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Súmula da Disciplina
Introdução às definições e atividades de Universidade, conhecimento e ciência. Métodos e
técnicas de trabalho universitário. Conceitos e debates das Relações Internacionais: poder
militar, ética internacional, anarquia, interdependência, hegemonia, sociedade
internacional.
Objetivos
O curso tem o objetivo de familiarizar o aluno com o estudo das relações internacionais, ao
analisar os principais conceitos, teorias e problemas de pesquisa. Também tem como
objetivo oferecer uma visão ampla da área de Relações Internacionais, nos seus aspectos
constitutivos.
Conteúdo Programático
● Unidade 1 - As Relações Internacionais como ciência e como área de atuação
profissional.
● Unidade 2 - Conceitos e definições fundamentais para as Relações Internacionais.
● Unidade 3 - Teorias e temas de estudos em Relações Internacionais
Metodologia
Metodologia – O objetivo de aprendizagem é a assimilação de entendimentos básicos das
Relações Internacionais pela leitura de textos formativos e a fixação refletida através de
atividades escritas e interativas.
Critérios de Avaliação
A avaliação será constituída pelas seguintes atividades, com seus respectivos pesos: (i)
entrega de fichamentos dos textos solicitados e atividade no Moodle (40%); (ii)
apresentação de texto em grupo (20%) e (iii) prova final individual (40%). Atribui-se
conceito A para notas médias entre 9 e 10; B para 7,5 a 8,9; C para 6 a 7,4; D para menos de
6 e FF para faltas maiores que 25% da carga horária. Haverá a oportunidade de uma única
prova de recuperação presencial para os alunos com conceito final D.
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Departamento de Economia e Relações Internacionais
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Leituras:
RIBEIRO, D. A grama entre os paralelepípedos. In: GUEDES, Paulo Coimbra;
SANGUINETTI, Yvonne (Orgs.). UFRGS, Identidade e Memórias. Porto
Alegre: Ed. UFRGS, 1984. p. 12-16.
WRIGHT MILLS, C. A imaginação sociológica. Rio de Janeiro: Zahar, 1969. P. 9-32.
SANDERS, William B. The sociologist as detective: an introduction to research
methods. New York: Praeger, 1976. P. 1-21.
Leituras:
ROCHA, Antonio J. R. da. Relações Internacionais: teorias e agendas. Brasília: IBRI,
2002. p. 23-33.
HOFFMANN, Stanley. An American Social Science: International Relations. Daedalus,
Vol. 106, No. 3, 1977.
SMITH, Steve. The Discipline of International Relations: Still an American Social
Science? The British Journal of Politics and International Relations, 2(3),
374–402, 2000.
KUHN, Thomas. A Estrutura das Revoluções Científicas. São Paulo: Editora
Perspectiva, 1998. (Pósfácio). P. 217-257.
Leituras:
RIGUEIRA, Paulo. Relações Internacionais como disciplina. Relações Internacionais,
Lisboa, n. 36, p. 23-46, dez. 2012.
HERZ, Mônica. O crescimento da área de Relações Internacionais no Brasil. Contexto
Internacional, Rio de Janeiro, v. 24, n. 1, p. 7-40, jan./jun. 2002.
VILLA, Rafael A. Duarte; PIMENTA, Marilia Carolina B. de Souza. Is International
Relations still an American social science discipline in Latin America?
Opinião Pública, vol.23 no.1 Campinas Jan./Apr. 2017.
SABARATNAM, Meera. Is IR Theory White? Racialised Subject-Positioning in Three
Canonical Texts. Millennium: Journal of International Studies, First
Published November 25, 2020.
Leituras:
SATO, Eli. Relações Internacionais como campo de estudo das Ciências Sociais e
como profissão. (texto preparado para apresentação para o Curso de
Relações Internacionais do Centro Universitário Jorge Amado, Salvador, BA,
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Material do professor.
Leituras:
BOBBIO, N.; MATTEUCCI, N.; PASQUINO, G. Dicionário de Política. Brasília: Editora
UnB, 1998. p. 933-940
CASTRO, Thales. Teoria das Relações Internacionais. Brasília: FUNAG, 2012. p.
161-171; 203-213; 240-260.
REIS, Bruno Cardoso. O poder e as relações internacionais: Entrevista com Joseph Nye.
Relações Internacionais, Lisboa , n. 31, p. 181-190, set. 2011 . Disponível
em:
<http://www.scielo.mec.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-91992
011000300015&lng=pt &nrm=iso>.
HALLIDAY, Fred. Repensando as Relações Internacionais. Porto Alegre: Editora da
UFRGS, 2007. p. 87-105.
BOBBIO, Norberto. Estado, governo, sociedade: para uma teoria geral da política. Rio
de Janeiro: Paz e Terra, 1987. p. 53-134.
Leituras:
IANNI, Octavio. Teorias da globalização. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001.
p. 11-115.
IANNI, Octavio. Globalização: novo paradigma das ciências sociais. Estudos
Avançados, v. 8, n. 21, p. 147-163, 1994.
HELD, David; MCGREW, Anthony. Prós e contras da globalização. Rio de Janeiro:
Jorge Zahar Editora, 2001. p. 11-23; 91-95.
Leituras:
MINGST, Karen. Fundamentos de las Relaciones Internacionales. México, D.F.:
Centro de Investigación y Docencia Económicas, 2006. p. 149-178.
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Leituras:
BOBBIO, N.; MATTEUCCI, N.; PASQUINO, G. Dicionário de Política. Brasília: Editora
UnB, 1998. p. 910-916.
BRIGAGÃO, Clóvis; FERNANDES, Fernanda. Diplomacia brasileira para a paz.
Brasília: FUNAG, 2012.
Leituras:
HAY, Colin. Political Analysis: A critical introduction. London: Palgrave Macmillan,
2002. p. 13-29.
HERZ, Mônica. Teoria das Relações Internacionais no Pós-Guerra Fria. Dados, Rio de
Janeiro, v. 40, n. 2, online, 1997. Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0011-525819970
00200006&lng=en&nr m=iso>.
Leituras:
BOBBIO, N.; MATTEUCCI, N.; PASQUINO, G. Dicionário de Política. Brasília: Editora
UnB, 1998. p. 855-864.
SIMMONS, Beth A.; LLOYD, Paulette; STEWART, Brandon M. The Global Diffusion of
Law: Transnational Crime and the Case of Human Trafficking. International
Organization, [s.l.], v. 72, n. 02, p.249-281, 2018. Cambridge University Press
(CUP).
Leituras:
ALBANUS, Adriana P. F.; CASTRO, Henrique C. de O. de. A relação entre política externa
e opinião pública no Brasil: uma transição nos governos Lula (2003-2010).
Revista Debates, v. 16, n. 2, p. 64-82, mai.-ago. 2022.
HALLIDAY, Fred. Repensando as Relações Internacionais. Porto Alegre: Editora da
UFRGS, 2007. p. 251-258.
Avaliação
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5
Alunos com frequência menor de 75% (13 encontros) serão reprovados com conceito de FF.