, São $ 1.854,65 $ 1.854,65
A442 de e Príncipe Tomé e
acompanhamento Príncipe,
do projeto
"Afabetização
solidária em São
Tomé e Príncipe -
Fase V"
BRA/04/044- Missão de SAÚDE 2010 2010 São Tomé Brasil, São $ 7.814,82 $ 7.814,82
A445 levantamento de e Príncipe Tomé e
dados para Príncipe,
finalização da
elaboração do
projeto Apoio ao
Programa de Luta
contra a
Tuberculose em
São Tomé e
Príncipe
BRA/04/044- Missão de INCLUSÃO 2010 2010 São Tomé Brasil, São $ 15.619,91 $
A534 prospecção para DIGITAL e Príncipe Tomé e 15.619,91
estabelecer Príncipe,
projeto de
cooperação
técnica com São
Tomé e Príncipe
na área inclusão
digital
BRA/04/044- Capacitação de COOPERAÇÃO 2010 2011 São Tomé Brasil, São $ 56.708,48 $
A351 oficiais militares MILITAR e Príncipe Tomé e 56.708,48
santomenses no Príncipe,
exército brasileiro
BRA/04/044- Auxílio técnico na DESENVOLVI 2010 2012 São Tomé Brasil, São $ 7.143,60 $ 7.143,60
S190 implantação da MENTO e Príncipe Tomé e
política de salário SOCIAL Príncipe,
mínimo em São
Tomé e Príncipe
BRA/04/044- Fortalecimento RECURSOS 2010 2014 São Tomé Brasil, São $ 155.237,06 $
S188 institucional da HIDRICOS e Príncipe Tomé e 155.237,0
gestão de águas Príncipe, 6
em São Tomé e
Príncipe - Fase l
BRA/04/044- Implementação DESENVOLVI 2010 2014 São Tomé Brasil, São $ 287.766,66 $
S201 do Programa MENTO e Príncipe Tomé e 287.766,6
Nacional de SOCIAL Príncipe, 6
Alimentação
Escolar em São
Tomé e Príncipe -
Fase II
BRA/04/044- Apoio ao DESENVOLVI 2010 2014 São Tomé Brasil, São $ 59.469,94 $
S258 desenvolvimento MENTO e Príncipe Tomé e 59.469,94
urbano de São SOCIAL Príncipe,
Tomé e Príncipe:
Componente
capacitação na
estruturação e
gestão de fundos
de
desenvolvimento
social
BRA/04/044- Apoio ao DESENVOLVI 2010 2014 São Tomé Brasil, São $ 49.809,38 $
S259 desenvolvimento MENTO e Príncipe Tomé e 49.809,38
urbano de São URBANO Príncipe,
Tomé e Príncipe -
Componente:
Ordenamento
Territorial
BRA/04/044- Apoio ao DESENVOLVI 2010 2014 São Tomé Brasil, São $ 116.641,79 $
S260 desenvolvimento MENTO e Príncipe Tomé e 116.641,7
urbano em São URBANO Príncipe, 9
Tomé e Príncipe:
Componente
política
habitacional e
metodologias
não-
convencionais de
construção
ImplementaDa Implantação de INCLUSÃO 2007 2008 São Tomé Brasil, São $ 192.260,00 $
taCenter Data Center para DIGITAL e Príncipe, Tomé e 192.260,0
Apoio aos Príncipe, 0
Serviços e
Sistemas do
Governo de São
Tomé e Príncipe
BRA/04/044- Apoio à missão AGRICULTURA 2006 2006 Senegal Brasil, $ 7.079,38 $ 7.079,38
A033 técnica para Senegal,
elaboração de
projetos de
cooperação
técnica nas áreas
de cultivos
especiais,
entomologia,
produção animal
e biocombustíveis
no Senegal.
BRA/04/044- Apoio ao Projeto AGRICULTURA 2007 2007 Senegal Brasil, $ 4.271,25 $ 4.271,25
A137 de Intercâmbio Senegal,
em Agricultura
Familiar da
Federação dos
Trabalhadores na
Agricultura
Familiar da
Região Sul
(FETRAF) e do
Conselho de
Concertação e de
Cooperação Rural
do Senegal