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Pragas
Doenças
Plantas Invasoras
Genótipo
Clima
Solo
Produtor
Fatores de Produção
CONCEITO DE ADUBAÇÃO
PLANTA
ADUBAÇÃO
SOLO
CHUVA
ABSORÇÃO DESNITRIFICAÇÃO:
FERTILIZANTE NH4NO3
N2, N2O e NO
SOLO VOLATILIZAÇÃO
FIXAÇÃO
Ureia: N (NH3)
Cu2+, Mn2+, Zn2+,
Fe2+, H2PO4-
LIXIVIAÇÃO
EROSÃO
Cl- > H3BO3 > NO3->SO4= > MoO4=
K+ > NH4+ >Mg2+ >Ca2+
Plantio Direto
• Sistemas de plantio Cultivo Mínimo
Convencional
• Práticas conservacionistas;
• Fontes adequadas e parcelamento dos nutrientes;
• Aplicação à taxa variável
• Práticas corretivas (calagem, gessagem e fosfatagem)
Sistema Radicular
Absorção Absorção
Água Nutrientes
P – Ca – B - Mg
Enraizamento
cm NORMAL COMPACTAÇÃO TOXIDEZ DE ALUMÍNIO DEF. DE CALCIO
0
31 cm 33 cm 27 cm
40
76 cm
Aumento no fornecimento de Mg
Ca
Ca + B
Produtividade potencial X Produtividade obtida
24% do Potencial
é expressado
✓ O que?
✓ Quanto?
✓ Quando?
✓ Como?
CO2
H2O
N 28,0 20,0
P2O5 11,0 9,0
K 2O 22,0 6,0
RAIJ e CANTARELLA (1996)
1 kg N = 1 sc milho
Quando ?
A)Pré plantio
B)Sulco de plantio
C)Cobertura
Época de maior exigência da cultura
Dinâmica do nutriente no solo:
- Fluxo de massa: K+, H3BO3, NO3- e SO4-2
Contato íon-raiz - Nutrientes
N
B
K
Cl
S
Mo
Ca
Se
Mg
Ca
Fe, Mn
P
Micronutrientes metálicos: Co, Cu, Fe, Mn, Ni e Zn
Relação entre o processo de contato e a localização dos fertilizantes
Processo de contato (% do total)
V4
Aplicação simultânea de Mn quelatizado com glifosato
Soja RR x Soja convencional x Mn
c) Plantio Direto
Efeito do glifosato nos organismos redutores de Mn da
rizosfera, 3 semanas após sua aplicação na soja RR
Organismos Organismos
Tratamentos
redutores de Mn * oxidantes de Mn*
Glifosato
Mn2+ Mn4+
Disponível Indisponível Fonte: Don Huber, 2005
Quando? - Milho
FENOLOGIA
V4
Como?
Solo Semente
Folha
N Soja:
P Mg Co
K Mo
Ca Micronutrientes Ni
Mg metálicos (+ B)
Milho:
S
Zn
B
Avaliação da fertilidade do solo
✓Diagnose visual
✓Diagnose foliar
✓Análise de solo
GENERALIZADO
-
GRADIENTE
SIMETRIA
Deficiência de N
Plantas de soja com deficiência de fósforo
Deficiência de P
Sintomas de deficiência de potássio
Deficiência de K
Soja – deficiência de Mg
Milho – deficiência de Mg
+S -S
Sem enxofre
Com enxofre
+S -S
Sintoma de deficiência de S em arroz e milho
Sintomas Visuais
• Clorose (começa nas folhas mais jovens)
• Folhas pequenas
• Internós curtos
• Haste mais fina
Sintomas Químicos
• Aumento de concentração de Hidrato de
Carbono
• Menor sintese de proteínas
• Maior razão Nsolúvel / Nproteico
✓ Tipo de folha:
a) 3° ou 4 ° trifólio a partir do ápice, sem o pecíolo (EMBRAPA, 2001)
b) 3° trifólio, com pecíolo (Ambrosano, 1996)
Notas: (1) Terceiro ou quarto trifólio, sem pecíolo, à partir do ápice da haste principal, coletado no início do florescimento (estádio R1). (2) Fonte: Sfredo et al. (1999) apud
EMBRAPA (2013).
Faixa adequada de nutrientes para milho
mg kg-1
Fonte: Malavolta (1976); Lopes & Coelho (1988); Raij et al. (1997).
Análise de Solo
ANÁLISE DE SOLO
(Pesquisador)
INTERPRETAÇÃO E RECOMENDAÇÃO
(Pesquisador e Extensionista)
UTILIZAÇÃO
(Produtor)
N. C.
Análise de Solo
✓ Interpretação de Análise de Solo (resina)
Limites de classes de teores de P solúvel e K+ trocável
Produção K+ P resina P resina
Teor Relativa Trocável mg dm-3 mg dm-3
% mmolc dm-3 Anuais Anuais*
Teor de P no solo
Teor de Argila
Muito baixo Baixo Médio Adequado Alto
% ---------------------------------mg dm-³----------------------------------
≤15 0 a 6,0 6,1 a 12,0 12,1 a 18,0 18,1 a 25,0 > 25
16 a 35 0 a 5,0 5,1 a 10,0 10,1 a 15,0 15,1 a 20,0 > 20
36 a 60 0 a 3,0 3,1 a 5,0 5,1 a 8,0 8,1 a 12,0 > 12
> 60 0 a 2,0 2,1 a 3,0 3,1a 4,0 4,1 a 6,0 > 6,0
Fonte: Souza et. al.; (2004)
Análise química de solo
Esquema de delimitação de classes de teores de nutrientes, utilizado no Instituto Agronômico de Campinas
para potássio e fósforo. Os limites de classes de teores estão relacionados com a produção relativa.
Rendimentos de grãos de soja em função do teor de potássio extraível, (Mehlich 1) na
camada de 0 a 20 cm de Latossolo Vermelho-Escuro argiloso.
K no solo, mg dm-3
Fonte: Adaptado de Souza; Lobato, 1996.
Calibração potássio
y = produção relativa
y = a – b/x x = resultado da análise química do solo do nutriente
estudado
120%
110%
100%
Produção relativa (%) 90%
80%
70%
60%
50%
40%
30% Nivel
20% Crítico
10% 0,72 1,23 1,90 3,80
0%
0 1 2 3 4 5
K
K no
no solo (mmolc/dm3)
solo (mmolc/dm3)
MB B M A MA
Análise de Solo
✓ Interpretação de Análise de Solo
Limites de classes de teores de Mg2+ trocável e S2+
Mg2+
S (**)
Teor trocável(*)
cmolc dm-3 mg dm-3
Baixo 0 -0,40 0 - 10
Médio 0,41 – 0,80 10 - 15
Alto > 0,80 > 15
Obs: Sugere-se 0,8 a 1,2 cmolc.dm-3 Mg (Vitti, 2016)
Mg2+
S (**)
Teor trocável(*)
mmolc dm-3 mg dm-3
Baixo 0 – 4,0 0 - 10
Médio 4,1 – 8,0 10 - 15
Alto > 8,0 > 15
Obs: Sugere-se 8,0 a 12,0 mmolc.dm-3 Mg (Vitti, 2016)
B Cu Fe Mn Zn
Teor Água quente DTPA
mg dm-3
Baixo 0 – 0,2 0 – 0,2 0–4 0 – 1,2 0 – 0,5
Médio 0,21 – 0,60 0,3 – 0,8 5 – 12 1,3 – 5,0 0,6 – 1,6
Alto > 0,60 > 0,8 > 12 > 5,0 > 1,6
Crescimento de Raízes
Água Acidez
Caires, 2015
Formação de Perfil de Solo
O que é?
• Correção vertical do solo do ponto de vista químico e físico;
Por que?
• Possibilitar maior volume de solo adequado para o desenvolvimento
das raízes;
Resulta em que?
• Maior crescimento radicular;
• Menores perdas de nutrientes por lixiviação;
• Maior ciclagem de nutrientes;
• Melhor drenagem da água;
• Plantas mais tolerantes a eventuais períodos de stress hídrico;
Consumo de água pelas culturas de Soja e Milho
SOJA
MILHO
• Gessagem;
. 3,3
- .
.
1000
.. . . 0,0
0
- ┌ ┌ ┌ ┌ ┌ ┌ ┌
0 100 200 300
P2O5 (kg ha-1)
V% adequado
Milho 70%
Soja 60%
EMBRAPA
V% almejada por cultura
V desejada
Cultura
(%)
Soja 60
Milho 70
Feijão 70
Algodão 70
Arroz 50
Girassol 70
Trigo 70
Café 60
Citros 70
Cana planta 60
Cana soca (amostragem→ mesmo ano) 60
Cana soca (amostragem→ ano anterior) 70
* Amostras coletadas de 0-25 e 25-50cm, multiplicar a dose de calcário por 1,25
Cálculo da necessidade de calagem
OBS: Utilizar o critério (V% ou Ca+Mg) que revelar maior dose de calcário
Adaptado por Vitti e Mazza (2002)
Interação K x Mg x Ca
Falta K 1,6
Falta Mg 0,7 Ca2+
1. Ca++ e Mg ++ x (HCO3- ) 2
Ca(HCO3 ) 2
Caires, E.
Mineralização da matéria orgânica
NH4+
Matéria Plantas
Orgânica
do solo
NO3-
Oxidação
H2S S04-2
(Sulfeto) (Sulfato)
Redução
S orgânico
IA = -313
Fontes de P2O5 em áreas com calagem
pH < Disponibilidade de
0 cm B – Mn – Fe – Zn - Cu
6,8
4,5
< Disponibilidade de
P – N – K – Ca - Mg
30 cm
✓ Anidrita - CaSO4
✓ Gipsita (gesso natural)
CaSO4 2H2O
✓ Gesso agrícola (fosfogesso)
Gesso agrícola (Fosfogesso)
Obtenção dos Adubos Fosfatados Acidulados
Via Ác. Sulfúrico
H2O S O2
Ca(H2PO4)2 + CaSO4
Concent. Apatítico + H2SO4
Superfosfato simples
CaSO4.2H2O
Fosfogesso
H3PO4
Concent. Apatítico NH3
Dissociação:
CaSO42H2O H2 O Ca2+ + SO42- + CaSO40
Fertilizante Condicionador
de
subsuperfície
Gesso agrícola (Fosfogesso)
➢Condicionador de subsuperfície;
➢Efeito fertilizante;
Condicionador de Subsuperfície
Utilização relativa da lâmina de água disponível no perfil de um Latossolo argiloso,
pela cultura do milho, após um veranico de 25 dias, por ocasião do lançamento de
espigas, para tratamentos sem e com aplicação de gesso.
Al
m= X 100
Al+ Ca + Mg + K
Influência das condições químicas pedológicas
subsuperficiais na produtividade
Solo V SB m Al3+ RC
Eutrófico ≥ 50 ≥ 1,5
Mesotrófico 30 - 50 ≥ 1,2
Distrófico < 30 < 50 > 1,5
Ácrico ≤ 1,5
Mesoálico 15 - 50 ≥ 0,4
Álico > 50 0,3 - 4,0
Alumínico ≥ 50 > 4,0
1V= saturação por bases (%);
SB = soma de bases (cmolc kg-1 de solo);
m = saturação por alumínio (%);
RC = retenção de cátions (cmolc kg-1 de argila).
RC = (SB+Al)x100 / Argila (g/kg)
Influência das condições químicas pedológicas
subsuperficiais na produtividade
Produtividade
Legenda d
e = eutrófico
m = mesotrófico
ac
d = distrófico a
ac = ácrico
a = álico
Condições químicas subsuperficiais Prado (2003)
Influência das condições químicas pedológicas
subsuperficiais na produtividade
Eutrófico
V% > 50
Mesotrófico
50 > V% > 30
SB > 1,2
Distrófico
Potencial Produtivo
V% < 30
SB < 1,2
Ácrico
RC < 1,5
Álico
m% > 50
Prado, 2015
Gessagem: Diagnóstico (Cerrado)
Diagnóstico:
Amostras de 20 a 40cm
ou
NG (kg ha-1) = 50 x % de argila (SOUZA et al., 1996)
Condicionador de sub-superfície
Critério de recomendação → V < 30 % (camada de 20 a 40 cm): DISTRÓFICO
(Fórmula válida para CTC máx = 10 cmolc dm-3) (Fórmula válida para CTC máx = 100 mmolc dm-3)
NG = necessidade de gesso
V1 = saturação por bases atual do solo em subsuperfície
V2 = saturação por bases desejada em subsuperfície = 50%
CTC = capacidade de troca de cátions em subsuperfície
50 = equivalência do gesso em Ca
1 t ha-1 de gesso com 17% de umidade:
➢ 0,5 cmolc dm-3 Ca.
➢ 5,0 mmolc dm-3 Ca. Fonte: Vitti et al., 2006
Emprego do gesso – Efeito Fertilizante
Diagnóstico
Recomendação
S (mg dm-3) Gesso (kg ha-1) S (kg ha-1)
0-5 1000 150
6-10 750 115
11-15 500 75
> 15 0 0
FOSFATAGEM
DESTINO DO P NO SOLO
FASE SÓLIDA
DO SOLO
P NO FERTILIZANTE
P P NA SOLUÇÃO DO SOLO
LÁBIL
Grande parte do fósforo do solo não está disponível para ser absorvido pelas plantas. Por
isso é muito importante a escolha de extratores que simulem o sistema radicular das plantas.
70 a 80%
Q C I
Capac. tampão P
Teor de Nível crítico de P (sequeiro¹)
(CTP)²
argila
Mehlich 1 Resina Mehlich 1 Resina
< 15 20 20 5 5
16 - 35 20 20 10 10
35 - 60 10 20 30 15
> 60 5 20 70 20
¹Para obtenção do nível crítico de fósforo no sistema irrigado (90% do potencial produtivo) multiplicar por 1,4 os valores
de nível crítico do sistema de sequeiro.
²Dose de P2O5 para elevar o teor de P no solo em 1 mg dm-3, com base em amostra da camada de 0 a 20 cm.
Adaptado de Sousa et al. (2006)
Fosfatagem – Sistema Soja/Milho
Diagnóstico: 0-20 cm Profundidade pH P resina S
Areia
Silte Argila
Total
_____
cm CaCl2 mg dm-3_____ __________
% __________
• Teor de P (mg dm-3)
0 - 20 4,7 5,0 6,0 85,0 2,5 12,5
Ígneas (Apatita)
• Rochas cuja formação deve-se a solidificação do magma de erupções
vulcânicas. A formação, portanto, ocorre em altas temperaturas,
ocasionando cristais muito duros;
Metamórficas (Fosforita)
• Oriundas da modificação do estado sólido de rochas pré-existentes. Essa
modificação é devido a ação da temperatura, assim como da pressão.
Sedimentares (Fosforita)
• Rochas que se formam em função do acúmulo e consolidação de materiais
degradados de rochas pré-existentes, ou devido ao acúmulo de restos
orgânicos (ossadas, esqueletos de animais), por exemplo, no fundo de
águas calmas, como lagunas;(FOSFATOS REATIVOS)
Extratores de P2O5 em fosfatos recomendados para fosfatagem
Extrator: Solução de citrato neutro de amônio (pH=7,0) Extrator: Ácido cítrico 2,0%
345ml solução
370g ácido
de hidróxido 20g ácido
cítrico de amônio cítrico
C6H8O7.H2O NH4OH
C6H8O7.H2O
(28-29% NH3)
1,5 l 1,0 l
Água destilada Água destilada
P2O5 (%)
Produto Empresa Origem
Total CNA + água HCi (2,0%)
Agrofós Agronelli 14 9 - Uberaba - MG
Superfós Consube 14 9 Uberaba - MG
Supraphós Nutrion 14 9 - Catalão - GO
Phosfaz Grupo Scheffer 25 20 - Bonito - PA
Fosfato Forte Edem 15 - 7 Bonito-MS
MV 15 Morro Verde 15 - 6 Pratápolis-MG
FNR 12 PTEC 12 - 6 Arraias-TO
Registro Hinove 27 - 6 Registro-SP
Gafsa Fertipar 30 - 10 Tunísia
OCP Heringer 30 - 10 Marrocos
Bayóvar Mosaic 30 - 14 Peru
FNR Eurochem 30 - 10 África
Yoorin Curimbaba 18 16 Poços de Caldas-MG
Vitti, G.C., 2015
Fosforita Sedimentar – Arraias/TO
Fosforita metamórfica – Pratápolis/MG
Fosfato Natural Reativo – GAFSA/Tunísia
Benefícios da Fosfatagem
Palha
Plantas Rotação de
Cobertura Culturas
Culturas
B – 2 kg / ha B – Braquiária
M – Milho
B
M BM BM BM BM BM B M B M B
SOJA
KCl (kg/ha) = [ (0,04 x CTC * (0-20) ) – K * (0-20) ] x 1600 KCl (kg/ha) = [ (0,04 x CTC * (0-20) ) – K * (0-20) ] x 160
Solos Arenosos
b) Nível crítico de K:
KCl (kg ha-1) = (0,2 – K0-20cm) x 1600 KCl (kg ha-1) = (2,0 – K0-20cm) x 160
Nitrogênio
Solo (mineralização M.O.)
N Adubos Nitrogenados
N2 (Rhizobium) → Soja
N2 (Azospirillum) → Milho
Extração e exportação de N para cultivo de soja
de crescimento indeterminado.
N
Parte da planta
kg t-1 kg 4,5 t grãos-1
Restos Culturais 17 79
✓ Inoculação eficiente;
✓ Fornecimento adequado de P e S;
✓ Sanidade da Soja
- Mo
+ Mo
Vitti et al.,1984
A questão da adubação nitrogenada em soja
Motivos:
Cultivo de Soja:
✓ mais produtiva;
✓ com ciclo mais curto;
✓ crescimento
indeterminado;
Nitrogênio
Kg ha-1 Cultura
✓ Altas produtividades 100 a 200 kg.ha-1 de N
30 a 35 Soja
✓ Definição do rendimento potencial 4ª e 6ª folha
35 a 40 Crucíferas
✓ Disponibilidade mínima: 25 kg.ha-1 N
40 a 45 Gramíneas
Milho
Região do Cerrado (Boletim Cerrado 2a Ed)
Suprimento:
- Solo (2% MO) = 60 kg/ha N
- Resíduos culturais:
Soja (há três anos) = 60 sc/ha • 0,11 = 7 kg/ha
Milho (há dois anos) = 140 sc/ha • 0,1 = 13 kg/ha
Soja (há um ano) = 65 sc/ha • 0,45 = 30 kg/ha
-
Mo -
S
NO3 NO2 NH2
Nitrato
Redutase
30 kg ha-1 N Mo/Fe
N2 + 3H2 2NH3
Nitrogenase
Inoculação com Azospirillum e Herbaspirillum
- Aumento da atividade da redutase do nitrato (CÁSSAN et al., 2008) Fonte: Araújo, 2014
K 2O S Ca Mg
37% 9% 5,7% 1,8%
ENXOFRE
* Enxofre: S e SO3
* 1 S = 2,5 SO3
Função do enxofre
Metabolismo do Nitrogênio
Fixação de N2
N2 + 3H2 Nitrogenase
2 NH3
Mo/Fe
2H2O Ferrodoxina 2H2 + O2
S/Fe
Metabolismo do N
Nitrito Redutase
NO2- NH2
S/Mn
Vitti & Malavolta, 1982
Exigências de S em algumas culturas
Produção S total
Cultura
t ha-1 kg ha-1
Arroz 8 12
Trigo 5,4 22
Milho 11,2 34
Amendoim 4,5 24
Soja 4,0 28
Algodão 4,3 34
Capim (Pangola) 26,4 52
Abacaxi 40 16
Cana-de-açúcar 224 96
Efeito Fertilizante – Fontes de Enxofre
Opções:
Enxofre pastilhado (90% S);
Oxidação
H2S S04-2
(Sulfeto) (Sulfato)
Redução
S orgânico
IA = -313
Fonte de enxofre
• Áreas extensas
• Volume de aplicação
• Volume de armazenagem
• Distribuição
• Faixa de aplicação
• Dose: 40 a 50 kg ha-1
(36 a 45 kg ha-1 S)
+S -S
Inorgânicas (Minerais)
- Ácidos
- Sais
- Óxidos e carbonatos
- Oxisulfatos
- Silicatos (F.T.E.)
- Fosfitos
Orgânicas
- Quelados
- Ác. Fúlvicos e Húmicos
Legislação para Fertilizantes com Micronutrientes
Fertilizantes
*Foliar e Solo
fertirrigação
Mínimo 60%
Teor solúvel
+ em água
Teor total Extratores
Sais
MINÉRIO EXTRAÇÃO
MOLIBDENITA E MOAGEM
BORATO DE MONOETANOLAMINA
OCTABORATO DE SÓDIO - 20% B H2O 100 a 150 g l-1 B (8% B H2O)
pH Turmalina (3% B)
ácido Rocha [Na(Fe,Mg)3Al6(OH)4(BO3)Si6O8)]
Ordem de estabilidade
1. Tincal → Borato de sódio
(Na2O 2B2O3.10H2O)
4. Hidroboracita → Borato de
cálcio e magnésio
(CaO.MgO.3B2O3.6H2O)
Boro no solo: Solubilização de fontes
Soja 20 57 77
Milho
Soja
Canola
-B
+B
-B
+B
-B +B
Cakmak, 2015
Boro na planta
Ca + B
Ca
Raízes de milho com
sintomas de defiência de B
associada à falta de Ca
Boro na planta
DIVISÃO E ALONGAMENTO
CELULAR
ESTRUTURAL FISIOLÓGICA
Fonte: Hodecker, B.E.R. COMPARISON OF DROUGHT STRESS RESPONSES OF TOLERANT AND SENSITIVE EUCALYPT GENOTYPES. Tese, UFV. 2015.
Boro: aplicação via herbicida
Tempo de tratamento com boro e alongamento radicular
50
20 ●
● ● ●
10 ● -B
● +B
● o o
o
o
o o
0
0 12 24 36
Tempo de tratamento (horas)
Fonte: Bohnsack and Albert, 1977 citado por Marschner, 1995
B x seedlings de amendoim
-B +B
Solubilidade
Fontes B %B
g.l-1 a 20ºC PS* (kg 100l-1)
Dose
Fonte
Unidade Produto Boro
Fonte
de
Boro
Colemanita / Hidroboracita
Doses de Boro: solo arenoso (milho safrinha)
Componentes de produção e produtividade do milho safrinha em função de doses de boro
em aplicação única e parcelada em pré semeadura do soja e do milho safrinha.
Doses de B (kg ha-1) Nº Nº Massa 100 Produtividade
Tetraborato (14,3% B) fileiras/espigas grãos/fileiras grãos (g) (sc ha-1)
0,0 15,6 b 23,6 30,8 84,4
1,0 16,3 ab 23,3 a / 23,5 a 30,7 89,9
2,0 16,5 a 22,9 b / 25,4 a 30,1 96,9
4,0 15,9 ab 22,5 b / 24,5 a 30,3 88,3
Modos de aplicação
100% pré-soja 15,9 23,1 b 30,5 87,7
50% pré-soja + 50% pré-milho 16,2 24,2 a 30,5 92,0
Teste F
Doses * Ns Ns Ns
Modos Ns ** Ns Ns
D*M Ns * * Ns
DMS (5%) - - - -
CV (%) 4,1 4,3 3,68 14,8
*significativo a 1 e 5% de probabilidade, e não significativo pelo teste de F, respectivamente: CV-coeficiente de
variação; DMS – diferença mínima significativa
Gitti, D.C.de, Fundação MS, Naviraí-MS, 2018.
Fontes e doses de Boro (milho): solo arenoso
Controle 0,5 + 0,5 kg ha-1 B 1,0 + 1,0 kg ha-1 B 2,0 + 2,0 kg ha-1 B
Doses de Boro
●
80 ● 160,0
●
●
● ● ●
75 y= 0,8271x2 + 6,5686x + 148,55
R2 = 0,8361 155,0
70 ●
● 150,0
● ●
65
60 145,0
0 1 2 3 4Sousa, J.V.A., 2019
5
Dose (kg ha-1)
● Soja ● Milho GAPES, 2019
Boro via solo: experimentos à campo
80 +12,4 sc
+11,8 sc +12,3 sc
● Média das doses
78 +9,9 sc 78,4 78,3
77,8
76
Produtividade (sc ha-1)
75,9
74
72
70
68
66
66
64
62
60
58
Controle Ác. B Oc. Na Ulexita Tetraborato
granulada penta granulado
GAPES, 2019
Aplicação de B – via solo (grãos)
Boro – via
N/P2O5/K20
SULCO
B
ÁREA TOTAL
Dose de Boro recomendada para aplicação via solo agregado ao MAP (sulco de
plantio) KCl ou S-elementar com bentonita ou exclusivo (à lanço).
Sulco de
Área Total
semeadura
Dose de
Boro __________________ kg ha-1 _______________
0,5 a 1,0 1,5* a 2,0**
* Para solos arenosos
** Para solos argilosos
Vitti,G.C. (2019)
Manejo adequado de B
B H3BO3 (Ác.)
Octaborato Na (Alc.)
B-MEA (Alc.)
SOLO FOLHA Suspensão Pentaborato Na (Alc.)
Octaborato Na (Alc.)
N-P2O5-K2O HERBICIDA
B-MEA (Alc.)
Suspensão Pentaborato Na (Alc.)
PLANTIO COBERTURA
Ulexita
Tetraborato Na Culturas anuais
(5 H2O ou anidro) Ác. = ácido
F.T.E. Alc. = alcalino
Ulexita
Tetraborato Na
(5 H2O ou anidro)
F.T.E.
Vitti, G.C., 2016
Características desejáveis de Fertilizantes Boratados
Liberação “MODERADA”
Fe/Mn = 1/1
Fe = 218 mg.kg-1
Fe/Mn = 2/1
Mn = 109 mg. kg-1
Aeração do Solo (Cu)
400 g ha⁻¹ de Cu -
Deficiência de Cu aumento da produção
Solos de Várzea/PR
de 100%
Cu+ Cu+2
Insolúvel Solúvel
(Excesso de H2O) (Boa drenagem)
Pauletti, Fundação ABC
Aplicação via solo
Dose (kg ha-1)
Nutriente Fonte SOJA
Elemento (1) Elemento (2)
B Zn Cu SOJA/MILHO
Doses kg ha-1
0,75* a 2,0** 2,0 a 4,0 1,5 a 2,0
*MAP no sulco; VITTI, G.C. 2000.
** KCl área total
Micronutrientes - Adubação Foliar
Fertilizantes Quelatizados
✓ Formados por combinação de agente quelatizante (ligações coordenadas)
✓ A estabilidade da ligação quelato-metal geralmente determina a disponibilidade
dos nutrientes aplicados às plantas
✓ Dissociam-se pouco em solução (principal vantagem dos quelatos)
✓ Portanto: menos susceptível as reações que os precipitem
✓ fica mais disponível as plantas.
Características desejáveis
Fertilizantes Quelatizados
Mn Mn
H O O H H O H
P P
O O H O O H
Ácido Fosfórico Ácido Fosforoso
• Também tem papel de agente protetor dos vegetais, como no caso de eventuais
efeitos tóxicos de defensivos.
• Na comercialização do fosfito se requer que o produto seja registrado junto ao
órgão competente.
Fosfitos
Ac. FOSFOROSO
SAL FOSFITO
ÁCIDO FOSFOROSO + BASE (óxidos, hidróxidos ou carbonatos com micronutrientes)
FOSFITOS
Cobre
Manganês
Fosfitos Níquel
Zinco
Cobalto
Recomendação
Recomendação de adubação foliar para soja
com produtos à base de sulfato.
Mn Zn Cu Mo Co Ni B Mg P2O5
Estádios
g ha-1
V3/V4 150 65 10 20 2 4 - - -
V8 150 65 10 - - - - - -
Aumentando o uso exclusivamente via foliar: até 80 g ha-1 Mo (V4; R1; R5)
Gitti et al., 2016 (Fundação MS)
Manganês:
Doses menores para fontes quelatizadas a base de EDTA (13% Mn):
120g ha-1 Mn → Produção de 70 sc ha-1 soja (Gitti et al., 2018 (Fundação MS))
Dose de fosfito: 140g ha-1 Mn
O2 O2-
H2O2 OH
● ●
● ●
PEROXIDAÇÃO MUTAÇÃO CLOROSE DANOS NA
DO LIPÍDIO PROTEÍNA
MORTE DA
CÉLULA
CAKMAK, I., 2019
Organismos fixadores são muito
sensíveis a deficiência de Mg
-Mg +Mg
+Mg -Mg
25O C 35O C
Mengutay et al.,
2012
Soja – deficiência de Mg
Aplicação de Mg foliar na cultura da Soja
V4
R1 R5.1
Aplicação de Mg foliar na cultura da Soja
SOJA
5,0
y = -1E-06x2 + 0,0013x + 4,2217
Produtividade (t ha-1)
4,8 R² = 0,8745, P < 0,05
4,6
4,4
4,2
4,0
3,8
3,6
3,4
3,2
550 g ha-1 Mg 5,1 sc ha -1
3,0
0 250 500 750 1000
Dose de Mg (g ha-1)
Altarugio et al. (2017)
Recomendação para adubação foliar na cultura do milho
-Mg +Mg
(9% Mg)
Mg (g ha-1)
14%
13,8
sc ha-1
APLICAÇÃO FOLIAR DE MAGNÉSIO EM MILHO
MILHO
8,5 y = -9E-07x2 + 0,0016x + 7,1728
R² = 0,8052, P < 0,05
Produtividade (t/ha) 8,0
7,5
7,0
6,5
900 g ha -1 Mg 13,8 sc ha-1 (14%)
6,0
0 250 500 750 1000
Espiritualidade
Patriotismo
Estudo
Lazer
Saúde
Família