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NICOLINI ET AL., DIFERENÇAS CLONAIS NO EQUIPAMENTO PRECURSOR DE TIÓIS VARIETAIS EM GEWÜRZTRAMINER, PAG. 1
Introdução
Como se sabe, a tipicidade do aroma do vinho Gewürztraminer, vulgo Traminer aromatico (TRAM), está
uma grande parte atribuível a moléculas de origem essencialmente varietal e fermentativa, e um papel
os terpenos, entre os primeiros, e os vinilfenóis, entre os últimos, são importantes. Em relação aos terpenos
geraniol, nerol e citronelol, tanto em suas formas livres quanto glicosiladas, em uma relação positiva com a
tipicidade (Marais e Rapp 1991; Versini et al. 1989, 1990; Schaeffer et al. 1990; Dirninger et al.
1998). Geraniol - mais abundante em uvas e mostos do que em vinhos (Mandery 1983; Versini 1985; Marais 1987),
no total até alguns mg/L - é amplamente atribuído ao aroma floral típico do TRAM, ao qual um outro terpeno, óxido
de rosa (Schreier et al. 1977; Guth, 1997a,b; Carlin, 1998; Ong e Acree 1999) e, em particular, seu diasterosômero l-
cis graças ao limiar organoléptico de apenas 0,1 - 0,5 µg/L (Ong e Acree 1999 ; Guth 1997b; Fenoll e outros 2009;
2002). No geral, pode-se argumentar que TRAM tem, sob o perfil terpênico, semelhanças significativas com a
As uvas e mostos desta casta têm também apresentado a presença de outros compostos de origem primária,
nomeadamente alguns precursores do 3-mercaptohexanol (3MH) conjugado com cisteína (Cys 3MH) e glutationa
(GSH-3MH) (Dubourdieu e Tominaga 2009 ; Roland et al. 2010 a,b; Concejero et al. 2014; Román et al. 2016); estes,
por meio de abordagens enológicas adequadas funcionais ao aumento das formas livres correspondentes,
demonstraram que podem aumentar significativamente a tipicidade aromática do TRAM com aumentos de notas
cítricas, como toranja (Román et al. 2018). Só a utilização de estirpes adequadas de leveduras dotadas de actividade
beta-liásica, aliada à aplicação de outras opções enológicas e atentando para minimizar em primeiro lugar a
presença de resíduos de cobre, pode no entanto permitir a ocorrência destes tióis em níveis de perceptibilidade
sensorial e, no caso do TRAM, deve-se fazer referência apenas aos precursores do 3MH, uma vez que não foram
varietal, 4-mercapto-4-metil-pentan-2-ona.
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Materiais e métodos
Seis dos clones oficiais (ISMA-AVIT 904, ISMA 916, ISMA 918, Lb14) e biótipos (906, 1101) de
Gewürztraminer foram usados na experimentação. As uvas foram colhidas na maturidade
tecnológica, compatível com as condições do ano, nas safras de 2015, 2016 e 2017 em cinco
parcelas (Tabela 1) localizadas entre 230 e 350 m de altitude em Trentino (Itália).
Resultados e discussão
Em relação às razões deste trabalho, mais técnicas do que apenas científicas, aqui
a variabilidade observada entre
os anos e entre as parcelas, como amplamente esperado e em qualquer caso relatado nas tabelas 2
e 3; em vez disso, vamos nos concentrar nas diferenças mais interessantes encontradas entre os clones.
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Tabela 2. Variabilidade observada entre os anos (CHAVE: YAN = nitrogênio prontamente assimilável)
biótipos foram encontradas diferenças estatisticamente significativas para todos os parâmetros composicionais básicos e
para os relativos aos precursores aromáticos dos tióis varietais. A variabilidade interclonal média relacionada aos parâmetros
para sólidos solúveis totais (SST) igual a 0,9°Brix, com os valores médios máximo e mínimo respectivamente para
entre eles;
de 0,14 unidades para o pH, sendo o máximo e o mínimo respectivamente para o biótipo 1101 e para o clone 916,
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de 0,74 g/L para acidez titulável, 0,36 g/L para ácido málico e 0,20 g/L para potássio, com
valores médios extremos no caso do biótipo 1101 e clone 916, estatisticamente diferentes
entre si e entre si quatro materiais sob investigação, que não podem ser discriminados
entre si; de 0,31 g/L para o ácido tartárico, com diferenciação estatística mais articulada
entre os materiais vegetais em estudo e valores médios extremos para os dois biótipos -
906 e 1101 - ainda não aprovados.
A variabilidade interclonal média para nitrogênio facilmente assimilável (YAN; Fig. 2) foi de 20 mg/
L, com os clones 904, 1101, 906 e Lb14 significativamente diferentes, devido a seus valores médios
mais baixos, em comparação com 918 e 916. Os dados do APA parecem confirmar a tendência já
observada (Nicolini et al. 2004) do TRAM para fornecer mostos que não são particularmente
problemáticos em termos de disponibilidade de azoto (Fig. 3).
SST (° Brix) pH
24 3.7
22 3.6
20 3.5
18 3.4
16 3.3
14 3.2
12 3.1
21.5 21.9 21.9 22,0 22,0 22.4 3,45 3.51 3.52 3.53 3.53 3,59
10 3.0
904 906 916 918 Lb14 1101 916 Lb14 918 906 904 1101
Clone Clone
4.6 7.5
4.4
7,0
4.2
4.0 6.5
3.8
3.6 6.0
3.4
5.5
3.2
3.52 3,89 3.91 3,92 3,93 4.26 6.57 6.61 6.66 6.77 6,85 6,88
3.0 5,0
1101 906 904 918 Lb14 916 906 904 Lb14 918 916 1101
Clone Clone
2.4 2.4
2.0 2.0
1.6 1.6
1.2 1.2
0,8 0,8
0,4 0,4
1.51 1,74 1,76 1,76 1,76 1,86 1,88 1,96 1,97 1,97 1,98 2.08
0,0 0,0
1101 906 Lb14 918 904 916 916 Lb14 918 904 906 1101
Clone Clone
Figura 1. Variabilidade clonal para parâmetros básicos de composição do mosto (valores médios; n=45).
Clones conectados pela mesma linha contínua não são estatisticamente diferentes (teste HSD de Tukey, p<0,05)
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O QUÊ (mg/L)
190
180
170
160
150
140
130
120
110
160 162 163 167 175 180
100
904 1101 906 Lb14 918 916
Clone
Figura 2. Variabilidade clonal do azoto facilmente assimilável nos mostos. (Veja a Figura 1)
500
400
300
QUÊ
(mg/
L)
O
200
100
Mediana
25%-75%
0
Intervalo não discrepante
CS CH MZ ME MT PG TER TRAM
Outliers
ERA Extremos
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14,4 µg/L para GSH-3MH, com máximo e mínimo respectivamente para o biótipo 906 (105,6 µg/L,
significativamente diferente de todos exceto o clone Lb14) e do clone ISMA 916 (91,3 µg/L); 4,7 µg/L
para Cys-3MH, com máximos e mínimos respectivamente para 906 (21,4 µg/L, não diferente de Lb14 e
1101) e ISMA 916 (16,7 µg/L, estatisticamente menos dotado que todos os outros).
Esses valores estão substancialmente de acordo com a literatura (Capone et al. 2010; Roland et al. 2010 a,b);
A GSH-3MH prevaleceu sobre a Cys-3MH - representando em termos molares cerca de 73% do total de
precursores - de acordo com boa parte da literatura sobre mostos e vinhos e mesmo com diferenças que
2010; Allen et ai. 2011; Roland et ai. 2011; Pinu et al. 2012; Concejero et ai. 2014).
Assumindo uma liberação percentual de 3% dos dois precursores de tiol após o processo
fermentativo, bem como uma esterificação para acetato de 3-mercaptohexil (com limiar organoléptico
igual a aprox. 1/10 do álcool correspondente) de 6,5%, igual à média da Fig. 4, medido para duas linhagens de
No geral (Fig. 5), a variabilidade em termos de diferença média entre os clones foi igual a
56,5 nmol/L, tendencialmente inferior ao observado entre safras (86,2 nmol/L) ou entre
as zonas (71,7 nmol/L), mas também ao que é relatado na literatura, por exemplo, em relação a
tratamentos de fertilização (Choné et al. 2006). O biótipo 906 parece entregar - contra
ISMA 916, ISMA 918, ISMA-AVIT 904 e 1101 - teores mais elevados de precursores de tiol, cujo
expressão está em qualquer caso ligada - como é sabido - a um grande número de outros fatores
microbiológica e tecnológica.
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3MHA/
3MH
(%)
0
VIN13 VL3
cepa de levedura
400
d cd bc bc ab a
350
300
250
200
150
100
50
0
916 918 904 1101 Lb14 906
Figura 5. Variabilidade clonal em relação aos precursores do mercaptohexanol. Os somatórios molares que
compartilham a mesma letra não são estatisticamente diferentes (teste HSD de Tukey, p<0,05)
Considerações finais
O trabalho permitiu evidenciar possíveis diferenças na expressão de tiol dos vinhos atribuíveis ao clone
Gewürztraminer ou biótipo utilizado; a entidade das diferenças clonais observadas afigura-se globalmente não
desprezível, embora de menor importância enológica global do que se sabe derivar da técnica de vinificação, da
escolha da levedura e da sua nutrição e, provavelmente, também das opções agronómicas de fertilização aplicadas .
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Agradecimentos
Os autores agradecem ao CAVIT sc pelo apoio na experimentação.
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