Convenção Regimento

MINUTA DA CONVENÇÃO DO EMPREENDIMENTO
“VILLAGGIO MARANELLO”
O “Villaggio Maranello”, localizado na Rua Servidores Públicos, na cidade de

Vinhedo-SP, rege-se pelas disposições dos artigos 1331 ao 1358 do Código Civil
Brasileiro, e pela Lei n° 4.591/64, no que não contrariar a ordem pública, pelas
cláusulas e condições dessa Convenção e Regime Interno, atendidas as cláusulas
seguintes:
CAPÍTULO I – DO CONDOMÍNIO EM GERAL
CLÁUSULA 1ª - São partes de uso comum, aquelas definidas pelo artigo 3º da Lei
Federal nº 4.591, de 16 de dezembro de 1964, c/c o parágrafo segundo do artigo 1331
do novo Código Civil Brasileiro (Lei Federal nº 10.406 de 10.01.02), alterada pela Lei
Federal nº 10.931 de 03 de agosto de 2004 e demais disposições e muito
especialmente as fundações das áreas comuns, as estruturas de concreto armado das
áreas comuns, o teto das áreas comuns, os ornamentos da fachada das áreas comuns,
os encanamentos, fios tronco de entradas e saídas, e respectivos ramais que servem as
dependências comuns, os condutores de esgoto e de água pluviais, rede elétrica
interna, posteamento e ainda: Portaria com WC, entrada de veículos morador/visitante e
saída de veículos, ambos com portão; 22 (vinte e duas) vagas computadas como área
comum de divisão proporcional, sendo, 21 (vinte e uma) vagas para visitantes sem
numeração específica, onde 04 (quatro) vagas são externas ao condomínio, sendo que
01 (uma) vaga é destinada para Pessoas com Deficiência e 17 (dezessete) vagas são
internas ao condomínio, sendo que 02 (duas) delas são destinadas para Pessoas com
Deficiência – PCD e ainda 01 (uma) vaga externa destinada para Carga e Descarga,
sem numeração específica. O empreendimento conterá ainda: Lixeira; caixa d’água de
15.000 (quinze mil) litros; via de circulação interna de veículos; calçadas; 04 áreas
verdes (área verde 1 com 201,33m², área verde 2 com 112,32m², área verde 3 com
101,32m² e área verde 4 com 146,31m²); 01 (um) espaço pet; Área de Lazer Coberta
com Club, contendo em seu interior: No pavimento térreo 01 (um) Salão Gourmet, 01
(um) WC masculino e 01 (um) WM feminino adaptado para portadores de necessidades
especiais (PNE) e no pavimento superior 01 (uma) Academia e 01 (um) WC; Área de
Lazer Descoberta com 02 (dois) playgrounds e piscina, enfim, tudo quanto por sua
natureza for de uso comum a todos os condôminos.
As áreas de lazer estão localizadas da seguinte forma no terreno:
Club: Possuindo 02 (dois) pavimentos, confronta pela frente em 11,00 metros em reta
com a área comum do condomínio (passeio de pedestres), pelos fundos confronta em
11,00 metros em reta, com a área comum do condomínio, na direção das Casas nºs 01
e 02, pelo lado direito, de quem do passeio de pedestres olha para o Club, confronta em
4,00 metros em reta com a área comum do condomínio, na direção das vagas de
visitantes e pelo lado esquerdo confronta em 4,00 metros em reta com a área comum
do condomínio, na direção da piscina, possuindo uma área total de 80,30 m².
Piscina: Confronta pela frente em 2,50 metros em reta com a área comum do
condomínio (passeio de pedestres), pelos fundos confronta em 2,50 metros em reta
com a área comum do condomínio, na direção da Casa nº 02, pelo lado direito, de
quem do passeio de pedestres olha para a Piscina, confronta em 6,00 metros em reta
com a área comum do condomínio, na direção do Club e pelo lado esquerdo confronta
em 6,00 metros em reta com a área comum do condomínio, na direção da Casa nº 03,
possuindo uma área total de 15,00 m².
CLÁUSULA 2ª – São áreas de unidades autônomas, as 29 (vinte e nove) casas,

contendo cada uma:
CASA Nº 01 (UM) – composta de: pavimento térreo: 02 (duas) vagas para

estacionamento de veículos descobertas, sala de estar, sala TV, sala de jantar, 02
(dois) WC’s, cozinha, lavanderia, área gourmet e escada de acesso ao pavimento
superior; pavimento superior: mezanino, 02 (duas) suítes (suíte 01 e suíte 02), 01 (uma)
suíte máster com closet (suíte 03) e escada de acesso ao pavimento térreo, com as
seguintes áreas: área coberta privativa 144,440 metros quadrados e área privativa
descoberta de 145,520 metros quadrados, totalizando 289,960 metros quadrados de
área privativa, em seu terreno privativo que é localizado com frente para a Via de
Circulação, medindo 10,46 metros em linha reta de frente para a Via de Circulação, do
lado esquerdo de quem da referida via olha para o terreno, mede 21,40 metros e
confronta com a área comum do condomínio, na direção das vagas de visitantes, do
lado direito, mede 21,40 metros e confronta com a Casa nº 02, e nos fundos mede
10,46 metros e confronta com a área comum do condomínio, na direção do Lazer
Coberto - Club, encerrando a área de 223,86 metros quadrados, que somada com a
área de terreno de uso comum de 106,456 metros quadrados, perfaz o total de 330,316
metros quadrados e fração ideal de 0,035271773.
CASA Nº 02 (DOIS) – composta de: pavimento térreo: 02 (duas) vagas para

confronta com a Casa nº 01, do lado direito, mede 21,40 metros e confronta com a
Casa nº 03, e nos fundos mede 8,46 metros e confronta com a área comum do
condomínio, na direção do Lazer Descoberto – Piscina e parte do Lazer Coberto - Club,
encerrando a área de 181,04 metros quadrados, que somada com a área de terreno de
uso comum de 102,343 metros quadrados, perfaz o total de 283,383 metros quadrados
e fração ideal de 0,033909210.
CASA Nº 03 (TRÊS) – composta de: pavimento térreo: 02 (duas) vagas para

confronta com a Casa nº 02 e com a área comum do condomínio, na direção do Lazer
Descoberto - Piscina, do lado direito, mede 27,44 metros e confronta com a Casa nº 04,
e nos fundos mede 8,46 metros e confronta com a área comum do condomínio, na
direção da Lixeira e do muro de divisa do condomínio, encerrando a área de 232,40
metros quadrados, que somada com a área de terreno de uso comum de 107,276
metros quadrados, perfaz o total de 339,676 metros quadrados e fração ideal de
0,035543522.
CASA Nº 04 (QUATRO) – composta de: pavimento térreo: 02 (duas) vagas para

Casa nº 05, e nos fundos mede 8,46 metros e confronta com a área comum do
condomínio, na direção do muro de divisa do condomínio, encerrando a área de 231,79
metros quadrados, que somada com a área de terreno de uso comum de 107,218
metros quadrados, perfaz o total de 339,008 metros quadrados e fração ideal de
0,035524218.
CASA Nº 05 (CINCO) – composta de: pavimento térreo: 02 (duas) vagas para

confronta com a Casa nº 04 e com a área comum do condomínio, do lado direito, mede
27,52 metros e confronta com a Casa nº 06, e nos fundos mede 7,95 metros e confronta
com o muro de divisa do condomínio, encerrando a área de 280,18 metros quadrados,
que somada com a área de terreno de uso comum de 111,864 metros quadrados,
perfaz o total de 392,044 metros quadrados e fração ideal de 0,037063916.
CASA Nº 06 (SEIS) – composta de: pavimento térreo: 02 (duas) vagas para

Casa nº 07, e nos fundos mede 8,72 metros e confronta com o muro de divisa do
condomínio, encerrando a área de 223,50 metros quadrados, que somada com a área
de terreno de uso comum de 106,421 metros quadrados, perfaz o total de 329,921
CASA Nº 07 (SETE) – composta de: pavimento térreo: 02 (duas) vagas para

confronta com a Casa nº 06, do lado direito, mede 22,76 metros e confronta com o muro
de divisa do condomínio, e nos fundos mede 10,50 metros e confronta com o muro de
divisa do condomínio, encerrando a área de 234,98 metros quadrados, que somada
com a área de terreno de uso comum de 107,524 metros quadrados, perfaz o total de
342,504 metros quadrados e fração ideal de 0,035625620.
CASA Nº 08 (OITO) – composta de: pavimento térreo: 02 (duas) vagas para

confronta com o muro de divisa do condomínio, do lado direito, mede 21,08 metros e
confronta com a Casa nº 09, e nos fundos mede 10,16 metros e confronta com a Casa
nº 21, encerrando a área de 224,14 metros quadrados, que somada com a área de
terreno de uso comum de 106,482 metros quadrados, perfaz o total de 330,622 metros
quadrados e fração ideal de 0,035280683.
CASA Nº 09 (NOVE) – composta de: pavimento térreo: 02 (duas) vagas para

Casa nº 10, e nos fundos mede 8,46 metros e confronta com a Casa nº 20, encerrando
a área de 178,28 metros quadrados, que somada com a área de terreno de uso comum
de 102,078 metros quadrados, perfaz o total de 280,358 metros quadrados e fração
ideal de 0,033821385.
CASA Nº 10 (DEZ) – composta de: pavimento térreo: 02 (duas) vagas para

ideal de 0,033793807.
CASA Nº 11 (ONZE) – composta de: pavimento térreo: 02 (duas) vagas para

ideal de 0,033779170.
CASA Nº 12 (DOZE) – composta de: pavimento térreo: 02 (duas) vagas para

ideal de 0,033752016.
CASA Nº 13 (TREZE) – composta de: pavimento térreo: 02 (duas) vagas para

ideal de 0,033699194.
CASA Nº 14 (CATORZE) – composta de: pavimento térreo: 02 (duas) vagas para

confronta com a Casa nº 13, do lado direito, mede 20,61 metros e confronta com a área
comum do condomínio, na direção do playground, espaço pet, área verde 02 e vaga de
visitante, e nos fundos mede 10,46 metros e confronta com a Casa nº 15, encerrando a
área de 236,53 metros quadrados, que somada com a área de terreno de uso comum
ideal de 0,035675048.
CASA Nº 15 (QUINZE) – composta de: pavimento térreo: 02 (duas) vagas para

confronta com a área comum do condomínio, na direção das vagas de visitantes, do
lado direito, mede 20,78 metros e confronta com a Casa nº 16, e nos fundos mede
10,46 metros e confronta com a Casa nº 14, encerrando a área de 217,34 metros
quadrados, que somada com a área de terreno de uso comum de 105,830 metros
quadrados, perfaz o total de 323,170 metros quadrados e fração ideal de 0,035064302.
CASA Nº 16 (DEZESSEIS) – composta de: pavimento térreo: 02 (duas) vagas para
ideal de 0,033740349.
CASA Nº 17 (DEZESSETE) – composta de: pavimento térreo: 02 (duas) vagas para

ideal de 0,033736742.
CASA Nº 18 (DEZOITO) – composta de: pavimento térreo: 02 (duas) vagas para

ideal de 0,033736742.
CASA Nº 19 (DEZENOVE) – composta de: pavimento térreo: 02 (duas) vagas para

ideal de 0,033736530.
CASA Nº 20 (VINTE) – composta de: pavimento térreo: 02 (duas) vagas para

ideal de 0,033736530.
CASA Nº 21 (VINTE E UM) – composta de: pavimento térreo: 02 (duas) vagas para
confronta com a Casa nº 20, do lado direito, mede 20,77 metros e confronta com o muro
de divisa do condomínio, e nos fundos mede 10,17 metros e confronta com a Casa nº
08, encerrando a área de 202,20 metros quadrados, que somada com a área de terreno
de uso comum de 104,376 metros quadrados, perfaz o total de 306,576 metros
quadrados e fração ideal de 0,034582537.
CASA Nº 22 (VINTE E DOIS) – composta de: pavimento térreo: 02 (duas) vagas para
confronta com a área comum do condomínio, na direção do playground, caixa d’água e
área verde 04, do lado direito, mede 21,56 metros e confronta com a Casa nº 23, e nos
fundos mede 8,28 metros e confronta com o muro de divisa do condomínio, encerrando
ideal de 0,033839841.
CASA Nº 23 (VINTE E TRÊS) – composta de: pavimento térreo: 02 (duas) vagas para
CASA Nº 24 (VINTE E QUATRO) – composta de: pavimento térreo: 02 (duas) vagas

para estacionamento de veículos descobertas, sala de estar, sala TV, sala de jantar, 02
CASA Nº 25 (VINTE E CINCO) – composta de: pavimento térreo: 02 (duas) vagas para
CASA Nº 26 (VINTE E SEIS) – composta de: pavimento térreo: 02 (duas) vagas para
CASA Nº 27 (VINTE E SETE) – composta de: pavimento térreo: 02 (duas) vagas para
CASA Nº 28 (VINTE E OITO) – composta de: pavimento térreo: 02 (duas) vagas para
CASA Nº 29 (VINTE E NOVE) – composta de: pavimento térreo: 02 (duas) vagas para
seguintes áreas: área coberta privativa 144,440 metros quadrado e uma área privativa
Circulação, medindo 11,28 metros em linha reta de frente para a Via de Circulação e
para a área verde 03, do lado esquerdo de quem da referida via olha para o terreno,
mede 21,56 metros e confronta com a Casa nº 28, do lado direito, mede 22,12 metros e
confronta com o muro de divisa do condomínio, e nos fundos mede 12,18 metros e
confronta com o muro de divisa do condomínio, encerrando a área de 256,80 metros
quadrados, que somada com a área de terreno de uso comum de 109,620 metros
quadrados, perfaz o total de 366,420 metros quadrados e fração ideal de 0,036319947.
CAPÍTULO II – DOS DIREITOS E DEVERES
CLÁUSULA 3ª - São direitos dos condôminos:
a. usar e fruir com exclusividade de sua unidade autônoma, condicionados, tais usos e
fruições, às conveniências e interesse coletivos;
b. usar e fruir das partes comuns em comunhão com os demais condôminos,

condicionados, tais usos e fruições às conveniências e interesses coletivos;
c. examinar, a qualquer tempo, os livros e arquivos da administração do Condomínio e

pedir esclarecimentos ao administrador ou síndico;
d. utilizar os serviços de portaria desde que não perturbem a sua ordem, nem desviem
empregados para serviços internos de sua unidade autônoma;
e. comparecer às Assembleias e nela discutir, votar e ser votado;
f. denunciar ao Síndico qualquer irregularidade observada;
g. realizar modificações nas coisas de sua propriedade exclusiva, desde que não
acarrete danos à estrutura e solidez do empreendimento, não atinjam as coisas
comuns, não alterem as partes externas da propriedade (fachada), nem prejudiquem os
interesses dos demais condôminos. Se tais modificações forem suscetíveis de impactar
as coisas comuns, somente poderão ser realizadas mediante consentimento unânime
da Assembleia Geral.
CLÁUSULA 4ª – São deveres dos condôminos:
a. guardar decoro e respeitar o uso das coisas e partes comuns, não as usando nem
permitindo que as usem, bem como as respectivas unidades autônomas, para fins
diversos a que se destinam, os seja, as unidades são exclusivamente de uso
residencial;
b. não usar as respectivas unidades autônomas, nem alugá-las ou cedê-las para

atividades comercias, ruidosas ou quaisquer outras capazes de provocar incômodo aos
demais condôminos;
c. facilitar ao Síndico o acesso às respectivas unidades quando necessário;
d. respeitar integralmente os termos da presente Convenção, assim como, o

Regulamento Interno do Condomínio e o Manual do Proprietário;
e. contribuir para as despesas ordinárias e extraordinárias do Condomínio, efetuando os
recolhimentos nas respectivas datas de vencimento, assim como com o recolhimento do
enxoval quando da Instalação do Condomínio;
f. contribuir para o custeio de obras determinadas pela Assembleia na forma por essa
fixada, e na mesma forma das demais despesas comuns;
g. manter cadastro atualizado para recebimento de correspondência, inclusive, dos

editais convocatórios das Assembleias;
h. obedecer às recomendações e realizar, com a periodicidade solicitada, todas as

manutenções preventivas na unidade autônoma estabelecidas no Manual do
Proprietário.
CLÁUSULA 5ª - Além das restrições legais e das estipuladas nessa Convenção, é

terminantemente proibido e vedado aos condôminos ou pessoas que, por qualquer
forma, ocupem as unidades autônomas:
a) mudar a forma externa da fachada, abrangendo-se neste conceito, a cor da

unidade autônoma, sua forma arquitetônica, janelas e esquadrias, portas,
elementos decorativos, paisagísticos e jardim frontal;
b) realizar acessões e acréscimos às unidades autônomas além das permitidas
pelo Manual do Proprietário, quais sejam, pergolado frontal e de fundos,
c) realizar obras que comprometam a segurança da edificação;
d) possuir ou manter nas unidades autônomas ou em qualquer dependência do
Condomínio, animais, aves de qualquer espécie, que comprometam a
higiene e tranquilidade do mesmo;
e) manter animais soltos nas áreas comuns do condomínio;
f) estacionar ou conversar nos corredores de maneira inconveniente, fazer
barulhos, ruídos, notadamente após as 22 horas, estender tapetes, toalhas
ou qualquer outra coisa, inclusive roupas, nas janelas ou em qualquer outro
lugar visível do exterior;
g) ter ou usar instalações ou materiais suscetíveis que, por qualquer forma,
afetam a saúde, a segurança ou a tranquilidade dos outros condôminos ou
seus inquilinos;
h) utilizar sob qualquer pretexto, os empregados do condomínio, se houver,
para serviços particulares, dentro do horário normal de serviço;
i) deixar ou abandonar torneiras abertas, defeituosas, prejudicando o
abastecimento de água do condomínio;
j) deixar os portões de acesso ao condomínio abertos;
k) o condômino que, respeitadas as condições dessa Convenção, realizar
obras na sua unidade autônoma, será responsável pelos danos causados
nas partes de uso comum, não podendo ocupar esses espaços para
depósito de materiais, ferramentas, móveis, máquinas, entulhos ou
quaisquer outros, devendo qualquer transporte desses materiais ser feito em
recipiente adequado, em hora previamente determinada, de forma a não
prejudicar o movimento, o trânsito e ou a atividade pessoal dos Condôminos,
funcionários, inquilinos ou seus prepostos;
l) atirar qualquer objeto, detritos ou coisas pelas janelas ou qualquer tipo de
abertura;
m) instalar aparelhos de som nas unidades de maneira a prejudicar o sossego
ou repouso dos Condôminos e ou seus inquilinos;
n) instalar sem expresso consentimento dos Condôminos ou do Síndico,
ligações de força ou maquinismo de qualquer tipo;
o) praticar todo e qualquer ato que possa prejudicar o valor, categoria, moral e
o bom nome do condomínio, assim como o bem-estar e o sossego de seus
ocupantes;
p) exercer qualquer atividade ou profissão, mesmo particular, nas unidades
residenciais que venha a atrair o público;
q) lavar ou consertar veículos, bicicletas ou motos na parte comum do
condomínio, sendo permitido, somente, conserto de emergência para
movimentação dos veículos;
r) embaraçar o uso das partes comuns;
s) utilizar as vagas de garagem das unidades autônomas como depósito de
quaisquer materiais.
Parágrafo único - Os condôminos são diretamente responsáveis por todos os atos ou

infrações que venham a ser praticadas por seus empregados, inquilinos ou ocupantes
de sua unidade.
CAPÍTULO III – DAS ASSEMBLEIAS GERAIS
CLÁUSULA 6ª - As Assembleias Gerais serão convocadas anualmente pelo Síndico,

mediante carta registrada enviada a cada unidade, bem como, afixado em local de fácil
visualização de todos nas áreas comuns do condomínio. Se o Síndico não convocar a
Assembleia, pelo menos ¼ (um quarto) do Condomínio poderá fazê-la, e serão
realizadas no próprio condomínio ou em local previamente indicado.
Parágrafo 1° - A convocação, a realização e a deliberação de quaisquer

modalidades de assembleia poderão se dar de forma eletrônica, nos termos da
legislação.
Parágrafo 2º - As convocações indicarão o resumo da ordem do dia, data, hora

e local das Assembleias, assinadas pelo Síndico e pela Administradora, ou, ainda, pelos
Condôminos que a fizerem.
Parágrafo 3º - As convocações das Assembleias Gerais Ordinárias serão
acompanhadas de cópias de relatórios e contas do Administrador, bem como da
proposta de orçamento relativo ao respectivo exercício.
Parágrafo 4º - Entre a data da Assembleia e o dia da convocação, deverá

mediar um prazo mínimo de 05 (cinco) dias úteis.
Parágrafo 5º - As Assembleias Extraordinárias poderão ser convocadas com

prazo menor do que o mencionado no parágrafo anterior, quando houver urgência
comprovada.
Parágrafo 6° - É lícito, no mesmo anúncio, fixar o momento em que se realizará

a Assembleia em 1ª e 2ª convocações, entre ambas, o período de ½ (meia) hora.
CLÁUSULA 7ª - As Assembleias serão presididas por um condômino, especialmente

aclamado, o qual escolherá um Secretário entre os presentes que lavrará a Ata dos
trabalhos no livro próprio. É defeso ao Sindico, presidir ou secretariar os trabalhos de
Assembleias Gerais Ordinárias ou Extraordinárias.
CLÁUSULA 8ª - Cada Condômino terá direito a tantos votos quantas forem as unidades
que lhe pertençam, computando-se o resultado da votação por maioria simples dos
votos, calculados sob o número dos presentes, à vista do livro de presença, o qual
deverá ser assinado por todos.
Parágrafo 1° - Será exigida maioria qualificada ou unanimidade para as

matérias exigidas por Lei e estabelecidas por esta Convenção.
Parágrafo 2° - Se uma unidade autônoma pertencer a vários proprietários, estes

elegerão o condômino que a representará, credenciando-o por escrito, o que será
exigido na Assembleia.
Parágrafo 3º - Não poderão votar nas Assembleias os condôminos que

estiverem em atraso no pagamento de suas contribuições ou multas que tenham sido
impostas.
Parágrafo 4º - No caso de empate nas votações, caberá o voto de qualidade ao

presidente da Assembleia.
CLÁUSULA 9ª - É lícito ao Condômino se fazer representar nas Assembleias mediante

apresentação de instrumento de procuração, pública ou particular, com firma
reconhecida em Cartório no caso da última. Será admitido que um mesmo procurador
represente mais que um condômino em Assembleia.
CLÁUSULA 10ª - A Assembleia Geral Ordinária realizar-se-á no primeiro trimestre de
cada ano e a ele compete:
a) Discutir e votar as contas e contratos a serem firmados pelo condomínio

para o ano em curso;
b) Discutir e aprovar o relatório e as contas da Administração relativas ao ano
findo;
c) Discutir e votar o orçamento das despesas para o ano em curso, fixando
fundos de reserva se convier;
d) Eleger o Síndico, o Subsíndico e os membros do Conselho Fiscal, quando
for o caso, aprovando a remuneração do Síndico e a isenção da contribuição
ordinária do Subsíndico e membros do Conselho;
e) Votar as demais matérias constantes da ordem do dia.
CLÁUSULA 11ª - As Assembleias Gerais Ordinárias e Extraordinárias realizar-se-ão,

em 1ª convocação, com a presença de condôminos que representem 2/3 (dois terços)
das unidades autônomas que constituem o Condomínio e, em 2ª convocação, com
qualquer número.
Parágrafo único - As Assembleias Gerais Extraordinárias serão convocadas

pelo Síndico ou por Condôminos que representem, no mínimo, ¼ (um quarto) do
Condomínio, pelo mesmo processo e nos mesmos prazos exigidos para convocação da
Assembleias Ordinárias.
CLÁUSULA 12ª - Compete às Assembleias Extraordinárias:
a) deliberar sobre matéria urgente de interesse geral do Condomínio ou dos

Condôminos;
b) decidir, em grau de recurso, os assuntos que tenham sido deliberados pelo
Sindico e a elas levadas a pedido do interessado;
c) apreciar as demais matérias constantes da ordem do dia;
d) examinar os assuntos que lhes encaminharam os Condôminos;
e) destituir o Sindico ou o Subsíndico;
f) alterar a Convenção de Condomínio.
CLÁUSULA 13ª - Nas Assembleias Gerais Ordinárias ou Extraordinárias, os resultados

das votações serão computados por maioria simples de votos calculados sobre o
número de presentes, à vista do livro de presença, por todos assinado, salvo o disposto
no parágrafo único deste artigo.
Parágrafo único - Será exigida a maioria qualificada ou unanimidade nos

seguintes casos:
a) Maioria simples das unidades autônomas do Condomínio para benfeitorias
úteis;
b) 2/3 das unidades autônomas do Condomínio para benfeitorias voluptuárias;
c) 2/3 (dois terços) das unidades autônomas do Condomínio para deliberar
sobre a não reedificação em caso de incêndio ou outro sinistro que importe
em sua destruição total;
d) 2/3 (dois terços) dos votos dos condôminos para alteração desta Convenção;
e) Maioria absoluta (50% + 1) dos condôminos presentes em Assembleia
especialmente convocada para tal fim para a destituição do Síndico ou
Subsíndico que praticar irregularidades, não prestar contas ou não administrar
convenientemente o condomínio. O Síndico poderá ser pessoa estranha ao
condomínio desde que comprove sua qualificação técnica para atuação como
síndico profissional;
f) Unanimidade dos condôminos para deliberar sobre a mudança de destinação
do Condomínio e de suas unidades autônomas;
g) Será exigida, ainda, maioria qualificada ou unanimidade para as deliberações
para as quais a Lei imponha uma ou outra.
CLÁUSULA 14ª - As deliberações das Assembleias Gerais, Ordinárias e

Extraordinárias, obrigam a todos os Condôminos, independentemente de seu
comparecimento ou de seu voto.
CAPÍTULO IV – DA ADMINISTRAÇÃO
CLÁUSULA 15ª - Nos 08 (oito) dias que se seguirem a Assembleia, o Síndico ou a

Administradora fixará as deliberações nelas tomadas em lugar visível do Condomínio
por 15 (quinze) dias, e encaminharão a síntese dos resultados das deliberações por e-
mail a todos os Condôminos.
CLÁUSULA 16ª - Das Assembleias Gerais serão lavradas as respectivas Atas,

registradas em livro próprio e em Cartório, assinadas e rubricadas pelo Presidente,
Secretário, Síndico, Subsíndico, acompanhada dos documentos relativos à ordem do
dia e lista de assinatura dos presentes.
CLÁUSULA 17ª – A Administração do condomínio caberá ao Síndico, que poderá ser

condômino ou profissional, ao Subsíndico condômino e ao Conselho Fiscal composto
por 03 (três) conselheiros condôminos, todos eleitos em Assembleia Geral Ordinária,
pelo prazo de 02 (dois) anos, podendo ser reeleitos.
CLÁUSULA 18ª - Ao Síndico compete:

a) representar os condôminos em Juízo ou fora dele, ativa e passivamente, em
tudo que se referir aos assuntos de interesse do Condomínio;
b) superintender a Administração do condomínio;
c) cumprir e fazer cumprir a Lei, a presente Convenção, o Regulamento Interno
e as demais deliberações das Assembleias;
d) admitir empregados, bem como fixar a respectiva remuneração;
e) ordenar reparos urgentes ou adquirir o que seja necessário à segurança ou
conservação do condomínio, até o limite mensal de 05 (cinco) salários
mínimos, com prévia aprovação de Assembleia especialmente convocada,
se exceder a esse valor;
f) executar fielmente as disposições orçamentárias, nas épocas próprias, e as
extraordinárias, quando julgar conveniente;
g) convocar as Assembleias Gerais Ordinárias, nas épocas próprias e as
Extraordinárias, quando julgar convenientes;
h) prestar, em qualquer tempo, informações sobre os atos da Administração;
i) prestar à Assembleia contas da sua gestão, acompanhada da
documentação, e oferecer o orçamento para o exercício seguinte;
j) manter e escriturar livro caixa, devidamente aberto, encerrado e rubricado
pelos condôminos;
k) cobrar, inclusive em juízo, as contas que couberem em rateio aos
Condôminos nas despesas normais ou extraordinárias do condomínio,
aprovadas pela Assembleia, bem como as multas impostas por infração de
disposições legais ou desta Convenção;
l) comunicar à Assembleia as citações que receber;
m) dirimir divergências entre os condôminos;
n) entregar ao seu sucessor os livros, documentos e pertences em seu poder
que sejam do condomínio;
o) manter guardada, durante o prazo de 05 (cinco) anos, para eventuais
necessidades de verificação contábil, toda a documentação relativa ao
Condomínio;
p) levar os eventuais boletos de cobrança de quotas condominiais a protesto,
tornando também legítima a inclusão do nome dos devedores em cadastros
protetivos do crédito;
q) realizar o seguro das edificações relativas à área comum do condomínio;
r) fiscalizar projetos de obra e de reformas das unidades autônomas,
solicitando embrago de obra junto à Prefeitura na hipótese de
irregularidades;
s) realizar a manutenção periódico-preventiva das áreas comuns do
condomínio, de modo a assegurar a conservação e a vida útil das
construções e seus equipamentos, tudo de acordo com as normas técnicas
brasileiras e eventuais recomendações adicionais do incorporador,
arquivando os comprovantes e mantendo os registros das manutenções e
serviços realizados;
t) aplicar penalidades previstas na Convenção e Regulamento Interno.
Parágrafo único – A ausência de manutenção periódico-preventiva das áreas comuns
e seus equipamentos, assim como, a não observância às normas e recomendações
contidas no Manual do Proprietário serão consideradas, na hipótese de surgimento de
patologias, fator excludente de responsabilidade da incorporadora e construtora.
CLÁUSULA 19ª – O Sindico, condômino ou profissional, receberá a remuneração

mensal que lhe for fixada pela Assembleia Geral.
CLÁUSULA 20ª - O Síndico não é responsável pessoalmente pelas obrigações

contratadas em nome do Condomínio, desde que tenha agido no exercício regular de
suas atividades, respondendo, porém, pelo excesso de representação e pelos prejuízos
que for ou der causa por dolo ou culpa.
CLÁUSULA 21ª - No caso de renúncia aos cargos de Síndico e Subsíndico, a

Assembleia Geral elegerá outro Síndico que exercerá o mandato pelo tempo restante.
CLÁUSULA 22ª - Em caso de destituição em Assembleia Geral, deverá o síndico

proceder a imediata prestação de contas de sua gestão à Assembleia.
CLÁUSULA 23ª - Ao Subsíndico compete:
a. assessorar o Síndico na solução dos problemas do Condomínio;
b. representar o condomínio nos poderes de representação eventualmente outorgados

pelo Síndico.
CLÁUSULA 24ª - Compete ao Conselho Fiscal:
a. fiscalizar as atividades do administrador e examinar suas contas, relatórios e

comprovantes;
b. comunicar aos condôminos as irregularidades havidas na gestão do Condomínio;
c. dar parecer sobre as contas do Síndico, bem como, sobre a proposta de orçamento
para o subsequente exercício, informando a Assembleia Geral;
d. dar parecer em matéria relativa às despesas extraordinárias.
CAPÍTULO IV – DO ORÇAMENTO E DA CONTRIBUIÇÃO CONDOMINIAL
CLÁUSULA 25ª - Constituem despesas comuns do Condomínio as relativas à

conservação ou manutenção, segurança, limpeza, paisagismo/jardinagem, reparações
e construções das partes e coisas comuns e suas dependências, o prêmio de seguro do
condomínio e dos empregados, os impostos e taxas que incidem sobre as partes e
coisas comuns do Condomínio, a remuneração do síndico, zelador, se houver, e
demais empregados, bem como as relativas aos encargos da previdência e assistência
social, e as despesas com expediente, livros, papéis, avisos, publicações de editais de
interesse comum, honorários de advogados e de outros profissionais, quando a
contratação destes se fizer necessária, e quaisquer outras despesas compatíveis com a
finalidade do Condomínio.
CLÁUSULA 26ª - Compete a Assembleia fixar os orçamentos das despesas comuns e

cabe aos condôminos concorrer para o seu custeio, realizando-se o rateio na proporção
das respectivas frações ideais.
CLÁUSULA 27ª - São igualmente rateadas entre os condôminos, as despesas

extraordinárias, dentro de 15 (quinze) dias, a contar da data da Assembleia que as
autorizar, salvo se nesta oportunidade for estabelecido prazo diferente ou se forem
adicionadas à quota normal do Condomínio.
CLÁUSULA 28ª - Ficarão a cargo exclusivo de cada condômino as despesas a que der
causa.
CLÁUSULA 29ª - O saldo remanescente no orçamento de um exercício será

incorporado ao exercício seguinte, se outro destino não lhe for dado pela Assembleia
Geral Ordinária. O déficit verificado será rateado entre os condôminos e arrecadado no
prazo de 15 (quinze) dias.
CAPÍTULO V - DO SEGURO
CLÁUSULA 30ª – As áreas comuns do condomínio serão seguradas contra incêndio ou

qualquer outro risco que possa vir a destruí-las, no todo ou em parte, em companhia
idônea, levando-se à apreciação dos membros do Condomínio e do Síndico, com valor
discriminado e detalhado na respectiva apólice.
Parágrafo Único – É licito cada condômino, individualmente e às suas expensas,

contratar o seguro de sua unidade e das as benfeitorias ou melhoramentos introduzidos.
CLÁUSULA 31ª - Ocorrido o sinistro, total ou parcialmente, em que a destruição seja

mais de 2/3 (dois terços) das áreas comuns do condomínio, a Assembleia Geral se
reunirá, dentro de 15 (quinze) dias, elegendo-se uma Comissão de 03 (três)
condôminos, investidos de poderes para:
a) receber a indenização legal e depositá-la, em nome do Condomínio, no

estabelecimento bancário designado pela Assembleia;
b) abrir concorrência para a reconstrução das áreas comuns destruídas, comunicando à
Assembleia Geral para a devida deliberação;
c) acompanhar os trabalhos de reconstrução até o final, representando os condôminos
perante os construtores, fornecedores, empreiteiros, cartórios e repartições públicas.
Parágrafo único - Se a indenização paga pela companhia seguradora não for

suficiente para atender as despesas da reconstrução, concorrerão os condôminos para
o pagamento do excesso, na proporção de suas frações ideais.
CAPÍTULO VI – PENALIDADES
CLÁUSULA 32ª - Os condôminos em atraso com o pagamento das respectivas

contribuições ficarão automaticamente sujeitos à incidência de juros de mora de 1% (um
por cento) ao mês de atraso, bem como, a multa cominatória de 2% (dois por cento)
sobre o valor do débito atualizado pela variação do IGPM-FGV, ou outro índice oficial
aprovado pela Assembleia, contados a partir da data do vencimento do respectivo
prazo, independentemente da interpelação judicial ou extrajudicial. Após 30 (trinta) dias
de atraso no pagamento das contribuições, o Síndico poderá cobrar o débito
judicialmente, hipótese em que, além da multa referida e juros moratórios, ficarão
sujeitos ao pagamento das custas e honorários advocatícios, à base de 20% (vinte por
cento) sobre o total do débito.
CLÁUSULA 33ª - Além das penas cominadas na Lei, fica o condômino que
desrespeitar as normas da Convenção, seu Regulamento Interno, ou que
eventualmente perturbar o uso das coisas comuns ou der causa a prejuízos, sujeito à
multa correspondente até 10 (dez) vezes a quantia para a título de despesas
condominiais do mês em que ocorrer o fato, sem prejuízo das demais penalidades
cíveis e criminais de seu ato.
CAPÍTULO VII - DO FUNDO DE RESERVA
CLÁUSULA 34ª – Além das quotas destinadas ao pagamento das despesas ordinárias,
os Condôminos pagarão, cada um por igual, cinco por cento (5%) do valor estabelecido
para as quotas de Condomínio, na mesma época em que estas forem pagas, para a
constituição de um fundo de reserva, o que se destinará a custear as despesas
extraordinárias.
CLÁUSULA 35ª - Serão igualmente rateados entre os Condôminos, na mesma

proporção fixada na cláusula supra, sempre que o Fundo de Reservas for insuficiente,
as despesas extraordinárias, devendo as quotas correspondentes serem pagas dentro
de 15 (quinze) dias, a contar da data da Assembleia que as autorizar, salvo se, nessa
oportunidade, for estabelecido prazo diferente, ou se forem adicionadas às quotas
normais do Condomínio.
CAPÍTULO VIII – DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
CLÁUSULA 36ª- A presente convenção sujeita a todos os ocupantes, ainda que

eventuais das casas ou de qualquer de suas partes, os Condôminos, seus sub-rogados
e sucessores, a título universal ou singular, somente podendo ser modificada pelo voto
de dois terços (2/3) dos que tiverem essa qualidade ao tempo da alteração.
Parágrafo Único. - A esta Convenção terão de aderir quaisquer futuros

condôminos, co-proprietários ou outros que a qualquer título, sejam investidos
na posse, uso e gozo das unidades autônomas.
CLÁUSULA 37ª - Enquanto não alienadas pela INCORPORADORA a totalidade das

unidades autônomas integrantes do Condomínio, poderá ela utilizar-se das partes
externas e do terreno edificado, para colocação de placas indicativas de vendas, bem
como se utilizar da recepção, inclusive mantendo corretores de plantão, corretores
estes aos quais será permitido mostrar às pessoas interessadas todas as partes
comuns do Condomínio.
CLÁUSULA 38ª- Tendo em vista a necessidade de se assegurar ao Condomínio, desde

o início de sua vida operacional, um serviço administrativo compatível com o padrão
adotado, e considerando-se as características especiais de concepção do
empreendimento e da consequente necessidade do seu perfeito funcionamento, para
que o Condomínio já pronto seja a verdadeira expressão de sua idealização, fica desde
já facultado à INCORPORADORA vir a ser ou nomear o primeiro Síndico profissional do
condomínio, bem como, a primeira administradora e a primeira prestadora de serviços,
realizando a competente Assembleia Geral de Instalação do Condomínio, ocasião em
que, ainda: a) será aprovado o orçamento das despesas ordinárias do condomínio, o
enxoval e o início da data de arrecadação; b) serão eleitos o Subsíndico e os três
membros do Conselho Fiscal do Condomínio.
Parágrafo Primeiro. - O mandato da INCORPORADORA ou Sindico por ela

nomeado, bem como da administradora e prestadora de serviços expirará 12 (doze)
meses após a Assembleia de Instalação de Condomínio.
Parágrafo Segundo. - Compete ao Síndico eleito, no prazo de 60 (sessenta) dias

seguintes à Assembleia, providenciar o cadastramento do Condomínio no Cadastro
Nacional das Pessoas Jurídicas (CNPJ), bem como, celebrar a cessão de direitos
dos contratos assinados pela INCORPORADORA, assumindo os direitos e
obrigações neles previstos.
Parágrafo Terceiro. - Caso a INCORPORADORA opte por ser Síndica do
empreendimento, só poderá ser destituída por votação unânime da totalidade dos
condôminos, reunidos em Assembleia Geral, convocada na forma desta
Convenção, especialmente para este fim.
CLÁUSULA 39ª - O Condomínio considerar-se-á definitivamente constituído e instalado

para todos os jurídicos e legais efeitos na data de expedição do "habite-se" ou
documento equivalente das áreas comuns e do Termo de Recebimento das obras de
infraestrutura, pelas autoridades competentes, a partir de quando os Condôminos, ainda
mesmo os que somente mais tarde venham a utilizar suas unidades autônomas,
começarão a concorrer para a satisfação das despesas ordinárias e extraordinárias do
Condomínio.
CLÁUSULA 40ª- Ficam requeridos e autorizados os registros imobiliários que se

fizerem necessários para a perfeita regularização deste instrumento.
CLÁUSULA 41ª.- O Regulamento Interno anexo integra esta Convenção de

Condomínio para todos os efeitos, nos termos do artigo 1.334, V, do Código Civil.
CLÁUSULA 42ª- Fica eleito o foro da comarca de Vinhedo, Estado de São Paulo, com
renúncia expressa de qualquer outro, para ação e execução decorrentes da aplicação
de qualquer disposição da presente Convenção.
Vinhedo (SP), 07 de julho de 2023.
_______________________________________________________________
RESIDENCIAL VILLAGGIO MARANELLO SPE LTDA
___________________________________
WILSON ROBERTO MOSCATTINI
CREA 5061625140
Responsável Técnico
ANEXO I
REGIMENTO INTERNO DO EMPREENDIMENTO
“VILLAGGIO MARANELLO”
Capítulo I
Do Condomínio
I.1) O Regimento Interno do “VILLAGGIO MARANELLO”, reger-se-á, para todos os

fins, pelas disposições da Lei n° 4.591, de 16 de dezembro de 1964 e Código Civil, a
cujo cumprimento estão abrigados todos os moradores, sejam proprietários ou
inquilinos, obrigação essa extensiva às pessoas que nele transitarem mesmo
provisoriamente.
Capítulo II
Dos preceitos
II. 1) Todas as ordens emanadas do síndico ou seu representante legal devem ser
prontas e atenciosamente acatadas, mesmo que transmitidas por empregados em seu
nome, não sendo permitidas manifestações de desrespeito por gestos, ações ou
palavras, contrárias a moral ou a boa educação.
II. 2) Os contratos de locação deverão ser acompanhados de uma cópia deste
regulamento com o de acordo do locatário.
II. 3) Não serão permitidas reuniões públicas ou quaisquer outras atividades que
possam perturbar a tranquilidade ou sossego dos moradores.
II. 4) Cumpre aos condôminos e seus agregados cumprirem a lei do silêncio das 22:00
às 07h00.
II. 5) Nas partes comuns não deverão ser guardados ou depositados quaisquer objetos
ou coisas, podendo o Síndico mandar removê-lo para desimpedir esses locais,
cobrando-se despesas advindas juntamente com a taxa de condomínio.
II. 6) A prática de jogos recreativos, somente será permitida na área definida pelo
Síndico para esse fim.
II. 7) É proibido instalar qualquer tipo de antena nas áreas comuns, bem como passar
fios pelas fachadas ou laterais das construções.
II. 8) As unidades autônomas destinam-se exclusivamente a fins RESIDENCIAIS, não
se admitindo nenhum tipo de atividade comercial, profissional, industrial ou qualquer
outra que redunde em perturbação do sossego e tranquilidade dos condôminos e da
modalidade do condomínio, exceto para o registro de empresa que não demande
atendimento ao público no local.
II. 9) Todo ou qualquer dano causado pelo condômino ou seu visitante ao condomínio
ou coisas de uso comum, correrá por conta exclusiva do condômino morador, cabendo
ao mesmo a responsabilidade da reposição ou reparação do item danificado, num prazo
máximo de 48 (quarenta e oito) horas. Caso contrário, fica livre o Síndico para mandar
executar o serviço necessário e enviar a conta ao condômino devedor, incluindo a
despesa na taxa de condomínio.
II. 10) O condômino deverá manter seu cadastro atualizado com telefone para contato
em casos emergenciais, na sua ausência.
II. 11) As mudanças externas ou internas no Condomínio deverão ocorrer no horário
entre 08:00 e 17:00 horas de segunda à sexta-feira e sábados entre 08:00 e 12:00
horas, que deverá obrigatoriamente ser comunicada, por escrito, ao Síndico ou Sub-
síndico.
II. 12) É vedada a colocação de anúncios, placas, adesivos ou letreiros de qualquer
espécie na parte externa das casas, inclusive nos vidros e janelas. Avisos, circulares e
comunicações do próprio Condomínio deverão ser fixados em quadro específico.
II. 13) Não é permitido locar, sob qualquer pretexto, quartos ou outras dependências do
apartamento, nem servirem os apartamentos de “repúblicas”. Só será permitida a
utilização e locação familiar das unidades, sob pena de multa por uso nocivo da
propriedade, na forma da lei civil.
II. 14) Qualquer proteção nas janelas ou áreas de serviço deverá obedecer aos limites
internos das janelas e sacadas, e ser do tipo “tela de nylon” na cor preta.
Capítulo III
Segurança e Portaria
III. 1) Fica autorizado o porteiro/vigilantes a exigir a identidade de visitantes e

prestadores de serviços em geral, bem como indagar a qual unidade se destinam,
obtendo autorização do condômino para sua entrada.
III. 2) Os porteiros só poderão abrir os portões de entrada depois de prévia consulta à
casa pelo sistema interno de comunicação, inclusive para pessoas que frequentam
assiduamente o Condomínio, ou para parentes dos moradores.
III. 3) Os porteiros estão proibidos de abrir o portão de acesso a trabalhadores

domésticos não autorizados por escrito pelo condômino.
III. 4) Todo Condômino e/ou Morador fica obrigado a manter atualizada a Ficha
Cadastral, informando por escrito ao Síndico ou Zelador as mudanças ocorridas tão
logo estas aconteçam.
III. 5) A identificação de visitantes e prestadores deve ser feita no portão, que terá sua
entrada liberada somente após autorização do condômino. Durante a identificação do
visitante ou prestador, os portões devem permanecer fechados. É obrigatória a
apresentação do documento de identidade para efetuar o cadastro do prestador ou de
visitantes. Após a informatização na portaria a apresentação do documento será feita
somente uma vez, pois seu registro constará no sistema.
III. 6) Para os portões de veículos e entrada de condôminos o morador acionará um

dispositivo que o identificará como condômino, abrindo o portão de entrada.
III. 7) Para o acesso de cargas e serviços (mudanças e entregas) na área de descarga,

o prestador terá de se identificar no portão de pedestres, e após a confirmação e
autorização da sua entrada, o mesmo poderá entrar com o veículo, desde que
acompanhado pelo zelador ou ronda. Caso nenhum dos auxiliares possa acompanhá-
lo, esse deverá permanecer do lado de fora do condomínio, até que se possa fazer o
devido acompanhamento.
III. 8) Cabe ao porteiro receber as correspondências entregues pelo carteiro, e também

conferir se as mesmas pertencem ao condomínio.
III. 9) As correspondências registradas ou qualquer outro tipo de encomendas entregues

via correio deverão ser comunicadas de imediato ao morador. Encomendas que não
sejam entregues via correio serão recebidas pelo próprio morador que será avisado
pela portaria. Caso o morador não esteja presente o condomínio não poderá receber a
mercadoria. Em nenhum momento o porteiro deverá sair da portaria para efetuar
entrega de correspondências.
III. 10) Todos os prestadores de serviços em unidades do condomínio deverão possuir
cadastros próprios, contendo foto, cópia do documento de identidade e comprovante de
endereço. Após o cadastro, os mesmos receberão um crachá, que será entregue todas
as vezes que adentrarem no condomínio e devolvido a portaria antes de sua saída.
Capítulo IV
Das Obras e Instalações da Unidade Autônoma
IV. 1) O Condômino ou locatário que realizar obras ou reformas em sua unidade

autônoma deverá submeter o projeto detalhado ao Síndico, acompanhado de ART ou
RRT assinados pelo engenheiro responsável, bem como, responsabilizar-se pelos
danos que vier a causar aos condôminos e ao condomínio, com observância às
seguintes regras:
a) Não poderá depositar entulho, sobras de materiais, mesmo que provisoriamente, nas
áreas comuns;
b) Deverá manter permanentemente atualizado, junto ao Síndico, o cadastro de
trabalhadores da obra, para obtenção de permissão de trânsito dos mesmos;
c) Deverá manter constantemente limpa as áreas comuns em função das obras e
reformas;
d) Respeito aos horários de entrada e saída de prestadores de serviços.
Parágrafo único - O não cumprimento do estipulado neste artigo implicará na suspensão

das obras por ordem do Síndico, ou solicitação de embargo à Municipalidade pelo
tempo necessário à correção das irregularidades, inclusive documentais.
Capítulo V
Sobre a presença de animais
V. 1) É permitido manter nas unidades autônomas animais domésticos de pequeno e

médio porte, desde que não perturbem os demais condôminos, não prejudiquem as
higiene e segurança, sendo proibido a utilização das áreas comuns do condomínio pelo
mesmo, exceto para deslocamento até o espaço pet. Qualquer intercorrência ocorrida
com os mesmos é de inteira responsabilidade do proprietário, que poderá perder o
direito de manter o animal no condomínio.
V. 2) Por motivo de higiene e segurança é expressamente proibido deixar animais

circularem por qualquer área comum, devendo sempre permanecer na coleira e se for
caso com focinheira. Qualquer resíduo deverá ser retirado pelo condomínio
responsável.
Capítulo VI
Normas de Funcionamento da Via de Circulação
VI. 1) As ruas internas são destinadas aos moradores do Condomínio, possibilitando a

cada condômino a utilização da mesma de forma a não atrapalhar a circulação dos
demais condôminos, devendo ser observada:
a) Proibição da lavagem de veículos na área de circulação;

b) Proibição de estacionamento de veículos na área de circulação;
c) Proibição de obstrução sob qualquer forma;
d) O limite de velocidade de 20 Km/h.
Capítulo VII
Do Lixo
VII. 1) O lixo doméstico (orgânico e reciclável) e outros detritos deverão ser

acondicionados em sacos plásticos bem fechados e colocados em local apropriado
(lixeiras externas) e horário e dia a ser definido pelo Síndico, de onde será retirado pela
Municipalidade. Não será permitida em hipótese alguma a colocação do lixo em
qualquer dependência do Condomínio.
Capítulo VIII
Utilização dos espaços de lazer
Salão gourmet
VIII. 1) A requisição do salão gourmet é exclusiva dos moradores do Condomínio, que
só poderão fazê-la para promoção de atividades sociais, como festas, recepções e
aniversários, sendo vedada a sua cessão para atividades político-partidárias, religiosas,
profissionais, mercantes e jogos considerados de "azar" pela legislação pertinente.
VIII. 2) A requisição de uso deverá ser feita por escrito, ao Síndico (ou zelador se
autorizado para tanto), com antecedência mínima de sete dias e máxima de noventa
dias. Havendo mais de uma solicitação de reserva para o mesmo dia, a preferência será
para a festa do primeiro solicitante.
VIII. 3) É vedada a cessão para comemorações particulares dos moradores do

Condomínio, alusiva às datas consideradas notáveis ex.: primeiro de janeiro; vinte e
cinco de dezembro; carnaval; quinze de novembro; sete de setembro; dia dos pais; dia
das mães, etc.
VIII. 4) A cessão está condicionada à prévia assinatura, por parte do requisitante, de um

termo de responsabilidade, onde ficará expressamente consignado haver recebido as
referidas dependências em perfeitas condições, assumindo integralmente o ônus de
qualquer dano que se venha a registrar, inclusive os causados por familiares,
convidados, prepostos e prestadores de serviços. Para ter o pleno gozo deste direito o
requisitante deverá estar em dia com as despesas mensais do Condomínio.
VIII. 5) Ao término do uso, o requisitante em conjunto com o Síndico ou preposto,

efetuará uma conferência e vistoria das áreas utilizadas.
VIII. 6) A avaliação dos prejuízos causados ao Condomínio para efeito de

ressarcimento, será feita através de coleta de preços entre firmas habilitadas à
execução dos serviços do reparo ou reposição das instalações danificadas.
VIII. 7) A recusa do pagamento, ou sua demora por mais de trinta dias, a partir da data
da notificação relativa ao ressarcimento das despesas havidas à reparação dos danos
causados, acarretará o acréscimo de 20% (vinte por cento), mais juros de 1% (um por
cento) ao mês e correção monetária no montante dos danos apurados e a cobrança
judicial do débito, com o pagamento de custas e honorários advocatícios, bem como a
perda do direito de requisição do espaço até o cumprimento integral das obrigações,
cobrável em separado da contribuição do Condomínio.
VIII. 8) A título de pagamento das despesas com limpeza e conservação das
dependências requisitadas, bem como o consumo de energia elétrica, será cobrada
uma taxa de 20% (vinte por cento) da taxa condominial do mês em que se realizou o
evento. O pagamento será feito juntamente com a taxa condominial.
VIII. 9) O condômino usuário do espaço deverá orientar seus convidados no sentido de

que não utilizem outras áreas comuns do Condomínio, que evidentemente não fazem
parte do espaço gourmet.
VIII. 10) O requisitante assumirá, para todos os efeitos, a responsabilidade pela

manutenção do respeito e das boas normas de conduta e convivência social no
decorrer das atividades, comprometendo-se a reprimir abusos e excessos, afastando
pessoas cuja presença seja considerada inconveniente. Para a violação, ocorrerá
suspensão dessa cessão por até um ano.
VIII. 11) O horário de cessão do espaço é limitado até as 24:00 horas. O uso de
aparelhos sonoros deverá ser moderado até as 22:00 horas, sendo vedado após este
horário, inclusive o uso de conjuntos musicais ao vivo.
VIII. 12) O requisitante deverá fornecer a lista de convidados na portaria do Condomínio

para que a segurança agilize a entrada dos convidados.
Academia
VIII. 13). A utilização da academia é exclusivamente para moradores e seus
dependentes, podendo seus convidados utilizarem a mesma, desde que estejam
acompanhados do morador ou responsável e que outros moradores não a estejam
utilizando.
VIII. 14) O horário de utilização é das 06:00 às 22:00 horas podendo ser estabelecidos
horários de revezamento entre as faixas etárias para sua utilização.
VIII. 15) É vedada a permanência na academia com trajes de banho (sunga ou biquíni),
sendo que a sua utilização requer a utilização de traje adequado ao desempenho de
atividades físicas. Os trajes de banhos apenas são permitidos durante a utilização da
piscina.
VIII. 16) A avaliação dos prejuízos eventualmente causados, para efeito de

ressarcimento por parte do requisitante, será feita através de coleta de preços entre as
firmas habilitadas a execução dos serviços de reparo ou reposição das instalações
danificadas, observada a mesma qualidade e especificação técnica do
equipamento/instalação original.
VIII. 17) Cada usuário ou seu representante legal é diretamente responsável por sua
saúde ou danos físicos decorrentes da utilização da academia.
Playgrounds
VIII. 18) Os playground’s são exclusivos para moradores, podendo seus convidados
utilizarem os mesmos, desde que estejam acompanhados do morador ou responsável e
que outros moradores não estejam utilizando o local.
VIII. 19) Acidentes ou quaisquer situações que envolvam as crianças são de

responsabilidade exclusiva dos Pais ou responsáveis, que devem acompanhar as
mesmas nos playground’s.
VIII. 20) Pais ou responsáveis deverão orientar seus filhos das limitações dos
playground’s.
VIII. 21) A avaliação dos prejuízos causados ao condomínio, para efeito de

ressarcimento por parte do requisitante, será feita através de coleta de preços entre as
firmas habilitadas a execução dos serviços de reparo ou reposição das instalações
danificadas, observada a mesma qualidade e especificação técnica do
equipamento/instalação original.
Piscina
VIII. 22) Menores de 8 anos só poderão permanecer no recinto da piscina
acompanhados de seus pais ou responsáveis.
VIII. 23) É vedado o uso da piscina aos empregados do condomínio e das unidades
autônomas.
VIII. 24) A piscina funcionará das 6:00 às 22:00 horas.
VIII. 25) O Síndico poderá alterar o horário de uso da piscina ou determinar que a
limpeza geral se faça também nos dias seguintes a feriados, afixando previamente as
alterações no local destinado a este fim.
VIII. 26). É permitida a prática de jogos na piscina, desde que os participantes estejam
sozinhos no recinto. Na chegada de outro condômino, o jogo deverá ser suspenso. Fica
proibido o uso de bicicletas, skates, patins, etc. na área próxima à piscina.
VIII. 27). Não é permitido usar/jogar na piscina objetos estranhos à prática de natação e
que poderá danificá-las, tais como: pedras, copos, garrafas, etc.
VIII. 28) É proibido levar ao recinto da piscina garrafas e copos de vidro. Alimentos e
bebidas em embalagens inquebráveis será permitida, exceto quando os usuários forem
crianças (abaixo de 14 anos), que deverão ser supervisionadas por adultos.
VIII. 29) O Síndico poderá contratar profissional para cuidar da piscina, o qual terá entre
outras, as seguintes atribuições:
a) Manter em funcionamento todos os aparelhos, maquinários e instalações da piscina;

b) Manter o recinto da piscina em absoluta condição de higiene e limpeza;
VIII. 30) Caberá ao Síndico solicitar exame periódico da água da piscina, fiscalizar o
cumprimento do contrato de manutenção de garantia do equipamento, assim como o
fornecimento do material químico.
VIII. 31) O Síndico poderá aplicar a pena de suspensão de frequência à piscina ao

usuário que desrespeitar qualquer um dos preceitos regimentais.
VIII. 32) Os usuários serão obrigados a se enxugar ao saírem da piscina para o trânsito
nas áreas em comum.
VIII. 33) É permitido o uso da piscina por convidados dos moradores, limitado ao
número de 2 (dois) por unidade, desde que acompanhados pelo morador.
VIII. 34) É recomendável o uso de ducha, se houver, antes da entrada na piscina.
Espaço pet
VIII. 35) Os condôminos poderão permanecer no espaço pet com seus animais, desde
que devidamente equipados com a coleira, guia e corpete e demais acessórios que
permitam seu pleno controle.
VIII. 36) Os animais não poderão permanecer desacompanhados no espaço pet e

demais áreas comuns do condomínio.
Áreas Verdes e Jardins
VIII. 37) As áreas verdes não poderão ser utilizadas para quaisquer finalidades pelos
condôminos, dado ser caráter paisagístico e valor ecológico-ambiental.
VIII. 38) É proibido pisar ou brincar nas partes que compõem o paisagismo do
condomínio, bem como nele intervir adicionando ou removendo plantas e mudas.
VIII. 39) Cabe ao Síndico zelar pela conservação desses espaços, providenciando a
reposição das plantas e mudas eventualmente perdidas.
Capítulo IX
Vagas para visitantes
IX. 1) As vagas para visitantes destinam-se exclusivamente a guarda dos veículos

pertencentes aos visitantes dos Condôminos, informado a portaria e com cadastro
prévio do veículo até o limite do número de vagas.
IX. 2) Não é permitida a guarda de veículos dos proprietários assegurando-se que seu
acesso fique desimpedido.
IX. 3) Exige-se de todos os motoristas o uso de velocidade máxima de 20 Km/Hora, por

ocasião da entrada, saída e manobras, atentando a circulação de crianças e adultos,
sendo obrigatório o uso do farol baixo.
IX. 4) Qualquer dano causado por um veículo a outro será de inteira responsabilidade
do proprietário/motorista do veículo causador do dano ou, se for o caso, solidariamente
pelo morador da unidade autônoma responsável pela autorização do ingresso do
veículo visitante, devendo o mesmo ressarcir o prejuízo causado na melhor forma
acordada entre as partes.
IX. 5) É proibido o uso de bicicletas, skates, patins ou similares, como também a prática
de jogos de qualquer espécie, nas dependências das vagas para visitantes e áreas de
acesso.
IX. 6) É proibido o trânsito ou o estacionamento de qualquer tipo de veículo na área

demarcada para pedestres.
IX. 7) É expressamente proibida a condução de veículos por menores, ou inabilitados,

no interior do condomínio. Havendo tal ocorrência, o responsável terá única e exclusiva
responsabilidade, ainda, incorrendo, nas penalidades deste Regimento e da
Convenção.
Capítulo X
Das Sanções, Penalidades e Multa
X. 1) O proprietário ou morador que causar infração de qualquer dispositivo do presente

Regimento Interno ou da Convenção do Condomínio ficará sujeito às seguintes sanções
impostas pelo Síndico, aí entendido o reparo às suas expensas ou o ressarcimento de
todas as perdas e danos que, com seus atos, tiver causado ao condomínio ou aos
condôminos:
a) Advertência por escrito, feita pelo Síndico, para cumprimento dentro do prazo
estabelecido;
b) O não cumprimento da advertência sujeitará o infrator ao dispositivo do artigo 1.337
do Código Civil (multa correspondente até o quíntuplo do valor atribuído à contribuição
das despesas condominiais);
c) As multas impostas deverão ser pagas, no máximo, até 05 (cinco) dias úteis após o
recebimento da notificação;
d) Não concordando com a penalidade aplicada, o infrator poderá recorrer a Assembleia
Geral, dentro do prazo máximo de 05 (cinco) dias úteis, contados a partir do
recebimento formal da notificação;
e) O valor apurado pela aplicação das multas previstas neste regulamento será
incorporado ao fundo de reserva.
Capítulo XI
Da Responsabilidade Civil
XI. 1) Os condôminos responderão civil e criminalmente pela prática de atos que

violarem as disposições da Convenção e do Regimento Interno, seja em face de culpa
ou dolo, sem prejuízo da aplicação da multa aqui prevista.
XI. 2) Responde o condômino pelos danos que causar ou que forem causados por seus
dependentes, visitantes e empregados, às partes comuns.
XI. 3) Os danos ocorridos nos limites das áreas de uso privativo serão suportados com
exclusividade pelo respectivo condômino.
XI. 4) O Condomínio não responde por eventuais prejuízos decorrentes de atos ilícitos
perpetrados por terceiros nas residências, tais como crimes de dano, furtos, roubos,
seqüestros, etc.
XI. 5) O Condomínio também não responde:
a) Por prejuízos decorrentes de ilícitos ou de simples acidentes, bem como por

extravios, quebra de instalações ou de objetos que em quaisquer condições e ocasiões,
de que sejam vítimas os condôminos e demais moradores, além de visitantes ou
estranhos dentro das áreas comuns, nem responde por objetos ou coisas confiadas a
empregados do Condomínio;
b) Pela interrupção eventual do serviço de fornecimento de energia elétrica, água, gás,
telefone, internet, dentre outros, independentemente da ocasião e da causa do evento.
c) Por prejuízo causados no caso de algum condômino deixar os portões de acesso
abertos, devendo o condômino que assim proceder ser responsabilizado.
Capítulo XII
Disposições Gerais
XII. 1) Na ocorrência de moléstias contagiosa ou outro fato sujeito à imposição legal

passível de comunicação à autoridade pública competente, fica o morador obrigado a
tomar direta e indiretamente as devidas providências, além de comunicar, por escrito, à
Administração do Condomínio.
XII. 2) Deverá ser observada rigidamente a ordem, o respeito e educação próprios ao

uso residencial, familiar e à vizinhança harmônica, não causando transtorno ou
perturbando o bem estar dos demais condôminos, com atos e atitudes contra a
civilidade.
XII. 3) Toda e qualquer reivindicação, reclamação, sugestão ou comunicação de

interesse do Condomínio, deverá ser feita por escrito, em livro próprio disponível com o
Síndico.
XII. 4) Os casos não previstos neste regimento serão resolvidos pelo Síndico, ouvido, se
necessário, a Assembleia.
XII. 5) Este regimento tem por finalidade principal garantir a tranquilidade no uso e gozo
das áreas comuns e dos equipamentos do Condomínio por parte dos seus moradores, a
fim de que sejam impedidos os abusos, contendas, dissensões e entre as partes, frente
as normas gerais de convivência, administração, manutenção e conservação do imóvel.
Vinhedo (SP), 07 de julho de 2023.
_______________________________________________________________
RESIDENCIAL VILLAGGIO MARANELLO SPE LTDA
___________________________________
WILSON ROBERTO MOSCATTINI
CREA 5061625140
Responsável Técnico

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MINUTA DA CONVENÇÃO DO EMPREENDIMENTO

O “Villaggio Maranello”, localizado na Rua Servidores Públicos, na cidade de

CAPÍTULO I – DO CONDOMÍNIO EM GERAL

CLÁUSULA 2ª – São áreas de unidades autônomas, as 29 (vinte e nove) casas,

CASA Nº 01 (UM) – composta de: pavimento térreo: 02 (duas) vagas para

CASA Nº 02 (DOIS) – composta de: pavimento térreo: 02 (duas) vagas para

CASA Nº 03 (TRÊS) – composta de: pavimento térreo: 02 (duas) vagas para

CASA Nº 04 (QUATRO) – composta de: pavimento térreo: 02 (duas) vagas para

CASA Nº 05 (CINCO) – composta de: pavimento térreo: 02 (duas) vagas para

CASA Nº 06 (SEIS) – composta de: pavimento térreo: 02 (duas) vagas para

CASA Nº 07 (SETE) – composta de: pavimento térreo: 02 (duas) vagas para

CASA Nº 08 (OITO) – composta de: pavimento térreo: 02 (duas) vagas para

CASA Nº 09 (NOVE) – composta de: pavimento térreo: 02 (duas) vagas para

CASA Nº 10 (DEZ) – composta de: pavimento térreo: 02 (duas) vagas para

CASA Nº 11 (ONZE) – composta de: pavimento térreo: 02 (duas) vagas para

CASA Nº 12 (DOZE) – composta de: pavimento térreo: 02 (duas) vagas para

CASA Nº 13 (TREZE) – composta de: pavimento térreo: 02 (duas) vagas para

CASA Nº 14 (CATORZE) – composta de: pavimento térreo: 02 (duas) vagas para

CASA Nº 15 (QUINZE) – composta de: pavimento térreo: 02 (duas) vagas para

CASA Nº 17 (DEZESSETE) – composta de: pavimento térreo: 02 (duas) vagas para

CASA Nº 18 (DEZOITO) – composta de: pavimento térreo: 02 (duas) vagas para

CASA Nº 19 (DEZENOVE) – composta de: pavimento térreo: 02 (duas) vagas para

CASA Nº 20 (VINTE) – composta de: pavimento térreo: 02 (duas) vagas para

CASA Nº 24 (VINTE E QUATRO) – composta de: pavimento térreo: 02 (duas) vagas

CAPÍTULO II – DOS DIREITOS E DEVERES

CLÁUSULA 3ª - São direitos dos condôminos:

b. usar e fruir das partes comuns em comunhão com os demais condôminos,

c. examinar, a qualquer tempo, os livros e arquivos da administração do Condomínio e

e. comparecer às Assembleias e nela discutir, votar e ser votado;

f. denunciar ao Síndico qualquer irregularidade observada;

CLÁUSULA 4ª – São deveres dos condôminos:

b. não usar as respectivas unidades autônomas, nem alugá-las ou cedê-las para

c. facilitar ao Síndico o acesso às respectivas unidades quando necessário;

d. respeitar integralmente os termos da presente Convenção, assim como, o

g. manter cadastro atualizado para recebimento de correspondência, inclusive, dos

h. obedecer às recomendações e realizar, com a periodicidade solicitada, todas as

CLÁUSULA 5ª - Além das restrições legais e das estipuladas nessa Convenção, é

a) mudar a forma externa da fachada, abrangendo-se neste conceito, a cor da

Parágrafo único - Os condôminos são diretamente responsáveis por todos os atos ou

CAPÍTULO III – DAS ASSEMBLEIAS GERAIS

CLÁUSULA 6ª - As Assembleias Gerais serão convocadas anualmente pelo Síndico,

Parágrafo 1° - A convocação, a realização e a deliberação de quaisquer

Parágrafo 2º - As convocações indicarão o resumo da ordem do dia, data, hora

Parágrafo 4º - Entre a data da Assembleia e o dia da convocação, deverá

Parágrafo 5º - As Assembleias Extraordinárias poderão ser convocadas com

Parágrafo 6° - É lícito, no mesmo anúncio, fixar o momento em que se realizará

CLÁUSULA 7ª - As Assembleias serão presididas por um condômino, especialmente

Parágrafo 1° - Será exigida maioria qualificada ou unanimidade para as

Parágrafo 2° - Se uma unidade autônoma pertencer a vários proprietários, estes

Parágrafo 3º - Não poderão votar nas Assembleias os condôminos que

Parágrafo 4º - No caso de empate nas votações, caberá o voto de qualidade ao

CLÁUSULA 9ª - É lícito ao Condômino se fazer representar nas Assembleias mediante

a) Discutir e votar as contas e contratos a serem firmados pelo condomínio

CLÁUSULA 11ª - As Assembleias Gerais Ordinárias e Extraordinárias realizar-se-ão,

Parágrafo único - As Assembleias Gerais Extraordinárias serão convocadas

CLÁUSULA 12ª - Compete às Assembleias Extraordinárias:

a) deliberar sobre matéria urgente de interesse geral do Condomínio ou dos

CLÁUSULA 13ª - Nas Assembleias Gerais Ordinárias ou Extraordinárias, os resultados

Parágrafo único - Será exigida a maioria qualificada ou unanimidade nos

CLÁUSULA 14ª - As deliberações das Assembleias Gerais, Ordinárias e

CLÁUSULA 15ª - Nos 08 (oito) dias que se seguirem a Assembleia, o Síndico ou a

CLÁUSULA 16ª - Das Assembleias Gerais serão lavradas as respectivas Atas,

CLÁUSULA 17ª – A Administração do condomínio caberá ao Síndico, que poderá ser