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Faculdade de Engenharia Civil

Instalações Hidráulicas Prediais

I – SISTEMA PREDIAL DE ÁGUA FRIA (SPAF)


Estação Elevatória

Maria Alice Venturini


1.1 Um prédio de apartamentos tem 20 pavimentos, 4 apartamento
por pavimento, e 3 dormitórios por apartamento. Considere ainda a
existência de um apartamento para o zelador e que não será
permitida a lavagem de automóveis no prédio.

Pede-se:
A) Calcular o consumo diário de água;
B) Dimensionar o ramal predial considerando-o de ferro fundido em
FoFo;
C) Dimensionar o alimentador predial;
D) Dimensionar o hidrômetro mestre, o cavalete e o abrigo.

Considerações: Para efeito de cálculo considerar duas pessoas por


dormitórios e o consumo per capita 250L/hab.dia. 2
Resolução

A) Dimensionamento do consumo diário (CD)


nº apart nº dorm nº hab nºL
CD = nº pav    
pav apart dorm hab  dia

4  apart 3  dorm 2  hab 250L 250L


CD = 20 pav     +(2hab  )
pav apart dorm hab  dia hab  dia
L m3
CD =120500 ou 120,5
dia dia

B) Ramal predial – Tabela da concessionária


3

DRP= 50 mm
C) Dimensionamento do alimentador predial

CD  1dia 
Qmin =
86400  86400 s 
120,5
Qmin = =1,39 10 3m3 /s
86400

A velocidade de escoamento na rede pública de


abastecimento deve variar de 0,60 a 1,0 m/s.
D0,6  1, 457  Qmin

D0,6 1, 457 1, 39 10 3

D0,6 0, 054m 4
D1,0  1,128  Qmin
D1,0  1,128  1, 39  10 3
D1,0  0, 042m
Como o diâmetro do alimentador predial deve estar entre o
seguinte intervalo, ou seja, D1,0 < DAP<D0,6, ou seja o diâmetro comercial
escolhido será de 50mm.

D) Dimensionamento do hidrômetro mestre, o cavalete e do abrigo é


feito por tabela.
O hidrômetro mestre encontrado para atender a edificação é
de até 300 m3/dia.
O diâmetro do cavalete é de 50 mm e a dimensão do abrigo 5

será de 2,0 x 0,90 x0,40.


Tabela de dimensionamento do hidrômetro mestre, o cavalete e o abrigo

Consumo Ramal Predial Hidrômetro Cavalete Abrigo


Provável Diâmetro Consumo Vazão
(m3/dia) até externo (mm) Material provável caracterist. Diâmetro Material Dimensões internas (m)
(m3/dia) (m3/dia) (mm)
até até

5 3 19
8 5 19
16 20 PEAD FoGo PVC 0,85 X 0,65 X 0,30
11 7 25
16 10 25
30 20 PEAD 30 20 38 FoGo 0,85 X 0,65 X 0,30
50 32 PEAD 50 30 50 FoGo 2,00 X 0,90 X 0,40
100 32 PEAD
50 FoFo
300 50 FoGo 2,00 X 0,90 X 0,40
300 50 FoFo
1100 75 FoFo 1100 75 FoGo 2,30 X 1,10 X 0,50
1800 100 FoFo 1800 100 FoFo 3,00 X 1,25 X 0,80
4000 130 FoFo 4000 150 FoFo 3,20 X 1,50 X 0,80
6500 200 FoFo 6500 200 FoFo 3,20 X 1,50 X 0,80 6
1.1 Um prédio de apartamentos tem 20 pavimentos, 4 apartamento
por pavimento, e 3 dormitórios por apartamento. Considere ainda a
existência de um apartamento para o zelador e que não será
permitida a lavagem de automóveis no prédio.

Pede-se:
A) Calcular o consumo diário de água;
B) Dimensionar o ramal predial considerando-o de ferro fundido em
FoFo;
C) Dimensionar o alimentador predial;
D) Dimensionar o hidrômetro mestre, o cavalete e o abrigo.

Considerações: Para efeito de cálculo considerar duas pessoas por


dormitórios e o consumo per capita 250L/hab.dia. 7
Resolução

A) Dimensionamento do consumo diário (CD)


nº apart nº dorm nº hab nºL
CD = nº pav    
pav apart dorm hab  dia

4  apart 3  dorm 2  hab 250L 250L


CD = 20 pav     +(2hab  )
pav apart dorm hab  dia hab  dia
L m3
CD =120500 ou 120,5
dia dia

B) Ramal predial – Tabela da concessionária


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DRP= 50 mm
C) Dimensionamento do alimentador predial

CD  1dia 
Qmin =
86400  86400 s 
120,5
Qmin = =1,39 10 3m3 /s
86400

A velocidade de escoamento na rede pública de


abastecimento deve variar de 0,60 a 1,0 m/s.
D0,6  1, 457  Qmin

D0,6 1, 457 1, 39 10 3

D0,6 0, 054m 9
D1,0  1,128  Qmin
D1,0  1,128  1, 39  10 3
D1,0  0, 042m
Como o diâmetro do alimentador predial deve estar entre o
seguinte intervalo, ou seja, D1,0 < DAP<D0,6, ou seja o diâmetro comercial
escolhido será de 50mm.

D) Dimensionamento do hidrômetro mestre, o cavalete e do abrigo é


feito por tabela.
O hidrômetro mestre encontrado para atender a edificação é
de até 300 m3/dia.
O diâmetro do cavalete é de 50 mm e a dimensão do abrigo 10

será de 2,0 x 0,90 x0,40.


Tabela de dimensionamento do hidrômetro mestre, o cavalete e o abrigo

Consumo Ramal Predial Hidrômetro Cavalete Abrigo


Provável Diâmetro Consumo Vazão
(m3/dia) até externo (mm) Material provável caracterist. Diâmetro Material Dimensões internas (m)
(m3/dia) (m3/dia) (mm)
até até

5 3 19
8 5 19
16 20 PEAD FoGo PVC 0,85 X 0,65 X 0,30
11 7 25
16 10 25
30 20 PEAD 30 20 38 FoGo 0,85 X 0,65 X 0,30
50 32 PEAD 50 30 50 FoGo 2,00 X 0,90 X 0,40
100 32 PEAD
50 FoFo
300 50 FoGo 2,00 X 0,90 X 0,40
300 50 FoFo
1100 75 FoFo 1100 75 FoGo 2,30 X 1,10 X 0,50
1800 100 FoFo 1800 100 FoFo 3,00 X 1,25 X 0,80
4000 130 FoFo 4000 150 FoFo 3,20 X 1,50 X 0,80
6500 200 FoFo 6500 200 FoFo 3,20 X 1,50 X 0,80 11
Instalações Elevatórias

Uma instalação elevatória consiste no bombeamento de água


de um reservatório inferior para um reservatório superior ou para um
reservatório hidropneumático. A NBR 5626/1998 recomenda que, no
caso de grandes reservatórios, o tempo de enchimento pode ser de
até 6 horas dependendo do tipo de edifício. As recomendações são
de 4 horas de funcionamento para prédios de escritórios, 5 horas para
prédios de apartamentos e 6 horas para hospitais e hotéis.
As instalações elevatórias devem possuir no mínimo duas motos-
bomba independentes para garantir o abastecimento de água no
caso de falha de uma das unidades. 12
Estação Elevatória

13
Comprimento equivalente em metros de tubulação de aço galvanizado e
ferro fundido
1 1 2
Bitola (Polegada) 3/4" 1" 2" 3" 4" 5" 6" 8" 10" 12"
1/4" 1/2" 1/2"
Cotov. - Joelho 90º 0,6 0,9 1,1 1,4 1,7 2,0 2,4 3,4 4,3 5,0 6,4 8,0 9,7
Cotov. - Joelho 45º 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,9 1,1 1,4 1,8 2,2 2,9 3,6 4,3
Curva 90º 0,4 0,6 0,7 0,8 1,1 1,3 1,6 2,1 2,6 3,1 4,1 5,2 6,2
Curva 45º 0,2 0,3 0,4 0,4 0,6 0,7 0,9 1,2 1,5 1,8 2,4 2,9 3,5
Tê 90º pass. direta 0,4 0,5 0,7 0,9 1,1 1,3 1,6 1,8 2,9 3,4 4,3 5,2 6,1
Tê 90º saída
1,3 1,6 2,1 2,5 3,2 3,8 4,7 6,2 7,8 9,5 12,2 15,5 18,6
lateral
Reg. gaveta aberto 0,1 0,2 0,2 0,3 0,3 0,4 0,5 0,6 0,8 1,0 1,3 1,6 2,0
Válv. globo aberta 7,0 9,0 12 14 18 21 26 34 43 52 68 86 102
Saída de canaliz. 0,6 0,8 1,0 1,3 1,6 1,9 2,0 3,1 4,0 5,0 6,2 8,0 9,0
Entrada normal 0,2 0,3 0,5 0,6 0,8 0,9 1,1 1,5 1,8 2,4 3,2 4,0 5,2
Entrada de borda 0,6 0,8 1,1 1,2 1,5 1,8 2,4 3,4 4,0 4,6 6,1 7,6 9,2
Válv. pé e crivo 5,6 7,3 10 12 14 17 20 23 30 39 52 65 78 14
Válv. ret. horiz. 1,6 2,1 2,7 3,2 4,2 5,0 6,3 8,4 10 13 17 20 24
Válv ret. vertical 2,4 3,2 4,0 4,8 6,4 8,0 9,7 13 16 19 25 30 38
Para o dimensionamento do diâmetro da tubulação de
recalque, recomenda-se o uso da fórmula de Forschheimmer.

h
DR  1, 3 
4  QR
24

onde:
DR = diâmetro da tubulação de recalque (m);
QR = vazão de recalque (m³/s);
h = número de horas de funcionamento da moto-bomba (horas/dia).

15
Diâmetro da tubulação de sucção (DS): A tubulação de sucção
não é dimensionada. Adota-se simplesmente o diâmetro
comercialmente disponível, imediatamente superior ao diâmetro de
recalque.

Os extravasores, tanto do reservatório superior quanto do


inferior, não precisam ser dimensionados. Deve-se adotar um diâmetro
16
comercial imediatamente superior ao diâmetro da alimentação dos
reservatórios.
A) Dimensionamento do diâmetro de recalque (DR) e sucção para o
funcionamento da bomba trabalhando por 4 horas/dia.

h
DR  1, 3  4  QR
24

4
DR  1, 3  4  1, 39  10 3
24

DR  0, 031m ou 1 1/4" = 0,032m

Adotando a tubulação de recalque em aço galvanizado o


diâmetro nominal de recalque será de 1 1/4”. Já o diâmetro nominal de 17
sucção será de 1 1/2” .
Equação de Fair Whipple – Hsiao

Para tubos rugosos ( tubos de aço carbono, galvanizado ou não).


1,88
Q
J  20,2  105  4 ,88
D
Para tubos lisos ( tubos de plástico, cobre ou liga de cobre).

1,75
Q
J  8, 69  10  4 ,75
5

D
Nas quais:
J= perda de carga unitária, em metros de coluna de água por metro
(mca/m);
Q= vazão em L/s; 18
D= diâmetro da tubulação em mm.
B) Cálculo da altura manométrica
Hman  Hgeom  HS  HR

Desnível geométrico (Hgeom):


Hgeom =3,50+56,0+3,0
Hgeom =62,50 m

C) Cálculo da perda de carga na tubulação de sucção

Singularidades Le (m) LR (m)


1 válvula de pé e crivo (1 1/2”) 12,0 ----
1 tê saída de lado (1 1/2”) 2,5 ---
1 registro de gaveta (1 1/2”) 0,3 ---
 Le 14,8
Comprimento real ---- 4,00 19
Comprimento virtual: Lv=Le+LR 18,8
Perda de carga unitária para tubulação de aço galvanizado.

20, 2  105  Q1,88


JS 
D4,88

20, 2  105  1, 391,88


JS  4 ,88
 0, 0723 mca/m
38,1

Perda de carga na tubulação de sucção será:


HS  J  L V

HS  0, 0723  18, 8  1, 36mca


20
D) Cálculo da perda de carga na linha de recalque pelo caminho
desfavorável.

Singularidades Le (m) LR (m)


1 válvula de retenção pesada (1 1/4”) 4,0 ---
1 registro de gaveta (1 1/4”) 0,2 ---
2 cotovelos de 45°(1 1/4”) 1,0 ---
1 tê saída de lado (1 1/4”) 2,1 ---
4 cotovelos de 90° raio curto (1 1/4”) 4,4 ---
1 saída de canalização de (1 1/4”) 1,0 ---
 Le 12,7
Comprimento real ---- 76,45
Comprimento virtual : Lv=Le+LR 89,15
21
20, 2  105  Q1,88
JR 
D4,88

20, 2  105  1, 391,88


JR   0,1747 mca/m
31, 84,88

Perda de carga total na tubulação de recalque será:


HR  J  L V
HR  0,1747  89,15  15, 57mca

E) Altura manométrica

Hman  Hgeom  HS  HR


Hman  62, 50  1, 36  15, 57
Hman  79, 43mca 22
Família – 3500 rpm

23
Família – 1750 rpm

24
O ponto de funcionamento da bomba, (Q=5,0 m3/h) e Hman= 80,0
mca, das curvas características, obtém-se um rendimento de 25
aproximadamente 18%.
F) Potência da bomba
1000  QR  Hman
PB 
75  
1000  1, 39  10 3  80, 0
PB 
75  0,18
PB  8, 24cv

POTÊNCIA CALCULADA (CV) ACRÉSCIMO (%)


até 2 50
2–5 30
5 – 10 20
10 – 20 15
20 10

G) Determinação potência do motor da bomba: com o valor da potência


obtida anteriormente obtém-se o valor da folga.
PM  PB  folga
26
PM  8, 24  1, 20
PM  9, 89 10,0cv (compra)
Potência do motor da bomba calculada versus obtida graficamente.

PM =9,89cv - calculada anteriormente.

27
PM  7,5 cv - calculada graficamente.
H) Escolha do rotor adequado

Entrando com o par de valores de Hman =80,0 mca; Q= 1,39 L/s ou


5,0 m3/h, obtém-se na família, 25 -200, o valor do rotor da bomba. Neste
caso o valor encontrado é de  195.

I) Verificação de ocorrência de cavitação


Considere a altitude local da instalação igual a 800 m e a
temperatura da água de 22°C.
NPSHD  NPSHR
NPSHD  H0  HV  h  HS

H0 = Pressão atmosférica local , em mca;


Hv= Pressão de vapor do fluído escoado, em metros;
h = Altura de sucção, em metros; 28
HS= Perdas de carga na sucção, em metros.
Tabelas de referências

DADOS DE PRESSÃO ATMOSFÉRICA PARA DETERMINADAS ALTITUDES LOCAIS

Altitudes em relação ao mar


0 150 300 450 600 750 1000 1250 1500 2000
(m)

Pressão atmosférica
(mca) 10,33 10,16 9,98 9,79 9,58 9,35 9,12 8,83 8,64 8,08

29
Admitindo que o sistema encontra-se na altitude de 800 m o valor
interpolado é:
750 9,35
800 X
1000 9,12

750-1000 9,35-9,12
=
750-800 9,35-X

-250 0,23
=
-50 9,35-X

5  (9,35-X)=0,23
30

X=9,304
Admitindo a temperatura de 22° o valor interpolado é de:

20 0,239
22° X
30° 0,433

20  30 0, 239  0, 433

20  22 0, 239  X

10 0,194

2 0, 239  X

5  (0, 239  X)  0,194


31

X  0, 2778
O valor do NPSHR é obtido graficamente.

Para o rotor de 195 o NPSHR é de aproximadamente 1,0.

NPSHD  NPSHR mas


NPSHD  H0  HV  h  HS
NPSHD  9, 304  0, 2778  3, 5  1, 36
32
NPSHD  4, 1662
4,1662 > 1,0  a bomba não irá cavitar.
33
Exercícios propostos

1. Refaça o exemplo anterior utilizando consumo per capita de 300


L/hab.dia.

2. Para a tipologia a seguir faça um comparativo entre o sistema


executado em PVC e aço galvanizado. Justifique sua resposta.
Adotar:
Consumo per capita : 250 L/hab.dia;
Pavimentos: 20
Apartamentos: 4 por pavimento.
Zelador: 1
34
35
Comprimento equivalente em metros de tubulação de PVC

Colável(Diam. 25 32 40 50 60 75 85 110 140 160


mm) 3/4" 1" 1.1/4" 1.1/2" 2" 2.1/2" 3" 4" 5" 6" 200 250 300
Roscável (Bitola)

Joelho 90º 1,2 1,5 2,0 3,2 3,4 3,7 3,9 4,3 4,9 5,4 7,1 8,7 10

Joelho 45º 0,5 0,7 1,0 1,0 1,3 1,7 1,8 1,9 2,4 2,6 3,4 4,2 5,0
Curva 90º 0,5 0,6 0,7 1,2 1,3 1,4 1,5 1,6 1,9 2,1 2,8 3,4 4,0
Curva 45º 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0 1,1 1,2 1,6 1,9 2,3

Tê 90º pass. direta 0,8 0,9 1,5 2,2 2,3 2,4 2,5 2,6 3,3 3,8 4,8 5,9 6,9

Tê 90º saída lateral 2,4 3,1 4,6 7,3 7,6 7,8 8,0 8,3 10 11 14 17 21

Reg. gaveta 0,2 0,3 0,4 0,7 0,8 0,9 0,9 1,0 1,1 1,2 1,6 2,0 2,4
aberto

Válv. globo aberta 11 15 22 36 38 38 40 42 51 57 72 89 106

Saída de canal 0,9 1,3 1,4 3,2 3,3 3,5 3,7 3,9 4,9 5,5 6,9 8,6 10

Entrada normal 0,4 0,5 0,6 1,0 1,5 1,6 2,0 2,2 2,5 2,8 3,8 4,7 5,6

Entrada de borda 1,0 1,2 1,8 2,3 2,8 3,3 3,7 4,0 5,0 5,6 7,2 9,0 11

Válv. pé e crivo 9,5 13 16 18 24 25 27 29 37 43 53 66 78

Válv. ret. horiz. 2,7 3,8 4,9 6,8 7,1 8,2 9,3 10 13 14 18 22 26
36
Válv ret. vertical 4,1 5,8 7,4 9,1 11 13 14 16 19 21 28 34 41
Aquilo que escuto eu esqueço,
Aquilo que vejo eu lembro,
Aquilo que faço eu aprendo.

Confúcio

Somos o que repetidamente fazemos. A


excelência, portanto, não é um efeito, mas
um hábito.

Aristóteles

37
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - NBR 5626/1998


– Instalação predial de água fria.

BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Instalações hidráulicas


prediais. 3 ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2010.

CARVALHO JR., Roberto de. Instalações Prediais Hidráulico-


Sanitárias: Princípios Básicos Para Elaboração de Projetos. Blücher,
2015. 38
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

CREDER, H. Instalações hidráulicas e sanitárias. Rio de Janeiro: LTC,


1974.

MANCINTYRE, A. J. Manual de Instalações Hidráulicas e Sanitárias.


Rio de Janeiro: LTC, 2012.

SALGADO, Júlio Cesar Pereira. Instalação hidráulica residencial: a


prática do dia a dia. São Paulo: Érica, 2013.
39
SANTOS, Sérgio Lopes dos. Bombas & Instalações Hidráulicas. LCTE,
2007.

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