Você está na página 1de 6

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS

INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS


CURSO DE CIÊNCIAS SOCIAIS
METODOLOGIA DAS CIÊNCIAS SOCIAIS

PLANO DE CURSO [2022.1]


CARGA HORÁRIA: 72H STATUS: OBRIGATÓRIA
HORÁRIO: QUARTA-FEIRA: 19h ÀS 22h20 PROFESSOR: RANULFO PARANHO
(ranulfoparanhos@me.com)
MATERIAL DA DISCIPLINA: Ambiente Virtual de Aprendizagem - AVA

1. EMENTA E CONTEÚDO PROGRAMÁTICO


Formas de conhecimento. Abordagens filosóficas da ciência. O conhecimento científico e as Ciências Sociais. Paradigmas
metodológicos. Discussão sobre métodos qualitativos e quantitativos. Conteúdo programático: (1) Discussões acerca do
que é Ciência e pressupostos filosófico do conhecimento científico; (2) As especificidades das Ciências Sociais; (3) Ciência
como inferência; (4) A pesquisa em Ciências Sociais.

2. JUSTIFICATIVA
Disciplina voltada para a compreensão de como se produz o conhecimento nas ciências sociais, mais especificamente,
conhecimento científico. Em termos gerais, os conteúdos tratam de conceitos epistemológicos da Ciência. Em termos
específicos, trata das especificidades científicas das Ciências Humanas. Tecnicamente a disciplina oferta conteúdos para
capacitar os alunos em identificar o que é científico e não científico.

3. OBJETIVOS
De forma geral, o objetivo é garantir conteúdo sobre o conhecimento científico nas Ciências Sociais.
Especificamente, espera-se que (1) o aluno tenha autonomia na compreensão e elaboração de pesquisa científica; (2)
adquira capacidade crítica em relação à produção interpretação de conhecimento científico; (3) seja capaz de compreender
elementos da pesquisa como causalidade, neutralidade científica, etapas do conhecimento científico, objetividade.

4. METODOLOGIA DE ENSINO
1. Aulas expositivas;
2. Discussões dos textos indicados

5. AVALIAÇÃO
4.1 AB1
4.1.1 – Prova de múltipla escolha

4.2 AB2
4.2.1 – Prova de múltipla escolha

6. CONTEÚDO
6.1 Conhecimento Científico
6.1.1 O conceito científico
6.1.2 Paradigmas e revoluções científicas
6.1.3 A lógica da pesquisa científica
6.2 As Especificidades das Ciências Sociais
6.2.1 Metodologias
6.2.2 Lógica
6.2.3 Regras
6.3 Inferência Causal e Desenho de Pesquisa
6.3.1 Causalidade
6.3.2 Desenho de Pesquisa

7 CRONOGRAMA1

AGOSTO

1
Este calendário corresponde a uma previsão de datas e seus respectivos conteúdos, podendo ser alterado ao longo do curso.
2

Encontro Conteúdo
1o
Apresentação da Disciplina
17/ago

1. Conhecimento Científico
1.1 O conceito científico

2o Obrigatório: CHALMERS, A. F. (1993). O que é Ciência afinal? São Paulo: Brasiliense, pp. 23-108
24/ago
Suplementar: QUIVY, R.; Campenhoudt, L. (1992). Manual de investigação em Ciências Sociais. Lisboa: Gradiva,
pp.15-45.
Suplementar: BUNGE, M. (2010). Caçando a realidade: a luta pelo realismo. São Paulo: Perspectiva.
1. Conhecimento Científico
1.2 Paradigmas e revoluções científicas
3o
31/ago Obrigatório: KUHN, T. (2011). A estrutura das revoluções científicas. São Paulo: Perspectiva.
Suplementar: TAYLOR, C. (2000). Argumentos filosóficos. São Paulo: Loyola
Para próxima aula: ASSISTAM O homem que viu o infinito (The man who knew infinity; USA, 2016, Matt Brown)

SETEMBRO
Encontro Conteúdo

1. Conhecimento Científico
1.3 A lógica da pesquisa científica
4o
14/set
Obrigatório: POPPER, K. (2013). A lógica da pesquisa científica. 2ª ed. – São Paulo: Cultrix (pp. 27-58 (.pdf)).
Suplementar: POPPER, K. (1978). A lógica das Ciências Sociais. Rio de Janeiro: UnB, pp. 13-34.
2. As Especificidades das Ciências Sociais
2.1 Metodologias
5o
21/set Obrigatório: CANO, I. (2012). Nas trincheiras do método: o ensino da metodologia das ciências sociais no Brasil.
Revista Sociologias, ano 14, N.º 31, set/dez.
Obrigatório: SOARES, G. A. D. (2005). Calcanhar metodológico da Ciência Política no Brasil. Sociologia, Problemas e
Práticas, nº 48, pp-57-72.
2. As Especificidades das Ciências Sociais
2.2 Lógica da Pesquisa
6o
28/set Obrigatório: KERLINGER, F.N. (2013). Metodologia da pesquisa em Ciências Sociais: um tratamento conceitual. São
Paulo: E.P.U., pp. 1-50.
Suplementar: BECKER, Howard (2008). Segredos e Truques da Pesquisa. Rio de Janeiro: Zahar.

OUTUBRO
Encontro Conteúdo
2. As Especificidades das Ciências Sociais
2.2 Lógica da Pesquisa
7o
5/out Obrigatório: ELSTER, J. (1994). Peças e engrenagens das Ciências Sociais. Rio de Janeiro: Relume-Dumará, pp. 29-
102.
Suplementar: RATTON JÚNIOR, J. L. de A. & MORAIS, J. V. de. (2003). Para ler Jon Elster: limites e possibilidades
da explicação por mecanismos nas ciências sociais. Revista Dados, 46(2), 385-410
3

2. As Especificidades das Ciências Sociais


2.3 Regras

Obrigatório: SARTORI, G. (1997). A Política: Lógica e método nas Ciências Sociais. Brasília: Ed. da UnB, pp. 45-65
8o (Cap. II e III).
19/out
Obrigatório: DURKHEIM, É. (1999). As regras do método sociológico. São Paulo: Martins Fontes (Introdução, Cap. 1 e
Cap. 2)
Suplementar: MILLS, C. Wright. (2009). Sobre o artesanato intelectual e outros ensaios. Rio de Janeiro: Editora Zahar,
pp. 21-58.
9o
AB1
20/out
3. Inferência Causal e Desenho de Pesquisa
3.1 Causalidade

Obrigatório: GERRING, J. (2012). Social Science Methodology. Cambridge: Cambridge Press. pp. 1-104
10o
Obrigatório: EVERA, S. van (2013). Guía para estudiantes de Ciencia Política: métodos e recursos. Barcelona: Gedisa.
26/out pp. 15-60.
Suplementar: KINCAID. H. (2014). Filosofia das ciências sociais: temas atuais. Tempo Social [online]. 2014, vol.26,
n.2, pp.19-37.
Suplementar: GERBER, A.; Green, D. & Kaplan, H. (2014), “The illusion of learning from observational research”. In:
Teele, D. (org.). Field experiments and their critics. New Haven, Yale University Press.

NOVEMBRO
Encontro Conteúdo
3. Inferência Causal e Desenho de Pesquisa
3.1 Causalidade

11o Obrigatório: KELLSTEDT, P. M.; WHITTEN, G. D. (2015). Fundamentos da pesquisa em Ciência Política. São
9/nov Paulo: Blucher, pp. 75-92 (Cap. 3 – Avaliando relações causais).
Suplementar: PARANHOS, R.; FIGUEIREDO FILHO, D. B. ; ROCHA, E. C. de ; SILVA JUNIOR, J. A. (2013).
INFERÊNCIAS CAUSAIS FALSIFICÁVEIS EM CIÊNCIA POLÍTICA. Revista Eletrônica de
Ciência Política, v. 4, p. 264-283.
3. Inferência Causal e Desenho de Pesquisa
3.1 Desenho de Pesquisa
12o
16/nov Obrigatório: SILVA, G. P. da (2018). Desenho de pesquisa. Brasília: ENAP, pp. 7-43.
Suplementar: KING, G.; Keohane, R.O. and Verba, S. (1995). The importance research design in Political Science.
American Political Science Review, 89, pp. 454-482.
3. Inferência Causal e Desenho de Pesquisa
3.2 Desenho de Pesquisa
13o
Obrigatório: CRESWELL, J. W. (2010). Projeto de Pesquisa. Métodos Quantitativo, Qualitativo e Misto. 3ª. Ed. –
23/nov
Porto Alegre: Artmed. pp. 117-150.
Suplementar: SHIKIDA, C. D.; Monastério, L.; Nery, P. F. (2021). Guia brasileiro de análise de dados: armadilhas e
soluções. Brasília: ENAP.
3. Inferência Causal e Desenho de Pesquisa
3.2 Desenho de Pesquisa

Obrigatório: FLICK, U. (2012). Introdução à metodologia da pesquisa: um guia para iniciantes. Porto Alegre-RS:
14o Penso (Parte II).
30/nov Obrigatório: KING, Gary; KEOHANE, Robert O. & VERBA, Sydney (2000). El deseño de la investigación social: la
inferência científica en los estudios cualitativos. Madrid: Alainza Editorial, pp. 13-22.
Suplementar: FIGUEIREDO FILHO, D. B.; PARANHOS, R.; ROCHA, E. C da; SILVA Jr, J. A. da; SANTOS, M. L.
W. D. (2012). Levando Gary King a sério. Desenho de pesquisa em Ciência Política. Revista Eletrônica
de Ciência Política, vol. 3, n. 1-2.

DEZEMBRO
4

Encontro Conteúdo
3. Inferência Causal e Desenho de Pesquisa
3.2 Desenho de Pesquisa
Obrigatório: BELL, J. (2007). Projeto de Pesquisa: guia para pesquisadores iniciantes em Educação, Saúde e Ciências
Sociais. Porto Alegre-RS: ArtMed. (Parte 1)
15o

7/dez Suplementar: NICOLAU, J. (2013). Breve roteiro para redação de um projeto de pesquisa. Revista Estudos Políticos. N.6
[345-353].
Suplementar: ECO, H. (1984). Como se faz uma tese em Ciências Humanas. Lisboa: Presença.

Suplementar: KING, G. (2006). “Publication, publication. ” PS: Political Social and Politics, 39, pp. 119-125.
3. Inferência Causal e Desenho de Pesquisa
16o 3.2 Desenho de Pesquisa
14/dez
Ferramentas computacionais para auxílio e desenvolvimento de projeto e elaboração de produtos de pesquisa.
17 o
AB2
19/dez
18o
Reposição
23/dez
18o
Final
27/dez

8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Obrigatórias

CHALMERS, A. F. (1993). O que é Ciência afinal? São Paulo: Brasiliense, pp. 23-108.
https://drive.google.com/file/d/1qRrNpwkGQQIMaLRJafsjIY-z_8aWyJUu/view?usp=sharing

KUHN, T. (2011). A estrutura das revoluções científicas. São Paulo: Perspectiva.


https://drive.google.com/file/d/1FW_vYZfk4YY1rV268UFe0F1lxlCTaXLe/view?usp=sharing

POPPER, K. (1978). A lógica das Ciências Sociais. Rio de Janeiro: UnB, pp. 13-34
https://drive.google.com/file/d/1c3JiaKb8m5C5Gqgpe6qdEMAGVDq8nZlI/view?usp=sharing

CANO, I. (2012). Nas trincheiras do método: o ensino da metodologia das ciências sociais no Brasil. Revista Sociologias, ano 14, N.º
31, set/dez. https://www.scielo.br/j/soc/a/QC6rphm93gZgXmt6FSqWJys/abstract/?lang=pt
SOARES, G. A. D. (2005). Calcanhar metodológico da Ciência Política no Brasil. Sociologia, Problemas e Práticas, nº 48, pp-57-
72. https://sociologiapp.iscte-iul.pt/pdfs/48/512.pdf

KERLINGER, F.N. (2013). Metodologia da pesquisa em Ciências Sociais: um tratamento conceitual. São Paulo: E.P.U., pp. 1-50.
https://drive.google.com/file/d/1CT8Yrli5k8kh1wkW0ibDW4JxdhKesF93/view?usp=sharing
ELSTER, J. (1994). Peças e engrenagens das Ciências Sociais. Rio de Janeiro: Relume-Dumará, pp. 29-102
https://drive.google.com/file/d/1cCDZ-KseJI6hlbbfrYVvpILNgWVkSTws/view?usp=sharing

SARTORI, G. (1997). A Política: Lógica e método nas Ciências Sociais. Brasília: Ed. da UnB, pp. 45-65.
https://drive.google.com/file/d/1u1xwc43CBJWfCfHILQ_nWUhLwKs8UE-q/view?usp=sharing

DURKHEIM, É. (1999). As regras do método sociológico. São Paulo: Martins Fontes (Introdução, Cap. 1 e Cap. 2)
https://drive.google.com/file/d/1NNO9PHbznteRmSCNtYbZeCfYwn6dXUh-/view?usp=sharing

GERRING, J. (2012). Social Science Methodology. Cambridge: Cambridge Press. pp. 1-104
https://drive.google.com/file/d/12RJ08obnl8lcq9BfOjs-RIxktg2jqXhS/view?usp=sharing

EVERA, S. van (2013). Guía para estudiantes de Ciencia Política: métodos e recursos. Barcelona: Gedisa. pp. 15-60.
https://drive.google.com/file/d/1Q59E3_MmbvDoxLTNtROgf61IEzZzzTgb/view?usp=sharing

KELLSTEDT, P. M.; WHITTEN, G. D. (2015). Fundamentos da pesquisa em Ciência Política. São Paulo: Blucher, pp. 75-92.
FALTA

CRESWELL, J. W. (2010). Projeto de Pesquisa. Métodos Quantitativo, Qualitativo e Misto. 3ª. Ed. – Porto Alegre: Artmed. pp. 117-
150. https://drive.google.com/file/d/15QTG96H8-VTXx0tgdRa6EE-vhYNZDAqk/view?usp=sharing

SILVA, G. P. da (2018). Desenho de pesquisa. Brasília: ENAP, pp. 7-43.


https://repositorio.enap.gov.br/bitstream/1/3330/1/Livro_Desenho%20de%20pesquisa.pdf
5

FLICK, U. (2012). Introdução à metodologia da pesquisa: um guia para iniciantes. Porto Alegre-RS: Penso (Parte II).
https://drive.google.com/file/d/1S7dJoGZRdIactJEU9hseetfBKPm6uLYY/view?usp=sharing

KING, Gary; KEOHANE, Robert O. & VERBA, Sydney (2000). El deseño de la investigación social: la inferência científica en los
estudios cualitativos. Madrid: Alainza Editorial, pp. 13-22. https://drive.google.com/file/d/15D6tc4Kh--aCKkMjGie-
0UE23PPd_wsQ/view?usp=sharing

BELL, J. (2007). Projeto de Pesquisa: guia para pesquisadores iniciantes em Educação, Saúde e Ciências Sociais. Porto Alegre-RS:
ArtMed. (Parte 1) https://drive.google.com/file/d/1nDVZEPQ-1mqXDeDjug-EKzunbhDhs3GQ/view?usp=sharing

Suplementar

QUIVY, R.; CAMPENHOUDT, L. (1992). Manual de investigação em Ciências Sociais. Lisboa: Gradiva, pp.15-45.
https://drive.google.com/file/d/1imJ903cZaiCI3YsECAdeGbf5yR1YQgEZ/view?usp=sharing

BUNGE, M. (2010). Caçando a realidade: a luta pelo realismo. São Paulo: Perspectiva.

TAYLOR, C. (2000). Argumentos filosóficos. São Paulo: Loyola.


https://drive.google.com/file/d/1UjFrKZ7j_DZ7RzVWEIX0docFJICU-L_D/view?usp=sharing

POPPER, K. (2013). A lógica da pesquisa científica. 2ª ed. – São Paulo: Cultrix, pp. 27-50 (xerox). / pp. 27-58 (.pdf).
https://drive.google.com/file/d/1OrdIxoNdsIoY4nZGw6Yju41r50frmEJ9/view?usp=sharing

BECKER, H. (2008). Segredos e Truques da Pesquisa. Rio de Janeiro: Zahar.


https://drive.google.com/file/d/1s1Niib0uWsRXosYj8aC0BGl4kaKvqPoP/view?usp=sharing
RATTON JÚNIOR, J. L. de A. & MORAIS, J. V. de. (2003). Para ler Jon Elster: limites e possibilidades da explicação por
mecanismos nas ciências sociais. Revista Dados, 46 (2), 385-410 https://www.scielo.br/j/dados/a/jBpWdm8gS64CVP5vFHWxFqJ/?
lang=pt#
MILLS, C. Wright. (2009). Sobre o artesanato intelectual e outros ensaios. Rio de Janeiro: Editora Zahar, pp. 21-58
https://drive.google.com/file/d/1oiNSb5MomSqYIvYMeJIJh1X4scBqdqYC/view?usp=sharing

KINCAID. H. (2014). Filosofia das ciências sociais: temas atuais. Tempo Social [online]. 2014, vol.26, n.2, pp.19-37
http://www.scielo.br/pdf/ts/v26n2/v26n2a02.pdf  

GERBER, A.; Green, D. & Kaplan, H. (2014), “The illusion of learning from observational research”. In: Teele, D. (org.). Field
experiments and their critics. New Haven, Yale University Press. http://www.donaldgreen.com/wp-content/uploads/2015/09/Gerber-
Green-Kaplan-IllusionofLearning.pdf

FIGUEIREDO FILHO, D. B.; PARANHOS, R.; ROCHA, E. C da; SILVA Jr, J. A. da; SANTOS, M. L. W. D. (2012). Levando
Gary King a sério. Desenho de pesquisa em Ciência Política. Revista Eletrônica de Ciência Política, vol. 3, n. 1-2.
http://revistas.ufpr.br/politica/article/view/29614

PARANHOS, R.; FIGUEIREDO FILHO, D. B.; ROCHA, E. C. de ; SILVA JUNIOR, J. A. (2013). INFERÊNCIAS CAUSAIS
FALSIFICÁVEIS EM CIÊNCIA POLÍTICA. Revista Eletrônica de Ciência Política, v. 4, p. 264-283
http://revistas.ufpr.br/politica/article/view/29613
SHIKIDA, C. D.; Monastério, L.; Nery, P. F. (2021). Guia brasileiro de análise de dados: armadilhas e soluções. Brasília: ENAP
https://drive.google.com/file/d/1dRG6wPE3Xb_qL_l8ioaWFl0OR8cytRCT/view?usp=sharing
NICOLAU, J. (2013). Breve roteiro para redação de um projeto de pesquisa. Revista Estudos Políticos. N.6 [345-353]
https://periodicos.uff.br/revista_estudos_politicos/article/view/38673
ECO, H. (1984). Como se faz uma tese em Ciências Humanas. Lisboa: Presença
https://drive.google.com/file/d/1YsvRZD_oYFskZAAk12pS-z6JzHjvgHur/view?usp=sharing
Suplementar: KING, G. (2006). “Publication, publication. ” PS: Political Social and Politics, 39, pp. 119-125
https://gking.harvard.edu/files/abs/paperspub-abs.shtml
KING, G.; Keohane, R.O and Verba, S. (1995). The importance research design in Political Science. American Political Science
Review, 89, pp. 454-482. https://gking.harvard.edu/files/abs/kkvresp-abs.shtml

9. RECOMENDAÇÃO

9.1 Filmes
1. Matrix Reloaded (The Matrix Reloaded; 2003, USA, Lana e Lilly Wachoviski) https://www.imdb.com/title/tt0234215/?ref_=nv_sr_srsg_0
(OBRIGATÓRIO)

2. O homem que viu o infinito (The man who knew infinity; USA, 2016, Matt Brown) http://www.imdb.com/title/tt0787524/
(OBRIGATÓRIO)
6

3. Corra, Lola, corra. (Lola Rrennt, Alemanha, 1998, Tom Tykwer) http://www.imdb.com/title/tt0130827/
4. O Nome da Rosa (Der Name der Rose, França, Itália, Alemanha, 1986, Jean-Jacques Arnoud) http://www.imdb.com/title/tt0091605/
5. O Homem que Mudou o Jogo (Moneyball, USA, 2011, Bennett Miller) http://www.imdb.com/title/tt1210166/
6. O Quarto de Fermat (La Habitacion de Fermat, Espanha, 2007, Luis Piedrahita, Rodrigo Sopeña) http://filmow.com/o-quarto-de-fermat-
t11301/ e http://www.imdb.com/title/tt1016301/?ref_=fn_al_tt_1

7. Pi (“Pi”, USA, 1998, Darren Aronofski) http://www.adorocinema.com/filmes/filme-13351/ e http://www.imdb.com/title/tt0138704/?


ref_=fn_al_tt_1

8. Waking Life (Waking Life, USA, 2001, Richard Linklate) https://www.imdb.com/title/tt0243017/


9. Quero ser John Malkovich (Being John Malkovich, EUA, 1999, Spike Jonze ) https://www.imdb.com/title/tt0120601/
10. Show de Truman (The Truman Show, USA, 1998, Peter Weir) https://www.imdb.com/title/tt0120382/

9.2 Livros de Cabeceira


1. MLODINOW, Leonard (2009). O andar do bêbado: como o acaso determina nossas vidas. Rio de Janiero: Zahar.
http://lelivros.website/book/download-o-andar-do-bebado-como-o-acaso-determina-nossas-vidas-leonard-mlodinow-em-epub-mobi-e-pdf/
2. MLODINOW, Leonard (2009). Subliminar: como o inconsciente influencia nossas vidas. Rio de Janiero: Zahar.
https://drive.google.com/file/d/0BxJEWH3XALscTm1GV1dsZ1BGWHM/view?usp=sharing
3. SALSBURG, David (2009). Uma Senhora que toma chá – Como a Estatística revolucionou a Ciência no século XX. Rio de Janeiro: Zahar.
http://www.brunabenvegnu.com/umasenhora.pdf
4. KAHNEMAN, D. (2012). Rápido e devagar. Duas formas de pensar. Rio de Janeiro: Objetiva.
https://drive.google.com/file/d/11lkzv_y9MuwARVwYTUd050yulCoCix2q/view?usp=sharing
5. BRAIN, C. & Griffiths, T. (2017). Algoritmos para viver. A ciência exata das decisões humanas. São Paulo: Companhia das Letras.
https://drive.google.com/file/d/1g8lVqc1F2WXXKtqYDYupUvltCxSJSZFI/view?usp=sharing
6. ELLENBEG, J. (2015) O poder do pensamento matemático: a ciência de como não está errado. São Paulo: Zahar.
https://drive.google.com/file/d/1zqBxmWq7WsFEgTJW_xagymVStEp9TpAO/view?usp=sharing
7. SOKAL, A. and Brickmont, J. (2010). Imposturas intelectuais. 4ª ed. Rio de Janeiro: Record. https://drive.google.com/file/d/1fq6kkt91Zc-
7P8htroePeVJkezzu2Zr4/view?usp=sharing
8. SHERMER, M. (2011). Por que as pessoas acreditam em coisas estranhas: pseudociência, superstição e outras confusões dos nossos tempos.
São Paulo: JSN Editora. https://drive.google.com/file/d/1fUzQuFyYxUeAmPQDyLSztieKiIRBG8mE/view?usp=sharing
9. WHEELAN, C. (2014). Economia nua e crua: o que é, para que serve e como funciona. Rio de Janeiro: Zahar.
https://drive.google.com/file/d/18_x3BSTXq24TmxtyKpKfqSriZicWoH8f/view?usp=sharing
10. DAWKINS, R. (2001). O relojoeiro cego. A teoria da evolução contra o desígnio divino. Rio de Janeiro:Cia das Letras.
https://drive.google.com/file/d/1aWO9EoyZ7kMuqHlx7NKREtvAFBEXULyM/view?usp=sharing

Você também pode gostar