SUPLEMENTO DA REVISTA DIRETRIZES – CARATINGA – MG

AGOSTO DE 2022 – CADERNO 485

CULTIVO CONSTANTE DA PALAVRA DE DEUS

SEMANA DA FAMÍLIA 2022

EQUIPE PADRE NELITO – GOVERNADOR VALADARES
 ORAÇÃO INICIAL PARA TODOS OS DIAS
T: Pai Santo, estamos aqui diante de
Ti, para louvar-Te e agradecer-Te, pelo
grande dom da Família.
L1: Nós Te pedimos pelas Famílias
consagradas no Sacramento do Matri-
mônio, para que possam redescobrir
todos os dias a graça recebida e, como
pequenas Igrejas domésticas, saibam
testemunhar a tua Presença e o amor
com o qual Cristo ama a Igreja.
Todos: Abençoa, Senhor, a nossa Fa-
mília!
L2: Nós Te pedimos pelas Famílias
que passam por dificuldades e sofri-
mentos, doença ou por problemas que
só Tu conheces: que Tu as sustentes e as
tornes conscientes do caminho de san-
tificação ao qual as chamas, para que
possam experimentar a tua infinita Mi-
sericórdia e encontrar novos caminhos
para crescer no amor.
Todos: Abençoa, Senhor, a nossa Fa-
mília!
ORAÇÃO FINAL PARA TODOS OS DIAS
L1: “Virgem e Mãe, Maria, Vós que,
movida pelo Espírito, acolhestes o Verbo
da vida na profundidade da vossa fé hu-
milde, totalmente entregue ao Eterno,
ajudai-nos a dizer o nosso ‘sim’ perante
a urgência, mais imperiosa do que nun-
ca, de fazer ressoar a Boa Nova de Jesus.
L2: Vós, cheia da presença de Cris-
to, levastes a alegria a João, o Batista,
fazendo-o exultar no seio de sua mãe.
Vós, estremecendo de alegria, cantastes
as maravilhas do Senhor. Vós, que per-
manecestes firme diante da Cruz, com
uma fé inabalável; e recebestes a jubilo-
sa consolação da Ressurreição, reunistes
2 Roteiro 485
L1: Nós Te pedimos pelas crianças
e jovens, para que possam encontrar-
-Te e responder com alegria à vocação
que planejaste para eles; por seus pais
e avós, para que sejam conscientes de
serem sinais da paternidade e materni-
dade de Deus no cuidado dos filhos que,
na carne e no espírito, Tu confias a eles;
pela experiência de fraternidade que a
Família pode dar ao mundo.
Todos: Abençoa, Senhor, a nossa Fa-
mília!
L2: Senhor, concede que cada família
possa viver a própria vocação à santida-
de na Igreja, como um chamado para
ser protagonista da evangelização, a
serviço da vida e da paz, em comunhão
com os Sacerdotes e em cada estado de
vida. Abençoa o Encontro Mundial das
Famílias!
Todos: Abençoa, Senhor, a nossa Fa-
mília! Amém.
Vinde, Espírito Santo…
os discípulos à espera do Espírito, para
que nascesse a Igreja evangelizadora.
Alcançai-nos, agora, um novo ardor de
ressuscitados, para levarmos a todos o
Evangelho da vida que vence a morte.
Todos: Dai-nos a santa ousadia de
buscar novos caminhos, para que che-
gue a todos o dom da beleza que não se
apaga.
L3: Vós, Virgem da escuta e da con-
templação, Mãe do amor, Esposa das
núpcias eternas, intercedei pela Igreja,
da qual sois o ícone puríssimo, para que
ela nunca se feche nem se detenha na
sua paixão por instaurar o Reino!
 L4: Estrela da nova evangelização,
ajudai-nos a refulgir com o testemunho
da comunhão, do serviço, da fé arden-
te e generosa, da justiça e do amor aos
pobres, para que a alegria do Evangelho
INTRODUÇÃO
Neste mês de agosto, damos segui-
mento à reflexão do Documento 114 da
CNBB: “E Palavra habitou entre nós” (Jo
1, 14). Vamos nos ocupar do Capítulo 6°:
A PALAVRA DE DEUS: ACOLHIDA E
SEMEADURA. Muitos terrenos rece-
bem a semeadura, assim como muitas
pessoas recebem muitas informações,
através de diversos meios de comunica-
ção, e alguns destes foram importantes,
na aproximação das pessoas durante a
pandemia. Sementes de todas as espé-
cies foram lançadas para ajudar, infor-
mar, criar laços, parabenizar, orientar,
etc.
Mas também serviram para desinfor-
mar, magoar, mentir (fake news), etc.
Porém, neste tempo difícil e desafiador,
vidas foram salvas, porque a solidarieda-
de se fez presente, no cotidiano das pes-
soas. Os semeadores usaram a Palavra,
para levar vida e informação a todos. E,
neste cenário pandêmico, teve também,
como todos nós presenciamos, pessoas
que, usando das palavras, negaram o co-
nhecimento científico, ignoraram aque-
les que corajosamente trabalharam, para
trazer ao nosso país o que tinha de me-
lhor: foi uma luta das palavras.
Neste turbilhão, a verdade científica,
que Deus proporcionou aos homens e
mulheres de boa vontade, a semeadura
caiu no terreno da humanidade. Frutifi-
cou. Deus nos manda diversos interlocu-
tores (missionários/as), vestidos de rou-
pas diferentes, que os identifica nas suas
diversas funções, seja no ato de caridade,
Agosto / 2022
chegue até aos confins da terra, e nenhu-
ma periferia fique privada da sua luz.
Todos: Mãe do Evangelho vivente,
manancial de alegria para os pequeni-
nos, rogai por nós. Amém. Aleluia!
na voz amiga e reconfortante, no esclare-
cimento da palavra, na informação que
salvou vidas, no estudo dos cientistas,
nas intermináveis horas de trabalho...
Deveríamos falar aqui também da pa-
lavra que gerou a morte? Sim. Ela me-
rece ser citada para nos alertar sempre,
a discernir o que nos faz mal. E o que
nos faz mal também pode maltratar ou-
tras pessoas. “Pessoas evangelizadas,
que permanecem no diálogo com Deus,
que se dá continuamente, tornam-se se-
meadoras” (Documento 114 CNBB, n.
214). Tenhamos sempre o cuidado com
a semeadura que leve a vida, “Vida em
abundância”. Que a Palavra de Deus nos
inspire sempre gestos concretos, para as
necessidades que encontramos pelo ca-
minho.
No relato de João 1, 14, encontramos:
“A Palavra se fez carne e habitou entre
nós”. Ao colocar seu Filho amado entre
nós, Deus cumpriu a promessa de nos
dar a salvação; e, através de sua presen-
ça, dos ensinamentos e do testemunho,
Jesus nos mostra todos os dias como as
palavras têm efeitos positivos e negati-
vos. Escolhamos sempre o melhor para o
nosso próximo. O chamado a ser semea-
dor da Boa Nova de Jesus deve nos guiar
a espalhar os ventos da evangelização e,
também, lançar as redes nas mais pro-
fundas águas do mar da nossa vida pes-
soal e comunitária.
Uma boa reflexão para todos!
Equipe Padre Nelito, de
Governador Valadares
3
 A Palavra de Deus: acolhida e semeadura
“Onde está o vosso tesouro, aí estará também o vosso coração” (Lc 12, 34)
1ª REUNIÃO
1ª REUNIÃO 1. Iniciando
o nosso en-
contro
a) Preparação
do ambiente:
Bíblia, vela ace-
sa, flores, alguns
corações de pa-
pel e um pequeno baú; b) Acolher fra-
ternalmente a todos; c) Refrão medita-
tivo e invocação à Santíssima Trindade;
d) Oração inicial (Página 2); e) Partilhar
os compromissos da última reunião.
2. Preparando para ouvir a
Palavra
Leitor(a) 1: No encontro de hoje,
Jesus nos conta algumas parábolas, que
nos alertam sobre a continuidade que
deve haver, entre o conhecimento e a
vivência da Palavra de Deus. É preciso
estar preparado e vigilante, sobre onde
colocamos nosso coração, sobre a quem
socorremos ao longo de nossas vidas, e
sobre como agimos no nosso dia a dia –
se conforme ou não à vontade de Deus.
3. Deus nos fala
Cantando: Toda palavra de vida é
Palavra de Deus, / toda ação de liber-
dade /: é a divindade agindo entre nós!
(Bis).
Ler na Bíblia: Lucas 12, 32-48.
Chave de Leitura:
a) Quais as principais recomendações
que aparecem no texto?
b) O que significa ter os rins cingidos
e as lâmpadas acesas?
c) Vivemos tempos de vigilância ou de
displicência, no seguimento a Jesus?
d) Nos dias de hoje, onde temos colo-
4 Roteiro 485
Semana de 01 a 07 de agosto de 2022
cado nosso tesouro? Onde está também
o nosso coração?
4. Refletindo um pouco mais
L2: No texto bíblico que ouvimos
hoje, Jesus “nos previne a ficarmos
atentos e vigilantes. A graça que recebe-
mos, como presente de Deus, não é para
ser guardada, mas para ser colocada em
exercício contínuo, permanente. - Je-
sus declara bem-aventurado aquele que
for encontrado trabalhando, colocando
todo o seu empenho e seus esforços na
construção dessa sociedade nova que
tem de inaugurar a presença do Reino.”
(Rodapé da Bíblia Ave-Maria).
Todos: Vigiai, vigiai! / Não sabeis
qual é o dia ou a hora!
5. Comentário do Tema da
Reunião
L3: O sexto capítulo do Documento
de Estudos da CNBB-114, nos diz que
“cada vida, que se abre ao poder da Pa-
lavra de Deus, é mais que um campo de
trabalho. Pessoas evangelizadas, que
permanecem no diálogo com o Deus que
se dá continuamente, tornam-se semea-
doras” (214). A semeadura é tarefa per-
manente na vida do discípulo de Jesus.
É preciso espalhar a boa semente da no-
vidade do Reino, que traz dentro de si
a força transformadora da vida do mun-
do. “Os discípulos de Jesus Cristo, Pa-
lavra encarnada, são seus eficazes mis-
sionários, espalhando generosamente a
Palavra em outros tantos corações: ‘De
graça recebestes, de graça dai!’ (Mt 10,
8). (214).
Cantando: Ide pelo mundo, ide pelo
mundo e anunciai! / E anunciai o Evan-
gelho a toda criatura!
L4: O Documento de Estudos 114 nos
diz também que há diferentes modos de
aproximação da Palavra de Deus, e que
eles são complementares entre si: leitu-
ra exegética, teológica, leitura pessoal e
leitura litúrgico-comunitária. Devemos
conjugar a atenção à letra do texto com
seu sentido teológico e espiritual. “No
diálogo com Deus, ouvindo-o, receben-
do-o e respondendo às suas interpela-
ções, os discípulos missionários dedi-
cam-se à leitura e à escuta, à meditação e
ao estudo, à celebração e à partilha, bem
como à vivência, testemunho e anúncio
da Palavra de Deus” (215). A constância,
no contato com a Palavra, nos molda
diariamente, e nos ajuda a amadurecer
na fé, e a viver em conformidade com a
vontade de Deus.
Cantando: Toda a Bíblia é comuni-
cação / de um Deus-Amor, de um Deus-
-Irmão. / É feliz quem crê na Revela-
ção, / quem tem Deus no coração!
L5: Nossas Comunidades Eclesiais de
Base são um ambiente especial para a
acolhida da Palavra, por serem lugar de
relacionamentos, que têm sua fonte em
Jesus Cristo. A Comunidade é o espaço
do encontro em torno da Palavra, que
gera e alimenta a consciência da frater-
nidade. O precioso desejo de Deus para
seus filhos é que vivamos como irmãos!
É, à luz da força da Palavra, que pode-
mos construir um mundo fraterno, jus-
to, humanizado e cuidado, que seja bom
para todos. É, na Palavra de Deus, que
descobrimos nosso primeiro chamado:
sermos imagem e semelhança Daquele
que nos chamou à vida!
Cantando: Semente pequenina, Pa-
lavra do Senhor, / brotou no chão da
vida e tudo transformou!
6. Puxando a conversa
Agosto / 2022
O que mais nos chamou a atenção,
nos comentários do texto bíblico e do
tema da reunião?
7. Pergunta para o Plenário
SE O SENHOR NOS VISITASSE
AGORA, COMO NOS ENCONTRARIA?
POR QUÊ?
8. Rezar a Palavra de Deus na vida
a) Senhor, que nunca desacreditemos
da força da Palavra de Deus, como fonte
de vida para todos, rezemos:
T: Senhor, fazei-nos semeadores da
vossa Palavra!
b) Senhor, que cada batizado se cons-
cientize de que é um discípulo-missio-
nário, chamado a semear a Palavra de
Deus, com seu testemunho de vida, re-
zemos:
c) Senhor, que saibamos colocar o
nosso coração no valioso tesouro da Pa-
lavra de Deus, e que nossa vida seja cam-
po fértil, onde a Palavra de Deus produ-
za frutos em abundância, rezemos:
d) Senhor, que as Comunidades Ecle-
siais de Base sejam espaços de encontro,
acolhimento e aprofundamento da Pala-
vra de Deus, rezemos:
Outras preces espontâneas, Pai-Nos-
so, Ave-Maria, Glória ao Pai.
9. Compromissos da semana
a) Comprometer-se a presentear al-
guém com uma Bíblia;
b) Organizar os encontros da Sema-
na da Família (de 08 a 14 de agosto): há
neste Roteiro uma proposta de encon-
tro, para cada dia da próxima semana;
c) Ler em casa o texto bíblico da pró-
xima reunião: Mateus 6, 1-4.
10. Encerramento
Avisos; Canto; Bênção final (Página
2); Despedida.
5
 SEMANA DA FAMÍLIA 2022
ESPECIAL “Amor familiar, vocação e caminho de santidade”.
Semana de 08 a 14 de agosto de 2022

1ª REUNIÃO
Proposta em sintonia com o X Encontro Mundial das Famílias, convocado pelo Papa
Francisco, e o XVI Congresso Nacional da Pastoral Familiar, marcado para o final de
agosto, em Governador Celso Ramos, na Arquidiocese de Florianópolis (SC).

1º Dia: “FELIZES OS POBRES EM ESPÍRITO, PORQUE DE-

LES É O REINO DOS CÉUS”.
1. Oração inicial
(Página 02). Aco-
lhida e partilha de
algum fato impor-
tante na vida das
Famílias.
2.Objetivo:
“Queremos en-
tender a pobreza, como possibilidade de
mantermos o espírito livre, diante das
coisas criadas: bens temporais e das pes-
soas; para o caminho da liberdade inte-
rior, que nos faz amar sem reservas. Por
isso, voltemos a escutar Jesus, com todo
o amor e respeito que o Mestre merece.
Permitamos-lhe que nos fustigue com
as suas palavras, que nos desafie, que
nos chame a uma mudança real de vida.
Caso contrário, a santidade não passará
de palavras.”
3. Ler na Bíblia: Mateus 6, 1-4.
CHAVE DE LEITURA: a) Quais as re-
comendações sobre a prática da justiça
e da esmola? b) Qual a recomendação
sobre a oração? c) O que este texto tem a
dizer para a nossa vida em Família?
4. Fazer um momento de parti-
lha espontânea.
5. Preces espontâneas, a partir do
texto bíblico e da partilha. Resposta: Se-
nhor, fazei-nos pobres em espíri-
to, para sermos ricos de Deus!
6. Pai-Nosso – Ave-Maria; e Ora-
ção Final na página 02. Bênção final.

2º Dia: “FELIZES OS MANSOS,

PORQUE POSSUIRÃO A TERRA”.
1. Oração inicial (Página 02). de nós e são um reflexo da presença de
Acolhida, partilha de algum fato impor- Deus” (GeE 7).”
tante na vida das Famílias. 3. Ler na Bíblia: Mateus 11, 28-
2. Objetivo: Assim como nos diz o 30. Chave de Leitura: a) O que Jesus
Papa Francisco: “Gosto de ver a santi- promete neste texto? b) De acordo com
dade, no povo paciente com Deus: nos o texto, por que podemos confiar na
pais, que criam os seus filhos com tanto promessa de Jesus? c) Como aproximar
amor; nos homens e mulheres, que tra- as famílias de Jesus, para que o fardo
balham, a fim de trazer o pão para casa; não fique tão pesado?
nos doentes, nas consagradas idosas, 4. Fazer um momento de parti-
que continuam a sorrir. Nesta constân- lha espontânea.
cia de continuar a caminhar dia após 5. Preces espontâneas, a partir
dia, vejo a santidade da Igreja Militan- do texto bíblico e da partilha. Resposta:
te. Essa é muitas vezes a santidade ‘ao Senhor, fazei-nos mansos e humil-
pé da porta’, daqueles que vivem perto des!
6 Roteiro 485
 6. Pai-Nosso – Ave-Maria; e Ora-
ção Final, na página 02.
3º DIA: “FELIZES OS QUE CHORAM,
PORQUE SERÃO CONSOLADOS”
1. Oração inicial (Página 02).
Acolhida, partilha de algum fato impor-
tante na vida das Famílias.
2. Objetivo: “Mais que falar dos que
choram, desejamos refletir o quanto so-
mos amados por Deus, que não se deixa
vencer em generosidade; por isso, con-
sola-nos, sempre que sentimos aflições.
É importante praticar as obras de mi-
sericórdia com os irmãos, acolhendo-
-os nos seus ‘choros’. Toda vez que nos
tornamos consoladores, a exemplo de
Jesus, estamos oferecendo sacrifícios e
ofertas verdadeiros ao Senhor. ‘Por isso
a misericórdia, pela qual socorremos as
carências alheias é o sacrifício que mais
4º Dia: “FELIZES AS FAMÍLIAS MISERICORDIOSAS, COM
FOME E SEDE DE JUSTIÇA”.
1. Oração inicial (Página 02). Aco-
lhida, partilha de algum fato importante
na vida das Famílias.
2. Objetivo: A participação de to-
dos, na realização do bem comum, im-
plica uma conversão sempre renovada.
A fraude e outros esquemas, pelos quais
alguns escapam das malhas da lei e do
dever social, devem ser firmemente con-
denados por serem contrários à prática
de justiça. Todos nós somos iguais, e se-
remos julgados de acordo com os mes-
mos critérios, no dia do juízo final. Po-
deremos, como cristãos, ser perseguidos
por causa da justiça, e isso deveria ser
causa de felicidade. Deus deseja que fa-
5º Dia: “FELIZES OS MISERICORDIOSOS, PORQUE ENCON-
TRARÃO MISERICÓRDIA”
1. Oração inicial (Página 02). Aco-
lhida, partilha de algum fato importante
Agosto / 2022
Bênção final.
lhe agrada’” (GeE 106).
3. Ler na Bíblia: 2 Coríntios 1,
3-7. Chave de Leitura: a) Para que Deus
nos consola em nossas aflições? b) Que
ligação o texto apresenta entre sacrifício
e consolação? c) Em que esse texto nos
anima na nossa vida em família?
4. Fazer um momento de parti-
lha espontânea.
5. Preces espontâneas, a partir do
texto bíblico e da partilha. Resposta: Se-
nhor, fazei-nos consoladores dos
que choram!
6. Pai-Nosso – Ave-Maria; e Ora-
ção Final, na página 02. Bênção fi-
nal.
çamos a Sua vontade, e sigamos os Seus
mandamentos.
3. Ler na Bíblia: Lucas 11, 42-46.
Chave de Leitura: a) O que Jesus cobra
dos fariseus? b) O que ele cobra do espe-
cialista em leis? c) O que esse texto tem
a dizer para nossas famílias?
4. Fazer um momento de parti-
lha espontânea.
5. Preces espontâneas, a partir do
texto bíblico e da partilha. Resposta: Se-
nhor, fazei-nos justos e pratican-
tes da justiça!
6. Pai-Nosso – Ave-Maria e Ora-
ção final, na página 02. Bênção final.
na vida das Famílias.
2. Objetivo: ‘Felizes os misericor-
7
diosos porque alcançarão misericórdia’,
esta é a promessa de Jesus, para todo
aquele que praticar boas obras, em bene-
fício dos pobres e necessitados, como fez
o bom samaritano. A misericórdia sem-
pre deve prevalecer sobre o julgamento
(Tg 2, 13). Somos chamados a agir com
misericórdia, mesmo diante das incom-
preensões. Só assim cresceremos, na
verdadeira prática da justiça do Reino.
3. Ler na Bíblia: Lucas 10, 25-37.
Chave de Leitura: a) Qual a atitude do
6º Dia: “FELIZES OS PUROS DE CORAÇÃO,
PORQUE VERÃO A DEUS”.
1. Oração inicial (Página 02). Aco-
lhida, partilha de algum fato importante
na vida das Famílias.
2. Objetivo: “Entender, a pureza de
coração, como parte essencial do cami-
nho de santidade, é uma necessidade de
todo cristão. Queremos verificar como
podemos viver essa bem-aventurança,
no cotidiano de nossas vidas, em Famí-
lias e nos ambiente sociais em que esta-
mos inseridos.”
3. Ler na Bíblia: Lucas 6, 43-45.
7º Dia: “BEM-AVENTURADOS OS PACÍFICOS,
PORQUE SERÃO CHAMADOS FILHOS DE DEUS”
1. Oração inicial (Página 02). Aco-
lhida, partilha de algum fato importante
na vida das Famílias.
2. Objetivo: Queremos meditar so-
bre a santidade e como alcançá-la, pro-
movendo a paz com gestos simples de
conversão, no dia a dia. “Gente peque-
na, fazendo coisas pequenas, em luga-
res pouco importantes, conseguem mu-
danças extraordinárias”. Podemos fazer
grandes diferenças por meio de nosso
modo de ser e conviver.
3. Ler na Bíblia: 2 Timóteo 2, 22-
26.
8 Roteiro 485
sacerdote e do levita? b) Qual a atitude
do samaritano? c) Nossas famílias po-
dem ser chamadas de “famílias samari-
tanas”? Em que precisamos melhorar?
4. Fazer um momento de parti-
lha espontânea.
5. Preces espontâneas, a partir
do texto bíblico e da partilha: Resposta:
Senhor, fazei-nos misericordiosos
para com todos!
6. Pai-Nosso – Ave-Maria e Ora-
ção final, na página 02. Bênção final.
Chave de Leitura: a) De acordo com o
texto, como conhecemos uma árvore? b)
Qual a diferença entre o homem bom e o
homem mau? c) Como podemos conhe-
cer nossas famílias?
4. Fazer um momento de parti-
lha espontânea.
5. Preces espontâneas, a partir do
texto bíblico e da partilha: Resposta: Se-
nhor, fazei-nos puros de coração!
6. Pai-Nosso – Ave-Maria e Ora-
ção final, na página 02. Bênção final.
Chave de Leitura: a) De que é preci-
so fugir? b) Como deve ser o discípulo, o
servo do Senhor? c) O que este texto tem
a dizer para as nossas Famílias, hoje?
4. Fazer um momento de parti-
lha espontânea.
5. Preces espontâneas, a partir do
texto bíblico e da partilha: Resposta: Se-
nhor, fazei-nos promotores da paz
e da justiça!
6. Pai-Nosso – Ave-Maria e Ora-
ção final, na página 02. Bênção final.
 Oração e compromisso com a vida
3ªREUNIÃO “Senhor, ensina-nos a rezar!” (Lc 11, 1)
ª REUNIÃO 1. Iniciando
nosso encontro
a) Preparação
do ambiente: Bí-
blia, vela acesa,
sementes, terra
preta, galhos, pedregulhos; imagens de
Maria; b) Acolher fraternalmente a todos;
c) Canto de abertura, hino ao Espírito
Santo ou hino mariano; d) Oração inicial
(Página 02); e) Partilhar algo importante,
acontecido na Semana da Família.
2. Preparando para ouvir a Palavra
Leitor(a) 1: A celebração da Solenida-
de da Assunção de Nossa Senhora se fun-
damenta no dogma da Assunção, definido
pelo Papa Pio XII, em 1º de novembro de
1950, que proclamou Maria como preser-
vada, imune de toda a mancha original; e,
no término da sua vida terrestre, elevada
em corpo e alma à glória celeste. O mais
alto reconhecimento da grandeza e mag-
nitude de Nossa Senhora, proclamado
pelo dogma da Assunção de Maria, convi-
da-nos, conforme a liturgia da solenidade
da Assunção de Nossa Senhora, a olhar
para a Maria bíblica (Lc 1, 39-56), para
que nela percebamos aquelas virtudes
decorrentes do seu “Sim” a Deus, consen-
tindo em colaborar com seu plano de sal-
vação. Maria, escolhida por Deus e “cheia
de graça”, é o solo fértil em que a semente
germinou e produziu o fruto da salvação.
Cantando: Ensina teu povo a rezar, /
Maria, Mãe de Jesus! / Que um dia o teu
povo desperta e, na certa, vai ver a luz! /
Que um dia o teu povo se anima / e cami-
nha, com teu Jesus!
3. Deus nos fala
Ler na Bíblia: Lucas 1, 39-56.
Chave de Leitura:
a) Qual foi a motivação para Maria par-
Agosto / 2022
Semana de 15 a 21 de agosto de 2022
tir, apressadamente, para aquela região
montanhosa de Judá?
b) Como e com quais palavras Isabel
saudou Maria?
c) Quais as razões pelas quais Maria en-
grandece a Deus e n´Ele se alegra?
d) Que caminho a Palavra de Deus per-
corre na vida de Maria?
4. Refletindo um pouco mais
L2: Lucas é considerado o evangelista
do Espírito Santo. No relato da visitação
de Maria à sua prima Isabel, grávida de
João Batista, o Espírito está presente em
toda a cena: no cumprimento da promes-
sa a Zacarias, de que seu filho seria reple-
to do Espírito. Em Isabel, que, ao ouvir a
saudação de Maria, ficou repleta do Es-
pírito. Os personagens da história da sal-
vação são cheios da presença do Espírito.
Ele conduz a história: na manifestação aos
profetas, no anúncio a Maria, no ministé-
rio de Jesus e na vida da comunidade de
fé, a partir de Pentecostes. Maria é cheia
de graça, repleta do Espírito. Possui uma
maneira sensível de acolher a Palavra:
escuta, medita em seu coração e permite
que ela se realize em sua vida: “Faça-se
em mim, segundo a tua Palavra!”.
Cantando: Vem, vem, vem, / Vem,
Espírito Santo de Amor! / Vem a nós, /
traz à Igreja um novo vigor!
5. Comentário do Tema da Reunião
L3: Durante este ano, temos refletido
sobre a disposição do semeador em lançar
a semente, independentemente do tipo de
solo à sua frente. Esta parábola tem a fina-
lidade de animar os discípulos, diante do
fracasso e do insucesso da missão de Je-
sus, na Galileia. Apesar dos aparentes fra-
cassos, haverá frutos. Vamos refletir sobre
o caminho percorrido pela Palavra, a “se-
9
mente”. A partir da mão do semeador, a
semente percorre longo caminho, até pro-
duzir frutos em abundância, como ocor-
reu com Maria. Carregado de expectativa
e de esperança, o caminho da semente
passa pela contemplação, discernimento e
ação. Assim exprime o documento 114, nº
213: “Como preparar a terra da existência,
para que acolha a semente? Quais meios
podem ser oferecidos, na Igreja, para que
a Palavra de Deus seja ouvida, entendida
e acolhida, na vida de seus diversos inter-
locutores?”.
Cantando: Põe a semente na terra,
não será em vão! / Não te preocupes a
colheita, / plantas para o irmão!
L4: O capítulo 6º, do Documento 114
da CNBB aponta os diversos caminhos
(métodos) de contato com a Palavra de
Deus. Entre eles, temos a leitura orante
da Bíblia, a Lectio Divina, a leitura contí-
nua da Escritura, e o método ver-julgar-a-
gir. Cada qual colabora, a seu modo, com
suas riquezas próprias, para aproximar o
homem de Deus, por meio da sua Pala-
vra, a Escritura. Tais métodos de cultivo
da intimidade com a Palavra de Deus não
estão em oposição uns com os outros. São
enriquecimentos que se complementam.
Entre esses métodos, vale ressaltar aquele
utilizado pelas Comunidades Eclesiais de
Base, como os Grupos de Reflexão e Círcu-
los Bíblicos, bem como do método ver-jul-
gar-agir, utilizado em vários documentos
da Igreja, produzindo inúmeros frutos.
Cantando: É feliz quem escuta a Pa-
lavra / e a guarda em seu coração!
L5: O método ver-julgar-agir foi en-
riquecido recentemente com algumas
inspirações do Papa Francisco, rejuve-
nescendo-o. Em lugar das palavras ver-
-julgar-agir, a sugestão do Papa tem sido
ESCUTAR-DISCERNIR-AGIR. Desse
modo, os três passos podem ser expres-
sos: 1º) pela escuta atenta, contempla-se a
realidade, com o olhar de discípulo, olhar
crítico, mas carregado de esperança trans-
formadora; 2º) à luz da Palavra de Deus,
10
realiza-se o discernimento, para acolher
os bons frutos da realidade e julgar as
ações pecaminosas; 3º) no compromisso
com a Palavra e a Realidade, propõem-se
ações transformadoras da realidade, em
vista do Reino de Deus.
Cantando: A Vossa Palavra, Senhor,
/ é sinal de interesse por nós!
6. Puxando a conversa
O que mais nos chamou a atenção, nos
comentários do texto bíblico e do tema da
reunião de hoje?
7. Pergunta para o Plenário
EM NOSSA COMUNIDADE, A PALA-
VRA DE DEUS ESTÁ PERCORRENDO
ESSE CAMINHO: ESCUTA-DISCER-
NIMENTO-AÇÃO? POR QUÊ? O QUE
OCORRE, QUANDO NÃO SE PERCOR-
RE ESSE CAMINHO?
8. Rezar a Palavra de Deus na vida
a) Senhor, fazei de nós pessoas disponí-
veis à semeadura, solos férteis onde a vos-
sa Palavra encontra acolhida, corações e
mentes abertos à escuta, ao discernimen-
to e à ação, rezemos:
T: Fazei-nos, Senhor, instrumentos de
vossa paz!
b) Senhor, a exemplo de Maria, exulte o
nosso coração de alegria, no desarmamen-
to dos soberbos, e na defesa dos humildes
e despojados. Ajudai-nos a construir uma
“Igreja em saída”, rezemos:
c) Senhor, livrai-nos de uma oração va-
zia, orgulhosa, mecânica. Por meio da in-
timidade com a vossa Palavra, impulsio-
nai, cada vez mais, o nosso agir, na linha
do compromisso com a ação transforma-
dora da Igreja na sociedade, rezemos:
Outras preces espontâneas, Pai Nosso,
Ave Maria, Glória ao Pai.
9. Compromissos da semana
a) Ler o capítulo 6º, “A Palavra de Deus:
acolhida e semeadura”, do documento de
Estudos da CNBB, nº 114;
Roteiro 485
 b) Fazer um levantamento, em sua Co-
munidade, dos frutos produzidos por nos-
so encontro com a Palavra de Deus;
c) Ler em casa o texto da próxima reu-
Traçar o caminho da Solidariedade
“Pois todo aquele que se exalta será humilhado, e quem se humilha será
4ª REUNIÃO exaltado” (Lc 14, 11).
1ª REUNIÃO 1. Iniciando
nosso encontro
a) Preparação do
ambiente: Bíblia,
vela acesa e um
avental; b) Acolher
fraternalmente a todos; c) Refrão medi-
tativo e invocação à SSma. Trindade; d)
Oração inicial (Página 02); e) Partilhar os
compromissos da última reunião.
2. Preparando para ouvir a Palavra
Leitor(a) 1: No trecho do Evangelho
que ouviremos hoje, Jesus nos conta uma
parábola sobre a humildade, e o verdadei-
ro comportamento daquele que se coloca
no caminho do seu discipulado. No reina-
do de Deus, é grande aquele que se põe a
serviço do Reino e do próximo, e que não
busca a própria exaltação. Este será convi-
dado para ocupar os primeiros lugares no
Reino. Outra lição deste trecho do Evan-
gelho é sobre a gratuidade: a doação do
que temos e somos, sem nenhum interes-
se de retribuição.
Cantando: Buscai primeiro o Reino
de Deus e a Sua justiça, / E tudo o mais
vos será acrescentado, aleluia, aleluia!
3. Deus nos fala
Ler na Bíblia: Lucas 14, 1.7-14.
Chave de Leitura:
a) O que Jesus observou entre os convi-
dados, na casa do chefe dos fariseus?
b) Qual lugar Jesus nos aconselha a
ocupar?
c) Em nossas Comunidades, há compe-
tição? Em caso positivo, competimos pelo
Agosto / 2022
nião: Lucas 14, 1.7-14.
10. Encerramento
Avisos; Canto; Bênção final (Página 2);
Despedida.
Semana de 22 a 28 de agosto de 2022
quê?
d) Já fizemos a experiência de oferecer
um jantar, uma festa, um momento de
confraternização, somente para convida-
dos que não teriam como nos retribuir?
Partilhe.
4. Refletindo um pouco mais
L2: Sempre há uma grande novidade
nos ensinamentos de Jesus. Com a pará-
bola de hoje, Ele nos ensina que o único
lugar, a ser disputado no Reino de Deus,
deve ser o lugar do “servir”. Quem enten-
de bem os ensinamentos d’Ele entende
que, no reinado de Deus, “ninguém ocupa
os primeiros lugares, nem por direito pró-
prio, nem por cortesia: os primeiros lu-
gares são ocupados pelos que tenham re-
nunciado à maneira humana de pensar, e
se tenham colocado a serviço dos outros”.
Aprender a despojar-se de si mesmo, em
favor do outro, exige acolhimento e aber-
tura à força transformadora da Palavra de
Deus.
Cantando: Toda palavra de vida é
Palavra de Deus! / Toda ação de liberda-
de é a divindade agindo entre nós! / É a
divindade agindo entre nós!
5. Comentário do Tema da Reunião
L3: Neste mês, estamos refletindo o
capítulo sexto do Documento de Estudos
114 da CNBB. Vimos, neste capítulo, que
existem vários caminhos, para a nossa
aproximação da Palavra de Deus: a Lei-
tura Orante, a Leitura Contínua, a Lectio
Divina. À medida que nos aproximamos
da Palavra, que tomamos contato diário
11
com ela, deixando-a enraizar-se em nos-
sa vida, a possibilidade de bons frutos se
torna cada vez mais real. “Quem recebe a
Palavra, além de ser por ela fecundado,
é constituído seu portador e propagador
pelo testemunho de vida e pelo anún-
cio”, pois “a palavra de Deus é operária
que edifica a pessoa e a Comunidade”. A
Palavra de Deus é como a chuva, que cai
do céu e não volta para lá, sem fecundar
a terra (Is 55, 10-11). O acolhimento e co-
nhecimento da Palavra permitem que ela
transforme nossas vidas, e nos coloque a
serviço da transformação da sociedade e
da nossa Casa Comum.
Cantando: É como a chuva que lava,
/ é como o fogo que arrasa! / Tua Pala-
vra é assim: / Não passa por mim, sem
deixar um sinal!
L4: “A Palavra de Deus se oferece [a
nós], por amor e no amor. De outro modo,
ela se reduziria a discurso e reflexão”.
“Logo no início da Sagrada Escritura, ve-
mos uma sucessão de relatos, onde a fra-
ternidade foi quebrada: Caim e Abel; Isaac
e Ismael; Esaú e Jacó; José e seus irmãos,
etc. Podemos concluir que “a fraternidade
esperava por um redentor!” (Doc. 114, n.
237). Jesus restaura e redefine a frater-
nidade, quando nos chama para ser seus
discípulos. Ele nos convida a superarmos
a competição, e a cultivarmos a caridade,
entre nós. É o amor recíproco, entre nós,
que define se somos ou não verdadeiros
discípulos de Jesus. Esse amor recíproco
é gerado, na obediência à Palavra do Mes-
tre; e é ele que traça o caminho da solida-
riedade!
Cantando: Amar como Jesus amou,
/ sonhar como Jesus sonhou, / pensar
como Jesus pensou, / viver como Jesus
viveu! / Sentir o que Jesus sentia, / sorrir
como Jesus sorria, / e ao chegar o fim do
dia, / eu sei que eu dormiria, muito mais
feliz!... (Bis).
L5: Uma das formas de sermos obe-
dientes à Palavra do Mestre, de traçar-
mos o caminho da solidariedade, e con-
12
tribuirmos para a transformação social
é termos discernimento, diante das
notícias que chegam até nós. Somos a so-
ciedade da informação; aliás, do excesso
de informação, e nisso existe um perigo.
O perigo da veiculação das falsas notícias,
das fake news. Sem o discernimento, e a
responsabilidade em divulgarmos somen-
te o que é verdadeiro e o que contribui
para a construção de um mundo melhor,
podemos destruir a vida de uma pessoa,
em particular; ou até de um país inteiro,
com a disseminação de mentiras, que se
apresentam como verdades.
Cantando: Tudo muda se a gente ba-
talhar, / Se a gente não lutar, nada vai
mudar... (Bis).
6. Puxando a conversa
O que mais nos chamou a atenção, nos
comentários do texto bíblico e do tema da
reunião?
7. Pergunta para o Plenário
O NOSSO CONHECIMENTO DA PA-
LAVRA DE DEUS TEM PRODUZIDO
FRUTOS DE SOLIDARIEDADE, DE
TRANSFORMAÇÃO SOCIAL E DE CUI-
DADO COM A NOSSA CASA COMUM?
CITE ALGUNS EXEMPLOS.
8. Rezar a Palavra de Deus na vida
a) Senhor, que tenhamos sempre a Pa-
lavra de Deus, como “lâmpada para os
nossos pés e luz para o nosso caminho”,
rezemos.
T: Senhor, iluminai-nos com a vossa
Palavra!
b) Senhor, que todo discípulo e discípu-
la de Jesus se alimente, diariamente, da
vossa Palavra, pelo contato constante com
a Sagrada Escritura, rezemos.
c) Senhor, que o acolhimento e o enten-
dimento da Palavra de Deus nos levem a
sermos homens e mulheres transforma-
dos, e transformadores do mundo, a fim
de oferecermos mais vida para todos, re-
zemos.
Roteiro 485
 d) Senhor, que como discípulos e dis-
cípulas de Jesus, servidores do Reino,
não sejamos disseminadores de notícias
falsas, que podem destruir a vida de uma
pessoa ou do país, rezemos.
Outras preces espontâneas, Pai Nosso,
Ave Maria, Glória ao Pai.
9. Compromissos da semana
a) Lermos em casa o texto da próximo
A Grande Celebração da Comunidade
PLENÁRIO “O que semeia, semeia a Palavra.” (Mc 4, 14).
Marcar dia e horário favoráveis à participação.
1ª REUNIÃO 1. Acolhida
a) Preparar o
local com antece-
dência: vela ace-
sa, Bíblia, terra,
água, sementes;
b) Fazer uma
acolhida fraterna
e alegre aos participantes; c) Canto inicial,
alegre e festivo; d) Oração inicial (Página
2); e) Relembrar o gesto concreto do últi-
mo Plenário e verificar o que foi feito.
Animador: Quanta alegria, meus ir-
mãos e irmãs, por estarmos aqui reuni-
dos! Deus nos reuniu para fortalecermos a
nossa comunhão com ele e entre nós, por
meio de sua Palavra.
2. Preparando para ouvir a Palavra
Leitor(a) 1: Para semear, é preciso ter
a semente, a terra e a água. Para receber a
semente, a terra precisa estar pronta, as-
sim como o semeador precisa se preparar,
para promover semeadores da Palavra
de Deus. Jesus chamou os discípulos e os
preparou para serem missionários. Ele os
capacitou. Assim, também nós temos que
nos dedicarmos ao aprendizado da Pala-
vra, para podermos semear a Boa Nova.
Uma das formas de catequizar, utilizada
por Jesus, era o uso de parábolas. Hoje,
temos que continuar nos capacitando pe-
Agosto / 2022
Plenário: Marcos 4, 1- 9.
b) Participarmos do Plenário, na Co-
munidade;
c) Comprometer-nos a fazermos a lei-
tura orante e/ou contínua da Palavra de
Deus.
10. Encerramento
Avisos; Canto; Bênção final (Página 2);
Despedida.
los meios disponíveis, porém a mensagem
de libertação é a mesma.
Cantando: Eu vim para escutar / Tua
Palavra, Tua Palavra, / Tua Palavra de
Amor! (Bis).
3. Escuta da Palavra de Deus
Leitura bíblica: Marcos 4, 1- 9.
Chave de Leitura:
a) Onde estava Jesus, quando começou
a ensinar? E a multidão?
b) O que Jesus usava para ensinar?
c) Onde as sementes caíram?
d) Quais os meios que podemos utilizar
hoje, para semear a Palavra?
4. Partilha das reuniões
a) Separar os participantes em quatro
grupos distintos, para que cada grupo
partilhe a resposta de uma das perguntas
do Plenário.
b) Cada grupo explane brevemente as
conclusões da reflexão; e o plenarista faça
um breve apanhado final, com o tema ge-
ral do Roteiro.
5. Gesto concreto
Sugestão: Continuarmos convidando
mais pessoas a participarem dos Grupos
de Reflexão, incentivando divulgando as
Pastorais. Criar outros meios, como: car-
tazes, faixas, divulgação nas missas, etc.
13
6. Preces espontâneas Canto final: Eu sou feliz é na Comu-
Pai nosso, Ave Maria, Glória ao Pai. nidade! / Na Comunidade, eu sou feliz!
(Bis) // Grupo de Reflexão / é fermento,
7. Encerramento
sal e luz, / Fortalece, com a Palavra, / Os
Avisos / Canto / Bênção final (Página
amigos de Jesus!
2). / Café partilhado. / Despedida.

LEITURAS BÍBLICAS PARA O MÊS DE AGOSTO DE 2022

INTENÇÕES DO PAPA FRANCISCO PARA O APOSTOLADO DA ORAÇÃO, NO
MÊS DE AGOSTO: Rezemos para que os pequenos e médios empreendedores, atingidos
fortemente pela crise econômica e social, encontrem os meios necessários para prosseguir
com a própria atividade, a serviço da comunidade onde vivem.
AGOSTO, MÊS VOCACIONAL: O mês de agosto, conforme o costume da Igreja no Brasil,
é dedicado à oração, reflexão e ação, nas Comunidades, sobre o tema das Vocações. Por isso,
lembra-se: 1ª semana: vocação para o ministério ordenado: diáconos, padres e bispos; 2ª
semana: vocação para a vida em família (atenção especial aos pais); 3ª semana: vocação
para a vida consagrada: religiosos(as) e consagrados(as) seculares; 4ª semana: vocação
para os ministérios e serviços na comunidade; Último domingo de agosto: Dia Nacional
do Catequista.
01: Santo Afonso Maria de Ligório: Jr 28, 1-17; Mt 14, 13-21. – 2. Jr 30, 1-2.12-15.18-22;
Mt 14, 22-36. – 3. Jr 31, 1-7; Mt 15,21-28. – 4. São João Maria Vianney: Jr 31, 31-34; Mt 16,
13-23. – 5. Na 2, 1.3; 3, 1-3.6-7; Mt 16, 24-28. – 6. Transfiguração do Senhor: Dn 7, 9-10.13-
14; 2Pd 1, 16-19; Lc 9, 28b-36. – 7. 19º DOMINGO DO TEMPO COMUM: Sb 18, 6-9; Hb 11,
1-2.8-19; Lc 12, 32-48 (Vigilância). – 8. São Domingos: Ez 1, 2-5.24-28c; Mt 17, 22-27. – 9.
Ez 2, 8 – 3, 4; Mt 18, 1-5.10.12-14. – 10. São Lourenço: 2Cor 9, 6-10; Jo 12, 24-26. – 11.
Santa Clara: Ez 12, 1-12; Mt 18, 21 – 19, 1. – 12. Ez 16, 1-15.60.63; Mt 19, 3-12. – 13. Ez 18,
1-10.13b.30-32; Mt 19, 13-15. – 14. 20º DOMINGO DO TEMPO COMUM (Dia dos Pais): Jr
38, 4-6.8-10; Hb 12, 1-4; Lc 12, 49-53 (Não vim trazer a paz, mas a divisão). – 15. Ez 24, 15-
24; Mt 19, 16-22. – 16. Ez 28, 1-10; Mt 19, 23-30. – 17. Ez 34, 1-11; Mt 20, 1-16a. – 18. Ez 36,
23-28; Mt 22, 1-14. – 19. Ez 37, 1-14; Mt 22, 34-40. – 20. São Bernardo: Ez 43, 1-7a; Mt 23,
1-12. – 21. ASSUNÇÃO DE NOSSA SENHORA: Ap 11, 19a.12, 1-6a.10ab; 1Cor 15, 20-27a; Lc
1, 39-56 (Cântico de Maria). – 22. Nossa Senhora Rainha: Is 9, 1-6; Lc 1, 26-38. – 23. Santa
Rosa de Lima: 2Cor 10, 17 – 11, 2; Mt 13, 44-46. – 24. São Bartolomeu, apóstolo: Ap 21, 9b-
14; Jo 1, 45-51. – 25. 1Cor 1, 1-9; Mt 24, 42-51. – 26. 1Cor 1, 17-25; Mt 25, 1-13. – 27. Santa
Mônica: 1Cor 1, 26-31; Mt 25, 14-30. – 28. 22º DOMINGO DO TEMPO COMUM: Eclo 3,
19-21.30-31 (gr: 17-18.20.28-29); Hb 12, 18-19.22-24a; Lc 14, 1.7-14 (Lição de humildade).
– 29. Martírio de São João Batista: Jr 1, 17-19; Mc 6, 17-29. – 30. 1Cor 2, 10b-16; Lc 4, 31-
37. – 31. 1Cor 3, 1-9; Lc 4, 38-44.

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ASSINATURA ANUAL DO “ROTEIRO” PARA OS GRUPOS DE REFLEXÃO

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De 300 a 499 (cada)................................................................................................................ ......R$ 27,50
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De 1.000 a 4.999 (cada).................................................................................................................R$ 22,00

14 Roteiro 485