Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Superpastejo 34,5%
Recuperação
t1 C+N > C+N
t2 C+ N = C+N
Sustentabilidade
COMO RECUPERAR?
20
Relação C/N 18
próxima a 10 nos R2= 0,924
16 Y = 2,7395 + 9,2876x
solos tropicais.
Carbono (g kg-1)
14
12
10
4
0.2 0.4 0.6 0.8 1.0 1.2 1.4 1.6 1.8
ARGISSOLO
31,91 cm h-1
AMARELO
Bt1 8 cmolckg
Distrocoeso
latossólico
Bt2 6 cmolckg 53,18 cm h-1
ARGISSOLO
31,91 cm h-1
AMARELO
Bt1 8 cmolckg
Distrocoeso
latossólico
Bt2 6 cmolckg 53,18 cm h-1
ARGISSOLO
31,91 cm h-1
AMARELO
Bt1 8 cmolckg
Distrocoeso
latossólico
Bt2 6 cmolckg 53,18 cm h-1
Cg2 1,7 cmolckg 101 cm h-1 Baixa CTC e solo com boa drenagem! Um
grupo maior de espécies se adapta, mas
temos que buscar fontes pouco solúveis de
nutrientes.
Cg2 1,7 cmolckg 101 cm h-1 Baixa CTC e solo com boa drenagem! Um
grupo maior de espécies se adapta, mas
temos que buscar fontes pouco solúveis de
nutrientes.
Cg2 1,7 cmolckg 101 cm h-1 Baixa CTC e solo com boa drenagem! Um
grupo maior de espécies se adapta, mas
temos que buscar fontes pouco solúveis de
nutrientes.
Cg2 1,7 cmolckg 101 cm h-1 Baixa CTC e solo com boa drenagem! Um
grupo maior de espécies se adapta, mas
temos que buscar fontes pouco solúveis de
nutrientes.
TRANSFERÊNCIA
SUPERFICIAL
TRANSFERÊNCIA
SUBSUPERFICIAL
- hidrófilas
- mesófilas
rio
Micorrizas
Bactéria Fungo MA
diazotrófica PlANTA (biotrófico
(saprofítica) (autotrófica - fixa C) obrigatório)
Planta micorrizada
Planta nodulada (fixa C, + tol. est.
(fixa C e N) + efic. abs. nutr.
e água
Substrato Agentes
dispersores
Reabilitação
ambiental de áreas
alteradas
Conformidade Fatores
do relevo ambientais
ESTUDOS DE CASO E
CONSIDERAÇÕES SOBRE SUCESSÃO
VEGETAL
NÚMERO DE ESPÉCIES SOB PLANTIOS DE
LEGUMINOSAS E NÃO LEGUMINOSAS ARBÓREAS
COM 12 ANOS
Porto 80
a
a
Trombetas
Número de espécies
60
- PA
40 b b b
20
Campello, 1998
BIOMASSA DA REGENERAÇÃO NATURAL 12 ANOS
APÓS PLANTIO
Porto
Trombetas
– PA
Campello, 1998
ENCOSTA URBANA
Angra dos Reis - RJ
10 anos
Fotos: Acervo Embrapa Agrobiologia
SUCESSÃO VEGETAL EM ÁREAS REVEGETADAS
COM LEGUMINOSAS ARBÓREAS, EM ANGRA DOS
REIS, 10 ANOS APÓS PLANTIO
M eliaceae 42,63%
Eup ho rb iaceae 10,01%
Pip eraceae 9,16%
Lauraceae 5,87%
Famílias
Gramineae 5,72%
M o raceae 5,29%
M yrs inaceae 3,58%
M yrt aceae 2,72%
So lanaceae 2,58%
1 6 res t ant es 12,45%
% In di ví du os
RESUMO
A degradação muitas vezes só é observada quando os custos para sua reversão
são elevados. Portanto, fazer uso de sistemas produtivos menos impactantes em
áreas mais frágeis, é o melhor caminho.
Existem uma série de estratégias para se recuperar uma área e infelizmente tudo
é caso a caso, não há receitas de bolo.
Avaliar o nível de degradação do solo é fundamental para definir espécies mais
adequadas, adubos e adubação.
O uso de leguminosas associadas a microrganismos é uma estratégia aplicável em
alguns casos e pode aumentar o nível de sucesso e reduzir custos.
Em áreas com abundância de fontes de propágulos e agentes dispersores o
sucesso da técnica é mais frequente.
OBRIGADO!
Alexander Silva de Resende