Programa IRIED RI Remoto

INTRODUÇÃO
ÀS RELAÇÕES INTERNACIONAIS
E AO ESTUDO DE DEFESA
RELAÇÕES INTERNACIONAIS
HENRIQUE PAIVA
PROGRAMA IRIED
Relações Internacionais
Ensino Remoto
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS
INSTITUTO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS E DEFESA
PROGRAMA DE INTRODUÇÃO
ÀS RELAÇÕES INTERNACIONAIS E AOS ESTUDOS DE DEFESA
DISCIPLINA: Introdução às Relações Internacionais e aos Estudo de Defesa (IRD 111)

PROFESSORES: Henrique Paiva
PERÍODO: 1º
CARGA HORÁRIA: 60hs
CRÉDITOS: 4
EMENTA
A disciplina Introdução às Relações Internacionais e aos Estudo de Defesa tem por objetivo
principal apresentar um panorama abrangente da agenda de pesquisa e da atividade acadêmica na
área da Relações Internacionais e dos Estudos de Defesa. Ao longo da disciplina, é analisada, em
perspectiva interdisciplinar e dialética, uma série de conceitos fundamentais relacionados às
relações internacionais, à agenda de segurança, à política de defesa e às questões estratégicas. A fim
de contemplar a articulação complexa de diversos saberes, a disciplina explora, em suas aulas: a
estrutura da educação e a filosofia da ciência; a sociologia da violência; o conceito de política e as
relações de poder; a origem do Estado, da nação e dos demais atores internacionais; os marcos
fundamentais do sistema internacional, da sociedade internacional e da ordem mundial; as
instituições internacionais; as definições de segurança e de defesa; a agenda tradicional e a nova
agenda de segurança; e a relação entre guerra e paz.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Aula 1: Educação e Ciência
A aula 1 explora o debate sobre o sentido da educação, ao revelar as estruturas histórico-

sociológicas envolvidas no processo de ensino-aprendizagem e ao instigar a valorização da
emancipação intelectual crítica. Explora, ainda, a relação entre conhecimento, linguagem e poder, ao
abordar as questões da filosofia da ciência.
Leitura Obrigatória
OLIVA, Alberto. Filosofia da ciência. Rio de Janeiro: Zahar, 2003. 75 p.
VASQUEZ, John. The post-positivist debate: reconstructing scientific inquiry and international
relations theory after enlightment’s fall. In BOOTH, Ken; SMITH, Steve. International Relations theory
today. Cambridge: Polity Press, 2004. pp. 217-240.
Leitura Complementar
BAUMAN, Zygmunt; MAY, Tim. Aprendendo a pensar com a sociologia. Rio de Janeiro: Zahar, 2010.
(Introdução: a sociologia como disciplina, pp. 11-30; Cap. 10 Aprendendo a pensar com a sociologia,
pp. 263-288)
FOUCAULT, Michel. A ordem do discurso: aula inaugural no Collège de France, pronunciada em 2 de

dezembro de 1970. São Paulo: Loyola, 2014. 74 p.
FOUCAULT, Michel. A palavra e as coisas: uma arqueologia das ciências humanas. São Paulo: Martins
Fontes, 1999. (Cap. 1 Las Meninas, pp. 3-22)
FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987. 107 p.
GIDDENS, Anthony. Em defesa da sociologia: ensaios, interpretações e tréplicas. São Paulo: Unesp,
2001. (Cap. 1 Em defesa da Sociologia, pp. 11-20)
OLIVA, Alberto. Teoria do conhecimento. Rio de Janeiro: Zahar, 2011. 89 p.

Aula 2: Sociologia da Violência
A aula 2 analisa o sensível tema da sociologia da violência, transitando desde as questões sobre a
natureza humana até os estudos sobre a estrutura psíquica dos indivíduos. Para isso, analisa os
casos da experiência de prisão em Stanford de Philip Zimbardo, da experiência de obediência de
Stanley Milgram e da banalidade do mal de Hannah Arendt.
STEVENSON, Leslie; HABERMAN, David L. Dez teorias da natureza humana. São Paulo: Martins
Fontes, 2005. (Cap. 7 Marx, pp. 130-148 ; Cap. 8 Freud, pp. 149-168)
DOUGHERTY, James E.; PFALTZGRAFF JR, Robert L. Relações Internacionais: as teorias em

confronto: um estudo detalhado. Lisboa: Gradiva, 2003. Cap. 6 Teorias microcomportamentais do
conflito violento; Cap. 7 Teoria microcomportamentais do conflito violento: guerras internacionais,
pp. 295-438.
PINKER, Steven. Os anjos bons da nossa natureza: por que a violência diminuiu. São Paulo: Cia das
Letras, 2013. 1087 p.
PORTO, Maria Stela Grosi. Sociologia da violência: do conceito às representações sociais. Brasília:
Verbena-Francis, 2010. (Introdução; Cap. 1 A violência entre o fenômeno e o conceito; Cap. 2
Significações, ressignificações e sentidos da violência; Cap. 3 Sociologia e representações sociais, pp.
1-84)
ZIZEK, Slavoj. Violência: seis reflexões laterais. São Paulo: Boitempo, 2014. 195 p.
Aula 3: Poder e Política
A aula 3 discute o que é política, seus diferentes conceitos e usos, e as origens antropológicas da
organização da vida social pelos seres humanos. Discute, ainda, o poder, e suas diversas expressões,
bem como a disputa natural de poder por diferentes grupos de interesse permanentemente na
história.
NYE JR, Joseph. O futuro do poder. São Paulo: Benvirá, 2012. (Parte I Tipos de poder, pp. 23-148)
ALSINA JR, João Paulo Soares. Política externa e poder militar no Brasil: universos paralelos. Rio de
Janeiro: FGV, 2009. (Cap. 1 Poder e poder militar, pp. 17-26).
HEYWOOD, Andrew. Power and twenty-first century world order. In HEYWOOD, Andrew. Global
Politics. Nova York: Palgrave, 2011. (Cap. 9, pp. 209-238)
BOBBIO, Norberto. Teoria Geral da Política: a filosofia política e as lições do clássicos. Rio de Janeiro:
Elsevier: 2000. (Cap. 3 Política e Moral, pp. 159-215)
BOBBIO, Norberto. Estado, governo, sociedade. São Paulo: Paz e Terra, 2007. (Formas de Governo
pp. 104-113; Formas de Estado 113-126)
BAUMAN, Zygmunt. Em busca da política. Rio de Janeiro: Zahar, 2000. (Introdução, pp. 9-16).
HOLSTI, Kalev J. The concept of power in the study of international relations. Background, 1964, v. 7,
n. 4, pp. 179-194.
HEYWOOD, Andrew. International Law. In HEYWOOD, Andrew. Global Politics. Nova York: Palgrave,
2011. (Cap. 14, pp. 331-351)
MOREIRA, Adriano. Teoria das Relações Internacionais. Rio de Janeiro: UniverCidade, 2007. (Cap. 2
Teoria do Poder, pp. 215-256; Cap. 4 As forças em ação, pp. 369-431).
Aula 4: Estado, Nação e Atores Internacionais
A aula 4 investiga a origem do Estado, como uma das possíveis formas de organização política da
sociedade, e o seu vínculo com o discurso de nação e com o projeto político do nacionalismo.
Investiga, ainda, a multiplicidade de atores internacionais e as diversas maneiras pelas quais é
possível ocorrer as relações internacionais.
GUIMARÃES, Samuel Pinheiro. Nação, Nacionalismo, Estado. Revista de Informação Legislativa, 2008,
v. 45, n. 179. pp. 245-256
HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. (Cap. 3 As culturas nacionais como

comunidades imaginadas pp. 47-65)
PECEQUILO, Cristina Soreanu. Introdução às Relações Internacionais. Petrópolis, 2007. (Cap 2

Sociologia das Relações Internacionais, pp. 37-110).
ANDERSON, Benedict. Comunidades imaginadas, reflexões sobre a origem e a difusão do

nacionalismo. São Paulo: Cia das Letras, 2008. (Cap. 5 Imperialismo e nacionalismo oficial, pp.
127-162)
ELIAS, Norbert. O processo civilizador (v. 2). Rio de Janeiro: Zahar, 1994. (Cap. 2 Sobre a sociogênese
do Estado, pp. 87-143)
HOBSBAWN, Eric. Nações e nacionalismos desde 1780, programa, mito e realidade. Rio de Janeiro:
Paz e Terra, 2002. (Cap. 1 A nação como novidade: da revolução ao liberalismo, pp. 27-62)
PISTONE, Sergio. Relações Internacionais. In: BOBBIO, Norberto; MATTEUCI, Nicola; PASQUINO,
Gianfranco. Dicionário de Política. Brasília: UnB, 1995. pp. 1089-1090
TILLY, Charles. Guerra y construcción del estado como crimen organizado. Revista Académica de

Relaciones Internacionales, 2006, n. 5. 26 p.
VERDERY, Katherine. Para onde vão a “nação e o nacionalismo”? In BALAKRISHNAN, Gopal. Um

mapa da questão nacional. Rio de Janeiro: Contraponto, 2000. pp. 239-247
WILLETS, Peter. Transanational actors and international organizations in global politics. In BAYLIS,
John; SMITH, Steve; OWENS, Patricia. The globalization of world politics: introduction to International
Relations theory. Oxford: Oxford University Press, 2014. Cap. 21, pp. 320-340.
Aula 5: Sistema, Sociedade e Ordem
A aula 5 pesquisa os principais marcos históricos e mitos fundadores da área de estudos

internacionais e de defesa: a Guerra do Peloponeso, a Paz de Westfália, o Congresso de Viena e os
Tratados de São Francisco e de Bretton Woods. A partir desse marcos, revela-se as formas de
projeção de poder; a disputa entre polos de poder; a dicotomia fundamental entre soberania
estatal e anarquia internacional; e a formação do sistema e da sociedade internacional.
PECEQUILO, Cristina Soreanu. Política Internacional: manual do candidato. Brasília: Funag, 2012. (Item
1.2 e Cap. 2, pp. 39-200)
GONÇALVES, Williams. Prefácio à edição brasileira. In BULL, Hedley. A sociedade anárquica: um

estudo da ordem na política mundial. Brasília: UnB, 2002. pp. XI-XXVI
NYE JR, Joseph S. Compreender os conflitos internacionais: uma introdução à teoria e à história. Lisboa:
Gradiva, 2011. (Cap. 7 Globalização e interdependência, pp. 243-275; Cap. 9 Uma nova ordem
mundial?, pp. 307-343)
MCGREW, Anthony. Globalization and global politics. BAYLIS, John; SMITH, Steve; OWENS, Patricia.
The globalization of world politics: introduction to International Relations theory. Oxford: Oxford
University Press, 2014. Cap. 1, pp. 15-34.
ARMSTRONG, David. The evolution of international society. In BAYLIS, John; SMITH, Steve;
OWENS, Patricia. The globalization of world politics: introduction to International Relations theory.
Oxford: Oxford University Press, 2014. Cap. 2, pp. 35-49.
SCOTT, Len. International history, 1900-1999. In BAYLIS, John; SMITH, Steve; OWENS, Patricia. The
globalization of world politics: introduction to International Relations theory. Oxford: Oxford
HURRELL, Andrew. Rising powers and the emerging global order. In BAYLIS, John; SMITH, Steve;
COX, Michael. From the cold war to the war on terror. In BAYLIS, John; SMITH, Steve; OWENS,
Patricia. The globalization of world politics: introduction to International Relations theory. Oxford:
Oxford University Press, 2014. Cap. 4, pp. 65-79.
DOUGHERTY, James E.; PFALTZGRAFF JR, Robert L. Relações Internacionais: as teorias em

confronto: um estudo detalhado. Lisboa: Gradiva, 2003. (Cap. 3 Sistema, estrutura, agente e teoria
das relações internacionais, pp. 133-190).
COX, Robert W. Social forces, States, and world orders: beyond international relations theory.
Millenium, 1981, v. 10, n. 2, pp. 126-155.
Aula 6: Instituições Internacionais
A aula 6 aborda as instituições que regulam o ambiente internacional: a diplomacia, o direito

internacional, as grandes potências, o equilíbrio de poder e a guerra. Especial ênfase é dada a
questão do equilíbrio de poder e seus assuntos correlatos: balancing, bandwagoning, corrida
armamentista, dissuasão, autoajuda, jogo soma zero; e MAD.
NYE JR, Joseph S. Compreender os conflitos internacionais: uma introdução à teoria e à história. Lisboa:
Gradiva, 2011. (Cap. 1 Existe uma lógica permanente do conflito na política mundial, pp. 1-37; Cap.
3 O equilíbrio de poder pp. 73-105).
HEYWOOD, Andrew. International Organization and the United Nations. In HEYWOOD, Andrew.
Global Politics. Nova York: Palgrave, 2011. (Cap. 18, pp. 432-455)
EVANS, Graham; NEWHAM, Jeffrey. Dictionary of International Relations. Londres: Penguin, 2010.
(Verbetes: Actor; Agent-Structure; Anarchy; Balance of Power; Capability; Equality of States; Failed
Nation-State; Hegemony; Integration; International System; Level of Analysis; Nation; Nation-State;
Nationalism; Quasi-State; Region; Regionalism; Security; Security Dilemma; Self-Help; Sovereignty;
State; State-Centrism; State-System; Westphalian Peace; World Society; Zero-Sum).
JERVIS, Robert. From balance to the concert. A study of the international security cooperation.
World Politics, 1985, v. 38, n. 1, pp. 58-69.
LITTLE, Richard. Internacional regimes. In BAYLIS, John; SMITH, Steve; OWENS, Patricia. The
globalization of world politics: introduction to International Relations theory. Oxford: Oxford
TAYLOR, Paul. The United Nations and the international order. In BAYLIS, John; SMITH, Steve;
WHITE, Brian. Diplomacy. In BAYLIS, John; SMITH, Steve; OWENS, Patricia. The globalization of world
politics: introduction to International Relations theory. Oxford: Oxford University Press, 2001. Cap.
15, pp. 317-330.
Aula 7: Segurança e Defesa
A aula 7 é divida em três partes.
A primeira parte é sobre Segurança e Defesa e esclarece as definições epistemológicas de

segurança e sua relação dialética e ambígua com a noção de liberdade. Esclarece, ainda, as questões
relativas à politização, à securitização e à militarização. Investiga, por fim, a definição de defesa
nacional e sua correlação com os diferentes tipos de segurança.
A segunda parte é sobre a Agenda Tradicional de Segurança e pesquisa a agenda tradicional de

segurança e sua ênfase na segurança nacional, na expressão militar de defesa e no sistema de
armas. Pesquisa, ainda, o debate em torno da pauta do desarmamento e não proliferação; do
terrorismo; e do problema mundial das drogas.
A terceira parte é sobre a Nova Agenda de Segurança e examina a nova agenda de segurança e o
seu debate ampliado sobre os temas securitizados e as ameaças reais aos indivíduos, aos grupos
sociais e às comunidades políticas. Examina, portanto, a segurança econômica, alimentar, sanitária,
ambiental, pessoal, comunitária e política.
7.1 Segurança e Defesa
BUZAN, Barry; HANSEN, Lene. A evolução dos estudos de segurança internacional. São Paulo: Unesp,
2012. (Cap. 1 Definindo os estudos de segurança internacional, pp. 36-40; Cap. 2 As questões-chave
nos estudos de segurança internacional: o Estado, política e epistemologia, pp. 51-76).
ALSINA JR, João Paulo Soares. Dez mitos sobre defesa nacional no Brasil. Revista Interesse Nacional,
v. 1, n. 3, 2008, pp. 68-77.
BALDWIN, David A. The concept of security. Review of international studies, 1997, v. 23, n. 1, pp. 5-26.
RUDZIT, Gunther; NOGAMI, Otto. Segurança e Defesa nacionais: conceitos básicos para uma
análise. Revista Brasileira de Política Internacional, 2010, v. 53, n. 1, pp. 5-24.
SAINT-PIERRE, Héctor Luis. "Defesa" ou "segurança"?: reflexões em torno de conceitos e

ideologias. Contexto Internacional, 2011, v. 33, n. 2, pp. 407-433.
7.2 Agenda Tradicional de Segurança
CEPIK, Marco. Segurança nacional e segurança humana: problemas conceituais e consequências

políticas. CHDS, Security and Defense Studies Review, 2001, v. 1, n. 1, pp. 1-19.
NOIVO, Diogo. Conflitos armados: conceitos, evolução e resolução. In DUQUE, Raquel; NOIVO,
Diogo; SILVA, Teresa Almeida e. Segurança contemporânea. Lisboa: Pactor, 2016. pp. 115-130.
DUFFIELD, John; MICHOTA, Cynthia; MILLER, Sara Ann. Alliances. In WILLIAMS, Paul D. Security
studies: an introduction. Nova York: Routledge, 2008. pp. 291-306.
GIRALDO, Jeanne; TRINKUNAS, Harold. Transnational crime. In COLLINS, Alan. Contemporary

security studies. Oxford: Oxford University Press, 2010. pp. 428-446.
KLARE, Michael T. Energy security. In WILLIAMS, Paul D. Security studies: an introduction. Nova York:
Routledge, 2008. pp. 483-495.
LUTZ, Brenda; LUTZ, James. Terrorism. In COLLINS, Alan. Contemporary security studies. Oxford:
Oxford University Press, 2010. pp. 338-358.
PICARELLI, John T. Transnacional organized crime. In WILLIAMS, Paul D. Security studies: an

introduction. Nova York: Routledge, 2008. pp. 453-467.
RAPHAEL, Sam; STOKES, Doug. Energy security. In COLLINS, Alan. Contemporary security studies.
Oxford: Oxford University Press, 2010. pp. 378-393.
ROGERS, Paul. Terrorism. In WILLIAMS, Paul D. Security studies: an introduction. Nova York:
Routledge, 2008. pp. 171-184.
SHEEHAN, Michael. Military security. In COLLINS, Alan. Contemporary security studies. Oxford:
SINGH SIDHU, Waheguru Pal. Nuclear Proliferation. In WILLIAMS, Paul D. Security studies: an
introduction. Nova York: Routledge, 2008. pp.
WIRTZ, James J. Weapons of mass destruction. In COLLINS, Alan. Contemporary security studies.
7.3 Nova Agenda de Segurança
MESSARI, Nizar. Existe um novo cenário de segurança internacional? In América Latina y el

(des)orden global neoliberal, 2003, pp. 131-149.
SAINT-PIERRE, Hector Luis. Grandes tendências da segurança internacional contemporânea. In

JOBIM, Nelson Azevedo; ETCHEGOYEN, Sergio Westphalen; ALSINA JR, João Paulo Soares (Org.).
Segurança Internacional: perspectivas brasileiras. Rio de Janeiro: FGV, 2010. pp. 31-48.
AVANT, Deborah. Private security. In WILLIAMS, Paul D. Security studies: an introduction. Nova York:
Routledge, 2008. pp. 438-452.
BALI, Sita. Population movements. In WILLIAMS, Paul D. Security studies: an introduction. Nova York:
Routledge, 2008. pp. 468-482.
BARNETT, Jon. Environmental security. In COLLINS, Alan. Contemporary security studies. Oxford:
BROCKLEHURST, Helen. Child Soldier. In COLLINS, Alan. Contemporary security studies. Oxford:
Oxford University Press, 2010. pp.
BUZAN, Barry. Rethinking security after the Cold War. Cooperation and Conflict, 1997, v. 32, n. 1, pp.
5-28.
DALBY, Simon. Enviromental change. In WILLIAMS, Paul D. Security studies: an introduction. Nova
York: Routledge, 2008. pp. 260-273.
DENT, Christopher. Economic security. In COLLINS, Alan. Contemporary security studies. Oxford:
ELBE, Stefan. Health and security. In COLLINS, Alan. Contemporary security studies. Oxford: Oxford
University Press, 2010. pp. 413-427.
HAMPSON, Fen Osler. Human Security. In WILLIAMS, Paul D. Security studies: an introduction. Nova
York: Routledge, 2008. pp. 229-243.
MCINNES, Colin. Health. In WILLIAMS, Paul D. Security studies: an introduction. Nova York:
Routledge, 2008. pp. 274-288.
ROE, Paul. Societal security. In COLLINS, Alan. Contemporary security studies. Oxford: Oxford
Aula 8: Guerra e Paz
A aula 10 analisa a guerra tradicional, as suas diferentes definições ao longo do tempo; as suas
características permanentes e transitórias; e os seus tipos: convencional, total, assimétrica, irregular,
civil, de libertação nacional, por procuração, psicológica, econômica, preemptiva e preventiva.
Especial ênfase é dada à abordagem de Carl von Clausewitz, bem como ao debate sobre guerra
total e guerra justa.
Em seguida, estuda-se as novas guerras, sua relação com os Estados fragilizados e os seus efeitos
colaterais: refugiados; deslocados internos; vítimas civis; questões de gênero; crianças soldado;
desequilíbrio ecológico; doenças; e desnutrição. Estuda-se, também, os tipos das novas guerras:
conflito intraestatal; conflito não estatal; e violência unilateral.
Por fim, investiga-se os estudos da paz; as manifestações da paz negativa e da paz positiva; bem
como suas relações com a violência pessoal, estrutural e simbólica. Investiga, ainda, sobre as
operações de paz tanto as de primeira quanto as de segunda geração. Investiga, por fim, críticas à
paz liberal e à criação de uma indústria de intervenções humanitárias. E a relação dialética entre
guerra e paz.
Guerras Tradicionais
ÁVILA, Rafael; RANGEL, Leandro de Alencar. A guerra e o direito internacional. Belo Horizonte:
Del Rey, 2009. (Cap. 4 O status jurídico da guerra, pp. 111-140).
HEYWOOD, Andrew. War and peace. In HEYWOOD, Andrew. Global Politics. Nova York: Palgrave,
2011. (Cap. 10, pp. 239-262).
SHEEHAN, Mike. The changing character of war. In BAYLIS, John; SMITH, Steve; OWENS, Patricia.
The globalization of world politics: introduction to International Relations theory. Oxford: Oxford
University Press, 2014. pp. 215-228
CLAUSEWITZ, Carl von. Da guerra. São Paulo: Martins Fontes, 2003. (Livro 1, Cap. 1 O que é a
guerra, pp. 7-30).
KEEGAN, John. Uma história da guerra. São Paulo: Cia das Letras, 1995. (Cap. 1 A guerra na história
da humanidade, pp. 19-78).
WILLIAMS, Paul D. War. In WILLIAMS, Paul D. Security studies: an introduction. Nova York:
Routledge, 2008. pp.
WRIGHT, Quincy. A guerra. Rio de Janeiro: Bibliex, 1988. Cap. 1 Os conceitos de guerra, pp. 1-15).
Novas Guerras
MUNKLER, Herfried.Viejas y nuevas guerras: asimetria y privatización de la violencia. Madri: Siglo

XXI, 2005. (Cap. 1 ¿Qué tienen de nuevo las nuevas guerras?, pp. 7-42; Cap. 4 La economía de la
violencia en las nuevas guerras, pp. 97-130).
BILGIN, Pinar; MORTON, Adam David. From ‘rogue’ to ‘failed’ states: the fallacy of short-termism.
Politics, 2004, v. 24, n. 3, pp. 169-180.
DUFFIELD, Mark. Global governance and the new wars: the merging of development and security.
Leeds: Zed Books, 2001.
FLEMING, Colin M. New or old wars? Debating a Clausewitzian future. Journal of Strategic Studies,
2009, v. 32, n. 2, pp. 213-241.
HOLSTI, Kalev. The State, war, and the state of war. Cambridge: Cambridge University Press, 1996.
Cap. 7 Wars of the third kind and international politics, pp. 123-149).
JUNG, Dietrich. New Wars, Old warriors and transnational crime: reflections on the
transformation of war. Cooperation and Conflict, 2005, v. 40, n. 4, pp. 423-434.
KALDOR, Mary. New and old wars: organized violence in a global era. Stanford: Stanford University
Press, 2001. (Cap. 1 Introdução, pp. 01-30; Cap. 2 Velhas guerras, pp. 13-30; Cap. 4 A política das
novas guerras, pp. 69-89; Cap. 5 A economia de guerra globalizada, pp. 90-111).
MUNKLER, Herfried. The New Wars. Cambridge: Polity Press, 2005.
NEWMAN, Edward. The ‘new wars’ debate: a historical perspective is needed. Security Dialogue,
2004, v. 35, n. 2, pp. 173-189.
Paz
CRAVO, Teresa Almeida. Os estudos para a paz. In DUQUE, Raquel; NOIVO, Diogo; SILVA, Teresa
Almeida e. Segurança contemporânea. Lisboa: Pactor, 2016. pp. 69-84.
PARIS, Roland. Peacebuilding and the limits of liberal internationalism. International Security, 1997, v.
22, n. 2, pp. 54-89.
BELLAMY, Alex J. Humanitarian intervention. In COLLINS, Alan. Contemporary security studies.

BELLAMY, Alex J. The responsibility to protect. In WILLIAMS, Paul D. Security studies: an

introduction. Nova York: Routledge, 2008. pp. 422-437.
LAWLER, Peter. Peace studies. In WILLIAMS, Paul D. Security studies: an introduction. Nova York:
Routledge, 2008. pp. 73-88.
PUGH, Michael. Peace operations. In WILLIAMS, Paul D. Security studies: an introduction. Nova York:
Routledge, 2008. pp. 407-421.
ROGERS, Paul. Peace studies. In COLLINS, Alan. Contemporary security studies. Oxford: Oxford
Aula 9: 1º Grande Debate
A aula 9 analisa o chamado 1º Grande Debate Teórico das Relações Internacionais entre Realismo
e Liberalismo. A aula apresenta, ainda, a Escola Inglesa.
NOGUEIRA, João Pontes; MESSARI, Nizar. Teoria das Relações Internacionais: correntes e debates.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. Cap. 1, 2 e 3 (pp. 1-104)
PECEQUILO, Cristina Soreanu. Introdução às Relações Internacionais. Petrópolis:Vozes, 2004. Cap 3.1
e 3.2 (pp. 111-156)
SARFATI, Gilberto. Teorias de Relações Internacionais. São Paulo: Saraiva, 2005. Cap 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8,
10, 26.
BAYLIS, John Baylis; SMITH, Steve; OWENS, Patricia Owens. The Globalization of World Politics: an
introduction to international relations. New York: Oxford University Press, 2008. Cap. 5 e 6 (pp.
90-122)
A aula 10 investiga o 2º Grande Debate Teórico das Relações Internacionais entre Tradicionalismo
e Cientificismo (Behaviorismo). A aula explora também o Debate Interparadigmático, contexto no
qual o Marxismo e a Teoria Crítica serão apresentados, bem como a Síntese Neo-Neo.
OLE, Woever. The rise and fall of interparadigm debate. In: SMITH, Steve; BOOTH, Ken; ZALEWSKI,
Marysia. International theory: positivism and beyond. Cambridge: Cambridge University Press, 1996.
pp. 149-185.
BALDWIN, David. Neoliberalism, neorealism, and world politics. In: BALDWIN, David. Neorealism
and neoliberalism: the contemporary debate. Nova York: Columbia University Press. pp. 03-25.
SMITH, Steve. The self-images of a discipline: a genealogy of international relations theory. In:
BOOTH, Ken; SMITH, Steve. International relations theory today. Cambridge: Polity Press, 1995. pp.
01-37.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. Cap. 4 e 5 (pp. 105-161)
PECEQUILO, Cristina Soreanu. Introdução às Relações Internacionais. Petrópolis:Vozes, 2004. Cap 3.3
(pp. 157-170)
SARFATI, Gilberto. Teorias de Relações Internacionais. São Paulo: Saraiva, 2005. Cap 9, 11, 21, 28
introduction to international relations. New York: Oxford University Press, 2008. Cap.8 (pp.
142-159)
A aula 11 explora o 3º Grande Debate Teórico das Relações Internacionais entre Racionalistas e
Refletivistas. A aula aborda também a tardia virada Pós-Positivista das Relações Internacionais,
contexto em que serão apresentados os debates sobre a virada linguística do Pós-Modernismo e
sobre a co-constituição entre agente e estrutura do Construtivismo.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. Cap. 6, 7, 8 e 9 (pp. 162-240)
VASQUEZ, John. The post-positivist debate: reconstructing scientific inquiry and international
relations theory after enlightment’s fall. In: BOOTH, Ken; SMITH, Steve. International relations theory
today. Cambridge: Polity Press, 2004. pp. 217-240.
SMITH, Steve. Positivism and beyond. In: SMITH, Steve; BOOTH, Ken; ZALEWSKI, Marysia.
International theory: positivism & beyond. pp. 11-44.
SARFATI, Gilberto. Teorias de Relações Internacionais. São Paulo: Saraiva, 2005. Cap 12, 13,14, 18, 20,
22, 24, 25.
introduction to international relations. New York: Oxford University Press, 2008. Cap. 7, 9 e 10
LAGE,Victor Coutinho. Os debates em Relações Internacionais e a emergência do movimento

construtivista. In: Revista Fronteira, v. 6, n. 12, 2007. pp.101-121.
OBJETIVOS
• Explorar o debate sobre o sentido da educação e os fundamentos da ciência.

• Analisar o tema da sociologia da violência.
• Discutir o que é política e poder.
• Investigar a origem do Estado, da nação e dos demais atores internacionais.
• Pesquisar os principais marcos do sistema, da sociedade e da ordem internacional.
• Abordar as instituições que regulam o ambiente internacional.
• Esclarecer as definições epistemológicas de segurança e de defesa.
• Pesquisar a agenda tradicional de segurança.
• Examinar a nova agenda de segurança.
• Analisar a guerra tradicional.
• Estudar as novas guerras.
• Investigar os estudos da paz.
• Conhecer os grandes debates teóricos das Relações Internacionais.
METODOLOGIA
A disciplina será ministrada excepcionalmente pelo método do ensino à distância. Os textos da

bibliografia, bem como o material apresentado em sala estarão disponíveis na nuvem. As atividades
de monitoria prestam apoio didático aos alunos e criam um meio de comunicação eficiente entre
o professor e os alunos. O discente deve fazer uma autoavaliação com base em sua assiduidade,
pontualidade e participação durante a disciplina. O processo de ensino-aprendizagem privilegiará o
desenvolvimento do pensamento autônomo e crítico na área de Estudos da Defesa.
PROIBIÇÃO DE GRAVAÇÃO, DIVULGAÇÃO, DIFUSÃO E AFINS
• As atividades assíncronas e síncronas não podem ser gravadas, divulgadas, difundidas,

oferecidas em outras plataformas ou ser feito qualquer outro uso que não seja assistir
online sem nenhum tipo de registro.
• O ensino à distância é uma forma de auxiliar os alunos com base na confiança. Todo e
qualquer material oferecido é para ser usado online somente no período de estudo do
aluno.
• Qualquer violação dessa norma acarretará em medidas administrativas e judiciais cabíveis.
AVALIAÇÕES
• Haverá 2 avaliações durante a disciplina: P1 e P2.

• Cada avaliação valerá 10,0 e terá 4 questões.
• Cada questão vale 2,5.
• Cada resposta deve ser salva no formato PDF e colocada na Plataforma Google Classroom
da disciplina no local apropriado no menu de Atividades.
• Os arquivos de cada resposta devem ser nomeados da seguinte maneira:
• 1.FICHAMENTO.DE.TEXTO.PDF
• 2.FICHAMENTO.DE.TEXTO.PDF
• 3.RESENHA.DE.FILME.PDF
• 4.RESENHA.DE.FILME.PDF
• Os fichamentos dos textos devem seguir o modelo anexo e devem ter entre 250 e 800
palavras.
• Cada resenha de filme deve ter entre 250 e 800 palavras. As resenhas críticas dos filmes
devem ao mesmo tempo resumir o roteiro do filme, apresentar considerações positivas
sobre os debates suscitados e levantar potenciais riscos de alguns dos argumentos
apresentados.
• Muito cuidado com a cópia indevida de trabalho realizado por outra pessoa. Haverá
consequências.
• A média para ser aprovado é 5,0. A média é a soma das notas da P1 e da P2 dividido por 2.
• Quem tiver média menor que 5,0 deve fazer a PF.
• Quem tiver média menor que 5,0 na PF está reprovado.
P1
Questão 1)
Faça um fichamento, entre 250 e 800 palavras, do texto
GUIMARÃES, Samuel Pinheiro. Nação, Nacionalismo, Estado. Revista de Informação Legislativa, 2008,
v. 45, n. 179, pp. 245-256.
Questão 2)
HALL, Stuart. Capítulo 3 As culturas nacionais como comunidades imaginadas. In HALL, Stuart. A
identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DPA, 2005. pp. 47-65.
Questão 3)
Escreva uma resenha crítica, entre 250 e 800 palavras, a respeito do filme
RAZÕES para a guerra. Why we fight. Direção: Eugene Jarecki. Estados Unidos: Sony Pictures, 2005.
Questão 4)
A NÉVOA da guerra: 11 lições sobre a vida de Robert S. McNamara. The fog of war: 11 lessons from
the life of Robert S McNamara. Direção: Errol Morris. Estados Unidos: Sony Pictures, 2003.
P2
Questão 1)
Sociologia das Relações Internacionais: 2.1 o sistema internacional; e 2.2 os atores internacionais,
pp. 37-83).
Questão 2)
Sociologia das Relações Internacionais: 2.3 o meio internacional, pp. 84-110).
Questão 3)
A DOUTRINA de choque: a ascensão do capitalismo de desastre. The shock doctrine: the rise of
disaster capitalism. Direção: Naomi Klein; Mat Whitecross; Michael Winterbottom. Reino Unido: A
Renegade Pictures, 2009.
Questão 4)
TIROS em Columbine. Bowling for Columbine. Direção: Michael Moore. Estados Unidos; Canadá;
Alemanha: United Artists, 2002.
FICHAMENTO
O FUTURO DO PODER
Maria dos Santos Sousa
NYE JR, Joseph S. O futuro do poder. São Paulo: Benvirá, 2012.
Joseph Nye Jr: Cientista político norte-americano, é professor de Harvard e foi assessor para
assuntos de segurança internacional do secretário de defesa dos EUA.
1 TIPOS DE PODER
Xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx
xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx. Xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx
xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx. Xxxxxxx
xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx. (NYE JR, 2012, p. 23)
1.1 O QUE É PODER NOS ASSUNTOS GLOBAIS?

Xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx Joseph Nye Jr (2012, p. 25), xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx
xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx. Xxxxxxx xxxxxxx
xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx
xxxxxxx xxxxxxx. Xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx.
“Xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx
xxxxxxx xxxxxxx”. (NYE JR, 2012, pp. 34-41)
1.2 PODER MILITAR

Xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx Nye (2012, p. 49), xxxxxx xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx
xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx. Xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx
xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx.
xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx. “Xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx
xxxxxxx xxxxxxx” (NYE JR, 2012, p. 66).
Xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx Nye (2012, p. 67):
xxxxxxx xxxxxxx. Xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx
xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx. Xxxxxxx xxxxxxx
xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx. (NYE JR, 2012, p. 67)

xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx. (NYE JR, 2012, pp. 74-78)
1.3 PODER ECONÔMICO

xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx,
Xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx
xxxxxxx. Xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx
xxxxxxx (NYE JR, 2012, p. 106).
xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx. Xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx.
(NYE JR, 2012, pp. 107-111)
1.4 PODER BRANDO

Xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx Nye (2012, p. 115), xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx
xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx. Xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx
xxxxxxx. Xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx
xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx.
xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx. “Xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx
xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx” (NYE JR, 2012, p. 131).
2 DESLOCAMENTO DO PODER
xxxxxxx. Xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx. (NYE JR, 2012, p. 151)
2.1 DIFUSÃO E PODER CIBERNÉTICO

Xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx Nye (2012, p. 156), xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx
xxxxxxx.
Xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx Joseph Nye (2012, pp. 178-183), xxxxxx xxxxxxx xxxxxxx
xxxxxxx xxxxxxx”.
2.2 TRANSIÇÃO DE PODER

Xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx Joseph Nye (2012, p. 198), xxxxxx xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx
xxxxxxx.

xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx (NYE JR, 2012, p. 210).
3 POLÍTICA

xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx (NYE JR, 2012, p. 261).

xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx. (NYE JR, 2012, pp. 262-263)
3.1 PODER INTELIGENTE

Xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx Joseph Nye Jr (2012, p. 278), xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx
xxxxxxx xxxxxxx.
xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx. (NYE JR, 2012, p. 294)
COMENTÁRIOS FINAIS
xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx.
RESENHA CRÍTICA
TIROS EM COLUMBINE
Maria dos Santos Sousa
TIROS em Columbine. Bowling for Columbine. Direção: Michael Moore. Estados Unidos;
Canadá; Alemanha: United Artists, 2002.
1 RESUMO DO FILME
[Apresentação do tema do filme e do objetivo do diretor]
[Descrição concisa do roteiro, com o resumo da história]
xxxxxxx xxxxxxx.
2 RESENHA CRÍTICA
[Reflexão sobre os pontos positivos e negativos dos argumentos apresentados]
[Apreciação crítica das escolhas estéticas e éticas]
[Diálogo com textos acadêmicos e outras obras cinematográficas e literárias]
3 COMENTÁRIOS FINAIS
[Análise da principal mensagem que o filme passa]

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INTRODUÇÃO

DISCIPLINA: Introdução às Relações Internacionais e aos Estudo de Defesa (IRD 111)

Aula 1: Educação e Ciência

A aula 1 explora o debate sobre o sentido da educação, ao revelar as estruturas histórico-

OLIVA, Alberto. Filosofia da ciência. Rio de Janeiro: Zahar, 2003. 75 p.

FOUCAULT, Michel. A ordem do discurso: aula inaugural no Collège de France, pronunciada em 2 de

OLIVA, Alberto. Teoria do conhecimento. Rio de Janeiro: Zahar, 2011. 89 p.

DOUGHERTY, James E.; PFALTZGRAFF JR, Robert L. Relações Internacionais: as teorias em

HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. (Cap. 3 As culturas nacionais como

PECEQUILO, Cristina Soreanu. Introdução às Relações Internacionais. Petrópolis, 2007. (Cap 2

ANDERSON, Benedict. Comunidades imaginadas, reflexões sobre a origem e a difusão do

TILLY, Charles. Guerra y construcción del estado como crimen organizado. Revista Académica de

VERDERY, Katherine. Para onde vão a “nação e o nacionalismo”? In BALAKRISHNAN, Gopal. Um

A aula 5 pesquisa os principais marcos históricos e mitos fundadores da área de estudos

GONÇALVES, Williams. Prefácio à edição brasileira. In BULL, Hedley. A sociedade anárquica: um

DOUGHERTY, James E.; PFALTZGRAFF JR, Robert L. Relações Internacionais: as teorias em

A aula 6 aborda as instituições que regulam o ambiente internacional: a diplomacia, o direito

A aula 7 é divida em três partes.

A primeira parte é sobre Segurança e Defesa e esclarece as definições epistemológicas de

A segunda parte é sobre a Agenda Tradicional de Segurança e pesquisa a agenda tradicional de

7.1 Segurança e Defesa

SAINT-PIERRE, Héctor Luis. "Defesa" ou "segurança"?: reflexões em torno de conceitos e

CEPIK, Marco. Segurança nacional e segurança humana: problemas conceituais e consequências

GIRALDO, Jeanne; TRINKUNAS, Harold. Transnational crime. In COLLINS, Alan. Contemporary

PICARELLI, John T. Transnacional organized crime. In WILLIAMS, Paul D. Security studies: an

MESSARI, Nizar. Existe um novo cenário de segurança internacional? In América Latina y el

SAINT-PIERRE, Hector Luis. Grandes tendências da segurança internacional contemporânea. In

MUNKLER, Herfried.Viejas y nuevas guerras: asimetria y privatización de la violencia. Madri: Siglo

MUNKLER, Herfried. The New Wars. Cambridge: Polity Press, 2005.

BELLAMY, Alex J. Humanitarian intervention. In COLLINS, Alan. Contemporary security studies.

BELLAMY, Alex J. The responsibility to protect. In WILLIAMS, Paul D. Security studies: an

LAGE,Victor Coutinho. Os debates em Relações Internacionais e a emergência do movimento

• Explorar o debate sobre o sentido da educação e os fundamentos da ciência.

A disciplina será ministrada excepcionalmente pelo método do ensino à distância. Os textos da

PROIBIÇÃO DE GRAVAÇÃO, DIVULGAÇÃO, DIFUSÃO E AFINS

• As atividades assíncronas e síncronas não podem ser gravadas, divulgadas, difundidas,

• Haverá 2 avaliações durante a disciplina: P1 e P2.

NYE JR, Joseph S. O futuro do poder. São Paulo: Benvirá, 2012.

1.1 O QUE É PODER NOS ASSUNTOS GLOBAIS?

1.2 PODER MILITAR

Xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx

1.3 PODER ECONÔMICO

1.4 PODER BRANDO

2.1 DIFUSÃO E PODER CIBERNÉTICO

2.2 TRANSIÇÃO DE PODER

Xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx

Xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx

Xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx

3.1 PODER INTELIGENTE

Maria dos Santos Sousa

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