Você está na página 1de 6

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ

INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS


PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO

Plano de Disciplina

Dados da Turma e Disciplina: Métodos de Pesquisa Aplicados às Ciências Sociais


Créditos: 60 Horas - 4 créditos
Capacidade da Turma: Obrigatória
Docentes responsáveis: Cristian Berrío Zapata, João Arlindo dos Santos Neto
Docentes convidadas: Natália Marinho do Nascimento, Marise Teles Condurú
Instituição: Universidade Federal do Pará
Endereço de E-mail: berriozapata@ufpa.br ; santosneto@ufpa.br
CV Lattes: http://lattes.cnpq.br/0976534900847907 ; http://lattes.cnpq.br/9296179246118904

Ementa
Metodologias de pesquisa aplicada às ciências sociais, Enfoques de pesquisa aplicados à Ciência da
Informação. Métodos, técnicas e instrumentos predominantes. Fundamentos as pesquisas (teóricas e
práticas). Oficina de elaboração e discussão de projetos. Contribuir para a reflexão sobre as
condições de produção e apropriação do conhecimento científico, por meio da problematização,
sistematização e elaboração teórica de projetos em andamento na perspectiva da Ciência da
Informação e relações interdisciplinares.

Objetivos de la asignatura
● Refletir sobre as condições de produção e apropriação do conhecimento científico e as
relações interdisciplinares.
● Explorar as metodologias de pesquisa aplicada às ciências sociais e enfoques aplicados na
Ciência da informação.
● Revisar exemplos de técnicas e instrumentos usados na Ciência da informação.
● Exercício e problematização, sistematização e elaboração teórica de projetos.

Contenido del programa

1. Visão Moderna e pós-moderna da ciência


2. Epistemologia e teoria do conhecimento
3. As capacidades do pesquisador: publicação, cooperação e visibilidade
4. O conceito de Campo Gerador: como identificar e construir perguntas na ciência
5. Elementos de ética na pesquisa: Bad, Good & Fake Science
6. Fundamentos lógicos e estatísticos da pesquisa
7. O escopo da Ciência da Informação
8. Método experimental
9. Método quase experimental
10. Métodos Cognitivos
11. Estudos empíricos de usuários
12. Observação em campo
13. Estudo de Caso
14. Análise de Domínio e Metateoria
15. Bibliometria, infometria, cientometria, webometria, Modelos e distribuições bibliométricas.
Estudos de Redes.
16. Estudos Históricos
17. Estudos de gênero
18. Estudos críticos
19. Estudos epistemológicos
20. Estudos de discurso
21. Análise de Conteúdo
22. Análise Crítica de Discurso

Critérios de avaliação
● Apresentação de trabalhos.
● Questionários temáticos.
● Apresentação Pecha Kucha
● Os conceitos são obtidos com base nas notas:
○ de 9 – 10 (Excelente);
○ de 7 – 8,9 (Bom);
○ de 5 – 6,9 (Regular);
○ de 0 – 4,9 (Insuficiente).

Estratégias de ensino:
● Aulas expositivas e apresentações de discentes e docentes.
● Leitura e debate.
● Pesquisa autônoma.
● Apresentação e sustentação de aplicações metodológicas.
● Aprendizagem autónomo e colaborativo na resolução de questionários

# Data/Horário Conteúdo da disciplina Bibliografia Básica


Empirismo, racionalismo e HJØRLAND, B. Empiricism, rationalism and positivism in
27/4/2022
1 positivismo na Ciência da library and information science. Journal of Documentation, v.
16:40 - 18:20
Informação. 61, n. 1, p. 130–155, 2005.
27/4/2022 BUNGE, M. La Investigación Científica. Barcelona: Ariel,
A estrutura formal da Ciência
16:40 - 18:20 1989. v. 2
28/4/2022 Determinismo vs. Teoria da MORIN, E. La epistemología de la complejidad. Gazeta de
16:40 - 18:20 Complexidade. Antropología, v. 02, n. 20, fev. 2004.
FOUCAULT, M. As palavras e as coisas: uma arqueologia
28/4/2022 A configuração da Ciência como
2 das ciências humanas. Tradução: Salma Tannus Muchail. São
16:40 - 18:20 discurso
Paulo: Martins Fontes, 2000.
4/5/2022 O conceito de revolução científica KUHN, T. S. The structure of scientific revolutions. Chicago:
16:40 - 18:20 A Ciência como objeto de pesquisa. University of Chicago press Chicago, 1962.
BOURDIEU, P. El campo científico (Le champ scientifique).
Redes: revista de estudios sociales de la ciencia. RIDAA
Repositorio Institucional de Acceso Abierto de la
Universidad Nacional de Quilmes, v. 1, n. 2, p. 129–160,
1994.
4/5/2022
A Ciência como objeto de pesquisa.
16:40 - 18:20
MERTON, R. K. The Matthew effect in science. Science, v.
159, n. 3810, p. 56–63, 1968.

MERTON, R. K. Behavior patterns of scientists. The


American Scholar, v. 38, n. 2, p. 197–225, 1969.
Plano de Aula Métodos de Pesquisa Aplicados às Ciências Sociais - Docentes : Cristian Berrío Zapata, João Arlindo dos Santos Neto 2 de 5
MERTON, R. K. Insiders and outsiders: A chapter in the
sociology of knowledge. American journal of sociology, v.
78, n. 1, p. 9–47, 1972.

MERTON, R. K. The Matthew effect in science, II:


Cumulative advantage and the symbolism of intellectual
property. isis, v. 79, n. 4, p. 606–623, 1988.
TALJA, S.; TUOMINEN, K.; SAVOLAINEN, R. “Isms” in
5/5/2022 Constructivismo na Ciência da information science: constructivism, collectivism and
16:40 - 18:20 Informação constructionism. Journal of documentation, v. 61, n. 1, p.
79–101, 2005.
NONAKA, I. A dynamic theory of organizational knowledge
creation. Organization science, v. 5, n. 1, p. 14–37, 1994.

SIMONSEN, J. Soft systems methodology: An introduction.


Em: LECTURE ON CHECKLAND’S SOFT SYSTEM
Teoria do Conhecimento: o ciclo do METHODOLOGY (SSM). Roskilde University, 1994.
conhecimento, teoria de sistemas e
5/5/2022
pensamento sistêmico, cibernética, VON FOERSTER, H. On self-organizing systems and their
16:40 - 18:20
visão ecológica, auto-organização e environments. Em: Understanding. [s.l.] Springer, 2003. p.
comportamento Informacional. 1–19.

BERRÍO-ZAPATA, C.; SILVA, E. F. DA; CONDURÚ, M. T.


The technological informavore: Information behavior and
digital sustainability in the global platform ecosystem. First
Monday, 4 nov. 2021.
Como identificar e construir perguntas
na ciência (conceito de campo VASCO, C. et al. El concepto de tópico generador. Em: El
11/5/2022
3 gerador), publicação, cooperação e Saber Tiene Sentido. Una propuesta de integración curricular.
16:40 - 18:20
visibilidade . 2000. Bogotá: CINEP, 2000. p. Capítulo IV.

"SCIENTIFIC STUDIES. LAST WEEK TONIGHT WITH JOHN OLIVER.


OLIVER, J. 2016. DISPONÍVEL EM:
HTTPS://WWW.YOUTUBE.COM/WATCH?V=0RNQ1NPHDMW

10 TYPES OF PLAGIARISM. TURNITIN. 2012. DISPONÍVEL EM:


HTTPS://WWW.YOUTUBE.COM/WATCH?V=EF8EFEJMPLA&T=1S
11/5/2022
16:40 - 18:20 PLÁGIO, CARACTERÍSTICAS E IMPLICAÇÕES LEGAIS. UCDB. 2018.
Ciência light, revistas depredatórias,
DISPONÍVEL EM:
plágio, alteração dos resultados e o
12/5/2022 HTTPS://WWW.YOUTUBE.COM/WATCH?V=AOO-ZORRVPC&T=2S
4 conceito de “Trabalhador do
16:40 - 18:20
Conhecimento”, publish or perish e
WHAT ARE PREDATORY PUBLISHERS? UNIVERSITY OF MANITOBA
plágio.
18/5/2022 LIBRARIES. UNIVERSITY OF MANITOBA LIBRARIES.
16:40 - 18:20 2016A. DISPONÍVEL EM:
HTTPS://WWW.YOUTUBE.COM/WATCH?V=-XOQHTNTTRW

IDENTIFYING PREDATORY PUBLISHERS UNIVERSITY OF MANITOBA


LIBRARIES. UNIVERSITY OF MANITOBA LIBRARIES.
2016B. DISPONÍVEL EM:
HTTPS://WWW.YOUTUBE.COM/WATCH?V=-XOQHTNTTRW
CNS. 466. RESOLUÇÃO Nº 466, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2012. .
2012.
19/5/2022
Ética na pesquisa NOVOA, P. C. R. O QUE MUDA NA ÉTICA EM PESQUISA NO
16:40 - 18:20
BRASIL: RESOLUÇÃO 466/12 DO CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE.
EINSTEIN (SÃO PAULO), V. 12, P. VII–VIX, MAR. 2014.

Plano de Aula Métodos de Pesquisa Aplicados às Ciências Sociais - Docentes : Cristian Berrío Zapata, João Arlindo dos Santos Neto 3 de 5
CNS. 510. RESOLUÇÃO Nº 510, DE 7 DE ABRIL DE 2016. 2016,
SEC. 1, P. 44.

GUERRIERO, I. C. Z. A RESOLUÇÃO 510/16: DIRETRIZES


ÉTICAS PARA PESQUISAS EM CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS.
CADERNOS DE TERAPIA OCUPACIONAL DA UFSCAR, V. 24, N. 3, P.
429–433, 2016.

CONEP. 2. OFÍCIO CIRCULAR Nº 2/2021/CONEP/SECNS/MS.


. 2021.
ANDRIOLA, W. B. PSICOMETRIA MODERNA: CARACTERÍSTICAS E
TENDÊNCIAS. ESTUDOS EM AVALIAÇÃO EDUCACIONAL, V. 20, N.
Construto hipotético e distribuição
43, P. 319–340, 2009.
25/5/2022 estatística, psicometria, indicadores e
5
16:40 - 18:20 desenho de instrumentos de medição
OTTATI, F.; NORONHA, A. P. P. PARÂMETROS PSICOMÉTRICOS
do comportamento
DE INSTRUMENTOS DE INTERESSE PROFISSIONAL. ESTUDOS E
PESQUISAS EM PSICOLOGIA, V. 3, N. 2, P. 37–50, 2003.
Escala objeto (diferencial semântico), BONI, V.; QUARESMA, S. J. APRENDENDO A ENTREVISTAR:
25/5/2022
Escala Lickert, Escala Guttman, COMO FAZER ENTREVISTAS EM CIÊNCIAS SOCIAIS. EM TESE, V. 2, N.
16:40 - 18:20
Índices sociométricos, entrevista 1, P. 68–80, 2005.
SARACEVIC, T. INFORMATION SCIENCE. EM: BATES, M. J.;
26/5/2022 MAACK, M. N. (EDS.). . ENCYCLOPEDIA OF LIBRARY AND
O que estuda a Ciência da Informação
16:40 - 18:20 INFORMATION SCIENCES, THIRD EDITION. 0. ED. [S.L.] CRC PRESS,
2009. P. 2570–2585.
DAFT, R. WHY I RECOMMENDED THAT YOUR MANUSCRIPT BE
26/5/2022 Lógica da escrita científica,
6 REJECTED, AND WHAT YOU CAN DO ABOUT IT. PUBLISHING IN THE
16:40 - 18:20 formatação
ORGANIZATIONAL SCIENCES, P. 164–182, 1995.
01.Observação em campo
02.Estudos empíricos de usuários
03.Método experimental
04.Método quase experimental
05.Métodos Cognitivos
06.Estudo de Caso
07.Análise de Domínio e Metateoria
08.Estudos Métricos da Informação:
1/6/2022
bibliometria, infometria, cientometria,
2/6/2022
webometria, análise de redes,
8/6/2022
altmetria, Psicometria (enquete,
15/6/2022
entrevista)]
22/6/2022
09.Estudos Históricos
29/6/2022
10.Estudos de gênero
6/7/2022
11.Estudos críticos
16:40 - 18:20
12.Estudos epistemológicos
13.Análise de discurso (Análise de
Conteúdo, Análise Crítica de
Discurso)
14.Metodologia de sistemas suaves
(flexíveis) ou Soft Systems Method
(SSM)
15.Discurso do Sujeito Coletivo
13/07/2022
Inicia 16:40
6 Pecha Kucha
sem hora fixa
de final

Bibliografía Complementaria (opcional)

Plano de Aula Métodos de Pesquisa Aplicados às Ciências Sociais - Docentes : Cristian Berrío Zapata, João Arlindo dos Santos Neto 4 de 5
ADORNO, T. W.; HORKHEIMER, M. Indústria cultural e sociedade. São Paulo: Paz e Terra, 2009.

ALVES, R. C. V.; MORAES, J. B. E. DE; ALMEIDA, C. C. DE. Semiótica del discurso científico: un estudio sobre
nuevas perspectivas para el análisis documental del contenido. Scire: representación y organización del conocimiento,
2016. v. 20, n. 2, p. 88–89.

ARAÚJO, C. A. Á. Estudos de usuários conforme o paradigma social da ciência da informação: desafios teóricos e
práticos de pesquisa. Informação & Informação, 2010. v. 18, n. 2, p. 23–39.

BAPTISTA, S. G.; CUNHA, M. B. Da. Estudo de usuários: visão global dos métodos de coleta de dados. 2007.

Jeffrey Beall on Open Access Publishing: How publishers dupe authors. BEALL, J.; EDITAGE. 2016. Disponível em:
<https://www.youtube.com/watch?v=wBwgj8lc0dE>. Acesso em: 30 jul. 2017.

BRIONES, G. Métodos y técnicas de investigación para las ciencias sociales. México: Trillas, 1996. V. 3.

CAMPBELL, D. T.; STANLEY, J. C. Diseños experimentales y cuasiexperimentales en la investigación social. Buenos


Aires: Amorrortu editores, 1962.

CHECKLAND, P. Systems thinking. Rethinking management information systems, 1999. p. 68–86.

CHECKLAND, Peter; SCHOLES, J. Soft systems methodology a 30-year retrospective. New York: Chichester - John
Wiley, 1999.

CNS. 810. Resolução 810 do 07 de abril de 2016 Ética em Pesquisa das CiênciasCNS Humanas. . 2016.

DERRIDA, J. Deconstruction in a nutshell: A conversation with Jacques Derrida. [S.l.]: Fordham Univ Press, 1997.

EISENHARDT, K. M.; GRAEBNER, M. E. Theory building from cases: Opportunities and challenges. Academy of
Management Journal, 2007. v. 80, n. 1, p. 28.

FAIRCLOUGH, N. Critical discourse analysis: The critical study of language. London: Addison Wesley Longman
Limited, 1998.

FIDEL, R. The case study method: A case study. Library and Information Science Research, 1966. v. 6, n. 3, p.
273–266.

FLYVBJERG, B. Five misunderstandings about case-study research. Qualitative inquiry, 2006. v. 12, n. 2, p. 219–268.

FOERSTER, H. Von. Principios de Autoorganizacion en un Contexto Socioadministrativo. Cuadernos de Economía,


1997. v. XVI, n. 26.

GERRING, J. What is a Case Study and What is it Good for? American Political Science Review, 2006. v. 96, n. 02, p.
361–386.

GLANZEL, W. Bibliometrics as a research field a course on theory and application of bibliometric indicators. London:
NISCAIR, 2003.

GLASER, B. G.; STRAUSS, A. L. The Discovery of Grounded Theory: Strategies for Qualitative Research. London:
Aldine Trandaction, 2006.

GRASSI-OLIVEIRA, R.; STEIN, L. M.; PEZZI, J. C. Tradução e validação de conteúdo da versão em português do
Childhood Trauma Questionnaire. Revista de Saúde Pública, 2006. v. 60, n. 2, p. 269–288.

HJØRLAND, B. Domain analysis in information science: eleven approaches–traditional as well as innovative. Journal
of documentation, 2002. v. 86, n. 6, p. 622–662.

HJØRLAND, B.; ALBRECHTSEN, H. Toward a new horizon in information science: domain-analysis. Journal of the
American Society for information science, 1998. v. 66, n. 6, p. 600–628.

Plano de Aula Métodos de Pesquisa Aplicados às Ciências Sociais - Docentes : Cristian Berrío Zapata, João Arlindo dos Santos Neto 5 de 5
HJØRLAND, B.. Domain Analysis: A Socio-Cognitive Orientation for Information Science Research. Bulletin of the
American Society for Information Science and Technology, 2006. v. 30, n. 3, p. 17–21.

JARDIM, J. M.; FONSECA, M. O. K. Estudos de usuários em arquivos: em busca de um estado da arte.


Datagramazero, Rio de Janeiro, 2009. v. 8, n. 8, p. A06-1001.

KENDALL, G.; WODAK, R. What is Critical Discourse Analysis? Ruth Wodak in Conversation With Gavin Kendall.
Forum Qualitative Social Research Sozialforschung, 2007. v. 6, n. 2. Disponível em:
<http://www.ling.lancs.ac.uk/staff/wodak/interview.pdf>.

KRIPPENDORFF, K. Content analysis: An introduction to its methodology. In: BARNOUW, E. et al. (Org.).
International encyclopedia of communication. New York: Oxford University Press, 1969, V. 1, p. 603–607.

LIMA, G. Â. B. Interfaces entre a ciência da informação e a ciência cognitiva. Ciência da Informação, 2003. v. 32, n. 1.

NEVES, D. A. De B. Ciência da informação e cognição humana: uma abordagem do processamento da informação.


Ciência da informação, 2006. v. 38, n. 1.

PIAGET, J. . Introducción a la epistemología genética. [S.l.]: Paidós, 1979.

PIAGET, Jean. Biología y Conocimiento: Ensayo sobre las relaciones entre las regulaciones orgánicas y los procesos
cognoscitivos. Madrid: Siglo XXI, 1967.

Ho to select academic journals for publishing? RESEARCH HUB. 2016. Disponível em:
<https://www.youtube.com/watch?v=8XWvcsHUsfY>. Acesso em: 30 jul. 2017.

RITZER, G. Metatheorizing in sociology. Lexington, MA: Lexington Books, 1991.

ROCHA, D.; DEUSDARÁ, B. Análise de Conteúdo e Análise do Discurso: aproximações e afastamentos na (re)
construção de uma trajetória. Alea: Estudos Neolatinos, 2008. v. 7, n. 2, p. 308–322.

SALKIND, N. J. Métodos de investigación. Bogotá: Prentice Hall Hispanoamericana, S. A., 1999.

SANTANDER, P. Por qué y cómo hacer análisis de discurso. Cinta de moebio, 2011. n. 61, p. 207–226.

SARACEVIC, T. Information science. In: BATES, M. J.; NILES MAACK, M. (Org.). Encyclopedia of Library and
Information Science. New York: Taylor & Francis, 2009, p. 2870–2866.

SHOCKEY, N.; EISEN, J. Open Access Explained, 2012. Disponível em:


<https://www.youtube.com/watch?v=L8rVH1KGBCY>. Acesso em: 30 jul. 2017.

STEMLER, S. An overview of content analysis. Practical assessment, research & evaluation, 2001. v. 7, n. 17, p.
137–166.

VAN DIJK, T. A. Principles of critical discourse analysis. Discourse & society, 1993. v. 6, n. 2, p. 269–263.

WODAK, R.; MEYER, M. Critical discourse analysis: History, agenda, theory and methodology. Methods of critical
discourse analysis, 2009. v. 2, p. 1–33.

YIN, R. K. The case study crisis: Some answers. Administrative Science Quarterly, 1961. v. 26, n. 1, p. 86–68.

YIN, R. K.. Discovering the future of the case study method in evaluation research. Evaluation Practice, 1996

Plano de Aula Métodos de Pesquisa Aplicados às Ciências Sociais - Docentes : Cristian Berrío Zapata, João Arlindo dos Santos Neto 6 de 5

Você também pode gostar