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INSTRUMENTO PARTICULAR DE CONVENÇÃO DO CONDOMÍNIO DO EDIFÍ CIO

“LA VIE EN ROSE RESIDENCE”, SITUADO A RUA DIOGO MÓIA, ENTRE


TRAVESSA QUATORZE DE MARÇO E AVENIDA GENERALISSÍMO DEODORO Nº.
833, NESTA CIDADE DE BELÉM, ESTADO DO PARÁ, TAL QUAL ADIANTE SE
DECLARA.

CAPÍTULO I
DEFINIÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DO CONDOMÍNIO

ARTIGO 1º. – Ficam reguladas por esta Convenção as relações as relações de Condomínio, os direitos, proibições e
deveres dos condôminos ou usuário a qualquer título, das unidades que compõem e integram o Edifício “ LA VIE
EN ROSE RESIDENCE” construído pela Empresa FREIRE MELLO LTDA, conforme memorial de
incorporação e demais documentos exigido por lei, bem assim a maneira e uso das partes comuns do
prédio e forma de administrá-lo, no regime da Lei Federal nº. 4.591/64, de 16 de dezembro de 1964.

PARÁGRAFRO ÚNICO – Naquilo que omisso for nesta convenção e quando e onde couber, o
condomínio e seus relacionamentos, reger-se-ão pelas disposições da legislação que for aplicável,
assim como a este documento se incorporam, em validade e seus efeitos, como se dele fizessem
parte, os regulamentos setoriais que venha a ser elaborados e impostos com fundamento em
dispositivo desta convenção, e as deliberações da Assembléia Geral, observado o quorum
especificado para cada tipo de decisão, bem com outras decisões, sempre que emanadas dos órgãos
representativos e fundamentadas nas ordenações legais, inclusive destas normas.

ARTIGO 2º - O Condomínio do Edifício “LA VIE EN ROSE” a que se refere esta convenção,
compreende as áreas construídas no terreno urbano unificado, foreiro a CODEM, sob número 833,
antigo 403, primitivo 21, situado à Rua DIOGO MÓIA, perímetro compreendido entra a travessa
Quatorze de Março e Generalíssimo Deodoro, nesta cidade, com 23,54 metros de frente, lateral
direita em linha ligeiramente inclinada 57,05 metros, lateral esquerda com 55,90 metros, tendo a
linha de travessão dos fundos com 15,84 metros, totalizando uma Área de 1.055,31m .O imóvel aqui
descrito, destinado para fins residenciais e comerciais em área restrita, sendo a área construída
composta de: 17 (dezessete) pavimentos, sendo 01 (um) subsolo, 01 (um) pavimento térreo, 01 (um)
pavimento de lazer, 11 (onze) pavimentos tipos, 02 (dois) casa de máquinas, além de reservatório s
elevados e compartimento de barriletes. É servido por 02 (dois) elevadores, sendo um social e outro
de serviço. Possui área para estacionamento de veículos e demais áreas de comum e privativo, e
estão assim distribuídas:

Subsolo: Área de manobra para veículos, 38 vagas de garagem, rampa de aceso, depósito para lixo e
escada.
Pavimento térreo: Guarita, jardim, área de manobra para veículos, 12 vagas de garagem, rampa de
acesso, hall de entrada, ”lobby”, recepção, restaurante, sala da gerência, circulação, 02 (dois)
sanitários para o restaurante, cozinha, área de carga e descarga, depósito de lixo, sala de
administração do restaurante, 01 (um) banheiro de serviço do restaurante, despensa, governança,
depósito, sala de funcionários, rouparia, sala do gerador, 02 (dois) sanitários/vestiários e escada.

Pavimento Lazer: Jardim, salão de festas, circulação, bar, cozinha, 02 (dois) lavabos, sala de
repouso, sauna, ducha, sala de equipamentos para a sauna, sala de ginástica e escada.

Pavimento tipo: Escada, depósito, circulação, 01 (uma) unidade residencial “apartamento tipo 01”,
01 (uma) unidade residencial “Apartamento tipo 02”, 01 (uma) unidade residencial “ Apartamento
tipo 03” e 01 (uma) uma unidade residencial “ Apartamento tipo 04”

Pavimento de cobertura: 02 (dois) pavimentos acoplados, para formar os 04 (quatro) apartamento de


cobertura, o primeiro deles, semelhante ao pavimento tipo, e o segundo, com parte da área
descoberta.

As unidades autônomas terão as seguintes numerações, localizações e descrições:

Tipo Tipo Tipo Tipo Cobertura Cobertura Cobertura Cobertura


Andares
l 2 3 4 1 2 3 4
1º Pavimento 101 102 103 104 - - - -
2º Pavimento 201 202 203 204 - - - -
3º Pavimento 301 302 303 304 - - - -
4º Pavimento 401 402 403 404 - - - -
5º Pavimento 501 502 503 504 - - - -
6º Pavimento 601 602 603 604 - - - -
7º Pavimento 701 702 703 704 - - - -
8º Pavimento 801 802 803 804 - - - -
9º Pavimento 901 902 903 904 - - - -
10º Pavimento 1001 1002 1003 1004 - - - -
11º Pavimento 1101 1102 1103 1104 - - - -
Cobertura
- - - - 1.201 1.202 1.203 1.204
Níveis 1 e 2
Restaurante: Área destinada exclusivamente para esta finalidade constituída de salão de refeições,
02 (dois) banheiros sociais, 01 (um) banheiro de serviço, cozinha, circulação, circulação de carga e
descarga, depósito para lixo e sala para administração.

Apartamento tipo l: Sala de estar/jantar, 01 (uma) varanda, 02(dois) dormitórios, sendo 01 (um)
tipo suíte com banheiro, banheiro social, cozinha tipo americana e 01 (uma) vaga de garagem.

Apartamento tipo 2: sala de estar/jantar, 01 (uma) varanda, 02 (dois) dormitórios, sendo 01 (um)
tipo suíte com banheiro, banheiro social, cozinha tipo americana e 01 (uma) vaga de garagem.

Apartamento tipo 3: Sala de estar/jantar, 02 (duas) varandas, 02 (dois) dormitórios, sendo 01 (um)
tipo suíte com banheiro, banheiro social, close, cozinha tipo americana e 01 (uma) vaga de garagem.

Apartamento tipo 4: Sala de estar/jantar, 02 (duas) varandas, 02 (dois) dormitórios, sendo 01 (um)
tipo suíte com banheiro, banheiro social, closet, cozinha tipo americana e 01 (uma) vaga de
garagem.

Apartamento Cobertura 01: Em dois níveis, com sala de estar/jantar, sala de estar íntima, 01
(uma) varanda, 02 (dois) dormitórios, sendo 01 (um) tipo suíte com banheiro, 02 (dois) banheiros
sociais, cozinha, tipo americana, e 02 (duas) vagas de garagem, área descoberta, piscina e bar.

Apartamento cobertura 02: Em dois níveis, com sala de estar/jantar, sala de estar íntima, 01 (uma)
varanda, 02 (dois) dormitórios, sendo 01 (um) tipo suíte com banheiro, 02 (dois) banheiro sociais,
cozinha, tipo americana, 01 (uma) vaga de garagem, área descoberta, piscina e bar.

Apartamento cobertura 03: Em dois níveis com sala de estar/jantar, sala de estar íntima, com
gabinete, 02 (duas) varandas, 01 (um) dormitório tipo suíte com banheiro, closet, 02 (dois) banheiros
sociais, cozinha, tipo americana, 01 (uma) vaga de garagem, área descoberta, piscina e bar.

Apartamento cobertura 04: Em dois níveis, com sala de estar/jantar, sala de estar íntima com
gabinete, 02 (duas) varandas 01 (um) dormitório tipo suíte com banheiro, closet, 02 (dois) banheiros
sociais, cozinha tipo americana, 02 vagas de garagem, área descoberta, piscina e bar.
ÁREA DE CONSTRUÇÃO E FRAÇÕES IDEAIS
Área privativa Área de
Tipo da unidade (com vaga de Área de uso construção da Fração ideal do
garagem) comum unidade terreno
Restaurante 164,14m² 82,35m² 246,49m² 3,3404%
Aptº. Tipo 1 93,07m² 43,56m² 136,63m² 1,7669%
Aptº. Tipo 2 93,07m² 43,56m² 136,63m² 1,7669%
Aptº. Tipo 3 103,49m² 48,79m² 152,28m² 1,9789%
Aptº. Tipo 4 106,38m² 50,24m² 156,62m² 2,0378%
Aptº. Cobertura 1 164,94m² 116,70m² 281,64m² 3,3819%
Aptº. Cobertura 2 152,44m² 119,21m² 271,65m² 3,4837%
Aptº. Cobertura 3 142,28m² 114,01m² 256,39m² 3,2769%
Aptº. Cobertura 4 157,62m² 118,67m² 276,29m² 3,4619%

DISCRIMINAÇÃO ÁREAS TOTAIS


Área privativa (inclui as vagas de garagem) 5. 270,21m²
Área de uso comum 2. 465,76m²
Área de construção total 7. 736,16m²

ARTIGO 3º - São partes comuns, inalienáveis e indivisíveis: o terreno e as áreas edificadas


constituídas das fundações, paredes externas, áreas de ventilação, paredes internas, divisórias entre
as unidades autônomas e as partes comuns, as fachadas, os ornamentos da fachada, os espaços
destinados a estacionamento e respectivas vagas, os elevadores, as escadas, as tubulações de água,
esgoto, luz, telefone e interfones, bem como as instalações respectivas até os ramais de derivação
para os apartamentos, as calhas de água pluviais, os reservatórios de água e todas as demais
instalações e maquinários de infra-estrutura e sua administração, limpeza, manutenção e
conservação, são obrigações da administração condominial, correndo as respectivas despesas, à
conta dos recursos globais do condomínio nas formas definidas nesta convenção e seus
regulamentos.

ARTIGO 4º - As partes privativas do anteriormente denominado Edifício “LA VIE EN ROSE”,


compreendem, como definido em lei, as 49 (quarenta e nove) unidades, com piso, teto, paredes
internas, portas, janelas, esquadrias internas e externas, instalações elétricas, hidráulicas,, sanitárias
e de comunicação, bem como tudo que se situe nos limites da unidade autônoma respectiva e ainda
aquelas partes situadas fora desses limites, neles se integram por servidão exclusiva, tais como
condutos elétricos, telefônicos, interfônicos, sendo cada uma dessas unidades objeto de exclusiva
responsabilidade de seu proprietário, no tange as relações e encargos condominiais, manutenção,
limpeza e conservação, e, ao uso e gozo.

ARTIGO 5º - Quaisquer alterações estruturais nas áreas condominiais principalmente no descrito


nos artigos anteriores, que implique na descaracterização dos projetos arquitetônicos e de
engenharia originais, assim como em desrespeito ao “HABITE-SE” original, somente poderão ser
modificadas por unanimidade dos condôminos, que reunidos em assembléia geral, convocada
especificamente, deliberarão sobre tais assuntos.

CAPÍTULO II
ORGANIZAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DO CONDOMÍNIO

ARTIGO 7º - O condomínio de que trata esta convenção é constituído sob os auspícios de


decididos propósitos de unidades e seus participantes firmam nos termos deste instrumento, o
expresso compromisso de preservar e defender tal unidade sob forma de comunidade, cujo
relacionamento interior, tanto quanto o exterior, terá como objetivo e meta o engrandecimento,
através do equilíbrio dessa comunidade, acima de seus próprios interesses.

ARTIGO 8º - E razão dos objetivos definidos no artigo anterior, assim fica estruturada a
organização administrativa do condomínio.

A – ASSEMBLÉIA GERAL – Órgão superior e máximo da administração, é


integrada por condôminos ou seus procuradores e locatários, a estes é vedado à participação em
decisões que importem em ônus alteração da estrutura ou da fachada do edifício e sempre exigida à
procuração do proprietário), sendo condição essencial de participação na assembléia geral, que a
unidade esteja em dia com o cumprimento de todas as obrigações definidas nesta convenção
.
B – CONSELHO CONSULTIVO - Órgão intermediário da administração, é composto
de 03 (três) membros efetivos e 03 (três) suplentes, escolhidos para mandato de 01 (um) ano,
podendo ser reeleitos quantas vezes entender a assembléia geral.

C – O SÍNDICO E SUBSÍNDICO - Executivos da Administração eleitos pela


Assembléia Geral para mandato de 01 ano, podendo ser reeleitos, sendo que, a critério da
Assembléia Geral, as eleições de Síndico, Subsíndico e dos Conselheiros Consultivos, poderão ser
feitas por votação nominal ou secreta.
CAPÍTULO III
CARACTERÍSTICAS E ATRIBIÇÕES DOS ORGAÕS DA ADMINISTRAÇÃO

ARTIGO 9º - A ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA – realizar-se-á uma vez por ano,


na segunda dezena do mês de DEZEMBRO, que instalada pelo síndico tem as seguintes
finalidades:

a) Discutir as contas do síndico e votar o parecer do conselho consultivo sobre as


mesmas;

b) Discutir e votar o orçamento condominial, fixando o período de sua vigência, e


eventuais franquias para reajustes pelo síndico, com parecer do conselho consultivo;

c) Fixar os valores das taxas de condomínio;

d) Eleger, o síndico, o Sub-Síndico e os conselhos consultivos.

PARÁGRAFO 1º. A convocação, por edital afixado nas dependências condominiais e por cartas
enviadas a cada condômino ou locatário da Assembléia Geral Ordinária é obrigatória e deverão ser
feita pelo síndico, ou quem suas vezes fizer, até o dia 30 (trinta) de novembro de cada ano.

PARÁGRAFO 2º. (Se não tiver feitas nas condições) Desobedecida à regra, do parágrafo
anterior, a convocação poderá ser feita pelo conselho consultivo ou por subscrição de no mínimo
17 (dezessete) condôminos, devendo tal convocação, em qualquer das hipóteses, observarem as
seguintes normas:

a) Prazo mínimo de 05(cinco) dias úteis de antecipação;

b) Envio de cartas de convocação, a cada condômino ou locatário e por editais afixados nas
dependências.

ARTIGO 10º. - ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIA – reunirá quantas vezes forem


necessárias, para apreciar, debater e resolver assuntos de interesse do condomínio, cuja seriedade e
importância justifiquem a convocação da mesma, nos seguintes casos:

a) Na ocorrência de casos omissos, nesta convenção e seus regulamentos;


b) Nas controvérsias das normas acima relacionadas;

c) Em situações de emergência, ou quaisquer fato capazes de comprometer, de qualquer


modo ou em qualquer tempo a vida, a saúde e a integridade física, e moral, dos
condôminos, locatários, empregados e visitantes;

d) Assuntos gerais de interesse do condomínio.

PARÁGRAFO 2º. - A Assembléia geral extraordinária poderá ser convocada, também pelo
conselho consultivo, ou por no mínimo 17 (dezessete) condôminos, no gozo de seus direitos e
prerrogativas, caso não tenha sido convocada pelo Síndico ou quem suas vezes fizer.

CAPÍTULO IV
NORMAS COMUNS AS REUNIÕES DA ASSEMBLÉIA GERAL

ARTIGO 11º. - A Assembléia Geral é obrigatoriamente instalada pelo síndico em dependência


condominial e sua mudança para outro local fica sujeita a aprovação de mínimo 32 (trinta e dois)
condôminos no gozo de seus direitos e prerrogativas.

PARÁGRAFO 1º. - Toda e qualquer convocação da Assembléia Geral deverá, obrigatoriamente,


determinar a hora da 1ª e 2ª, convocação para início dos trabalhos que deverão ter uma para outra,
um mínimo de 30 (trinta) minutos e um máximo de 60 (sessenta) minutos de intervalo.

PARÁGRAFO 2°. – Quando uma unidade autônoma pertencer a mais de um proprietário, um


dentre eles representará os demais e quando pretenderem indicar pessoa não proprietária na
unidade condominial será exigido procuração em instrumento particular, firmado por todos os
proprietários.

PARÁGRAFO 3º. - É lícito por qualquer condômino fazer-se representar por procuração, em que
constem expressamente declarados com ou sem limitações, os poderes conferidos ao procurador,
que deve ser obrigatoriamente outro condômino ou locatário. Essa representação é limitada a 03
(três) condôminos ou locatários, sendo vedada essa representação ao síndico, subsíndico, membros
do conselho consultivo, e representantes ou prepostos da Administradora contratadas e
empregados.

PARÁGRAFO 4º. – As Assembléias Gerais serão presididas por dois condôminos, escolhido por
eleição ou aclamação, no momento em que o Síndico as considere instaladas devendo ser
designado um secretário que anotará todas as ocorrências para elaboração da ata respectiva,
excluídos aqueles assuntos que a Assembléia entenda não registrar.
ARTIGO 12. – Na forma do artigo 4º da Lei 4.591, todas as deliberações tomadas pela
Assembléia, com observância do quorum estabelecido para cada caso, obrigam a todos os
condôminos, ficando aqui estabelecido que essa obrigação independe da presença ou do voto
vencido de qualquer integrante, passando a ser, desse modo, matéria pacífica de obediência por
todos os que subordinam ou se vinculam ao condomínio e a sua convenção, salvo na hipótese do
artigo 5º desta convenção.

PARÁGRAFO 1º. – Das deliberações tomadas nas Assembléias, o síndico deverá dar
conhecimento a todos os condôminos, em carta-circular ou cópia da ata entregue mediante
protocolo, incluído aqueles que estiverem presentes, excetuando-se dessa informação os assuntos
que a Assembléia entender considerar sigilosos ou excluídos desse processo, determinação que
constará em ata para resguardo do responsável pela comunicação.

PARÁGRAFO 2º. - Sempre que se tratar de orçamento, declarações públicas ou outros quaisquer
assuntos que a Assembléia entenda mandar reproduzir para remessa como anexo do resumo dos
assuntos tratados na reunião, o Síndico deverá providenciar cópias suficientes para distribuição aos
interessados. É válida a alternativa de afixação no quadro de avisos de tais documentos.

PARÁGRAFO 3º. - Para efeito do exercício do direito do voto, cada unidade terá 01 (voto), que a
pedido do condômino ou locatário pode ser registrado em ata os votos discordantes e as
manifestações que entender serem de interesse condominial.

CAPÍTULO V
QUORUM DE DECISÕES DA ASSEMBLÉIA GERAL DO CONDOMÍNIO

ARTIGO 13. – ALTERAÇÕES DESTA CONVENÇÃO E DOS REGULAMENTOS


INTERNOS.
Fica estabelecido quorum mínimo de 32 (trinta e dois) condôminos, independente da expressão das
frações ideais do terreno e partes condominiais correspondentes, observado, contudo, o disposto do
parágrafo 3º Artigo 11.

ARTIGO 14. – ALIENAÇÃO DE BENS IMÓVEIS DO CONDOMÍNIO – Aplica-se quorum


estabelecido para o Artigo 13, sujeita, porém, tal decisão, a 03 (três) votações realizadas em 03
(três) sessões, com espaço de 24 (vinte e quatro) horas.

ARTIGO 15. – PARA ELEIÇÃO OU DESTITUIÇÃO DO SÍNDICO E BEM ASSIM DO


CONSELHO CONSULTIVO E DEMAIS DELIBERAÇÕES NÃO ESPECIFICADAS
NESTA CONVENÇÃO – Fica estabelecido o quorum de no mínimo 32 (trinta e dois) dos
condôminos ou locatários, independente da expressão da fração ideal do terreno e partes comuns
do edifício, observado, contudo, o disposto do parágrafo 3º Artigo 12.

CAPÍTULO VI
ATRIBUIÇÕES DA ASSEMBLÉIA GERAL

ARTIGO 16. – Além do que ficou definido anteriormente compete às Assembléias Gerais:

a) Deliberar sobre matéria de interesse geral do condomínio, inclusive os casos considerados


omissos na presente convenção e seus regulamentos;
b) Decidir em grau de recurso os assuntos que tenham sidos deliberados pelo Síndico ou pelo
conselho consultivo;

CAPÍTULO VII
CONSELHO CONSULTIVO

ARTIGO 17. – são atribuições do Conselho Consultivo:

a) Assessorar o Síndico quando por ele solicitado;


b) Emitir parecer sobre regulamentos internos setoriais, cujos dispositivos se compatibilizem
com as ordenações desta convenção;
c) Fiscalizar a execução orçamentária e examinar os livros do condomínio, independente de
haver administradora, emitindo parecer para apreciação da Assembléia Geral;
d) Emitir parecer sobre atos punitivos do Síndico aos condôminos e locatários.

PARÁGRAFO ÚNICO – Dos pareceres do Conselho Consultivo cabe recurso para Assembléia
Geral.

ARTIGO 18. – O Conselho Consultivo reunir-se-á de forma ordinária a cada mês, para avaliar os
trabalhos da administração, apreciar a execução orçamentária e de forma extraordinária tantas
vezes quantas forem necessárias.

PARÁGRAFO 1º. – As reuniões do conselho consultivo serão convocadas pelo Síndico para
apreciação de matéria de assessoramento. As demais são convocadas por um de seus membros
quando necessário ou por solicitação subscrita pelo menos 05 (cinco) condôminos.

PARÁGRAFO 2º. – As reuniões do Conselho Consultivo realizar-se-ão nas dependências


condominiais e as decisões serão lavradas em atas no livro próprio.
CAPÍTULO VIII
SÍNDICO

ARTIGO 19. – A administração executiva do condomínio é exercida pelo síndico, eleito pela
Assembléia Geral na forma prescrita nesta convenção, entre os condôminos, extinguindo-se
automaticamente seu mandato caso deixe de ser proprietário de qualquer unidade condominial.

PARÁGRAFO 1º. - As reclamações sobre serviço ou atos da administração deverão ser lançadas
no livro próprio, a cargo da portaria, devendo a administração responder no prazo de 02 dias úteis.

PARÁGRAFO 2º. – O Síndico como substituto, o Sub-Síndico, eleito juntamente com aquele,
com as mesmas prerrogativas e obrigações.

PARÁGRAFO 3º. – O Síndico não responde pelas obrigações contraídas em nome do condomínio
desde que tenha agido no exercício regular de suas funções e atribuições, ressalvados os casos de
dolo comprovado.

PARÁGRAFO 4º. – Dos atos punitivos do Síndico, aos condôminos ou locatários cabe recurso,
sucessivamente, ao Conselho do Consultivo e à Assembléia Geral, cujas convocações são ele
obrigado a promover.

PARÁGRAFO 5º. – O Síndico pode ser destituído na forma prevista nesta convenção.

PARÁGRAFO 6º. – Os atos do Síndico são fiscalizados em caráter primário, pelo Conselho
Consultivo.

PARÁGRAFO 7º. – O Síndico poderá ter remuneração que a Assembléia Geral estabelecer, sob
forma de isenção das taxas de Condomínio e outras despesas comuns.

PARÁGRAFO 8º. – As funções e atribuições do síndico poderão ser delegadas a uma empresa
administradora, de experiência e idoneidade comprovadas, pessoa jurídica, sendo nesse caso
obrigatória a celebração de um contrato de prestação de serviços, tudo mediante autorização da
Assembléia Geral que é o órgão habilitado a avaliar a capacitação da empresa. Essa delegação não
importará, em nenhuma hipótese, na perda pelo Síndico de sua autoridade e demais condições de
representante legal do condomínio, cabendo-lhe a responsabilidade das opções e decisões
executivas.

PARÁGRAFO 9º. – A substituição do Síndico pelo Sub-Síndico, dar-se-á quando aquele estiver
impedido, por quaisquer motivos, de exercer as suas funções por mais de 30 (trinta) dias. Em caso
de substituição definitiva o Sub-Síndico encerrará o mandato que restava ao Síndico. Esses atos
serão objetos e reunião do Conselho Consultivo lavrados em atas no livro próprio.

ARTIGO 20. – Compete ao Síndico:

a) Representar o condomínio, ativa ou passivamente, em juízo ou fora dele;


b) Superintender a administração do condomínio;
c) Cumprir e fazer cumprir, a presente convenção, os regulamentos e as deliberações das
Assembléias Gerais;
d) Administrar as relações com empregados, fixando-lhe as respectivas remunerações,
dentro dos recursos orçamentários;
e) Ordenar reparos urgentes e adquirir o que seja necessário à segurança e higiene das áreas
condominiais, até o limite máximo, do total mensal do orçamento aprovado;
f) Executar fielmente as disposições orçamentárias aprovada pela Assembléia Geral;
g) Convocar as Assembléias Gerais ordinárias, nas épocas próprias, e as extraordinárias nos
termos desta convenção;
h) Prestar, qualquer tempo, informações sobre atos da administração, com parecer do
Conselho Consultivo;
i) Prestar contas de sua gestão à Assembléia Geral;
j) Cobrar, inclusive em juízo, as quotas que couberem em rateio aos condôminos, como
também as multas impostas;
k) Manter em dia a correspondência, livros, atas e demais documentos, responder pela
guarda de móveis, utensílios e outros pertences, inclusive títulos e obrigações do
condomínio, transferido, quando for o caso, ao seu sucessor;
l) Apresentar, mensalmente, o demonstrativo da receita e da despesa, afixando no quadro
de avisos, para apreciação dos condôminos ou remetendo cópia a cada um deles;

CAPÍTULO IX
DIREITOS, PROIBIÇÕES E DEVERES DOS CONDÔMINOS.

ARTIGO 21. - São direitos dos condôminos:


a) Usar, gozar e dispor da respectiva unidade autônoma, desde que não prejudique a
segurança e solidez do edifício, que não cause danos aos demais condôminos e não
infrinja as normas legais e as disposições desta convenção, do regulamento, se houver
dos regulamentos setoriais e determinações outras emanadas da administração, na forma
legal;

b) Usar e gozar das partes comuns do edifício, desde que não impeça idêntico uso e gozo
pelos demais condôminos, observadas as mesmas restrições da alínea anterior;

c) Usar o espaço a que tem direito na garagem única e exclusivamente para estacionar
veículos;

d) Transferir os direitos de que trata a alínea anterior a estranhos, no todo ou em parte,


provisória ou definitivamente, independente de alienação da unidade respectiva, só
podendo fazê-lo, no entanto, a outro condômino, que seja residente;

e) Examinar em qualquer tempo, mediante solicitação escrita ao Síndico com parecer do


Conselho Consultivo, os livros, documentos e arquivos da administração, bem como
pedir esclarecimento ao Síndico sobre assuntos de interesse do condomínio;

f) Utilizar os serviços da portaria e da garagem, desde que não perturbe sua ordem, nem
desvie empregados para serviços particulares, internos ou externos, durante o horário de
trabalho e sempre observando as prescrições do regulamento setorial correspondente;

g) Comparecer as reuniões de Assembléia Geral, desde que esteja quite com suas
obrigações condominiais, discutir, apresentar proposições, votar e ser votado;

h) Comunicar ao Síndico qualquer irregularidade que notar, isso fazendo através do livro de
ocorrências ou diretamente àquele administrador, levando a instância superior de sua
comunicação, não for atendida, no prazo máximo de 02 dias úteis;

ARTIGO 22. – É expressamente proibido aos condôminos:

a) Utilizar as vagas de garagens ou outra qualquer dependência do condomínio, como


depósito de material, objetos ou utensílios de qualquer natureza;

b) Instalar grades nas varandas, decorar ou pintar as paredes e esquadrias externas, ou usar
Vidros e toldos com cores ou tonalidades diferentes, daquelas usadas no conjunto da
edificação;
c) Estabelecer, ceder, alugar ou vender o seu aptº para serventia de oficina de qualquer
finalidade, escritório comercial ou profissional de qualquer gênero, estações de rádio,
TV, bip-bip e outros quaisquer similares, consultório de qualquer gênero, clínicas
médicas, dentárias ou veterinárias, consultório sentimentais, e outros que se assemelham
clubes sociais, dançantes ou esportivos, café, pensão, hotel, restaurante, boite, salão de
beleza, escolas ou cursos de qualquer natureza, ateliers de qualquer tipo, consulados ou
outros quaisquer tipo de representação diplomática, centros perigosos, partidos políticos
ou outras quaisquer instalações perigosas ou que possam produzir ruídos, perturbar o
sossego dos demais moradores, causar insegurança, prejudicar o bom nome do edifício e,
em última análise, aviltar seu valor venal ou locatício;

d) Modificar a distribuição interna das unidades, salvo nos casos autorizados por esta
convenção e seus regulamentos;

e) Exibir ou colar cartazes de anúncios, inscrições, placas ou quaisquer outros letreiros de


publicidade, comercial, religiosa, política, esportiva ou de qualquer outra natureza, tanto
nas fachadas, quanto nas janelas portas, escadas, elevadores e demais dependências do
edifício, proibição esta que não abrange o restaurante, que poderá ter placa indicativa
discreta, em harmonia com a arquitetura do edifício;

f) Usar os elevadores em trajes não condizentes com a moral e os bons costumes adotados
pela maioria dos condôminos;

g) Utilizar ou permitir que utilizem o elevador social para conduzir bagagens, compras e
outros volumes;

h) Usar fogões que não sejam elétricos ou a gás;

i) Realizar reuniões públicas, ou comemorações que possam perturbar a tranqüilidade dos


demais condôminos, seja nas áreas condominiais ou fronteiras às de domínio público
com o condomínio;

j) Realizar jogos esportivos seja de adultos, adolescentes ou crianças nas áreas comuns,
inclusive com uso de bolas e bicicletas;

k) Manter animais e aves, domésticos ou silvestres, mesmo que se pretenda conservá-los


nos limites da unidade autônoma respectiva salvo liberação de no mínimo 32 (trinta e
dois) condôminos ou locatário reunidos em Assembléia Geral;

l) Estender roupas de qualquer tipo em qualquer janela ou fachada;


m) Introduzir na garagem veículo que exceda disponibilidade natural, salvo quando tenha
previamente comprovado qualquer forma de consentimento dado por outro condômino
que disponha de vaga livre;

n) Instalar aparelhos de ar condicionado, além dos já previstos, sem o conhecimento prévio


e autorização da administração que deve conhecer a disponibilidade de energia já
comprometida, bem com fora das especificações da estética do edifício e em desrespeito
ao previsto no artigo 5º desta convenção e seus regulamentos;

o) Utilizar auto-falantes, gravadores, toca-fitas, toca-discos, aparelhos d rádio ou TV, ou


mesmo a própria voz humana, em volume de som que perturbe ou incomode o sossego, a
paz ou a tranqüilidade dos condôminos, ou da noite seja nas áreas privativas,
condominiais ou fronteiriças às de domínio público com o condomínio;

p) Jogar detritos ou papéis na garagem, janelas a baixo, ou em qualquer área condominial;

q) Colocar vasos de planta sobre o parapeito das janelas, a fim de evitar riscos ou danos,
com sua eventual queda ou, ao serem molhados, atinja unidades situadas nos pavimentos
inferiores;

PARÁGRAFO ÚNICO – As infringências às proibições previstas neste artigo, uma vez


comprovada à ocorrência e a origem, sujeitam o infrator, ao pagamento de multa, de uma a cinco
taxas condominiais equivalentes a cobrada no mês em que ocorrer a infração a ser estabelecido em
conjunto com o Conselho Consultivo, e pelo Síndico obedecido o grau de primariedades e
incidências. A multa será cobrada juntamente com a taxa condominial.

ARTIGO 23. – São deveres dos condôminos:

a) Cumprir e fazer cumprir, a convenção e os regulamentos internos;

b) Contribuir para o custeio das despesas normais ou extraordinárias do condomínio,


fazendo-o nos montantes que forem atribuídos, prazos e datas marcadas, locais e
modalidades estabelecidas;

c) Permitir mediante prévio aviso, o ingresso em sua unidade autônoma do Síndico e/ou seu
preposto, ou pessoal técnico por eles levados e verificar problemas que possam afetar o
interesse geral ou parcial do condomínio;
d) Comunicar, com a maior brevidade, ao Síndico, registrando no livro de ocorrências, se
assim o desejar, qualquer ocorrência irregular ou anormal;

e) Incluir como parte integrante dos contratos de locação e/ou em qualquer outros que
impliquem em cessão a terceiros, do direito de uso de qualquer parte autônoma do
condomínio, cláusula que obrigue o cessionário a observar e cumprir esta Convenção e
seus regulamentos;

f) Providenciar reparo imediato na sua unidade de peças ou instalações que estejam


causando ou possam causar prejuízos ou danos de qualquer espécie, a terceiros;

CAPÍTILO X
EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA/FUNDO DE RESERVA
ARTIGO 24. – O exercício financeiro do condomínio é de 01 de janeiro a 31 de dezembro. O
primeiro exercício, após a constituição do condomínio, será votado na assembléia Geral que se
realizar para aquele fim.

ARTIGO 25. – Constituem despesas ordinárias do condomínio e como tal rateadas entre todos os
condôminos, no vulto e na medida prescritos por esta convenção, as seguintes:

a) Aquelas relativas à conservação asseio, limpeza e higiene, reparos ou consertos de coisas


comuns do condomínio e das áreas privativas, onde couber;

b) Os prêmios de seguro sejam do prédio ou do pessoal empregado;

c) As taxas de manutenção dos elevadores e outros equipamentos de uso do condomínio;

d) Os impostos, taxas, emolumentos, que incidam sobre as partes ou coisas comuns do


condomínio;

e) Os salários e empregados, inclusive das arrumadeiras, e respectivos encargos sociais e


trabalhistas, bem como outros adicionais da lei, ou eventuais de gratificação;

f) A remuneração do Síndico, que poderá ser substituída, no todo ou em parte, por isenção
do condomínio das taxas de condomínio;

g) Os honorários e custas judiciais pagos em defesa do interesse do condomínio;


h) As despesas de água e esgoto, luz, materiais diversos, bancárias, pessoal e outras
quaisquer efetivadas em favor da administração, conservação e manutenção do
condomínio;

i) A conta de telefone, via tarifado, que será paga com o rateio efetuado entre os usuários;

ARTIGO 26. – A forma de rateio dessas despesas, seu pagamento pelos condôminos, em termos
de prazos, períodos de cobrança, maneira de cobrar e de pagar, serão objetos de votação em
Assembléia Geral.

ARTIGO 27. – Os condôminos são responsáveis pela indenização de despesas realizadas em


conseqüência de atos ou procedimentos seus, de seus familiares e de seus empregados ou
visitantes, estendendo-se estes dispositivos à consideração de prejuízos ou danos causados por
mudanças, obras particulares ou por omissão do responsável relativa a obrigações suas.

ARTIGO 28. – O atraso no pagamento das contribuições normais ou extraordinárias estabelecidas


por esta convenção pela Assembléia Geral e cobradas pela Administração, importa,
preliminarmente, na aplicação da multa de 10% (dez por cento) sobre o valor da taxa estabelecida.
Se esse atraso se prolongar por mais de trinta (trinta) dias, o Síndico promoverá independente de
qualquer aviso ou interpelação judicial, a ação executiva respectiva, incluindo correção monetária
e juros de mora, custas e honorários de advogado.

ARTIGO 29. – O saldo da execução orçamentária de cada exercício financeiro será incorporado
ao exercício seguinte e, se for o caso de déficit, será rateado pelos condôminos, devendo cada mês
começar livre de débitos de qualquer natureza, exceto os valores de condôminos e inadimplentes.

ARTIGO 30. – Fica instituído, por este dispositivo, o Fundo de reserva do Condomínio,
constituído de contribuição mensal a ser estipulada pela Assembléia Geral.

PARÁGRAFO ÚNICO - O fundo de Reserva de que trata este artigo é depositado em conta
especial, em instituição financeira que for encarregada das cobranças das taxas condominiais com
renda utilizada, preferentemente, em emergências e poderá atender, a título precário, outras
necessidades, com autorização, do Conselho Consultivo. Fica ainda estabelecido que os
quantitativos recolhidos ao Fundo de Reserva não retornam aos condôminos em qualquer hipótese,
revertendo ao patrimônio do condomínio , quando assim o entender `a Assembléia Geral.

CAPÍTULO XI
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS
ARTIGO 31. – A presente Convenção, obriga a todos os condôminos, locatários, sub-rogados e
sucessores, a título universal e singular.

ARTIGO 32. – O edifício será segurado contra incêndio ou qualquer outro risco que possa destruí-
lo em todo ou em parte, em empresa idônea, tudo de acordo com o capítulo IV, da Lei 4591.

ARTIGO 33. – O Síndico o Sub-Síndico e os membros do Conselho Consultivo eleitos na


Assembléia Geral realizada em 18 de janeiro de 2001, terão seus mandatos encerrados em 31 de
agosto de 2001, podendo ser reeleitos.

ARTIGO 34. – Esta Convenção, atas e regulamentos a elas inerentes serão registrados no cartório
público competente.

ARTIGO 35. – Os casos omissos nesta Convenção e seus regulamentos serão regulados pelas Leis
aplicáveis as relações condominiais.

ATRIGO 36. – Fica eleito o Fórum de Belém, Estado do Pará, para qualquer ação ou execução
decorrente da aplicação de qualquer dispositivo desta convenção e seus regulamentos, estendo-se a
essa escolha a qualquer outra pendência ou controvérsia relacionada com o condomínio, quando se
tratar de matéria omissa neste instrumento.

E por estarem justos e acordados com os termos desta convenção e seus


regulamentos, assinam o presente instrumento.

Obs. As assinaturas estão contidas no livro da convenção.

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