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Professor: Felipe Estre

Matéria: Política internacional


Curso: Teórico
Plano de curso

POLÍTICA INTERNACIONAL
TEÓRICO 2022
PROF. FELIPE ESTRE

I. INFORMAÇÕES GERAIS

Horário das aulas – quinta-feira 19h.


Carga horária – 28 aulas com duas horas de duração.
E-mail – felipebestre@gmail.com
Twitter – @Felipe_Estre
WhatsApp – +5511933697584

II. OBJETIVOS GERAIS

Prover ao candidato as informações e os conceitos fundamentais para sustentar as análises necessárias para o desempenho de excelência nas
provas da primeira e da terceira fase de Política Internacional do CACD. Ao longo do curso, todos os temas do edital CACD 2022 serão apresentados
com profundidade.

III. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Módulo Aula Assunto Bibliografia


FONSECA JR., Gelson. A legitimidade e outras questões internacionais. São Paulo: Paz e
Terra, 1998. Parte III.
Introdução à análise
FONSECA JR., Gelson. Política Externa Brasileira: padrões e descontinuidades no período
01 da política externa
republicano. Relações Internacionais, n.29, 2011.
Política brasileira
VISENTINI, Paulo Fagundes. A projeção internacional do Brasil. Rio de Janeiro: Elsevier,
Externa
2013. Introdução.
Brasileira
BUENO, Clodoaldo e CERVO, Amado. História da política exterior do Brasil. Brasília: UnB,
Governos Dutra, 2011.
02
Vargas e Café Filho VISENTINI, Paulo Fagundes. A projeção internacional do Brasil. Rio de Janeiro: Elsevier,
2013.

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HIRST, Monica. A política externa do segundo governo Vargas. In: ALBUQUERQUE et. Al.
(org.). Sessenta anos de política externa brasileira (1930-1990). Rio de Janeiro: Lumen Juris,
2006.
MOURA, Gerson. Relações exteriores do Brasil: 1939-1950. Brasília: FUNAG, 2012. Capítulo
V.
MOURA, Gerson. O alinhamento sem recompensa. Rio de Janeiro: CPDOC, 1990.
VISENTINI, Paulo Fagundes. A projeção internacional do Brasil. Rio de Janeiro: Elsevier,
2013.
Governos JK, Jânio
BUENO, Clodoaldo e CERVO, Amado. História da política exterior do Brasil. Brasília: UnB,
03 Quadros e João
2011.
Goulart
VISENTINI, Paulo Fagundes. O nacionalismo desenvolvimentista e a política externa
independente. RBPI, v.37, n.1, p.24-36, 1994.
VISENTINI, Paulo Fagundes. A projeção internacional do Brasil. Rio de Janeiro: Elsevier,
2013.
BUENO, Clodoaldo e CERVO, Amado. História da política exterior do Brasil. Brasília: UnB,
04 Governos Militares
2011.
VISENTINI, Paulo Fagundes. A Política Externa do Regime Militar Brasileiro. Porto Alegre:
UFRGS, 2004.
BUENO, Clodoaldo e CERVO, Amado. História da política exterior do Brasil. Brasília: UnB,
2011.
CORRÊA, Luis Felipe de Seixas. A política externa de José Sarney. In: ALBUQUERQUE, José
Augusto Guilhon (org.) Sessenta anos de política externa brasileira (1930-1990). São Paulo:
Cultura Editores Associados, 1996.
Governos Sarney, HIRST, Monica e PINHEIRO, Leticia. A política externa do Brasil em dois tempos. RBPI, v.38,
05 Collor, Itamar, n.1, p. 5-23, 1995.
Governo FHC VISENTINI, Paulo Fagundes. A projeção internacional do Brasil. Rio de Janeiro: Elsevier,
2013.
CINTRA, OLIVEIRA E VIGEVANI. Política Externa no período FHC: a busca de autonomia pela
integração. Tempo social, v.15, n.2, 2003.
VISENTINI, Paulo Fagundes. A projeção internacional do Brasil. Rio de Janeiro: Elsevier,
2013.
Governos Lula, Dilma AMORIM, Celso. Brazilian Foreign Policy under President Lula (2003-2010): an overview.
06
e Temer RBPI, v.53, 2010.

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Chancelaria atual AMORIM, Celso. Uma visão brasileira do panorama estratégico global. Contexto
internacional, v.33, n.2, 2011.
CEPALUNI e VIGEVANI. A política externa de Lula da Silva: a estratégia da autonomia pela
diversificação. Contexto internacional, v.29, n.2, 2007.
VISENTINI, Paulo Fagundes. A projeção internacional do Brasil. Rio de Janeiro: Elsevier,
2013.

Teorias positivistas – BUZAN, Berry. From international to world society? Cambridge: Cambridge University
07
Realismo, Liberalismo Press, 2004. Capítulo 1.
GUIMARÃES, Feliciano. Teoria das Relações Internacionais. São Paulo: Contexto, 2021.
Relações JACKSON e SORENSEN. Introdução às relações internacionais. Rio de Janeiro, Zahar, 2007.
Teoria das
Internacionais na MESSARI e NOGUEIRA. Teoria das Relações Internacionais: correntes e debates. Rio de
Relações
08 Europa: Escola Inglesa Janeiro: Elsevier, 2005.
Internacionais
e Funcionalismo. TANNO, Grace. A contribuição da Escola de Copenhague aos estudos de segurança
e
Construtivismo. internacional. Contexto Internacional, v.25, n.1, 2003.
organizações
internacionais 09 Teorias críticas
SARDENBERG, Ronaldo Mota. O Brasil e as Nações Unidas. Brasília: FUNAG, 2013
Sistema ONU e SEITENFUS, Ricardo. Manual das organizações internacionais. Belo Horizonte: Livraria do
10 sistema Advogado, 2012. 5ª edição. (Capítulos sobre ONU e sistema interamericano).
interamericano VIOTTI, Maria Luiza Ribeiro. A Reforma das Nações Unidas. In: Seminário sobre Reforma da
ONU. Brasília: FUNAG/IPRI, 2009.
DANESE, Sérgio. A escola da liderança. Rio de janeiro, Record, 2009. Capítulo III.
ESTRE, Felipe. Integração sem sentido: desafios da política brasileira para integração
Introdução e histórico
11 regional. Conjuntura Global, v. 7, n. 2, 2018, p. 211-222.
de integração
PECEQUILO, Cristina. O Brasil e a América do Sul. Rio de Janeiro: Alta Books, 2015. Cap 1.
América
CERVO, Amado. Inserção internacional. São Paulo: Saraiva, 2008. Cap. 6.
Latina e
PECEQUILO, Cristina. O Brasil e a América do Sul. Rio de Janeiro: Alta Books, 2015. Cap. 2.
Caribe MERCOSUL, UNASUL,
12 SIMÕES. MERCOSUL: uma visão estratégica às vésperas de seu 20º aniversário. In: V
PROSUL e CELAC
CNPEPI: o Brasil no mundo que vem aí. Brasília: FUNAG, 2010.
BARTHELMESS, Eugênia. As relações Brasil-Argentina no aniversário da Declaração do
13 Argentina
Iguaçu. In: Cadernos de Política Externa, n.3, 2016.

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CANDEAS, Alessandro. Relações Brasil-Argentina: uma análise dos avanços e recuos. RBPI,
n.48, v.1, 2005, p.178-213.
CANDEAS, Alessandro. A integração Brasil-Argentina: história de uma ideia na “visão do
outro”. Brasília: FUNAG, 2010. Capítulos 3 e 4.
SARAIVA, Miriam. Encontros e desencontros: o lugar da Argentina na política externa
brasileira. Belo Horizonte: Fino Traço, 2012.
LIMA, Maria Regina Soares et. Al. (Org.). América do Sul no século XXI: desafios de um
projeto político regional. Rio de Janeiro : Multifoco, 2020.
SARAIVA, Miriam. Encontros e Desencontros: perspectivas de uma parceria estratégica. In:
LESSA, Antônio Carlos e OLIVEIRA, Henrique Altemani de (org.). Parcerias estratégicas do
Brasil. Belo Horizonte: Fino traço, 2013. Volumes 1.
CARMO, Corival e PECEQUILO, Cristina. O Brasil e a América do Sul. Rio de Janeiro: Alta
Relações bilaterais Books, 2015. Cap. 3-5.
14
regionais LIMA, Maria Regina Soares et. Al. (Org.). América do Sul no século XXI: desafios de um
projeto político regional. Rio de Janeiro : Multifoco, 2020.
PECEQUILO, Cristina. Manual do candidato – Política Internacional. Brasília, FUNAG,
2012.Cap. 3.4.
PECEQUILO, Cristina. As Grandes Estratégias Dos Estados Unidos (1989/2010). Meridiano
47 - Journal of Global Studies, v. 11 n. 120, 2010, p. 11-17.
PECEQUILO, Cristina Soreanu. A política externa dos Estados Unidos. Porto Alegre: Ed.
Estados Unidos:
Norte Global 15 UFRGS, 2011.
Política Externa
PECEQUILO, Cristina Soreanu. Os Estados Unidos e o século XXI. Rio de Janeiro: Ed. Elsevier,
2013.
PECEQUILO, Cristina. Os Estados Unidos de H. Bush a Donald J. Trump (1989/2017):
Dinâmicas políticas de consenso e polarização. Esboços, v. 24, n. 38, 2017, p. 339-359.
HAASS, Richard. The Age of America First. Foreign Affairs, 2021.

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PECEQUILO, Cristina. As relações Brasil-Estados Unidos. Belo Horizonte: Fino Traço, 2011.
HIRST, Mônica. Brasil e Estados Unidos: desencontros e afinidades. Rio de Janeiro: FGV,
Estados Unidos: 2009. Capítulo 2. [Tese de doutorado]
16
Relações com Brasil PECEQUILO, Cristina. Brasil e Estados Unidos: um enfoque contemporâneo das relações
bilaterais (1990-2011). In: LESSA e OLIVEIRA. Parcerias estratégicas do Brasil. Belo
Horizonte: Fino Traço, 2013. Volume 1. [Artigo que cobre parcialmente o conteúdo].

COSTA, Oliver. A União Europeia e sua política exterior: história, instituições e processo de
17 Europa: integração
tomada de decisão. Brasília: FUNAG, 2017.
Europa: relações COSTA, Oliver. A União Europeia e sua política exterior: história, instituições e processo de
bilaterais e política tomada de decisão. Brasília: FUNAG, 2017.
externa da UE LESSA, Antônio Carlos. Uma parceria em construção. Belo Horizonte: Fino Traço, 2013.
18
Alemanha, França, Introdução.
Reino Unido. UEHARA, Alexandre. Brasil-Japão: da imigração ao século XXI. In: LESSA e OLIVEIRA.
Japão Parcerias estratégicas do Brasil. Belo Horizonte: Fino Traço, 2013. Volume 1.
BECARD, Danielly. O que esperar das relações Brasil-China? Revista de Sociologia Política,
v. 19, n. suplementar, 2011.
FEIGENBAUM, Evan. China and the world. Foreign Affairs, v.96, n.1, 2017.
FIDDLER, Connor. The 3 Pillars of Chinese Foreign Policy_ The State, the Party, the People
– The Diplomat, 2021.02.
HOLANDA, Francisco. 40 anos das relações Brasil-China: de onde viemos, onde estamos,
para onde vamos. Política Externa, v.23, n.1, 2014.
Sul Global 19 China, Índia e Rússia PECEQUILO, Cristina; LUQUE, Alessandra. Multilateralimo e bilateralismo: Os padrões
estratégicos das relações entre Brasil e Rússia. In: LESSA, Antônio Carlos e OLIVEIRA,
Henrique Altemani de (org.). Parcerias estratégicas do Brasil. Belo Horizonte: Fino traço,
2013, vol.2, p. 65-92.
PECEQUILO, Cristina; LUQUE, Alessandra. 2017. “Estados Unidos e Rússia: Convergência e
Divergência Geopolítica (1989-2016)”. Meridiano 47, v. 13, n. 134.
PONTES, Pedro. A Índia no século XXI: desafios de uma potência em ascensão. Cadernos de
Política Exterior, v.6, n.9, 2020.

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SANDY, Hudson. Brasil e Índia: 70 anos de relações bilaterais. Cadernos de Política Exterior,
v. 4, n. 7, 2018, p. 139-160.
OLIVEIRA, Henrique Altemani de. Brasil e China: uma nova aliança não escrita? RBPI, n.53,
v.2, 2010, p. 88-106.
VISENTINI, Paulo et. al. BRICS – As potências emergentes. Petrópolis: Vozes, 2013.
VISENTINI, Paulo. As relações diplomáticas da Ásia. Belo Horizonte: Fino Traço, 2011.
ZHEBIT, Alexander. Sobre a história da política externa da Rússia: o “paradigma” de
Primakov. Topoi, v. 20, n. 41, 2019, p. 421-445
NINOMIYA, Masato, TANAKA, Aurea. Os desafios geopolíticos da Ásia no século XXI: Japão,
China e Coreia. Política Externa, v. 23, n. 4, 2015.
O Brasil, os BRICS e a agenda internacional. FUNAG. Artigos de Gelson Fonseca Jr., Oliver
Stuenkel e Flavio Damico.
20 BRICS e IBAS VISENTINI, Paulo Fagundes. A projeção internacional do Brasil. Rio de Janeiro: Elsevier,
2013. Capítulo 6.
VISENTINI et. al. BRICS: as potências emergentes. Petrópolis: Vozes, 2013.
JORGE, Nedilson. Relações Brasil-África: Panorama Geral. Cadernos de Política Exterior, n.2,
2015.
SARAIVA, José Flávio Sombra. África parceira do Brasil atlântico. Belo Horizonte: Fino traço,
21 África
2012.
STUENKEL, Oliver. O Brasil na África: uma ponte sobre o Atlântico? Política Externa, v.22,
n.3, 2014.
PILLA e SILVA. O Oriente Médio na Política Externa Brasileira. Ciências & Letras, Porto
Oriente Médio: Alegre, n. 51, 2012, p. 111-133.
22
Histórico e Brasil VISENTINI, Paulo Fagundes. O Grande Oriente Médio. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014, p.1-
151
Alves, José A. Lindgren. Os novos Bálcãs. Brasília: FUNAG, 2013. Capítulo II.
AIT-CHAALAL, Amine. The situation in the Middle East in 2017: a complex equation with
numerous variables. Cadernos de Política Exterior, v. 4, n. 7, 2017, p. 123-137.
Oriente Médio:
Carvalho e Silva. O dossiê nuclear iraniano e o Joint Comprehensive Plan of Action:
23 Conflitos e Israel-
desafios e perspectivas. Cadernos de Política Exterior, v. 3, n. 6, 2017, p. 293-322.
Palestina
PINHEIRO, Paulo Sério. Quatro Anos de Guerra na República Árabe Síria. In: Cadernos de
Política Externa, n.2, 2015.
SORJ. Decifrando o Oriente Médio. Política Externa. São Paulo, vol. 23, n. 3, 2015.

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VISENTINI, Paulo Fagundes. O Grande Oriente Médio. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014, p.1-
151.
LAGO, André Aranha Corrêa do. Conferências de desenvolvimento sustentável. Brasília:
FUNAG, 2013.
LAGO, André Aranha Corrêa do. Rio+20: uma agenda equilibrada, consistente e ambiciosa
para o desenvolvimento sustentável. Política Externa, v.21, n.2, 2012.
24
SOARES, Luiz Filipe de Macedo. Estocolmo+40 Rio+20 – Guia básico. Política Externa, v.21,
n.2, 2012.
Meio Ambiente,
TRINDADE, Cançado. Os tribunais internacionais contemporâneos. Brasília: FUNAG, 2013.
desenvolvimento,
Capítulo 4.
Direitos Humanos,
BARROS-PLATIAU e GÓIS. Direito Internacional e globalização face às questões de direitos
Migrações
humanos. Cena Internacional, n.2, 2000.
MILANI, Carlos. Atores e agendas no campo da política externa brasileira de direitos
25 humanos. In: MILANI E PINHEIRO (Org.). Política externa brasileira a política das práticas e
as práticas da política. Rio de Janeiro: FGV, 2011.
FARIA, Maria Rita Fontes. Migrações internacionais no plano multilateral: reflexões para a
A agenda política externa brasileira. Brasília: FUNAG, 2015.
internacional DUARTE, Sério. Desarmamento nuclear. In: Cadernos de Política Externa, n.3, 2016.
e o Brasil Segurança UZIEL, Eduardo. Conselho de segurança, as operações e manutenção da paz e a inserção
Internacional: do Brasil no mecanismo de segurança coletiva das Nações Unidas. Brasília: FUNAG, 2010.
desarmamento e não KENKEL, Kai Michael. Cinco gerações de operações de paz: de "tênue linha azul" a "pintar
proliferação, um país de azul". RBPI, 2013, v.56, n.1.
26
segurança na agenda FERREIRA, Felipe. O Sistema do Tratado da Antártica: evolução do regime e seu impacto
do Brasil, OTAN. na política externa brasileira. Brasília: FUNAG, 2009.
Mas, espaço e SANTANA, Douglas; LIENDO, Luciano. Relações Internacionais e Direito Espacial no século
Antártida. XXI: mudanças normativas e institucionais em fase de incubação. Cadernos de Política
Exterior, v. 3, n. 6, 2017, p. 403-435.
AZEVEDO, Roberto. A OMC e a Conferência de Bali. Política Externa, v.22, n.3, 2014.
Comércio e Sistema
MESQUITA, Paulo. A Organização Mundial do Comércio. Brasília: FUNAG: 2013.
Financeiro
COZENDEY, Carlos Márcio. Instituições de Bretton Woods: desenvolvimento e implicações
27 Internacional: OMC,
para o Brasil. Brasília: FUNAG, 2013.
FMI, BM, OCDE, G-20
COZENDEY, Carlos Márcio. O pedido de acessão do Brasil à OCDE. Cadernos de Política
Financeiro
Exterior, v. 5, n. 8, 2019.

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GODINHO, Rodrigo de Oliveira. A OCDE em rota de adaptação ao cenário internacional.


Brasília: FUNAG, 2018.
ALMINO e MOREIRA LIMA. 30 anos da ABC: visões da cooperação técnica internacional
Cooperação Sul-Sul,
brasileira. Brasília: FUNAG, 2017.
plataforma
SILVA, Alexandre. O novo pleito brasileiro no mar: a plataforma continental estendida e o
28 continental,
Projeto Amazônia Azul. RBPI, v. 56, n. 1, 2013, p.104-121.
diplomacia cultural,
MILANI, Carlos. ABC 30 anos: história e desafios futuros. Brasília: Agência Brasileira de
cúpulas.
Cooperação, 2017.
SILVA, Luiza. A questão das drogas nas relações internacionais: uma perspectiva brasileira.
Brasília: FUNAG, 2013.
RAPOPORT, David. The four waves of modern terror: international dimensions and
Terrorismo, consequences. In: BLUMENAU, HANHIMÄKI (Ed.). An International History of Terrorism.
narcotráfico, crime London: Routledge, 2013.
29 organizado, POLETTO, Ricardo. Crime organizado transacional: Convenção de Palermo e a
criptomoedas. Contribuição Brasileira. Cadernos de Política Exterior, v. 5, n. 8, p. 197-246, 2019.
Conflitos atuais. CALIXTO, Sidney; SICHEL, Ricardo. Criptomoedas: impactos na economia global,
perspectivas. Revista de Direito da Cidade, v. 10, n. 3, p. 1622-1641, 2018.
CUNHA, Ciro Leal. Terrorismo internacional e a política externa brasileira após o 11 de
setembro. Brasília: FUNAG, 2009.

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IV. BIBLIOGRAFIA DE APOIO.

• Página web e YouTube do Ministério das Relações Exteriores.

• GARCIA, Eugênio Vargas. Cronologia das relações internacionais do Brasil. Rio de Janeiro: Contraponto, 2018.

• LESSA et. al. Cronologia das relações internacionais contemporâneas e da política externa brasileira, de 1945 aos nossos dias. Cena
Internacional, v.2, n.1, 2000.

• Discurso de posse do Ministro de Estado das Relações Exteriores, Aloysio Nunes Ferreira – Palácio Itamaraty, 7 de março de 2017.

• Discurso do ministro José Serra por ocasião da cerimônia de transmissão do cargo de ministro de estado das Relações Exteriores – Brasília,
18 de maio de 2016.

• Discurso do Ministro Mauro Vieira por ocasião da cerimônia de final de ano no Ministério das Relações Exteriores – Brasília, 9 de dezembro
de 2015.

• Aula Inaugural do Ministro Mauro Vieira no Instituto Rio Branco – Brasília, 18 de janeiro de 2016.

• Palestra do Ministro Mauro Vieira no Centro Brasileiro de Relações Internacionais (CEBRI) – Rio de Janeiro, 16 de fevereiro de 2016.

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