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DE ENERGIA S/A

NORMA ABNT NBR


BRASILEIRA 15992
Primeira edição
22.11.2011

Válida a partir de
22.12.2011
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Correção corrigida
01.02.2013

Redes de distribuição aérea de energia elétrica


com cabos cobertos fixados em espaçadores
para tensões até 36,2 kV
Overhead distribution lines of electrical energy using cables covered with
polymeric material in spacers for voltages up to 36,2 kV

ICS 29.240.01 ISBN 978-85-07-03043-0

Número de referência
ABNT NBR 15992:2011
119 páginas

© ABNT 2011
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Sumário Página

Prefácio ...............................................................................................................................................iv
1 Escopo ................................................................................................................................1
2 Referências normativas .....................................................................................................1
3 Termos e definições ...........................................................................................................2
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4 Requisitos gerais ...............................................................................................................3


5 Espaçadores .......................................................................................................................6
6 Afastamentos mínimos ......................................................................................................8
7 Engastamento de postes .................................................................................................19
8 Estruturas .........................................................................................................................22
9 Instalação de equipamentos ...........................................................................................68
10 Aterramento ......................................................................................................................96
10.1 Aterramento definitivo .....................................................................................................96
10.2 Aterramento temporário ..................................................................................................96
11 Cruzamento aéreo ............................................................................................................97
12 Amarrações e ancoragens ............................................................................................103
12.1 Amarrações para isoladores .........................................................................................103
12.2 Amarrações para espaçadores .....................................................................................105
12.3 Amarração do mensageiro no espaçador ....................................................................106
12.4 Fixação do espaçador losangular no estribo para braço tipo L ................................107
12.5 Ancoragem do cabo de alumínio coberto e do mensageiro ......................................108
12.6 Derivações do cabo de alumínio coberto e do mensageiro .......................................111
13 Conexões e emendas .....................................................................................................112
Anexo A (informativo) Relação de materiais ..................................................................................114
Bibliografia .......................................................................................................................................119

Figuras
Figura 1 – Sinalização aérea diurna...................................................................................................5
Figura 2 – Montagem de para-raios em suporte Z e suporte L .......................................................5
Figura 3 – Transposição de fases ......................................................................................................6
Figura 4 – Sequência de fases em espaçadores ..............................................................................7
Figura 5 – Espaçadores ......................................................................................................................7
Figura 6 – Afastamentos mínimos – Estrutura ...............................................................................11
Figura 7 – Afastamentos mínimos – Condutores e edificações ...................................................12
Figura 8 – Afastamentos mínimos – Circuitos diferentes .............................................................15
Figura 9 – Afastamentos mínimos – Condutor ao solo .................................................................18
Figura 10 – Engastamento de poste – Fundação normal ..............................................................19
Figura 11 – Engastamento de poste – Detalhes da fundação .......................................................20
Figura 12 – Estruturas básicas – Simbologia .................................................................................22
Figura 13 – Estrutura CE1 – Poste de concreto de seção circular ...............................................23
Figura 14 – Estrutura CE1 – Poste de concreto de seção DT ou de madeira ..............................24

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Figura 15 – Estrutura CE1A – Poste de concreto de seção circular.............................................25


Figura 16 – Estrutura CE1A – Poste de concreto de seção DT ou de madeira ...........................26
Figura 17 – Estrutura CE2 – Poste de concreto de seção circular ...............................................27
Figura 18 – Estrutura CE2 – Poste de concreto de seção DT ou de madeira ..............................28
Figura 19 – Estrutura CE2 com suporte horizontal – Poste de concreto de seção circular ......30
Figura 20 – Estrutura CE2 com suporte horizontal – Poste de concreto de seção DT
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ou de madeira ................................................................................................................31
Figura 21 – Estrutura CE3 – Poste de concreto de seção circular ...............................................33
Figura 22 – Estrutura CE3 – Poste de concreto de seção DT ou de madeira ..............................34
Figura 23 – Estrutura CE3 com perfil U – Poste de concreto de seção circular .........................35
Figura 24 – Estrutura CE3 com perfil U – Poste de concreto de seção DT ou de madeira ........36
Figura 25 – Estrutura CE4 – Poste de concreto de seção circular ...............................................37
Figura 26 – Estrutura CE4 – Poste de concreto de seção DT ou de madeira ..............................38
Figura 27 – Estrutura CE4 com perfil U – Poste de concreto de seção circular .........................40
Figura 28 – Estrutura CE4 com perfil U – Poste de concreto de seção DT ou de madeira ........41
Figura 29 – Estrutura CE3-CE3 – Poste de concreto de seção circular .......................................42
Figura 30 – Estrutura CE3-CE3 – Poste de concreto de seção DT ou de madeira ......................43
Figura 31 – Estrutura CE3-CE3 com perfil U – Poste de concreto de seção circular .................45
Figura 32 – Estrutura CE3-CE3 com perfil U – Poste de concreto de seção DT ou de madeira ..46
Figura 33 – Estrutura CE2.CE3 – Poste de concreto de seção circular .......................................47
Figura 34 – Estrutura CE2.CE3 – Poste de concreto de seção DT ou de madeira ......................48
Figura 35 – Estrutura CE2.3 – Poste de concreto de seção circular ............................................49
Figura 36 – Estrutura CE2.3 – Poste de concreto de seção DT ou de madeira ...........................50
Figura 37 – Estrutura CE2-CE3 com suporte horizontal e perfil U – Poste de concreto
de seção circular ...........................................................................................................52
Figura 38 – Estrutura CE2-CE3 com suporte horizontal e perfil U – Poste de concreto
de seção DT ou de madeira ..........................................................................................53
Figura 39 – Estrutura CE2-CE3 CF – Poste de concreto de seção circular .................................54
Figura 40 – Estrutura CE2-CE3 CF – Poste de concreto de seção DT ou de madeira ................55
Figura 41 – Estrutura CE2-N2 CF – Poste de concreto de seção circular....................................57
Figura 42 – Estrutura CE2-N2 CF – Poste de concreto de seção DT ou de madeira ..................58
Figura 43 – Estrutura CE2-N3 CF – Poste de concreto de seção circular....................................60
Figura 44 – Estrutura CE2-N3 CF – Poste de concreto de seção DT ou de madeira ..................61
Figura 45 – Estrutura CE3.N3 PR – Poste de concreto de seção circular ...................................63
Figura 46 – Estrutura CE3.N3 PR – Poste de concreto de seção DT ou de madeira ..................64
Figura 47 – Estrutura CE3.N3 SU – Poste de concreto de seção circular....................................66
Figura 48 – Estrutura CE3.N3 SU – Poste de concreto de seção DT ou de madeira ..................67
Figura 49 – Estrutura CE2 PR – Poste de concreto de seção circular .........................................69
Figura 50 – Estrutura CE2 PR – Poste de concreto de seção DT ou de madeira ........................70
Figura 51 – Estrutura CE3 PR – Poste de concreto de seção circular .........................................72
Figura 52 – Estrutura CE3 PR – Poste de concreto de seção DT ou de madeira ........................73
Figura 53 – Estrutura CE4 CF com perfil U – Poste de concreto de seção circular....................75
Figura 54 – Estrutura CE4 CF com perfil U – Poste de concreto de seção DT ou de madeira ..76

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Figura 55 – Estrutura CE4 SU (posição horizontal) – Poste de concreto de seção circular ......77
Figura 56 – Estrutura CE4 SU (posição horizontal) – Poste de concreto de seção DT
ou de madeira ................................................................................................................78
Figura 57 – Estrutura CE4 SU (1º nível) – Poste de concreto de seção circular .........................80
Figura 58 – Estrutura CE4 SU (1º nível) – Poste de concreto de seção DT ou de madeira ........81
Figura 59 – Estrutura CE2 TR (2º nível) – Poste de concreto de seção circular ..........................82
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Figura 60 – Estrutura CE2 TR (2º nível) – Poste de concreto de seção DT ou de madeira.........83


Figura 61 – Estrutura CE2 TR (1º nível) – Poste de concreto de seção circular ..........................85
Figura 62 – Estrutura CE2 TR (1º nível) – Poste de concreto de seção DT ou de madeira.........86
Figura 63 – Estrutura CE3 TR – Poste de concreto de seção circular ..........................................88
Figura 64 – Estrutura CE3 TR – Poste de concreto de seção DT ou de madeira.........................89
Figura 65 – Estrutura CE2 TR AP – Poste de concreto de seção circular ....................................91
Figura 66 – Estrutura CE2 TR AP – Poste de concreto de seção DT ou de madeira...................92
Figura 67 – Estrutura CE3 TR AP – Poste de concreto de seção circular ....................................94
Figura 68 – Estrutura CE3 TR AP – Poste de concreto de seção DT ou de madeira...................95
Figura 69 – Afastamento mínimo entre estribos ............................................................................97
Figura 70 – Cruzamento aéreo – Rede compacta × rede compacta .............................................98
Figura 71 – Cruzamento aéreo – Cabo coberto ..............................................................................99
Figura 72 – Cruzamento aéreo – Mensageiro ...............................................................................100
Figura 73 – Cruzamento aéreo – Rede compacta × rede compacta (alternativa) ......................101
Figura 74 – Cruzamento aéreo – Rede compacta × rede convencional (com condutores nus) ..102
Figura 75 – Amarrações e ancoragens – Isolador polimérico tipo pino – Com anel
de amarração no topo .................................................................................................103
Figura 76 – Amarrações e ancoragens – Isolador polimérico tipo pino polimérico –
Com anel de amarração na lateral .............................................................................103
Figura 77 – Amarrações e ancoragens – Amarração no topo do isolador tipo pino
polimérico – Com fio de alumínio coberto ................................................................103
Figura 78 – Amarrações e ancoragens – Isolador tipo pino polimérico – Com fio de alumínio
coberto ..........................................................................................................................104
Figura 79 – Amarrações e ancoragens – Espaçadores – Com anel de amarração...................105
Figura 80 – Amarrações e ancoragens – Espaçadores – Com fio de alumínio coberto...........105
Figura 81 – Amarrações e ancoragens – Espaçadores – Com travas integradas.....................106
Figura 82 – Amarrações e ancoragens – Mensageiro – Espaçadores – Com laço
pré-formado metálico ..................................................................................................106
Figura 83 – Amarrações e ancoragens – Mensageiro – Espaçadores – Com anel
de amarração ...............................................................................................................106
Figura 84 – Amarrações e ancoragens – Mensageiro – Espaçadores – Com fio
de alumínio nu .............................................................................................................107
Figura 85 – Amarrações e ancoragens – Espaçador losangular – Com anel de amarração ...107
Figura 86 – Amarrações e ancoragens – Espaçador losangular – Com fio de alumínio
coberto .........................................................................................................................108
Figura 87 – Amarrações e ancoragens – Espaçador losangular – Com travas integradas .....108

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Figura 88 – Amarrações e ancoragens – Ancoragem simples – Grampo de ancoragem –


Cabo de alumínio coberto ..........................................................................................108
Figura 89 – Amarrações e ancoragens – Ancoragem simples – Alça pré-formada
de distribuição – Cabo de alumínio coberto .............................................................109
Figura 90 – Amarrações e ancoragens – Ancoragem simples – Cabo mensageiro .................109
Figura 91 – Amarrações e ancoragens – Ancoragem dupla – Grampo de ancoragem –
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Cabo de alumínio coberto ..........................................................................................109


Figura 92 – Amarrações e ancoragens – Ancoragem dupla – Alça pré-formada de distribuição
– Cabo de alumínio coberto ........................................................................................110
Figura 93 – Amarrações e ancoragens – Ancoragem dupla – Cabo mensageiro .....................110
Figura 94 – Amarrações e ancoragens – Derivações – Cabo de alumínio coberto ..................111
Figura 95 – Amarrações e ancoragens – Derivações – Cabo mensageiro ................................111
Figura 96 – Amarrações e ancoragens – Cordoalha auxiliar – Cabo mensageiro ....................111
Figura 97 – Amarrações e ancoragem – Derivação – Cabo mensageiro passante ...................111
Figura 98 – Amarrações e ancoragem – Conexão e emenda dos cabos ...................................112
Figura 99 – Amarrações e ancoragem – Ponta de cabos ............................................................112
Figura 100 – Conexões – Conector derivação de linha viva .......................................................113

Tabelas
Tabela 1 – Quantidades mínima de isoladores .................................................................................6
Tabela 2 – Afastamento do primeiro espaçador ...............................................................................7
Tabela 3 – Quantidade de espaçador ................................................................................................8
Tabela 4 – Entre condutores de circuitos diferentes .......................................................................9
Tabela 5 – Entre os condutores e o solo ...........................................................................................9
Tabela 6 – Distância mínima das partes energizadas à fase ou à terra em pontos fixos ...........10
Tabela 7 – Resistência de engasgamento de postes .....................................................................21
Tabela A.1 – Relação de materiais .................................................................................................114

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ABNT NBR 15992:2011

Prefácio

A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Foro Nacional de Normalização. As Normas


Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos
de Normalização Setorial (ABNT/ONS) e das Comissões de Estudo Especiais (ABNT/CEE), são
elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos,
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delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros).

Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras da Diretiva ABNT, Parte 2.

A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) chama atenção para a possibilidade de que
alguns dos elementos deste documento podem ser objeto de direito de patente. A ABNT não deve ser
considerada responsável pela identificação de quaisquer direitos de patentes.

A ABNT NBR 15992 foi elaborada no Comitê Brasileiro de Eletricidade (ABNT/CB-03), pela Comis-
são de Estudo de Estruturas para Redes de Distribuição Aérea (CE-03:513.01). O Projeto circulou
em Consulta Nacional conforme Edital nº 06, de 10.06.2011 a 08.08.2011, com o número de Projeto
03:513.01-005.

Esta versão corrigida da ABNT NBR 15992:2011 incorpora a Errata 1 de 01.02.2013.

O Escopo desta Norma Brasileira em inglês é o seguinte:

Scope
This Standard applies to assemblying three-phase overhead distribution lines using cables covered
with polymeric material in spacers for voltages up to 36,2 kV.

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NORMA BRASILEIRA ABNT NBR 15992:2011

Redes de distribuição aérea de energia elétrica com cabos cobertos


fixados em espaçadores para tensões até 36,2 kV

1 Escopo
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Esta Norma padroniza as estruturas para redes trifásicas de distribuição aérea de energia elétrica
com cabos cobertos fixados em espaçadores para tensões até 36,2 kV.

2 Referências normativas
Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento. Para refe-
rências datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas, aplicam-se
as edições mais recentes do referido documento (incluindo emendas).

ABNT NBR 5460, Sistemas elétricos de potência

ABNT NBR 5472, Isoladores e buchas para eletrotécnica

ABNT NBR 6535, Sinalização de linhas aéreas de transmissão de energia elétrica com vista à segu-
rança da inspeção aérea

ABNT NBR 6547, Ferragem de linha aérea – Terminologia

ABNT NBR 7276, Sinalização de advertência em linhas aéreas de transmissão de energia elétrica –
Procedimento

ABNT NBR 8451, Postes de concreto armado para redes de distribuição de energia elétrica –
Especificação

ABNT NBR 8452, Postes de concreto armado para redes de distribuição de energia elétrica –
Padronização

ABNT NBR 8453, Cruzeta de concreto armado para redes de distribuição de energia elétrica –
Especificação

ABNT NBR 8454, Cruzeta de concreto armado para redes de distribuição de energia elétrica –
Dimensões – Padronização

ABNT NBR 8456, Postes de eucalipto preservado para redes de distribuição de energia elétrica –
Especificação

ABNT NBR 8457, Postes de eucalipto preservado para redes de distribuição de energia elétrica –
Dimensões – Padronização

ABNT NBR 8458, Cruzetas de madeira para redes de distribuição de energia elétrica – Especificação

ABNT NBR 8459, Cruzetas de madeira – Dimensões

ABNT NBR 15237, Esfera de sinalização diurna para linhas aéreas de transmissão de energia elé-
trica – Especificação

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ABNT NBR 15992:2011

ABNT NBR 15238, Sistema de sinalização para linhas aéreas de transmissão de energia elétrica

ABNT NBR 15688, Redes de distribuição aérea de energia elétrica com condutores nus

ABNT IEC/TR 60815, Guia para seleção de isoladores sob condições de poluição
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3 Termos e definições
Para os efeitos deste documento, aplicam-se os termos e definições das ABNT NBR 5460,
ABNT NBR 5472, ABNT NBR 6547 e ABNT NBR 15688 e os seguintes.

3.1
cabo mensageiro
cabo utilizado para sustentação dos espaçadores bem como para proteção elétrica e mecânica
da rede compacta

3.2
cordoalha auxiliar
cabo fixado ao mensageiro, utilizado para sustentação dos espaçadores losangulares, atenuando
o ângulo entre o cabo mensageiro e os cabos cobertos

3.3
estrutura CE1
estrutura com braço tipo L

3.4
estrutura CE1A
estrutura com braço tipo L, estribo para braço tipo L, espaçador losangular e braço antibalanço

3.5
estrutura CE2
estrutura com braço tipo C, suporte horizontal ou braço afastador horizontal e isolador polimérico
tipo pino

3.6
estrutura CE3
estrutura com braço tipo C ou perfil U e isolador de ancoragem

3.7
estrutura CE4
estrutura com braço tipo C ou perfil U, isolador de ancoragem e isolador polimérico tipo pino

3.8
fio de alumínio coberto
fio de alumínio utilizado para amarração do cabo coberto ao espaçador e ao isolador polimérico
tipo pino

3.9
rede compacta
rede de distribuição aérea de energia elétrica com cabos cobertos fixados em espaçadores sustenta-
dos por cabo mensageiro, apresentando uma configuração compacta

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3.10
tensão máxima do sistema (U)
máximo valor de tensão de operação que ocorre sob condições normais de operação em qualquer
tempo e em qualquer ponto do sistema

4 Requisitos gerais
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4.1 A rede compacta deve ser tratada como rede primária nua para todos os aspectos de segurança
que envolvam construção, operação e manutenção. Portanto, seus condutores e acessórios não po-
dem ser tocados enquanto a rede não estiver desligada e corretamente aterrada, exceto na condição
de linha viva, sob pena de colocar em risco a segurança dos envolvidos na tarefa e terceiros.

4.2 O neutro é apresentado em linhas tracejadas nas estruturas primárias, não constando na lista
de materiais as quantidades dos itens correspondentes à sua utilização.

4.3 As figuras apresentadas nesta Norma são orientativas. Na montagem das estruturas deve-se
utilizar os materiais ou os equipamentos de acordo com a tensão da rede a ser construída.

4.4 Não constam na lista de materiais as quantidades correspondentes às amarrações e estruturas


indicadas como alternativas.

4.5 Na codificação (designação) das estruturas de rede compacta devem ser adotadas as regras
descritas em 4.5.1 a 4.5.5:

4.5.1 Estruturas básicas: indicar a sigla CE (compacta em espaçadores) seguida do número 1


(com braço tipo L), 2 (com isolador polimérico tipo pino), 3 (uma ancoragem de rede) ou 4 (duas an-
coragens de rede). Exemplo: CE1. Observamos que existe, a princípio, uma exceção que é a estrutura
CE1A (com braço antibalanço).

4.5.2 Estruturas montadas em níveis diferentes: indicar as montagens separadas por traço, na
seguinte ordem, 1º nível, 2º nível. Exemplo: CE2.N2.

4.5.3 Estruturas montadas no mesmo nível e do mesmo lado: indicar somente a primeira monta-
gem com a sigla CE e separar os números com um ponto. Exemplo: CE2.3.

4.5.4 Estruturas montadas no mesmo nível e em lados opostos: indicar as duas montagens com
a sigla CE e separá-las com um ponto. Exemplo CE2.CE3.

4.5.5 Estruturas com chave-fusível (CF), seccionador unipolar (SU), transformador (TR), transfor-
mador autoprotegido (TR AP) e para-raios (PR), indicar após a montagem a sigla do equipamento
separada por um espaço. Exemplo: CE3 TR.

4.6 A rede compacta não pode ser utilizada em regiões com níveis de poluição pesado ou muito
pesado, definidos na ABNT IEC/TR 60815.

4.7 As montagens apresentadas nesta Norma são aquelas mais comumente projetadas. Entre-
tanto, outros arranjos podem ser construídos, desde que observadas as distâncias mínimas indicadas
na Seção 6.

4.8 Quando utilizadas, as cruzetas devem ser aquelas especificadas nas ABNT NBR 8453,
ABNT NBR 8454, ABNT NBR 8458 e ABNT NBR 8459.

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ABNT NBR 15992:2011

4.9 A rede secundária isolada (RSI) é fixada na faixa compreendida entre o neutro e o controle
da rede secundária nua, obedecidos os afastamentos da Figura 6.

4.10 Nas redes compactas recomenda-se a utilização do isolador composto tipo bastão e do isolador
polimérico tipo pino.

4.11 As distâncias dos condutores ao solo referem-se às alturas mínimas nas condições de flecha
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máxima, conforme Figura 9.

4.12 Recomenda-se aterrar o cabo mensageiro nas estruturas de final de rede, a cada 300 m no
máximo ao longo da rede compacta e em estruturas com equipamentos. Em áreas rurais, há neces-
sidade de separação entre aterramento do cabo mensageiro e aterramento de neutro, conforme indi-
cado na ABNT NBR 15688.

4.13 A utilização de arruelas tem como objetivo evitar que a cabeça do parafuso ou porca entre
em contato com o material não metálico.

4.14 Em rede urbana, recomenda-se que o vão máximo seja de 40 m. Em rede urbana ou rural,
podem ser projetados vãos maiores mediante análise específica.

4.15 Os estais de âncora não podem ser utilizados em redes urbanas.

4.16 Os estais devem ser normalmente interligados ao cabo mensageiro e aterrados, conforme 4.12.

4.17 Os circuitos múltiplos podem ser instalados em níveis ou em ambos os lados do poste, obede-
cendo-se aos afastamentos mínimos previstos na Figura 6.

4.18 Os ângulos máximos indicados nas estruturas são os mesmos do CODI-21.11; porém, podem
ser alterados de acordo com estudos específicos de cada empresa.

4.19 A estrutura CE1A pode ser utilizada alternadamente, em tangente, com estruturas CE1. É reco-
mendável utilizá-la no máximo a cada 200 m de rede, aproximadamente, com vãos em tangência, de
modo a evitar que vibrações dos condutores venham a contribuir para a fadiga dos pontos de conexão.

4.20 É recomendável projetar estrutura CE4 a cada 500 m de rede, no máximo, visando assegurar
maior confiabilidade ao projeto mecânico da rede, além de facilitar a construção e eventual substitui-
ção de condutores.

4.21 Qualquer trabalho em redes de distribuição de energia elétrica com cabos cobertos em espaça-
dores deve atender a legislação vigente (ver bibliografia [14]).

4.22 A sinalização de redes de distribuição é feita em conformidade com os procedimentos adotados


para linhas de transmissão, de acordo com as ABNT NBR 6535, ABNT NBR 7276, ABNT NBR 15237
e ABNT NBR 15238 e Figura 1.

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Dimensões em milímetros

300
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NOTA Recomenda-se que seja previsto, em uma das estruturas de ancoragem, o aterramento da cordo-
alha utilizada para instalação da esfera de sinalização.

Figura 1 – Sinalização aérea diurna

4.23 Para garantir os afastamentos mínimos fase-terra do jampe entre os terminais da chave-fusível
e do para-raios com as partes aterradas, estabelecidos na Tabela 6, o suporte para fixação do para-
raios pode ser instalado na posição invertida, conforme Figura 2.

Figura 2 – Montagem de para-raios em suporte Z e suporte L

4.24 Na fixação da alça pré-formada de distribuição ou grampo de ancoragem ao isolador compos-


to tipo bastão, a manilha-sapatilha pode ser substituída pela sapatilha. Neste caso, o engate olhal
do isolador deve possuir diâmetro mínimo de 22 mm.

4.25 A estrutura CE1A pode ser montada com ângulos até 15°, desde que seja utilizada na monta-
gem a cordoalha auxiliar conforme Figura 96.

4.26 As quantidades mínimas de isoladores aplicadas em estruturas de ancoragem para redes


convencionais, conforme a tensão, estão indicadas na Tabela 1.

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Tabela 1 – Quantidades mínima de isoladores

Tensão U Isolador tipo disco


kV (vidro ou porcelana)
U ≤ 15 2
15 < U ≤ 36,2 3
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5 Espaçadores
5.1 Para que a sequência de fases seja mantida nos espaçadores ao longo da rede, é importante
que a fase instalada no lado do poste permaneça sempre nesta posição. No caso de necessidade de
mudança de traçado da rede (interferência com construção civil, mudança de poste para o outro lado
da rua etc.), devem ser feitas transposições das fases A e C, conforme Figura 3.

M
A ou C
C ou A
M
A ou C
B
C ou A B M
A ou C
C ou A
B
M
A ou C
C ou A
B M
C ou A
A ou C
B
M
Ver detalhe C ou A
A ou C
B

M
A ou C

C ou A

B M
C ou A
A ou C
B

Detalhe

Figura 3 – Transposição de fases

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5.2 A fase B deve ser instalada obrigatoriamente no berço inferior do espaçador losangular
ou do espaçador vertical trifásico, de acordo com a Figura 4.

Cabo mensagei
Cabo mensageiro
Fase A ou C
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Fase C ou A Fase A ou C
Fase C ou A
Lado do
poste Fase B

Fase B

Figura 4 – Sequência de fases em espaçadores


5.3 O afastamento entre o primeiro espaçador e a estrutura deve obedecer à Tabela 2.

Tabela 2 – Afastamento do primeiro espaçador

Estrutura Afastamento
mm
CE1 (tangente) 1 000
CE1A (com braço antibalanço) 7 000 a 10 000
Demais estruturas 12 000

5.4 O afastamento entre os espaçadores ao longo do vão pode variar de 7 000 mm a 10 000 mm,
conforme Figura 5. A Tabela 3 apresenta a quantidade de espaçadores considerando o afastamento
máximo de 10 000 mm entre espaçadores.
Dimensões em milímetros

12 000 7 000 a 10 000 7 000 a 10 000 1 000 (mín.) 1 000 (mín.)

Figura 5 – Espaçadores

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Tabela 3 – Quantidade de espaçador

Espaçadores Espaçadores
Vão Entre CE1A Vão
m Entre CE1 e CE1 e qualquer outra m Entre CE1A e CE1A
estrutura
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Até 22 3 1 Até 21 2
23 a 32 4 2 22 a 31 3
33 a 42 5 3 32 a 41 4

Espaçadores Espaçadores
Vão Vão
Entre duas estruturas
m Entre CE1 e qualquer outra estrutura m quaisquer (CE2/CE2,
(CE2, CE3, CE4, equipamentos etc.)
CE3/CE3 etc.)
Até 23 2 Até 24 1
24 a 33 3 25 a 34 2
34 a 43 4 35 a 44 3
NOTA Para vãos superiores aos indicados, recomenda-se que a quantidade de espaçadores seja cal-
culada utilizando-se a regra definida na Tabela 2.

5.5 Em saídas de subestações com elevados níveis de curto-circuito, recomenda-se que sejam uti-
lizadas amarrações entre o cabo e o espaçador que tenham desempenho mecânico adequado para
suportar os esforços eletrodinâmicos ou que sejam instalados espaçadores em intervalos menores
que o estabelecido na Tabela 2 e Figura 5.

6 Afastamentos mínimos
6.1 Os cabos cobertos devem ser considerados condutores nus no que se refere a todos os afasta-
mentos mínimos já padronizados para redes primárias nuas, para garantir a segurança de pessoas,
conforme Figuras 6 a 9.

6.2 Os afastamentos mínimos que constam nas Tabelas 4 a 6 e nas Figuras 6 a 9 são sempre rela-
tivos às partes energizadas e não ao ponto de fixação.

6.3 Quando não forem informados os afastamentos mínimos para 24,2 kV, devem ser adotados
os definidos para 36,2 kV.

6.4 Os afastamentos mínimos, indicados nas Tabelas 4 a 6 e nas Figuras 6 a 9, podem ser aumen-
tados, convenientemente, dependendo das condições de operação e manutenção da rede.

6.5 A largura da faixa de segurança para redes de distribuição rurais é no mínimo 15 m, distribuídos
em 7,5 m de cada lado em relação ao eixo da rede, permitindo-se apenas o plantio de culturas rastei-
ras e vedando-se a construção de edificações e assemelhados na referida faixa, atendendo-se assim
aos requisitos de segurança de pessoas e bens.

6.6 Os cabos cobertos permitem eventuais toques de galhos de árvores, porém, não podem ocorrer
contatos permanentes das árvores com os condutores, a fim de se evitar a perfuração da cobertura.

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6.7 Não são permitidas construções civis sob as redes de distribuição. Em área rural, devem ser obe-
decidos os valores da faixa de segurança, e na área urbana, as situações apresentadas na Figura 7.

6.8 Nos casos de construção de circuitos múltiplos devem ser observados os afastamentos mínimos
definidos para um mesmo circuito e entre circuitos diferentes, bem como os afastamentos mínimos de
segurança para trabalhos em redes elétricas de acordo com as legislações em vigor e a metodologia
adotada em cada empresa.
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6.9 Os afastamentos entre condutores do mesmo circuito ou de circuitos diferentes, inclusive con-
dutores aterrados, devem respeitar os afastamentos mínimos estabelecidos na Tabela 4, Figura 6
e Figura 8. Os afastamentos podem ser aumentados conforme os procedimentos operacionais de
cada empresa.

Tabela 4 – Entre condutores de circuitos diferentes

Afastamento mínimo
mm
Tensão U
Tensão U
kV
kV
(circuito superior)
(circuito inferior)
U≤1 1 < U ≤ 15 15 < U ≤ 36,2
Comunicação 600 1 500 1 800
U≤1 600 800 1 000
1 < U ≤ 15 − NOTA 2 NOTA 2
15 < U ≤ 36,2 − − NOTA 2
NOTA 1 As distâncias apresentadas para circuitos com tensão inferior a
1 kV referem-se a redes com condutores nus.
NOTA 2 Os afastamentos mínimos horizontais e verticais entre circuitos são
apresentados na Figura 6.

Tabela 5 – Entre os condutores e o solo

Afastamento mínimo
mm
Tensão U
Natureza do logradouro
kV
Comunicação
U≤1 1 < U ≤ 36,2
e cabos aterrados
Vias exclusivas de pedestre em áreas rurais 3 000 4 500 5 500
Vias exclusivas de pedestre em áreas urbanas 3 000 3 500 5 500
Locais acessíveis ao trânsito de veículos
4 500 4 500 6 000
em áreas rurais

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Tabela 5 (continuação)

Afastamento mínimo
mm
Tensão U
Natureza do logradouro
kV
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Comunicação
U≤1 1 < U ≤ 36,2
e cabos aterrados
Locais acessíveis ao trânsito de máquinas
6 000 6 000 6 000
e equipamentos agrícolas em áreas rurais
Ruas e avenidas 5 000 5 500 6 000
Entradas de prédios e demais locais de uso
4 500 4 500 6 000
restrito a veículos
Rodovias federais 7 000 7 000 7 000
Ferrovias não eletrificadas e não eletrificáveis 6 000 6 000 9 000
NOTA 1 Em ferrovias eletrificadas ou eletrificáveis, a distância mínima do condutor ao boleto dos trilhos
é de 12 m para tensões até 36,2 kV, conforme ABNT NBR 14165.
NOTA 2 Para tensões superiores a 36,2 kV, consultar a ABNT NBR 5422.
NOTA 3 Em rodovias estaduais, recomenda-se que a distância mínima do condutor ao solo atenda à
legislação específica do órgão estadual. Na falta de regulamentação estadual, obedecer aos valores da
Tabela 5.

Tabela 6 – Distância mínima das partes energizadas à fase ou à terra em pontos fixos

Tensão suportável Afastamento mínimo


Tensão U nominal sob impulso mm
kV atmosférico Fase-fase Fase-terra
kV (Valor x) (Valor y)
95 140 130
15
110 170 150
125 190 170
24,2
150 230 200
150 230 200
36,2 170 270 230
200 298 253

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Dimensões em milímetros

100 mín.
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c
x y

e
Faixa de fixação

Neutro
Fase A
RSI

Fase B
100 mín.

Fase C
600

Faixa de
ocupação Comunicação
500 máx.

f
Calçada
Rua

d
k

Figura 6 – Afastamentos mínimos – Estrutura

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Afastamentos mínimos
mm

b c
Tensão k ≤ 2 500 k > 2 500
kV kV e
kV
15 36,2 15 36,2 d f d f
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15 300 430 410 540 800


350 150 500 200
36,2 − 580 − 690 1 000

NOTA 1 No caso de cotas mínimas entre diferentes níveis, convém que os valores sejam mantidos também
entre partes energizadas, independentemente do tipo de estrutura, conforme Tabela 4.
NOTA 2 A altura mínima h correspondente à flecha máxima é indicada na Tabela 5 e Figura 9.
NOTA 3 Os valores de x e y constam na Tabela 6 e recomenda-se que sejam considerados do ponto ener-
gizado do isolador.
NOTA 4 Os valores de b e c referem-se aos afastamentos mínimos, horizontal e vertical entre circuitos dife-
rentes, independentemente do arranjo de montagem.
NOTA 5 O valor de e refere-se ao afastamento mínimo entre a rede secundária ou ramal de ligação secun-
dário para a rede primária.

Figura 6 (continuação)
C

A
D

C
C

D
D

Figura 7 a Figura 7 b Figura 7 c


Afastamento horizontal
Afastamento vertical entre os condutores
e vertical entre os
e o piso da sacada e terraço
condutores e muro

Figura 7 – Afastamentos mínimos – Condutores e edificações

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A
B
B
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Figura 7 d Figura 7 e
Afastamento horizontal entre os Afastamento horizontal
condutores e a borda da sacada, entre os condutores e a
terraço e janela das edificações paredes de edificações

B Placa
ou
A anúncio

Figura 7 f Figura 7 g
Afastamento horizontal entre Afastamento horizontal
os condutores e a cimalha e entre os condutores e as
o telhado de edificações placas de publicidade

Afastamentos mínimos
mm

Primário
Secundário
Figura 15 kV 36,2 kV

A C A C B D

7a 1 000 3 000 1 200 3 200 500 2 500

7b − 1 000 − 1 200 − 500

7c − 3 000 − 3 200 − 2 500

7d 1 500 − 1 700 − 1 200 −

Figura 7 (continuação)

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Afastamentos mínimos
mm

Primário
Secundário
Figura 15 kV 36,2 kV

A C A C B D
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7e 1 000 − 1 200 − 1 000 −

7f 1 000 − 1 200 − 1 000 −

7g 1 500 − 1 700 − 1 200 −

NOTA 1 Caso não seja possível manter os afastamentos verticais das Figuras 7 b e 7 c recomenda-se
que sejam mantidos, os afastamentos horizontais da Figura 7 d.

NOTA 2 Se o afastamento vertical entre os condutores e as sacadas, terraços ou janelas for igual ou maior
do que as dimensões das Figuras 7 b e 7 c, não se exige o afastamento horizontal da borda da sacada, ter-
raço ou janela da Figura 7 d, porém, recomenda-se que o afastamento da Figura 7 e seja mantido.

Figura 7 (continuação)

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Dimensões em milímetros

Mensageiro
Circuito superior

Primário até 36,2 kV


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Primário até 15 kV

690

540

410
Primário até 36,2 kV

Primário até 15 kV

Figura 8 a – Rede compacta × rede compacta

Figura 8 – Afastamentos mínimos – Circuitos diferentes

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Dimensões em milímetros
Circuito superior
Mensageiro

Primário até 36,2 kV


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Primário até 15 kV

900

900

800
Primário até 36,2 kV

Primário até 15 kV

Figura 8 b – Rede compacta × rede com condutores nus

Figura 8 (continuação)

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Dimensões em milímetros

Circuito superior Primário até 36,2 kV

Primário até 15 kV
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900

900

800
Primário até 36,2 kV

Primário até 15 kV

Figura 8 c – Rede com condutores nus × rede compacta

NOTA 1 Os valores das cotas indicadas são para as situações mais desfavoráveis de flecha.

NOTA 2 Convém que circuitos diferentes no mesmo poste sejam do mesmo padrão de rede.

NOTA 3 Quando instaladas na mesma estrutura, do mesmo lado do poste, é recomendado que a rede com-
pacta seja instalada acima da rede com condutores nus.

Figura 8 (continuação)

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Dimensões em milímetros
36,2 kV

15 kV

1 kV
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Comunicação e
cabos aterrados
000
500
500
500

000
500
500
500

500
500
000
000

000
000
000
000

000
500
000
000

500
500
000
000

000
000
000
000

000
000
000
000
3
4
5
5

3
3
5
5

4
4
6
6

6
6
6
6

5
5
6
6

4
4
6
6

7
7
7
7

6
6
9
9
Vias exclusivas Vias exclusivas Locais acessíveis Locais acessíveis ao Ruas e Entrada de Rodovias Ferrovias não
de pedestre em de pedestre em ao trânsito de trânsito de máquinas avenidas prédios e demais federais eletrificadas ou
áreas rurais áreas urbanas veículos em áreas e equipamentos locais de uso não eletrificáveis
rurais agrícolas em áreas restrito a veículos
rurais

NOTA Os valores indicados são para o circuito mais próximo do solo na condição de flecha máxima. Em caso
de mais de um circuito, recomenda-se que sejam mantidos os afastamentos mínimos definidos na Figura 8.

Figura 9 – Afastamentos mínimos – Condutor ao solo

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7 Engastamento de postes
7.1 São padronizados os postes especificados nas ABNT NBR 8451, ABNT NBR 8452,
ABNT NBR 8456 e ABNT NBR 8457.
7.2 O engastamento de postes consta nas Figuras 10 e 11.
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NOTA A profundidade de engastamento e, para qualquer tipo de poste, é geralmente calculada pela
equação:
L
e= + 0, 60 (m)
10
onde
e o engastamento com valor mínimo igual a 1,50 m, expresso em metros (m);
L o comprimento do poste, expresso em metros (m).
Figura 10 – Engastamento de poste – Fundação normal

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7.3 No engastamento simples, o terreno em volta do poste deve ser reconstruído, socando-se com-
pactamente as camadas de 0,20 m de terra, até o nível do solo.

7.4 Recomenda-se misturar brita, cascalho ou pedras, na terra de enchimento da vala, e molhar
antes de socar energicamente as camadas de reconstituição do solo, conforme Figura 11.

7.5 Os valores de resistência de engastamento para poste com base reforçada calculados na Tabe-
la 7 consideram a distância entre o nível do terreno e a face superior do reforço, conforme Figura 11,
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igual a 0,30 m.

7.6 O matação, placa ou escora devem ter uma espessura mínima que proporcione rigidez mecâni-
ca, para o engastamento reforçado.

7.7 Os engastamentos que requeiram fundações especiais devem ser calculados de acordo com
os critérios da empresa.

7.8 A Tabela 7 apresenta os valores de resistência de engastamento de postes, calculados pelo


Método de Valensi, conforme RTD-CODI-21.03, considerando coeficiente de compressibilidade
C = 2 000 daN/m3, conicidade 20 mm/m para poste de concreto circular, distância entre o nível do
solo e a face superior do reforço igual a 0,30 m.
Dimensões em milímetros
100

100
100

F F F
L

Terra bem
socada em Solo não atingido
camadas de pela escavação
200 mm
traço adequado

500
Concreto com
300

300
e
e
e

500

b Matacão, tora de madeira ou


n

d d = b + 300 pré-moldado de concreto

F F F
m

Engastamento simples Base reforçada Base concretada

F = Resultante dos esforços aplicados no poste

Figura 11 – Engastamento de poste – Detalhes da fundação

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Tabela 7 – Resistência de engasgamento de postes

Resistência do poste Concreto seção DT Concreto seção circular Madeira

Simples Reforçado Concretado Simples Reforçado Concretado Simples Reforçado Concretado


Comprimento
do poste
m Concreto Madeira Dimensões Diâmetro Dimensões Diâmetro Dimensões Diâmetro
daN (Tipo) Resistência Resistência Resistência Resistência Resistência Resistência Resistência Resistência Resistência
de escora mínimo de escora mínimo de escora mínimo
máxima máxima máxima máxima máxima máxima máxima máxima máxima
(nxm) da vala (nxm) da vala (nxm) da vala
daN daN daN daN daN daN daN daN daN
m m m m m m

150 L 140 220 0,2 x 0,6 320 0,5 230 Nota 2 - - - 150 220 0,2 x 0,6 320 0,5

200 Nota 3 210 320 0,2 x 1,0 Nota 2 - 230 340 - - - - - - - -

300 M 210 320 0,2 x 1,0 450 0,7 250 360 - - 0,7 170 320 0,2 x 1,0 450 0,7
9 000
400 Nota 3 210 320 0,2 x 1,0 580 0,9 250 360 - - 0,9 - - - - -

600 P 210 320 0,2 x 1,0 880 1,1 270 - Nota 2 890 1,1 190 370 0,2 x 1,0 880 1,1

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1 000 XP 230 340 0,2 x 1,0 1 510 1,6 Nota 3 0,2 x 1,0 Nota 2 - - Nota 4 - - - -

150 L 160 220 0,2 x 0,6 Nota 2 - 270 0,2 x 1,0 450 Nota 2 - 170 220 0,2 x 0,6 340 0,5

300 M 240 350 0,2 x 1,0 480 0,7 290 0,2 x 1,0 580 480 0,7 190 340 0,2 x 1,0 480 0,7
10 000
600 P 240 350 0,2 x 1,0 920 1,1 310 410 0,2 x 1,0 920 1,1 220 360 0,2 x 1,0 910 1,1

1 000 XP 270 370 0,2 x 1,0 1 400 1,5 340 430 0,2 x 1,0 1 410 1,5 Nota 4 - - - -

150 L 170 230 0,2 x 0,6 Nota 2 - 290 Nota 2 - Nota 2 - 180 250 0,2 x 0,6 350 0,5

300 M 260 370 0,2 x 1,0 500 0,7 310 410 0,2 x 1,0 500 0,7 200 350 0,2 x 1,0 500 0,7

10 500 600 P 260 370 0,2 x 1,0 940 1,1 330 420 0,2 x 1,0 940 1,1 240 370 0,2 x 1,0 930 1,1

1 000 XP 290 390 0,2 x 1,0 1 420 1,5 360 450 0,2 x 1,0 1 430 1,5 Nota 4 - - - -

2 000 Nota 3 340 430 0,2 x 1,0 Nota 1 - Nota 3 - - - - - - - - -

200 Nota 3 180 300 0,2 x 1,0 Nota 2 - 310 Nota 2 - Nota 2 - - - - - -

300 M 280 380 0,2 x 1,0 510 0,7 330 430 0,2 x 1,0 Nota 2 - 250 390 0,2 x 1,0 510 0,7

400 Nota 3 280 380 0,2 x 1,0 660 0,9 330 430 0,2 x 1,0 660 0,9 - - - - -
11 000
600 P 280 380 0,2 x 1,0 950 1,1 350 440 0,2 x 1,0 960 1,1 270 400 0,2 x 1,0 950 1,1

1 000 XP 310 410 0,2 x 1,0 1 440 1,5 390 480 0,2 x 1,0 1 450 1,5 Nota 4 - - - -

1 500 Nota 3 Nota 3 - - - - 440 520 0,2 x 1,0 Nota 1 - - - - - -

300 Nota 3 320 420 0,2 x 1,0 Nota 2 - 380 470 0,2 x 1,0 Nota 2 - - - - - -

400 Nota 3 320 420 0,2 x 1,0 700 0,9 380 470 0,2 x 1,0 700 0,9 - - - - -

600 Nota 3 320 420 0,2 x 1,0 1 000 1,1 400 490 0,2 x 1,0 1 000 1,1 - - - - -
12 000
1 000 Nota 3 350 450 0,2 x 1,0 1 490 1,5 440 520 0,2 x 1,0 1 500 1,5 - - - - -

2 000 Nota 3 410 500 0,2 x 1,0 Nota 1 - 500 570 0,2 x 1,0 Nota 1 - - - - - -

3 000 Nota 3 440 520 0,2 x 1,0 Nota 1 - 500 570 0,2 x 1,0 Nota 1 - - - - - -

300 Nota 3 370 470 0,2 x 1,0 Nota 2 - 440 Nota 2 - Nota 2 - - - - - -

600 Nota 3 370 470 0,2 x 1,0 1 040 1,1 460 540 0,2 x 1,0 1 040 1,1 - - - - -
13 000
1 000 Nota 3 Nota 3 - - - - 500 580 0,2 x 1,0 1 540 1,5 - - - - -

2 000 Nota 3 Nota 3 - - - - 560 630 0,2 x 1,0 Nota 1 - - - - - -


NOTA 1 Valor não informado porque o diâmetro da vala excede 1,5 m. Recomenda-se utilizar fundação especial a critério da empresa.
NOTA 2 Valor não informado porque o engastamento simples ou reforçado já excedeu o valor de 1,4 vez a carga nominal do poste.
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NOTA 3 Poste não padronizado pela ABNT NBR 8452 ou ABNT NBR 8457.
NOTA 4 Valor não calculado para postes de madeira.

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8 Estruturas
8.1 A simbologia das estruturas básicas consta na Figura 12.

Estrutura Simbologia Estrutura Simbologia


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CE1 CE1A

CE2
CE2 Suporte
horizontal

CE3
CE3
Perfil U

CE4
CE4
Perfil U

CE3-CE3
CE3-CE3
Perfil U

Figura 12 – Estruturas básicas – Simbologia

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8.2 As estruturas padronizadas constam nas Figuras 13 a 48.

Dimensões em milímetros

1 000 (mín.) 1 000 (mín.)

F-7
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F-10 F-31

P-1

NOTA 1 A distância do espaçador em relação ao poste pode variar para de facilitar a manutenção.

NOTA 2 Esta estrutura é utilizada para vão em tangência ou com ângulo de deflexão externo máximo de 6°.

Figura 13 – Estrutura CE1 – Poste de concreto de seção circular

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Dimensões em milímetros
1 000 (mín.) 1 000 (mín.)

F-7
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A-2 F-30

P-2 ou P-3

Lista de materiais CE1

Quantidade Quantidade
Item Descrição Item Descrição
C DT M C DT M
A-2 − 2 2 Arruela quadrada F-31 2 − − Parafuso de cabeça abaulada
Poste de concreto de seção
F-7 1 1 1 Braço tipo L P-1 1 − −
circular
F-10 2 – − Cinta para poste circular P-2 − 1 − Poste de concreto de seção DT
Parafuso de cabeça
F-30 − 2 2 P-3 − − 1 Poste de madeira
quadrada

NOTA 1 A distância do espaçador em relação ao poste pode variar para de facilitar a manutenção.
NOTA 2 Esta estrutura é utilizada para vão em tangência ou com ângulo de deflexão externo máximo de 6°.

Figura 14 – Estrutura CE1 – Poste de concreto de seção DT ou de madeira

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Dimensões em milímetros

F-31

F-7 F-31
F-12

A-18
F-12
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F-10
Ver nota 1
A-4 e F-31
P-1

6° 6°
(Ver nota 2) (Ver nota 2)

NOTA 1 Esta estrutura pode ser montada sem o braço antibalanço em substituição à estrutura CE1.
NOTA 2 É utilizada nos casos com ângulo de deflexão máximo de 6°. Caso seja prevista a montagem com
cordoalha auxiliar (ver Figura 96), a estrutura pode ser utilizada com ângulo até 15°.
Figura 15 – Estrutura CE1A – Poste de concreto de seção circular

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Dimensões em milímetros
F-30

F-7 F-31
F-12

A-18
F-12
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A-2
Ver nota 1
A-4 e F-30 ou F-32
P-2 ou P-3

6° 6°
(Ver nota 2) (Ver nota 2)

Lista de materiais CE1A

Quantidade Quantidade
Item Descrição Item Descrição
C DT M C DT M
A-2 − 3 3 Arruela quadrada F-30 − 3 3 Parafuso de cabeça quadrada
A-4 1 1 1 Braço antibalanço F-31 4 1 1 Parafuso de cabeça abaulada
A-18 1 1 1 Espaçador losangular F-32 − 1 1 Parafuso de rosca dupla
Poste de concreto de seção
F-7 1 1 1 Braço tipo L P-1 1 − −
circular
F-10 3 − − Cinta para poste circular P-2 − 1 − Poste de concreto de seção DT
F-12 1 1 1 Estribo para braço tipo L P-3 − − 1 Poste de madeira

NOTA 1 Esta estrutura pode ser montada sem o braço antibalanço em substituição à estrutura CE1.
NOTA 2 É utilizada nos casos com ângulo de deflexão máximo de 6°. Caso seja prevista a montagem com
cordoalha auxiliar (ver Figura 96), a estrutura pode ser utilizada com ângulo até 15°.
Figura 16 – Estrutura CE1A – Poste de concreto de seção DT ou de madeira

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Dimensões em milímetros
A-25 M-2 F-25 ou F-40

700 - 36,2 kV
500 - 15 kV
F-31 I-8
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F-38

F-10
P-1 F-6
F-31

β
α (Ver nota 1)
(Ver nota 1)

Ver detalhe 1

Detalhe 1 - Alternativa de
fixação do mensageiro

NOTA 1 Recomenda-se que seja utilizada nos casos de deflexão da rede até 90° para condutores-fase
de seção até 70 mm2 e até 60° para condutores-fase de seções superiores.
NOTA 2 Na estrutura com ângulo de deflexão máximo de 6°, o olhal para parafuso ou a porca-olhal pode
ser substituído pelo braço tipo L.

Figura 17 – Estrutura CE2 – Poste de concreto de seção circular

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Dimensões em milímetros
Ver detalhe 1
A-25 M-2 F-25 ou F-40

700 - 36,2 kV
500 - 15 kV
F-30 I-8
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F-38

A-2
P-2 ou P-3 F-6
F-30

F-30 F-40

A-2 A-2

Detalhe1 - Montagem
com porca-olhal

β
α
(Ver nota 1) (Ver nota 1)

Ver detalhe 2

Detalhe 2 - Alternativa de
fixação do mensageiro

Figura 18 – Estrutura CE2 – Poste de concreto de seção DT ou de madeira

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Lista de materiais CE2

Quantidade Quantidade
Item Descrição Item Descrição
C DT M C DT M
A-2 - 3 3 Arruela quadrada (ver nota) F-38 3 3 3 Pino curto para isolador
A-25 2 2 2 Sapatilha F-40 1 1 1 Porca-olhal
F-6 1 1 1 Braço tipo C I-8 3 3 3 Isolador polimérico tipo pino
F-10 3 - - Cinta para poste circular M-2 2 2 2 Alça pré-formada de estai
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F-25 1 1 1 Olhal para parafuso P-1 1 - - Poste de concreto circular


F-30 - 3 3 Parafuso de cabeça quadrada P-2 - 1 - Poste de concreto duplo T
F-31 3 - - Parafuso de cabeça abaulada P-3 - - 1 Poste de madeira
NOTA Na montagem em poste duplo T ou de madeira, quando utilizada porca-olhal, deve ser acrescentada uma arruela
na lista de materiais, conforme 4.13.

NOTA 1 Recomenda-se que seja utilizada nos casos de deflexão da rede até 90° para condutores-fase
de seção até 70 mm2 e até 60° para condutores-fase de seções superiores.
NOTA 2 Na estrutura com ângulo de deflexão máximo de 6°, o olhal para parafuso ou a porca-olhal pode
ser substituído pelo braço tipo L.
Figura 18 (continuação)

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Dimensões em milímetros

A-25 M-2 F-25 ou F-40

700 - 36,2 kV
500 - 15 kV
F-31

I-8 e F-38
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F-48

F-10

F-10 F-31
P-1

β
α
(Ver nota 1) (Ver nota 1)

Ver detalhe 1

Detalhe 1 - Alternativa de
fixação do mensageiro

NOTA 1 Recomenda-se que seja utilizada nos casos de deflexão da rede até 90° para condutores-fase
de seção até 70 mm2, e até 60° para condutores- fase de seções superiores.
NOTA 2 Na estrutura com ângulo de deflexão máximo de 6°, o olhal para parafuso ou a porca-olhal pode
ser substituído pelo braço tipo L.

Figura 19 – Estrutura CE2 com suporte horizontal – Poste de concreto de seção circular

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Dimensões em milímetros
Ver Detalhe 1
A-25 M-2 F-25 ou F-40

700 - 36,2 kV
500 - 15 kV
F-30

I-8 e F-38
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F-48

A-2 F-30
P-2 ou P-3

F-30 F-40

A-2 A-2

Detalhe 1- Montagem
com porca-olhal

α β
(Ver nota 1) (Ver nota 1)

Ver detalhe 2

Detalhe 2 - Alternativa de
fixação do mensageiro

Figura 20 – Estrutura CE2 com suporte horizontal – Poste de concreto de seção DT


ou de madeira

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Lista de materiais CE2

Quantidade Quantidade
Item Descrição Item Descrição
C DT M C DT M
A-2 - 3 3 Arruela quadrada (ver nota) F-40 1 1 1 Porca-olhal
A-25 2 2 2 Sapatilha F-48 1 1 1 Suporte horizontal
F-10 3 - - Cinta para poste circular I-8 3 3 3 Isolador polimérico tipo pino
F-25 1 1 1 Olhal para parafuso M-2 2 2 2 Alça pré-formada de estai
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F-30 - 3 3 Parafuso de cabeça quadrada P-1 1 - - Poste de concreto circular


F-31 3 - - Parafuso de cabeça abaulada P-2 - 1 - Poste de concreto duplo T
F-38 3 3 3 Pino curto para isolador P-3 - - 1 Poste de madeira
NOTA Na montagem em poste duplo T ou de madeira, quando utilizada porca-olhal, deve ser acrescentada uma arruela
na lista de materiais, conforme 4.13.

NOTA 1 Recomenda-se que seja utilizada nos casos de deflexão da rede até 90° para condutores-fase
de seção até 70 mm2, e até 60° para condutores- fase de seções superiores.
NOTA 2 Na estrutura com ângulo de deflexão máximo de 6°, o olhal para parafuso ou a porca-olhal pode
ser substituído pelo braço tipo L.
Figura 20 (continuação)

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Dimensões em milímetros
F-25 ou F-40
A-25
M-2

700 - 36,2 kV
500 - 15 kV
F-31
F-6 F-31
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P-1 F-10 F-22


I-7
F-31 F-13
F-26

F-9

F-31

NOTA Esta estrutura é utilizada para fim de rede.

Figura 21 – Estrutura CE3 – Poste de concreto de seção circular

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Dimensões em milímetros
F-25 ou F-40
Ver detalhe 1
A-25 M-2

700 - 36,2 kV
500 - 15 kV
F-30
F-6 F-31
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P-2 ou P-3
F-22
A-2
I-7
F-30 F-13
F-26

F-9

F-30 F-40

A-2 A-2

F-31
Detalhe 1 - Montagem
com porca-olhal

Lista de materiais CE3

Quantidade Quantidade
Item Descrição Item Descrição
C DT M C DT M
A-2 − 3 3 Arruela quadrada (ver nota) F-30 − 3 3 Parafuso de cabeça quadrada
A-25 1 1 1 Sapatilha F-31 6 3 3 Parafuso de cabeça abaulada
F-6 1 1 1 Braço tipo C F-40 3 3 3 Porca-olhal
Cantoneira auxiliar para braço
F-9 1 1 1 I-7 3 3 3 Isolador composto tipo bastão
tipo C
F-10 3 − − Cinta para poste circular M-2 1 1 1 Alça pré-formada de estai
F-13 3 3 3 Gancho-olhal P-1 1 − − Poste de concreto circular
F-22 3 3 3 Manilha-sapatilha P-2 − 1 − Poste de concreto duplo T
F-25 3 3 3 Olhal para parafuso P-2 − − 1 Poste de madeira
F-26 1 1 1 Manilha torcida
NOTA Na montagem em poste duplo T ou de madeira, quando utilizada porca-olhal, deve ser acrescentada uma
arruela na lista de materiais, conforme 4.13.

NOTA Esta estrutura é utilizada para fim de rede.

Figura 22 – Estrutura CE3 – Poste de concreto de seção DT ou de madeira

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Dimensões em milímetros
F-35
A-25 F-31

400
F-14
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F-22
F-10
I-7
F-13
P-1
F-31

F-25 ou F-40

A-25 e M-2

F-31 ou F-32

NOTA Esta estrutura é utilizada para fim de rede.

Figura 23 – Estrutura CE3 com perfil U – Poste de concreto de seção circular

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Dimensões em milímetros
F-35
A-25 F-30

400
F-14
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F-22
P-2 ou P-3
A-2 e F-30 I-7
ou F-32 F-13

F-25 ou F-40

F-30 ou F-32 A-25 e M-2

F-31 ou F-32

Lista de materiais CE3 com perfil U

Quantidade Quantidade
Item Descrição Item Descrição
C DT M C DT M
A-2 − 3 3 Arruela quadrada (ver nota) F-32 2 4 4 Parafuso de rosca dupla
A-25 1 1 1 Sapatilha F-35 1 1 1 Perfil U
F-10 3 − − Cinta para poste circular F-40 4 4 4 Porca-olhal
F-13 3 3 3 Gancho-olhal I-7 3 3 3 Isolador composto tipo bastão

F-14 1 1 1 Fixador para perfil U M-2 1 1 1 Alça pré-formada de estai


F-22 3 3 3 Manilha-sapatilha P-1 1 − − Poste de concreto circular
F-25 4 4 4 Olhal para parafuso P-2 − 1 − Poste de concreto duplo T
F-30 − 3 3 Parafuso de cabeça quadrada P-3 − − 1 Poste de madeira
F-31 5 2 2 Parafuso de cabeça abaulada
NOTA Na montagem em poste duplo T ou de madeira, quando utilizada porca-olhal, deve ser acrescentada uma
arruela na lista de materiais, conforme 4.13.

NOTA Esta estrutura é utilizada para fim de rede.


Figura 24 – Estrutura CE3 com perfil U – Poste de concreto de seção DT ou de madeira

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Dimensões em milímetros
M-2 A-25 F-25 ou F-40

I-8

700 - 36,2 kV
F-31

500 - 15 kV
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Ver nota 3

F-38
F-6

F-31 Ver nota 3


F-25 e F-30 F-22 F-10
ou I-7
F-40 e F-32 F-13

P-1

90° máx.
90° máx.
(Ver nota1)
(Ver nota1)

Ver detalhe 1

Detalhe 1 - Alternativa de
fixação do mensageiro

NOTA Deve-se evitar que o mensageiro fique em contato com o poste ou ferragens. No caso de deflexão
interna recomenda-se que seja observada a alternativa de fixação do mensageiro apresentada no detalhe 1.

Figura 25 – Estrutura CE4 – Poste de concreto de seção circular

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Dimensões em milímetros
Ver detalhe 1
M-2 A-25 F-25 ou F-40

I-8

700 - 36,2 kV
500 - 15 kV
F-30
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Ver nota 3

F-38
F-6

Ver nota 3
F-25 e F-30 F-22 A-2
ou I-7 F-30
F-40 e F-32
F-13

P-2 ou P-3

F-30 F-40

A-2 A-2

Detalhe 1 - Montagem com


porca-olhal

90° máx.
90° máx.
(Ver nota 1)
(Ver nota 1)

Ver detalhe 2

Detalhe 2 - Alternativa de
fixação do mensageiro

Figura 26 – Estrutura CE4 – Poste de concreto de seção DT ou de madeira

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Lista de materiais CE4

Quantidade Quantidade
Item Descrição Item Descrição
C DT M C DT M
A-2 1 3 3 Arruela quadrada (ver nota) F-38 3 3 3 Pino curto para isolador
A-25 2 2 2 Sapatilha F-40 7 7 7 Porca-olhal
F-6 1 1 1 Braço tipo C I-7 6 6 6 Isolador composto tipo bastão
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F-10 3 − − Cinta para poste circular I-8 3 3 3 Isolador polimérico tipo pino
F-13 6 6 6 Gancho-olhal M-2 2 2 2 Alça pré-formada de estai
F-22 6 6 6 Manilha-sapatilha P-1 1 − − Poste de concreto circular
F-25 7 7 7 Olhal para parafuso P-2 − 1 − Poste de concreto duplo T
F-30 6 9 9 Parafuso de cabeça quadrada P-3 − − 1 Poste de madeira
F-31 3 − − Parafuso de cabeça abaulada
NOTA Na montagem em poste duplo T ou de madeira, quando utilizada porca-olhal, deve ser acrescentada uma
arruela na lista de materiais, conforme 4.13.

NOTA 1 Recomenda-se que seja utilizada em ancoragem dupla nos casos de deflexão da rede até 90°
e também quando for necessária mudança de seção do condutor.
NOTA 2 Deve-se evitar que o mensageiro fique em contato com o poste ou ferragens. No caso de deflexão
interna recomenda-se que seja observada a alternativa de fixação do mensageiro apresentada no detalhe 2.
NOTA 3 No caso de deflexão externa (ângulo oposto ao poste), os isoladores poliméricos tipo pino das
fases mais afastadas dos postes podem ser eliminados.

Figura 26 (continuação)

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Dimensões em milímetros
F-38
I-8

F-35

350
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F-14 A-25 F-10

50

F-22
Ver detalhe I-7
F-13
F-25 ou F-40
F-31

P-1

F-31
F-39
F-30 ou F-32

Detalhe
A-25 e M-2

NOTA Recomenda-se que seja utilizada em ancoragem dupla nos casos de deflexão da rede até 90°
e também quando for necessária mudança de seção do condutor.

Figura 27 – Estrutura CE4 com perfil U – Poste de concreto de seção circular

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Dimensões em milímetros

F-38
I-8

F-35

350
F-14 A-25 F-30 ou F-32 e A-2 Ver detalhe 2
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50
F-22
Ver detalhe 1 I-7
F-13
F-25 ou F-40 F-30 ou F-32

P-2 ou P-3

A-2 F-40
A-2
Detalhe 2 - Montagem
com porca-olhal

F-39 F-30 ou F-32


F-30

Detalhe 1

Lista de materiais CE4 com perfil U

Quantidade Quantidade
Item Descrição Item Descrição
C DT M C DT M
A-2 - 3 3 Arruela quadrada (ver nota) F-35 1 1 1 Perfil U
A-25 2 2 2 Sapatilha F-38 2 2 2 Pino curto para isolador
F-10 4 - - Cinta para poste circular F-39 1 1 1 Pino universal para isoladores
F-13 6 6 6 Gancho-olhal F-40 8 8 8 Porca-olhal
F-14 1 1 1 Fixador para perfil U I-7 6 6 6 Isolador composto tipo bastão
F-22 6 6 6 Manilha-sapatilha I-8 3 3 3 Isolador polimérico tipo pino
F-25 8 8 8 Olhal para parafuso M-2 2 2 2 Alça pré-formada de estai
F-30 2 6 6 Parafuso de cabeça quadrada P-1 1 - - Poste de concreto circular
F-31 5 - - Parafuso de cabeça abaulada P-2 - 1 - Poste de concreto duplo T
F-32 2 4 4 Parafuso de rosca dupla P-3 - - 1 Poste de madeira
NOTA Na montagem em poste duplo T ou de madeira, quando utilizada porca-olhal, deve ser acrescentada uma arruela
na lista de materiais, conforme 4.13.

NOTA Recomenda-se que seja utilizada em ancoragem dupla nos casos de deflexão da rede até 90°
e também quando for necessária mudança de seção do condutor.

Figura 28 – Estrutura CE4 com perfil U – Poste de concreto de seção DT ou de madeira

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Dimensões em milímetros

F-31 e F-25 ou F-40


A-25
M-2 F-10

250 - 36,2 kV
200 - 15 kV
300
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I-8

350 - 36,2 kV
300 - 15 kV
F-31
F-38

F-6 F-22
I-7
F-13
F-31
P-1 F-26

F-9

NOTA Recomenda-se que seja utilizada em deflexões externas a partir de 90°.

Figura 29 – Estrutura CE3-CE3 – Poste de concreto de seção circular

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Dimensões em milímetros
F-30 e F-25 ou F-40
A-25
M-2

350 - 36,2 kV
250 - 15 kV
250
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I-8

450 - 36,2 kV
350 - 15 kV
F-31
F-38

A-2
F-6 F-22
I-7
F-13
F-31
F-26
P-2 ou P-3

F-9

Figura 30 – Estrutura CE3-CE3 – Poste de concreto de seção DT ou de madeira

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Lista de materiais CE3-CE3

Quantidade Quantidade
Item Descrição Item Descrição
C DT M C DT M
A-2 - 6 6 Arruela quadrada (ver nota) F-30 - 6 6 Parafuso de cabeça quadrada
A-25 2 2 2 Sapatilha F-31 12 6 6 Parafuso de cabeça abaulada
F-6 2 2 2 Braço tipo C F-40 6 6 6 Porca-olhal
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Cantoneira auxiliar para braço


F-9 2 2 2 I-7 6 6 6 Isolador composto tipo bastão
tipo C
F-10 6 - - Cinta para poste circular M-2 2 2 2 Alça pré-formada de estai
F-13 6 6 6 Gancho-olhal P-1 1 - - Poste de concreto circular
F-22 6 6 6 Manilha-sapatilha P-2 - 1 - Poste de concreto duplo T
F-25 6 6 6 Olhal para parafuso P-3 - - 1 Poste de madeira
F-26 2 2 2 Manilha torcida
NOTA Na montagem em poste duplo T ou de madeira, quando utilizada porca-olhal, deve ser acrescentada uma
arruela na lista de materiais, conforme 4.13.

NOTA Recomenda-se que seja utilizada em deflexões de 90°.

Figura 30 (continuação)

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Dimensões em milímetros
F-31

F-35 F-13
A-25 F-22

400
950 - 36,2 kV
850 - 15 kV
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F-38 ou F-39

F-14

F-10

P-1

F-31 ou F-32

A-25 e M-2
F-31 ou F-32
F-25 ou F-40

I-7

NOTA Recomenda-se que seja utilizada em deflexões externas a partir de 90°.

Figura 31 – Estrutura CE3-CE3 com perfil U – Poste de concreto de seção circular

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Dimensões em milímetros
F-35 F-13
A-25 F-22

400
950 - 36,2 kV
850 - 15 kV
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F-38 ou F-39

F-14
A-2

P-2 ou P-3

F-31 ou F-32

A-25 e M-2

F-31 ou F-32
F-25 ou F-40

I-7

Lista de materiais CE3.CE3 com perfil U

Quantidade Quantidade
Item Descrição Item Descrição
C DT M C DT M
A-2 – 7 7 Arruela quadrada F-35 2 2 2 Perfil U
A-25 2 2 2 Sapatilha F-38 1 1 1 Pino curto para isolador
F-10 7 – – Cinta para poste circular F-39 1 1 1 Pino universal para isoladores
F-13 6 6 6 Gancho-olhal F-40 8 8 8 Porca-olhal
F-14 2 2 2 Fixador para perfil U I-7 6 6 6 Isolador composto tipo bastão
F-22 6 6 6 Manilha-sapatilha I-8 2 2 2 Isolador polimérico tipo pino
F-25 8 8 8 Olhal para parafuso M-2 2 2 2 Alça pré-formada de estai
F-30 – 7 7 Parafuso de cabeça quadrada P-1 1 – – Poste de concreto circular
F-31 11 4 4 Parafuso de cabeça abaulada P-2 – 1 – Poste de concreto duplo T
F-32 4 8 8 Parafuso de rosca dupla P-3 – – 1 Poste de madeira

NOTA Recomenda-se que seja utilizada em deflexões de 90°.


Figura 32 – Estrutura CE3-CE3 com perfil U – Poste de concreto de seção DT ou de madeira

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Dimensões em milímetros

M-2 ver Detalhe 1 F-25 ou F-40


A-25 M-2

F-30 ou F-32
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F-9

F-38

I-8 F-22
P-2 ou P-3
I-7
F-13
F-26
F-6

F-30

A-2 F-40

A-2

Detalhe 1 - Montagem
com porca-olhal

Figura 33 – Estrutura CE2.CE3 – Poste de concreto de seção circular

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ABNT NBR 15992:2011

Dimensões em milímetros
M-2 ver Detalhe 1 F-25 ou F-40
A-25 M-2

F-30 ou F-32

F-9
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F-38

I-8 F-22
P-2 ou P-3
I-7
F-13
F-26
F-6

F-30

A-2 F-40

A-2

Detalhe 1 - Montagem
com porca-olhal

Lista de materiais CE2.CE3

Quantidade Quantidade
Item Descrição Item Descrição
C DT M C DT M
A-25 3 3 3 Sapatilha F-32 – 1 1 Parafuso de rosca dupla
F-6 2 2 2 Braço tipo C F-38 3 3 3 Pino curto para isolador
F-9 1 1 1 Cantoneira auxiliar para braço
tipo C F-40 2 2 2 Porca-olhal
F-10 3 – – Cinta para poste circular I-7 3 3 3 Isolador composto tipo bastão
F-13 3 3 3 Gancho-olhal I-8 5 5 5 Isolador polimérico tipo pino
F-22 3 3 3 Manilha-sapatilha M-2 3 3 3 Alça pré-formada de estai
F-25 2 2 2 Olhal para parafuso P-1 1 – – Poste de concreto de seção circular
F-30 – 3 3 Parafuso de cabeça quadrada P-2 – 1 – Poste de concreto de seção DT
F-31 9 3 3 Parafuso de cabeça abaulada P-3 – – 1 Poste de madeira

Figura 34 – Estrutura CE2.CE3 – Poste de concreto de seção DT ou de madeira

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Dimensões em milímetros

ver detalhe 1 F-25 ou F-40


A-25 M-2

700 - 36,2 kV
500 - 15 kV
F-31
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F-9

F-38 F-31
I-8

F-10 F-22
P-1 I-7
F-13
F-26
F-6
F-31
50

F-40 e F-31

Detalhe 1 - Montagem
com porca-olhal

Figura 35 – Estrutura CE2.3 – Poste de concreto de seção circular

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ABNT NBR 15992:2011

Dimensões em milímetros
Ver detalhe 1 F-25 ou F-40
A-25 M-2

700 - 36,2 kV
500 - 15 kV
F-30
Arquivo de impressão gerado em 09/12/2016 10:05:06 de uso exclusivo de ENERGISA MINAS GERAIS - DISTRIB. DE ENERGIA S/A

F-9
F-38 F-31

I-8
A-2
F-22
I-7
F-13
F-26
F-6
P-2 ou P-3 F-30

F-40 e F-32

A-2 A-2

Detalhe 1 - Montagem
com porca olhal

Figura 36 – Estrutura CE2.3 – Poste de concreto de seção DT ou de madeira

50 © ABNT 2011 - Todos os direitos reservados


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Dimensões em milímetros

Lista de materiais CE2.3

Quantidade Quantidade
Item Descrição Item Descrição
C DT M C DT M
A-2 – 3 3 Arruela quadrada (ver nota 1) F-31 6 3 3 Parafuso de cabeça abaulada (ver nota 2)
A-25 3 3 3 Sapatilha F-32 – 1 1 Parafuso de rosca dupla
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F-6 1 1 1 Braço tipo C F-38 3 3 3 Pino curto para isolador


F-9 1 1 1 Cantoneira auxiliar para braço tipo C F-40 5 5 5 Porca-olhal
F-10 3 – – Cinta para poste circular (ver nota 2) I-7 3 3 3 Isolador composto tipo bastão
F-13 3 3 3 Gancho-olhal I-8 3 3 3 Isolador polimérico tipo pino
F-22 3 3 3 Manilha-sapatilha M-2 3 3 3 Alça pré-formada de estai
F-25 3 3 3 Olhal para parafuso P-1 1 – – Poste de concreto circular
F-26 1 1 1 Manilha torcida P-2 – 1 – Poste de concreto duplo T
F-30 – 3 3 Parafuso de cabeça quadrada P-3 – – 1 Poste de madeira

NOTA 1 Na montagem em poste duplo T ou de madeira, quando utilizada porca-olhal, deve ser acrescentada uma arruela na lista de mate-
riais, conforme 4.13.

NOTA 2 Na montagem em poste de concreto circular quando utilizada porca-olhal, recomenda-se que sejam acrescentados dois parafusos
de cabeça abaulada e uma cinta na lista de materiais, conforme detalhe 1.

Figura 36 (continuação)

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ABNT NBR 15992:2011

A-25 M-2 F-25 ou F-40

700 - 36,2 kV
F-31

500 - 15 kV
I-8 e F-38
F-48
Arquivo de impressão gerado em 09/12/2016 10:05:06 de uso exclusivo de ENERGISA MINAS GERAIS - DISTRIB. DE ENERGIA S/A

F-31
A-25
F-31
F-10

P-1
F-35
F-14

F-22

I-7
F-13
F-31

F-25 ou F-40

F-31 ou F-32

Figura 37 – Estrutura CE2-CE3 com suporte horizontal e perfil U – Poste de concreto


de seção circular

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ABNT NBR 15992:2011

Dimensões em milímetros
A-25 M-2 F-25 ou F-40

700 - 36,2 kV
F-30

500 - 15 kV
I-8 e F-38
F-48
Arquivo de impressão gerado em 09/12/2016 10:05:06 de uso exclusivo de ENERGISA MINAS GERAIS - DISTRIB. DE ENERGIA S/A

A-2
F-30
A-25
F-31

F-35
F-14

F-22

P-2 ou P-3 I-7


F-13
F-31

F-25 ou F-40

F-31 ou F-32

Lista de materiais CE2.CE3 com suporte horizontal e perfil U

Quantidade Quantidade
Item Descrição Item Descrição
C DT M C DT M
A-2 – 6 6 Arruela quadrada (ver nota) F-38 3 3 3 Pino curto para isolador
A-25 3 3 3 Sapatilha F-40 5 5 5 Porca-olhal
F-10 6 – – Cinta para poste circular F-48 1 1 1 Suporte horizontal
F-13 3 3 3 Gancho-olhal I-7 3 3 3 Isolador composto tipo bastão
F-14 1 1 1 Fixador para perfil U I-8 3 3 3 Isolador polimérico tipo pino
F-22 3 3 3 Manilha-sapatilha M-2 3 3 3 Alça pré-formada de estai
F-25 5 5 5 Olhal para parafuso P-1 1 – – Poste de concreto circular
F-30 – 6 6 Parafuso de cabeça quadrada P-2 – 1 – Poste de concreto duplo T
F-31 8 2 2 Parafuso de cabeça abaulada P-3 – – 1 Poste de madeira
F-35 1 1 1 Perfil U

NOTA Na montagem em poste duplo T ou de madeira, quando utilizada porca-olhal, deve ser acrescentada uma arruela na lista de mate-
riais para cada porca-olhal utilizada, conforme 4.13.

Figura 38 – Estrutura CE2-CE3 com suporte horizontal e perfil U – Poste de concreto


de seção DT ou de madeira

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ABNT NBR 15992:2011

Dimensões em milímetros
A-25 M-2 F-25 ou F-40

700 - 36,2 kV
500 - 15 kV
F-31 I-8
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F-38
F-31

900 - 36,2 kV
700 - 15 kV
I-8 F-6

F-36

R-3
F-36

A-2

F-22
F-20
E-9 e F-47 I-7
F-13
F-10

P-1

A-2, A-21 e F-30 ou F-32

A-2 e F-31

F-45

NOTA A montagem da estrutura CE2 indicada no primeiro nível pode ser feita também com suporte hori-
zontal, conforme Figura 19.
Figura 39 – Estrutura CE2-CE3 CF – Poste de concreto de seção circular

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ABNT NBR 15992:2011

Dimensões em milímetros
A-25 M-2 F-25 ou F-40

700 - 36,2 kV
F-30

500 - 15 kV
I-8
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F-38
F-30

900 - 36,2 kV
700 - 15 kV
F-6
I-8

F-36

F-36

A-2 R-3

F-20 F-22
E-9 e F-47 I-7
F-13

P-2 ou P-3

A-2, A-21 e F-30 ou F-32

A-2 e F-30 ou F-32

Figura 40 – Estrutura CE2-CE3 CF – Poste de concreto de seção DT ou de madeira

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Lista de materiais CE2-CE3 CF

Quantidade Quantidade
Item Descrição Item Descrição
C DT M C DT M
A-2 11 14 14 Arruela quadrada (ver nota) F-36 1 1 1 Pino para isolador
A-21 4 4 4 Porca quadrada F-38 3 3 3 Pino curto para isolador
A-25 3 3 3 Sapatilha F-40 5 5 5 Porca-olhal
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E-9 3 3 3 Chave-fusível F-45 2 – – Sela para cruzeta


F-6 1 1 1 Braço tipo C F-47 3 3 3 Suporte L
F-10 5 – – Cinta para poste circular I-7 3 3 3 Isolador composto tipo bastão
F-13 3 3 3 Gancho-olhal I-8 4 4 4 Isolador polimérico tipo pino
F-20 4 4 4 Mão-francesa plana M-2 3 3 3 Alça pré-formada de estai
F-22 3 3 3 Manilha-sapatilha P-1 1 – – Poste de concreto circular
F-25 5 5 5 Olhal para parafuso P-2 – 1 – Poste de concreto duplo T
F-30 6 11 11 Parafuso de cabeça quadrada P-3 – – 1 Poste de madeira
F-31 7 – – Parafuso de cabeça abaulada R-3 2 2 2 Cruzeta
F-32 2 3 3 Parafuso de rosca dupla
NOTA Na montagem em poste duplo T ou de madeira, quando utilizada porca-olhal, deve ser acrescentada uma arruela
na lista de materiais para cada porca-olhal utilizada, conforme 4.13.

NOTA A montagem da estrutura CE2 indicada no primeiro nível pode ser feita também com suporte hori-
zontal, conforme Figura 20.

Figura 40 (continuação)

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Dimensões em milímetros
A-25 M-2 F-25 ou F-40

700 - 36,2 kV
500 - 15 kV
F-31 I-8
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F-38
F-31

900 - 36,2 kV
700 - 15 kV
F-6
I-2 I-8

F-36
F-38

A-2
R-3

F-20
E-9 e F-47
F-10

P-1

A-2, A-21 e F-30 ou F-32

A-2 e F-31

F-45

NOTA A montagem da estrutura CE2 indicada no primeiro nível pode ser feita também com suporte hori-
zontal, conforme Figura 19.
Figura 41 – Estrutura CE2-N2 CF – Poste de concreto de seção circular

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ABNT NBR 15992:2011

Dimensões em milímetros
A-25 M-2
F-25 ou F-40

700 - 36,2 kV
F-30

500 - 15 kV
I-8
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F-38
F-30 e A-2

900 - 36,2 kV
700 - 15 kV
I-2 F-6
I-8

F-36
F-36

A-2
R-3

F-20
E-9 e F-47

P-2 ou P-3

A-2, A-21 e F-30 ou F-32

A-2 e F-30 ou F-32

Figura 42 – Estrutura CE2-N2 CF – Poste de concreto de seção DT ou de madeira

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Lista de materiais CE2-N2 CF

Quantidade Quantidade
Item Descrição Item Descrição
C DT M C DT M
A-2 14 17 17 Arruela quadrada (ver nota) F-36 4 4 4 Pino para isolador
A-21 4 4 4 Porca quadrada F-38 3 3 3 Pino curto para isolador
A-25 2 2 2 Sapatilha F-40 1 1 1 Porca-olhal
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E-9 3 3 3 Chave-fusível F-45 2 – – Sela para cruzeta


F-6 1 1 1 Braço tipo C I-2 3 3 3 Isolador tipo pino
F-10 5 – – Cinta para poste circular I-8 4 4 4 Isolador polimérico tipo pino
F-20 4 4 4 Mão-francesa plana M-2 2 2 2 Alça pré-formada de estai
F-25 1 1 1 Olhal para parafuso P-1 1 – – Poste de concreto circular
F-30 6 11 11 Parafuso de cabeça quadrada P-2 – 1 – Poste de concreto duplo T
F-31 7 – – Parafuso de cabeça abaulada P-3 – – 1 Poste de madeira
F-32 2 3 3 Parafuso de rosca dupla R-3 2 2 2 Cruzeta
NOTA Na montagem em poste duplo T ou de madeira, quando utilizada porca-olhal, deve ser acrescentada uma arruela
na lista de materiais para cada porca-olhal utilizada, conforme 4.13.

NOTA A montagem da estrutura CE2 indicada no primeiro nível pode ser feita também com suporte hori-
zontal, conforme Figura 20.
Figura 42 (continuação)

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Dimensões em milímetros
A-25 M-2 F-25 ou F-40

700 - 36,2 kV
500 - 15 kV
F-31 I-8
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F-38
F-31

900 - 36,2 kV
700 - 15 kV
I-8 F-6

F-36

F-22
F-36 I-4 ou I-7
F-13
A-2 R-3 F-25 ou F-40

F-10 F-20
E-9 e F-47

P-1

A-2, A-21 e F-30 ou F-32

A-2 e F-31

F-45

NOTA A montagem da estrutura CE2 indicada no primeiro nível pode ser feita também com suporte hori-
zontal, conforme Figura 19.
Figura 43 – Estrutura CE2-N3 CF – Poste de concreto de seção circular

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ABNT NBR 15992:2011

Dimensões em milímetros
A-25 M-2 F-25 ou F-40

700 - 36,2 kV
F-30

500 - 15 kV
I-8
Arquivo de impressão gerado em 09/12/2016 10:05:06 de uso exclusivo de ENERGISA MINAS GERAIS - DISTRIB. DE ENERGIA S/A

F-38
F-30

900 - 36,2 kV
700 - 15 kV
F-6
I-8

F-36

F-22
F-36 I-4 ou I-7
F-13
A-2 R-3 F-25 ou F-40

F-20
E-9 e F-47

P-2 ou P-3

A-2, A-21 e F-30 ou F-32

A-2 e F-30 ou F-32

Figura 44 – Estrutura CE2-N3 CF – Poste de concreto de seção DT ou de madeira

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ABNT NBR 15992:2011

Lista de materiais CE2-N3 CF

Quantidade Quantidade
Item Descrição Item Descrição
C DT M C DT M
A-2 11 14 14 Arruela quadrada (ver nota 2) F-38 3 3 3 Pino curto para isolador
A-21 4 4 4 Porca quadrada F-40 4 4 4 Porca-olhal
A-25 2 2 2 Sapatilha F-45 2 – – Sela para cruzeta
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E-9 3 3 3 Chave-fusível I-4 NOTA 1 Isolador de disco


F-6 1 1 1 Braço tipo C I-7 3 3 3 Isolador composto tipo bastão
F-10 5 – – Cinta para poste circular I-8 4 4 4 Isolador polimérico tipo pino
F-20 4 4 4 Mão-francesa plana M-2 2 2 2 Alça pré-formada de estai
F-25 4 4 4 Olhal para parafuso P-1 1 – – Poste de concreto circular
F-30 8 11 11 Parafuso de cabeça quadrada P-2 – 1 – Poste de concreto duplo T
F-31 7 – – Parafuso de cabeça abaulada P-3 – – 1 Poste de madeira
F-32 2 3 3 Parafuso de rosca dupla R-3 2 2 2 Cruzeta
F-36 1 1 1 Pino para isolador
NOTA 1 A quantidade mínima de isoladores de disco por fase é definida na Tabela 1.
NOTA 2 Na montagem em poste duplo T ou de madeira, quando utilizada porca-olhal, deve ser acrescentada uma
arruela na lista de materiais para cada porca-olhal utilizada, conforme 4.13.

NOTA A montagem da estrutura CE2 indicada no primeiro nível pode ser feita também com suporte hori-
zontal, conforme Figura 20.

Figura 44 (continuação)

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ABNT NBR 15992:2011

Dimensões em milímetros
I-8 e F-36
F-45, F25 ou F-40,
A-2, F-31, A-25 e M2

F-22
F-13
1 200 - 36,2 kV
1 000 - 15 kV

I-4 ou I-7
F-25 ou F-40
Arquivo de impressão gerado em 09/12/2016 10:05:06 de uso exclusivo de ENERGISA MINAS GERAIS - DISTRIB. DE ENERGIA S/A

Ver subseção 9.2


F-22
I-7
F-13

F-20 E-29

800 500 400 F-47


E-29
R-3
F-10

P-1

A-2, A-21 e F-30 ou F-32

NOTA A instalação de para-raios na transição fica a critério do estudo de proteção de sobretensão


da rede.

Figura 45 – Estrutura CE3.N3 PR – Poste de concreto de seção circular

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ABNT NBR 15992:2011

Dimensões em milímetros
I-8 e F-36
F-45, F25 ou F-40,
A-2, F-30, A-25 e M2

F-22
F-13
1 200 - 36,2 kV
1 000 - 15 kV

I-4 ou I-7
F-25 ou F-40
Arquivo de impressão gerado em 09/12/2016 10:05:06 de uso exclusivo de ENERGISA MINAS GERAIS - DISTRIB. DE ENERGIA S/A

Ver subseção 9.2


F-22
I-7
F-13

E-29
F-20

F-47
800 500 400
E-29
R-3

P-2 ou P-3

A-2, A-21 e F-30 ou F-32

Figura 46 – Estrutura CE3.N3 PR – Poste de concreto de seção DT ou de madeira

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ABNT NBR 15992:2011

Lista de materiais CE3.N3 PR

Quantidade Quantidade
Item Descrição Item Descrição
C DT M C DT M
A-2 11 13 13 Arruela quadrada F-40 7 7 7 Porca-olhal
A-21 4 4 4 Porca quadrada F-45 3 – – Sela para cruzeta
A-25 1 1 1 Sapatilha F-47 3 3 3 Suporte L
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E-29 3 3 3 Para-raios I-4 NOTA Isolador de disco


F-10 4 – – Cinta para poste circular I-7 6 6 6 Isolador composto tipo bastão
F-20 6 6 6 Mão-francesa plana I-8 3 3 3 Isolador polimérico tipo pino
F-22 6 6 6 Manilha sapatilha M-2 1 1 1 Alça pré-formada de estai
F-25 7 7 7 Olhal para parafuso P-1 1 – – Poste de concreto circular
F-30 6 10 10 Parafuso de cabeça quadrada P-2 – 1 – Poste de concreto duplo T
F-31 6 – – Parafuso de cabeça abaulada P-3 – – 1 Poste de madeira
F-32 4 5 5 Parafuso de rosca dupla R-3 3 3 3 Cruzeta
F-36 3 3 3 Pino para isolador
NOTA A quantidade mínima de isoladores de disco por fase é definida na Tabela 1.

NOTA A instalação de para-raios na transição fica a critério do estudo de proteção de sobretensão


da rede.
Figura 46 (continuação)

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ABNT NBR 15992:2011

Dimensões em milímetros
F-45, F25 ou F-40, F-13
A-2, F-31, A-25 e M2 F-30 e A-2 I-4 ou I-7
F-22
1 200 - 36,2 kV
1 000 - 15 kV

300 - 15kV
E-11
400 - 36,2 kV
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Ver 9.2
F-22
I-7
F-13

F-47
F-20 E-29

E-29 800 450 400


R-3
F-10

P-1

F-30 ou F-32
A-2 e A-21

F-45
F-31 e F-25 ou F-40

Alternativa de montagem - ver nota

NOTA Para melhorar o afastamento entre os seccionadores na montagem em cruzetas de 2 000 mm,
o seccionador da fase externa pode ser montado de acordo com a alternativa apresentada.

Figura 47 – Estrutura CE3.N3 SU – Poste de concreto de seção circular

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ABNT NBR 15992:2011

Dimensões em milímetros
F-45, F25 ou F-40, F-13
A-2, F-30, A-25 e M2 F-30 e A-2 I-4 ou I-7
F-22
1 200 - 36,2 kV
1 000 - 15 kV

300 - 15kV
E-11
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400 - 36,2 kV
Ver subseção 9.2
F-22
F-30 ou F-32 e A-2 I-7
F-13

F-47
E-29
F-20

800 450 400


E-29
R-3

P-2 ou P-3

F-30 ou F-32
A-2 e A-21

F-32 e F-25 ou F-40

Alternativa de montagem - ver nota

Figura 48 – Estrutura CE3.N3 SU – Poste de concreto de seção DT ou de madeira

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Lista de materiais CE3.N3 SU

Quantidade Quantidade
Item Descrição Item Descrição
C DT M C DT M
A-2 11 13 13 Arruela quadrada (ver nota 2) F-32 2 3 3 Parafuso de rosca dupla
A-21 4 4 4 Porca quadrada F-40 7 7 7 Porca-olhal
A-25 1 1 1 Sapatilha F-45 3 – – Sela para cruzeta
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E-11 3 3 3 Seccionador unipolar F-47 3 3 3 Suporte L


E-29 3 3 3 Para-raios I-4 Nota 1 Isolador de disco
F-10 4 – – Cinta para poste circular I-7 3 3 3 Isolador composto tipo bastão
F-13 6 6 6 Gancho-olhal M-2 1 1 1 Alça pré-formada de estai
F-20 6 6 6 Mão-francesa plana P-1 1 – – Poste de concreto circular
F-22 6 6 6 Manilha-sapatilha P-2 – 1 – Poste de concreto duplo T
F-25 7 7 7 Olhal para parafuso P-3 – – 1 Poste de madeira
F-30 8 12 12 Parafuso de cabeça quadrada R-3 3 3 3 Cruzeta
F-31 6 – – Parafuso de cabeça abaulada
NOTA 1 A quantidade mínima de isoladores de disco por fase é definida na Tabela 1.
NOTA 2 Na montagem em poste duplo T ou de madeira, quando utilizada porca-olhal, deve ser acrescentada uma
arruela na lista de materiais para cada porca-olhal utilizada, conforme 4.13.

NOTA Para melhorar o afastamento entre os seccionadores na montagem em cruzetas de 2 000 mm,
o seccionador da fase externa pode ser montado de acordo com a alternativa apresentada.

Figura 48 (continuação)

9 Instalação de equipamentos
9.1 Recomenda-se utilizar cabos cobertos na ligação dos equipamentos.

9.2 As coberturas protetoras para terminal de equipamentos e para terminal de para-raios devem
ser utilizadas em casos de frequentes desligamentos da rede por contatos acidentais com objetos
e pequenos animais.

9.3 As estruturas padronizadas para instalação de equipamentos constam nas Figuras 49 a 68.

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ABNT NBR 15992:2011

Dimensões em milímetros
A-25 M-2 F-25 ou F-40

700 - 36,2 kV
F-31

500 - 15 kV
I-8 e F-38
Arquivo de impressão gerado em 09/12/2016 10:05:06 de uso exclusivo de ENERGISA MINAS GERAIS - DISTRIB. DE ENERGIA S/A

F-48

1 000 mín.
F-31

Ver 9.2
E-29 e F-53

F-48

F-10

P-1

400 mín.

Figura 49 – Estrutura CE2 PR – Poste de concreto de seção circular

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ABNT NBR 15992:2011

Dimensões em milímetros

A-25 M-2 F-25 ou F-40

700 - 36,2 kV
500 - 15 kV
F-30

I-8 e F-38
Arquivo de impressão gerado em 09/12/2016 10:05:06 de uso exclusivo de ENERGISA MINAS GERAIS - DISTRIB. DE ENERGIA S/A

F-48

1 000 mín.
F-30

Ver 9.2
E-29 e F-53

F-48

F-30 e A-2

P-2 ou P-3

400 mín.

Figura 50 – Estrutura CE2 PR – Poste de concreto de seção DT ou de madeira

70 © ABNT 2011 - Todos os direitos reservados


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ABNT NBR 15992:2011

Lista de materiais CE2 PR

Quantidade Quantidade
Item Descrição Item Descrição
C DT M C DT M
A-2 – 5 5 Arruela quadrada (ver nota) F-40 1 1 1 Porca-olhal
A-25 2 2 2 Sapatilha F-48 2 2 2 Suporte horizontal
E-29 3 3 3 Para-raios F-53 3 3 3 Suporte Z
Arquivo de impressão gerado em 09/12/2016 10:05:06 de uso exclusivo de ENERGISA MINAS GERAIS - DISTRIB. DE ENERGIA S/A

F-10 5 – – Cinta para poste circular I-8 3 3 3 Isolador polimérico tipo pino
F-25 1 1 1 Olhal para parafuso M-2 2 2 2 Alça pré-formada de estai
F-30 – 5 5 Parafuso de cabeça quadrada P-1 1 – – Poste de concreto circular
F-31 5 – – Parafuso de cabeça abaulada P-2 – 1 – Poste de concreto duplo T
F-38 3 3 3 Pino curto para isolador P-3 – – 1 Poste de madeira
NOTA Na montagem em poste duplo T ou de madeira, quando utilizada porca-olhal, deve ser acrescentada uma arruela na lista
de materiais para cada porca-olhal utilizada, conforme 4.13.

Figura 50 (continuação)

© ABNT 2011 - Todos os direitos reservados 71


Arquivo de impressão gerado em 09/12/2016 10:05:06 de uso exclusivo de ENERGISA MINAS GERAIS - DISTRIB. DE ENERGIA S/A

ABNT NBR 15992:2011

Dimensões em milímetros

F-10 e F-31 F-25 ou F-40


A-25 M-2

700 - 36,2 kV
500 - 15 kV
F-31 Ver 9.2
F-6
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E-29

F-53
P-1
F-10
F-22
I-7
F-31 F-13

F-26

F-9

F-31

Figura 51 – Estrutura CE3 PR – Poste de concreto de seção circular

72 © ABNT 2011 - Todos os direitos reservados


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ABNT NBR 15992:2011

Dimensões em milímetros

A-2 e F-30 F-25 ou F-40


A-25 M-2

700 - 36,2 kV
500 - 15 kV
F-30 Ver 9.2
F-6
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E-29

F-53
P-2 ou P-3
F-22
A-2
I-7
F-30 F-13

F-26

F-9

F-31

Figura 52 – Estrutura CE3 PR – Poste de concreto de seção DT ou de madeira

© ABNT 2011 - Todos os direitos reservados 73


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ABNT NBR 15992:2011

Lista de materiais CE3 PR

Quantidade Quantidade
Item Descrição Item Descrição
C DT M C DT M
A-2 – 3 3 Arruela quadrada (ver nota) F-30 – 3 3 Parafuso de cabeça quadrada
A-25 1 1 1 Sapatilha F-31 6 3 3 Parafuso de cabeça abaulada
E-29 3 3 3 Para-raios F-40 3 3 3 Porca-olhal
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F-6 1 1 1 Braço tipo C F-53 3 3 3 Suporte Z


F-9 1 1 1 Cantoneira auxiliar braço tipo C I-7 3 3 3 Isolador composto tipo bastão
F-10 3 – – Cinta para poste circular M-2 1 1 1 Alça pré-formada de estai
F-13 3 3 3 Gancho-olhal P-1 1 – – Poste de concreto circular
F-22 3 3 3 Manilha-sapatilha P-2 – 1 – Poste de concreto duplo T
F-25 3 3 3 Olhal para parafuso P-3 – – 1 Poste de madeira
F-26 1 1 1 Manilha torcida
NOTA Na montagem em poste duplo T ou de madeira, quando utilizada porca-olhal, deve ser acrescentada uma arruela
na lista de materiais para cada porca-olhal utilizada, conforme 4.13.

Figura 52 (continuação)

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ABNT NBR 15992:2011

A-2, A-25, M-2, F-10,


F-25 ou F-40
F-14, F-31 e F-35

400
F-10

600 - 36,2 kV
400 - 15 kV
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E-9 e F-53

F-4

P-1

F-30 ou F-32
F-13 I-7
F-22

NOTA 1 A montagem da estrutura CE4 indicada no primeiro nível pode ser feita também com braço tipo C,
conforme Figura 25.
NOTA 2 Na montagem, o braço afastador horizontal pode ser substituído por cruzeta.

Figura 53 – Estrutura CE4 CF com perfil U – Poste de concreto de seção circular

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ABNT NBR 15992:2011

A-2, A-25, M-2, F-10,


F-25 ou F-40
F-14, F-31 e F-35

400

600 - 36,2 kV
400 - 15 kV
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E-9 e F-53

F-4

P-2 ou P-3

F-30 ou F-32
F-13 I-7
F-22

Lista de materiais CE4 CF

Quantidade Quantidade
Item Descrição Item Descrição
C DT M C DT M
A-2 – 3 3 Arruela quadrada (ver nota) F-31 7 – – Parafuso de cabeça abaulada
A-25 2 2 2 Sapatilha F-32 2 4 4 Parafuso de rosca dupla
E-9 3 3 3 Chave fusível F-35 1 1 1 Perfil U
F-4 1 1 1 Braço afastador horizontal F-40 8 8 8 Porca-olhal
F-10 5 – – Cinta para poste circular F-53 3 3 3 Suporte Z
F-13 6 6 6 Gancho-olhal I-7 6 6 6 Isolador composto tipo bastão
F-14 1 1 1 Fixador para perfil U M-2 2 2 2 Alça p ré-formada de estai
F-22 6 6 6 Manilha-sapatilha P-1 1 – – Poste de concreto de seção circular
F-25 8 8 8 Olhal para parafuso P-2 – 1 – Poste de concreto de seção DT
F-30 2 7 7 Parafuso de cabeça quadrada P-3 – – 1 Poste de madeira
NOTA Na montagem em poste duplo T ou de madeira, quando utilizada porca-olhal, deve ser acrescentada uma arruela
na lista de materiais para cada porca-olhal utilizada, conforme 4.13.

NOTA 1 A montagem da estrutura CE4 indicada no primeiro nível pode ser feita também com braço tipo C,
conforme Figura 26.
NOTA 2 Na montagem, o braço afastador horizontal pode ser substituído por cruzeta.
Figura 54 – Estrutura CE4 CF com perfil U – Poste de concreto de seção DT ou de madeira

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Dimensões em milímetros
A-2, A-25, M-2, F-10,
F-25 ou F-40
F-14, F-31 e F-35

F-10

1 000 mín.
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F-19

100 E-11
400 400 450
R-3

Ver alternativa de montagem

P-1

F-30 ou F-32
F-13 I-7
F-52
F-22

E-11

Alternativa de montagem
Montagem do seccionador
unipolar na posição inclinada

NOTA 1 A montagem da estrutura CE4 indicada no primeiro nível pode ser feita também com braço tipo C,
conforme Figura 25.

NOTA 2 Na montagem, a cruzeta pode ser substituída pelo braço afastador horizontal.

Figura 55 – Estrutura CE4 SU (posição horizontal) – Poste de concreto de seção circular

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ABNT NBR 15992:2011

Dimensões em milímetros
A-2, A-25, M-2, F-14,
F-30 ou F-32 e F-35 F-25 ou F-40

1 000 mín.
Arquivo de impressão gerado em 09/12/2016 10:05:06 de uso exclusivo de ENERGISA MINAS GERAIS - DISTRIB. DE ENERGIA S/A

F-19

100
E-11
400 400 450
R-3

Ver alternativa de montagem


P-2 ou P-3

F-30 ou F-32
F-52
F-13 I-7
F-22

E-11

Alternativa de montagem
Montagem do seccionador
unipolar na posição inclinada

Figura 56 – Estrutura CE4 SU (posição horizontal) – Poste de concreto de seção DT


ou de madeira

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Lista de materiais CE4 SU (posição horizontal)

Quantidade Quantidade
Item Descrição Item Descrição
C DT M C DT M
A-2 12 13 13 Arruela quadrada (ver nota) F-31 9 – – Parafuso de cabeça abaulada
A-25 2 2 2 Sapatilha F-32 2 5 5 Parafuso de rosca dupla
E-11 3 3 3 Seccionador unipolar F-35 1 1 1 Perfil U
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F-10 5 – – Cinta para poste circular F-40 8 8 8 Porca-olhal


F-13 6 6 6 Gancho olhal F-45 2 – – Sela de cruzeta
F-14 1 1 1 Fixador para perfil U I-7 6 6 6 Isolador composto tipo bastão
F-19 2 2 2 Mão-francesa perfilada P-1 1 – – Poste de concreto de seção circular
F-22 6 6 6 Manilha-sapatilha P-2 – 1 – Poste de concreto de seção DT
F-25 8 8 8 Olhal para parafuso P-3 – – 1 Poste de madeira
F-30 6 11 11 Parafuso de cabeça quadrada R-3 2 2 2 Cruzeta
NOTA Na montagem em poste duplo T ou de madeira, quando utilizada porca-olhal, deve ser acrescentada uma arruela
na lista de materiais para cada porca-olhal utilizada, conforme 4.13.

NOTA 1 A montagem da estrutura CE4 indicada no primeiro nível pode ser feita também com braço tipo C,
conforme Figura 26.
NOTA 2 Na montagem, a cruzeta pode ser substituída pelo braço afastador horizontal.

Figura 56 (continuação)

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Dimensões em milímetros

F-45, F25 ou F-40,


A-2, F-31, A-25 e M2 F-30 e A-2 R-3

F-20 E-11
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F-10
450 450 800
F-22
I-7
F-13

P-1

F-30 ou F-32
A-2 e A-21

F-45
F-31 e F-25 ou F-40

Figura 57 – Estrutura CE4 SU (1º nível) – Poste de concreto de seção circular

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ABNT NBR 15992:2011

Dimensões em milímetros
F-45, F25 ou F-40,
A-2, F-30, A-25 e M2 F-30 e A-2 R-3

E-11
F-20
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450 450 800


F-22
I-7
F-13

P-2 ou P-3

F-30 ou F-32
A-2 e A-21

F-30 ou F-32 e
F-25 ou F-40

Lista de materiais CE4 SU (1°nível)

Quantidade Quantidade
Item Descrição Item Descrição
C DT M C DT M
A-2 8 8 8 Arruela quadrada F-31 4 – – Parafuso de cabeça abaulada
A-25 2 2 2 Sapatilha F-32 2 4 4 Parafuso de rosca dupla
E-11 3 3 3 Seccionador unipolar F-40 8 8 8 Porca-olhal
F-10 2 – – Cinta para poste circular F-45 2 – – Sela de cruzeta
F-13 6 6 6 Gancho-olhal I-7 6 6 6 Isolador composto tipo bastão
A-21 4 4 4 Porca quadrada P-1 1 – – Poste de concreto de seção circular
F-20 4 4 4 Mão-francesa plana P-2 – 1 – Poste de concreto de seção DT
F-22 6 6 6 Manilha-sapatilha P-3 – – 1 Poste de madeira
F-25 8 8 8 Olhal para parafuso R-3 2 2 2 Cruzeta
F-30 6 8 8 Parafuso de cabeça quadrada

Figura 58 – Estrutura CE4 SU (1º nível) – Poste de concreto de seção DT ou de madeira

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ABNT NBR 15992:2011

Dimensões em milímetros
A-25 M-2 F-25 ou F-40

700 - 36,2 kV
500 - 15 kV
F-31

I-8 e F-38
F-48

200
F-10
Arquivo de impressão gerado em 09/12/2016 10:05:06 de uso exclusivo de ENERGISA MINAS GERAIS - DISTRIB. DE ENERGIA S/A

P-1 F-31

Ver 9.2

900
E-29 e F-53
F-4

E-9 e F-53

1 500 F-31

Ver subseção 9.2

Ver alternativa de
montagem

E-45

A-30
Alternativa de montagem
Instalação de para-raios no
tanque do transformador
400 mín.

NOTA Na montagem, o braço afastador horizontal pode ser substituído por cruzeta.

Figura 59 – Estrutura CE2 TR (2º nível) – Poste de concreto de seção circular

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ABNT NBR 15992:2011

Dimensões em milímetros
A-25 M-2 F-25 ou F-40

700 - 36,2 kV
500 - 15 kV
F-30

I-8 e F-38
F-48

200
Arquivo de impressão gerado em 09/12/2016 10:05:06 de uso exclusivo de ENERGISA MINAS GERAIS - DISTRIB. DE ENERGIA S/A

P-2 ou P-3 F-30

Ver 9.2

900
E-29 e F-53
F-4

E-9 e F-53

1 500 F-30

Ver 9.2

Ver alternativa de
montagem

E-45

A-31 ou A-32
Alternativa de montagem
Instalação de para-raios no
tanque do transformador
400 mín.

Figura 60 – Estrutura CE2 TR (2º nível) – Poste de concreto de seção DT ou de madeira

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ABNT NBR 15992:2011

Lista de materiais CE2 TR (2° nível)

Quantidade Quantidade
Item Descrição Item Descrição
C DT M C DT M
A-2 – 5 5 Arruela quadrada (ver nota) F-30 – 5 5 Parafuso de cabeça quadrada
A-25 2 2 2 Sapatilha F-31 9 4 4 Parafuso de cabeça abaulada
Suporte para transformador em
A-30 2 – – F-38 3 3 3 Pino curto para isolador
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poste circular
Suporte para transformador em
A-31 – 2 – F-40 1 1 1 Porca-olhal
poste duplo T
Suporte para transformador em
A-32 – – 2 F-48 1 1 1 Suporte horizontal
poste de madeira
E-9 3 3 3 Chave-fusível F-53 6 6 6 Suporte Z
E-29 3 3 3 Para-raios I-8 3 3 3 Isolador polimérico tipo pino
E-45 1 1 1 Transformador de distribuição M-2 2 2 2 Alça pré-formada de estai
F-4 1 1 1 Braço afastador horizontal P-1 1 – – Poste de concreto circular
F-10 5 – – Cinta para poste circular P-2 – 1 – Poste de concreto duplo T
F-25 1 1 1 Olhal para parafuso P-3 – – 1 Poste de madeira
NOTA Na montagem em poste duplo T ou de madeira, quando utilizada porca-olhal, deve ser acrescentada uma
arruela na lista de materiais para cada porca-olhal utilizada, conforme 4.13.

NOTA Na montagem, o braço afastador horizontal pode ser substituído por cruzeta.
Figura 60 (continuação)

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ABNT NBR 15992:2011

Dimensões em milímetros
F-25 ou F-40
I-8 e F-38
F-4

300
Ver 9.2

300
Arquivo de impressão gerado em 09/12/2016 10:05:06 de uso exclusivo de ENERGISA MINAS GERAIS - DISTRIB. DE ENERGIA S/A

E-9 e F-53 E-29 e F-53

F-10 F-31

P-1

1 600
Ver 9.2

Ver alternativa de
montagem

E-45

A-30
Alternativa de montagem
Instalação de para-raios no
tanque do transformador

M-2

A-25

NOTA Na montagem, o braço afastador horizontal pode ser substituído por cruzeta.

Figura 61 – Estrutura CE2 TR (1º nível) – Poste de concreto de seção circular

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ABNT NBR 15992:2011

Dimensões em milímetros

F-25 ou F-40
I-8 e F-38
F-4

300
Ver 9.2

300
Arquivo de impressão gerado em 09/12/2016 10:05:06 de uso exclusivo de ENERGISA MINAS GERAIS - DISTRIB. DE ENERGIA S/A

E-9 e F-53 E-29 e F-53

P-2 ou P-3 F-30

1 600
Ver 9.2

Ver alternativa de
montagem

E-45

A-31 ou A-32
Alternativa de montagem
Instalação de para-raios no
tanque do transformador

M-2

A-25

Figura 62 – Estrutura CE2 TR (1º nível) – Poste de concreto de seção DT ou de madeira

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ABNT NBR 15992:2011

F-13
F-35 I-7
A-25 F-22

400
F-14
Arquivo de impressão gerado em 09/12/2016 10:05:06 de uso exclusivo de ENERGISA MINAS GERAIS - DISTRIB. DE ENERGIA S/A

F-31

900
Ver 9.2
E-29 e F-53
F-4

E-9 e F-53

F-10
00

NOTA Na montagem, o braço afastador horizontal pode ser substituído por cruzeta.
Figura 62 (continuação)

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ABNT NBR 15992:2011

Dimensões em milímetros
F-13
F-35 I-7
A-25 F-22

400
F-14
Arquivo de impressão gerado em 09/12/2016 10:05:06 de uso exclusivo de ENERGISA MINAS GERAIS - DISTRIB. DE ENERGIA S/A

F-31

900
Ver 9.2
E-29 e F-53
F-4

E-9 e F-53

F-10
1 500

Ver 9.2
Ver alternativa de
montagem

E-45

A-30
Alternativa de montagem
Instalação de para-raios no
P-1 tanque do transformador

F-25 ou F-40
F-31 ou F-32

A-25 e M-2

NOTA 1 A conexão do para-raios também pode ser feita no cabo de ligação com a chave-fusível.
NOTA 2 Na montagem, o braço afastador horizontal pode ser substituído por cruzeta.

Figura 63 – Estrutura CE3 TR – Poste de concreto de seção circular

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ABNT NBR 15992:2011

Dimensões em milímetros

F-13
I-7
F-35
A-25 F-22

400
F-14
Arquivo de impressão gerado em 09/12/2016 10:05:06 de uso exclusivo de ENERGISA MINAS GERAIS - DISTRIB. DE ENERGIA S/A

F-30

Ver 9.2

900
E-29 e F-53 F-4

E-9 e F-53
1 500

Ver 9.2

Ver alternativa de
montagem

E-45

A-31 ou A-32
Alternativa de montagem
Instalação de para-raios no
tanque do transformador
P-2 ou P-3

F-25 ou F-40
F-31 ou F-32

A-25 e M-2

Figura 64 – Estrutura CE3 TR – Poste de concreto de seção DT ou de madeira

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ABNT NBR 15992:2011

Lista de materiais CE3 TR

Quantidade Quantidade
Item Descrição Item Descrição
C DT M C DT M
A-2 – 5 5 Arruela quadrada (ver nota) F-25 4 4 4 Olhal para parafuso
A-25 1 1 1 Sapatilha F-30 – 5 5 Parafuso de cabeça quadrada
Suporte para transformador em
A-30 2 – – F-31 11 6 6 Parafuso de cabeça abaulada
Arquivo de impressão gerado em 09/12/2016 10:05:06 de uso exclusivo de ENERGISA MINAS GERAIS - DISTRIB. DE ENERGIA S/A

poste de concreto circular


Suporte para transformador em
A-31 – 2 – F-32 2 3 3 Parafuso de rosca dupla
poste de concreto duplo T
Suporte para transformador em
A-32 – – 2 F-35 1 1 1 Perfil U
poste de madeira
E-9 3 3 3 Chave-fusível F-40 4 4 4 Porca-olhal
E-29 3 3 3 Para-raios F-53 6 6 6 Suporte Z
E-45 1 1 1 Transformador de distribuição I-7 3 3 3 Isolador composto tipo bastão
F-4 1 1 1 Braço afastador horizontal M-2 1 1 1 Alça pré-formada de estai
F-10 5 – – Cinta para poste circular P-1 1 – – Poste de concreto circular
F-13 3 3 3 Gancho-olhal P-2 – 1 – Poste de concreto DT
F-14 1 1 1 Fixador de perfil U P-3 – – 1 Poste de madeira
F-22 3 3 3 Manilha-sapatilha
NOTA Na montagem em poste duplo T ou de madeira, quando utilizada porca-olhal, deve ser acrescentada uma arruela
na lista de materiais para cada porca-olhal utilizada, conforme 4.13.

NOTA 1 A conexão do para-raios também pode ser feita no cabo de ligação com a chave-fusível.
NOTA 2 Na montagem, o braço afastador horizontal pode ser substituído por cruzeta.

Figura 64 (continuação)

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ABNT NBR 15992:2011

Dimensões em milímetros

A-25 M-2 F-25 ou F-40

700 - 36,2 kV
500 - 15 kV
F-31

I-8 e F-38
F-48
Arquivo de impressão gerado em 09/12/2016 10:05:06 de uso exclusivo de ENERGISA MINAS GERAIS - DISTRIB. DE ENERGIA S/A

200
F-10

400
A-2, F-10,
F-31 e F-45
I-8 e F-36

R-3
(Ver nota 1) F-20
Ver 9.2

1 200
Ver 9.2
E-29 e F-53

E-45

A-30

P-1

A-2 e F-30

F-45

NOTA 1 A cruzeta pode ser suprimida em função dos procedimentos operacionais adotados em cada
empresa.
NOTA 2 Na estrutura com ângulo de deflexão máximo de 6º, o olhal para parafuso ou a porca-olhal pode
ser substituído pelo braço tipo L.

Figura 65 – Estrutura CE2 TR AP – Poste de concreto de seção circular

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Dimensões em milímetros
A-25 M-2 F-25 ou F-40

700 - 36,2 kV
500 - 15 kV
F-30

I-8 e F-38
F-48
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200
400
A-2, F-30 ou F-32
I-8 e F-36

R-3
(Ver nota 1) F-20
A-2 e F-30 Ver 9.2

1 200
Ver 9.2
E-29 e F-53

E-45

A-31 ou A-32

P-2 ou P-3

A-2 e F-30

Figura 66 – Estrutura CE2 TR AP – Poste de concreto de seção DT ou de madeira

92 © ABNT 2011 - Todos os direitos reservados


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Lista de materiais CE2 TR AP

Quantidade Quantidade
Item Descrição Item Descrição
C DT M C DT M
A-2 3 8 8 Arruela quadrada (ver nota) F-32 – 1 1 Parafuso de rosca dupla
A-25 2 2 2 Sapatilha F-36 3 3 3 Pino para isolador
Suporte para transformador em
A-30 2 – – F-38 3 3 3 Pino curto para isolador
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poste circular
Suporte para transformador em
A-31 – 2 – F-40 1 1 1 Porca-olhal
poste duplo T
Suporte para transformador em
A-32 – – 2 F-45 1 – – Sela para cruzeta
poste de madeira
E-29 3 3 3 Para-raios F-48 1 1 1 Suporte horizontal
E-45 1 1 1 Transformador de distribuição I-8 6 6 6 Isolador polimérico tipo pino
F-10 5 – – Cinta para poste circular M-2 2 2 2 Alça pré-formada de estai
F-20 2 2 2 Mão-francesa plana P-1 1 – – Poste de concreto circular
F-25 1 1 1 Olhal para parafuso P-2 – 1 – Poste de concreto duplo T
F-30 2 7 7 Parafuso de cabeça quadrada P-3 – – 1 Poste de madeira
F-31 9 4 4 Parafuso de cabeça abaulada R-3 1 1 1 Cruzeta
NOTA Na montagem em poste duplo T ou de madeira, quando utilizada porca-olhal, deve ser acrescentada uma
arruela na lista de materiais para cada porca-olhal utilizada, conforme 4.13.

NOTA 1 A cruzeta pode ser suprimida em função dos procedimentos operacionais adotados em cada
empresa.
NOTA 2 Na estrutura com ângulo de deflexão máximo de 6°, o olhal para parafuso ou a porca-olhal pode
ser substituído pelo braço tipo L.
Figura 66 (continuação)

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Dimensões em milímetros

F-35 F-10
A-25 e M-2 F-31

400
I-7
F-13 F-22
F-14
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F-31

850
P-1 F-36 e I-8

A-2 F-19
R-3
(ver nota)
Ver 9.2
1 200

E-29

A-30
E-45

F-25 ou F-40 e
F-31 ou F-32

NOTA A cruzeta pode ser suprimida em função dos procedimentos operacionais adotados em cada
empresa.

Figura 67 – Estrutura CE3 TR AP – Poste de concreto de seção circular

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Dimensões em milímetros

F-35 F-30 ou F-32


A-25 e M-2

400
I-7
F-13 F-22
F-14
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F-30

850
F-36 e I-8

A-2 F-19
R-3
(ver nota)
Ver 9.2
1 200

E-29

E-45

A-31 ou A-32

P-2 ou P-3

F-25 ou F-40 e
F-30 ou F-32

Figura 68 – Estrutura CE3 TR AP – Poste de concreto de seção DT ou de madeira

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Lista de materiais CE3 TR AP

Quantidade Quantidade
Item Descrição Item Descrição
C DT M C DT M
A-2 2 7 7 Arruela quadrada F-30 1 6 6 Parafuso de cabeça quadrada
A-25 1 1 1 Sapatilha F-31 11 6 6 Parafuso de cabeça abaulada
Suporte para transformador em
A-30 2 – – F-32 2 4 4 Parafuso de rosca dupla
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poste de concreto circular


Suporte para transformador em
A-31 – 2 – F-35 1 1 1 Perfil U
poste de concreto duplo T
Suporte para transformador em
A-32 – – 2 F-36 3 3 3 Pino para isolador
poste de madeira
E-29 3 3 3 Para-raios F-40 4 4 4 Porca-olhal
E-45 1 1 1 Transformador de distribuição I-7 3 3 3 Isolador composto tipo bastão
F-10 5 – – Cinta para poste circular I-8 3 3 3 Isolador polimérico tipo pino
F-13 3 3 3 Gancho-olhal M-2 1 1 1 Alça pré-formada de estai
F-14 1 1 1 Fixador de perfil U P-1 1 – – Poste de concreto circular
F-19 1 1 1 Mão-francesa perfilada P-2 – 1 – Poste de concreto DT
F-22 3 3 3 Manilha-sapatilha P-3 – – 1 Poste de madeira
F-25 4 4 4 Olhal para parafuso R-3 1 1 1 Cruzeta

NOTA A cruzeta pode ser suprimida em função dos procedimentos operacionais adotados em cada
empresa.
Figura 68 (continuação)

10 Aterramento
10.1 Aterramento definitivo

10.1.1 O mensageiro deve ser aterrado nas seguintes condições:

a) na malha de terra dos equipamentos ao longo da rede;

b) em intervalos máximos de 300 m de outro aterramento ao longo da rede;

c) em finais de rede.

NOTA Em regiões de elevado nível ceráunico onde a rede está sujeita a descargas diretas ou tensões
induzidas, é recomendável o aterramento do mensageiro em intervalos menores.

10.1.2 Demais critérios para aterramento devem obedecer aos requisitos exigidos nas Normas Brasi-
leiras aplicáveis.

10.2 Aterramento temporário

10.2.1 O aterramento temporário deve ser instalado, preferencialmente, nas partes expostas das
redes (terminais de equipamentos, conector derivação de linha viva, e outros) de tal forma que o local
de trabalho esteja confinado entre dois pontos aterrados.

10.2.2 Nos trechos onde não houver partes expostas, devem ser previstos estribos de espera para
os teste de ausência de tensão e instalação do conjunto de aterramento temporário.

10.2.3 O afastamento mínimo entre estribos consta na Figura 69.

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Dimensões em milímetros
1 000
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400 (mín.)

NOTA O tipo de estrutura para aterramento temporário é orientativo.

Figura 69 – Afastamento mínimo entre estribos

11 Cruzamento aéreo
11.1 No cruzamento aéreo interligado com rede primária nua, a rede compacta deve ser posicionada
em nível superior, efetuando-se as ligações com cabo coberto e observando-se a distância mínima
definida na Figura 74.

11.2 Os cruzamentos aéreos entre redes compactas e entre rede compacta e rede convencional
(com condutores nus) constam nas Figuras 70 a 74.

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Dimensões em milímetros

M C
M
C 1 50 A
0
A 0 1 50
B
B
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M M
A A
C C
B B
Ver detalhe
M M

A A
C
C B B

x
y

M
M

A
A

C
C

B
B

Detalhe

NOTA Recomenda-se que as distâncias x e y sejam de no máximo 15 m.

Figura 70 – Cruzamento aéreo – Rede compacta × rede compacta

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Dimensões em milímetros
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Conector

Cabo de alumínio coberto

30
Fio de alumínio coberto
300 mínimo 5 voltas no mínimo

Cabo de alumínio coberto

Cabo de alumínio coberto

NOTA O fio de alumínio coberto pode ser substituído por braçadeiras plásticas apropriadas.

Figura 71 – Cruzamento aéreo – Cabo coberto

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Dimensões em milímetros
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Conector

Cabo mensageiro

30
300 mínimo
Tento do cabo de alumínio
5 voltas no mínimo

Cabo mensageiro

NOTA 1 Recomenda-se que o mensageiro de menor seção cruze por cima do de maior seção.
NOTA 2 A amarração entre cabos mensageiros pode ser feita com pré-formado metálico.

Figura 72 – Cruzamento aéreo – Mensageiro

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Dimensões em milímetros

M M C
C
A A

B B
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M Ver detalhe M

A A

B B C
C
x
y

Conector

Mensageiro do
Conector circuito inferior

Cabo de
alumínio coberto

Parafuso de rosca dupla

Parafuso de
cabeça quadrada

Detalhe

NOTA Recomenda-se que as distâncias x e y sejam de no máximo 15 m.

Figura 73 – Cruzamento aéreo – Rede compacta × rede compacta (alternativa)

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Dimensões em milímetros

M
A C
C B A
B
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M Ver detalhe C B A
A
C
B

Rede compacta
fase C
ín.
400 m
ín.
400 m
Rede com condutores nus fase B
700 mín. - 36,2 kV
500 mín. - 15 kV

fase A

fase
C

Cabo coberto fase fase


A B

Detalhe

Figura 74 – Cruzamento aéreo – Rede compacta × rede convencional (com condutores nus)

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12 Amarrações e ancoragens
12.1 Amarrações para isoladores
As amarrações dos cabos de alumínio cobertos nos isoladores poliméricos tipo pino constam nas
Figuras 75 a 78.
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Figura 75 – Amarrações e ancoragens – Isolador polimérico tipo pino –


Com anel de amarração no topo

Figura 76 – Amarrações e ancoragens – Isolador polimérico tipo pino polimérico –


Com anel de amarração na lateral

Mínimo de seis voltas

Figura 77 – Amarrações e ancoragens – Amarração no topo do isolador tipo pino polimérico –


Com fio de alumínio coberto

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Dimensões em milímetros

Mínimo de seis voltas


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Fio de alumínio
coberto

Detalhe das voltas de fio em torno do isolador para amarração

750 mm de comprimento de fio

Três voltas apertadas


Figura 78 – Amarrações e ancoragens – Isolador tipo pino polimérico –
Com fio de alumínio coberto

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12.2 Amarrações para espaçadores

As amarrações dos cabos de alumínio cobertos nos espaçadores constam nas Figuras 79 a 81.

Espaçador vertical
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Espaçador losangular

Anel de amarração

Figura 79 – Amarrações e ancoragens – Espaçadores – Com anel de amarração

Espaçador vertical

Espaçador losangular

Mínimo de seis voltas

Fio de alumínio coberto para amarração

Figura 80 – Amarrações e ancoragens – Espaçadores – Com fio de alumínio coberto

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Figura 81 – Amarrações e ancoragens – Espaçadores – Com travas integradas

12.3 Amarração do mensageiro no espaçador


A amarração do mensageiro nos espaçadores constam nas Figuras 82 a 84.

Figura 82 – Amarrações e ancoragens – Mensageiro – Espaçadores –


Com laço pré-formado metálico

Figura 83 – Amarrações e ancoragens – Mensageiro – Espaçadores – Com anel de amarração

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Figura 84 – Amarrações e ancoragens – Mensageiro – Espaçadores – Com fio de alumínio nu

12.4 Fixação do espaçador losangular no estribo para braço tipo L

A fixação do espaçador no estribo para braço tipo L constam nas Figuras 85 a 87.

Figura 85 – Amarrações e ancoragens – Espaçador losangular – Com anel de amarração

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500 mm de fio de
alumínio coberto
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Figura 86 – Amarrações e ancoragens – Espaçador losangular – Com fio de alumínio coberto

Figura 87 – Amarrações e ancoragens – Espaçador losangular – Com travas integradas

12.5 Ancoragem do cabo de alumínio coberto e do mensageiro


A ancoragem do cabo coberto e do mensageiro no isolador composto tipo bastão constam nas Figu-
ras 88 a 93.
Rabicho
Isolador composto tipo bastão (300 mm mínimo)

Gancho-olhal Cabo de alumínio


coberto
Manilha-sapatilha Grampo de
ancoragem

NOTA É possível fixar o isolador de ancoragem diretamente no olhal ou porca-olhal, observando-se


os ângulos horizontais e verticais da rede.
Figura 88 – Amarrações e ancoragens – Ancoragem simples – Grampo de ancoragem –
Cabo de alumínio coberto

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Isolador composto tipo bastão Rabicho


(300 mm mínimo)

Alça pré-formada
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Gancho-olhal Manilha-sapatilha de distribuição

NOTA É possível fixar o isolador de ancoragem diretamente no olhal ou porca-olhal, observando-se os ân-
gulos horizontais e verticais da rede.

Figura 89 – Amarrações e ancoragens – Ancoragem simples – Alça pré-formada


de distribuição – Cabo de alumínio coberto

Rabicho
(300 mm mínimo)
Sapatilha Alça pré-formada Cabo mensageiro
de estai

Figura 90 – Amarrações e ancoragens – Ancoragem simples – Cabo mensageiro

Conector (ver nota)

Manilha-sapatilha
Isolador composto
tipo bastão
Grampo de
ancoragem

Conector (ver nota)

Manilha-sapatilha
Isolador composto
tipo bastão
Grampo de
ancoragem

NOTA Evitar o seccionamento quando os cabos forem da mesma seção.


Figura 91 – Amarrações e ancoragens – Ancoragem dupla – Grampo de ancoragem –
Cabo de alumínio coberto

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Conector (ver nota)


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Manilha-sapatilha Alça pré-formada


Isolador bastão de distribuição
polimérico

Conector (ver nota)

Manilha-sapatilha Alça pré-formada


Isolador bastão de distribuição
polimérico

NOTA Evitar o seccionamento do cabo quando os cabos forem da mesma seção.


Figura 92 – Amarrações e ancoragens – Ancoragem dupla – Alça pré-formada de distribuição
– Cabo de alumínio coberto

Alça pré-formada
de estai Conector (ver nota)

Sapatilha

Conector (ver nota)


Alça pré-formada
de estai

Porca-olhal Sapatilha

NOTA Evitar o seccionamento do cabo quando os cabos forem da mesma seção.


Figura 93 – Amarrações e ancoragens – Ancoragem dupla – Cabo mensageiro

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12.6 Derivações do cabo de alumínio coberto e do mensageiro


As derivações do do cabo de alumínio coberto e do mensageiro constam nas Figuras 94 a 97.

Conector
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Grampo de
ancoragem
Isolador composto
tipo bastão
Figura 94 – Amarrações e ancoragens – Derivações – Cabo de alumínio coberto

Figura 95 – Amarrações e ancoragens – Derivações – Cabo mensageiro

Mensageiro

Cordoalha auxiliar

Figura 96 – Amarrações e ancoragens – Cordoalha auxiliar – Cabo mensageiro

Figura 97 – Amarrações e ancoragem – Derivação – Cabo mensageiro passante

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13 Conexões e emendas
13.1 Não é permitida a emenda do cabo mensageiro no meio do vão.

13.2 Os pontos de emendas e conexões devem ficar em locais livres de contato com acessórios poli-
méricos e com possibilidade de toques eventuais de objetos estranhos à rede compacta.
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13.3 A recomposição da cobertura do cabo nas emendas e conexões, bem como a proteção das ex-
tremidades, têm caráter obrigatório.

13.4 Para a conexão do cabo aos terminais de equipamentos não é usual a recomposição da cober-
tura. Para proteção desta conexão podem ser utilizadas coberturas protetoras específicas para os
terminais dos equipamentos.

NOTA 1 Recomenda-se que as compressões sejam sempre executadas do centro da luva para as extremi-
dades, girando-se a ferramenta 90° a cada compressão. No caso das matrizes sextavadas, não é necessário
girar a ferramenta.
NOTA 2 A recomposição da cobertura pode ser feita com tubo contrátil a quente ou a frio, manta ou por
meio de massa e fitas que suportem as características elétricas, de acordo com as instruções do fabricante
e procedimentos operacionais adotados pela empresa.

Figura 98 – Amarrações e ancoragem – Conexão e emenda dos cabos

NOTA Recomenda-se que a recomposição da extremidade seja feita com massa e fitas que suportem
as características elétricas, seguindo o procedimento operacional adotado pela empresa.

Figura 99 – Amarrações e ancoragem – Ponta de cabos

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Ver nota

NOTA Recomenda-se que a cobertura protetora de estribo e conectores seja utilizada em regiões arbo-
rizadas e em casos de frequentes desligamentos da rede por contatos acidentais com objetos e pequenos
animais.
Figura 100 – Conexões – Conector derivação de linha viva

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Anexo A
(informativo)

Relação de materiais
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A relação de materiais para as redes de distribuição aérea com cabos cobertos em espaçadores cons-
ta na Tabela A.1.

Tabela A.1 – Relação de materiais

Elemento Referência Descrição padronizada

1 Amortecedor de vibração
2 Arruela quadrada
3 Anel de amarração
4 Braço antibalanço
5 Braço com grampo de suspensão
6 Chapa de estai
7 Cobertura de conexão tipo cunha – Capa
8 Cobertura de conexão para cabo coberto – Manta
9 Cobertura de conexão para cabo coberto – Tubo
10 Cobertura protetora para aterramento
11 Cobertura protetora para cabos nus
Acessórios A Cobertura protetora para estribo, conector e conector derivação
12
de linha viva
13 Cobertura protetora para terminal de equipamentos
14 Espaçador de isoladores
15 Fita isolante
17 Grampo para cerca
18 Espaçador losangular
19 Espaçador monofásico
20 Espaçador vertical trifásico
21 Porca quadrada
22 Grampo de ancoragem
25 Sapatilha

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Tabela A.1 (continuação)

Elemento Referência Descrição padronizada

26 Seccionador pré-formado
30 Suporte para transformador em poste de concreto circular
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Acessórios A
31 Suporte para transformador em poste de concreto duplo T
32 Suporte para transformador em poste de madeira
1 Cabo de aço
3 Cabo de alumínio CA
4 Cabo de alumínio com alma de aço CAA
5 Cabo multiplexado de alumínio
6 Cabo de alumínio coberto
Cabos C
7 Fio e cabo nu de cobre
8 Fio e cabo isolado de cobre (até 600 V)
9 Fio de alumínio coberto
10 Fio e cabo isolado de alumínio
11 Cabo de cobre coberto
1 Base de 10 A para relé fotoelétrico
2 Base de 60 A para relé fotoelétrico
9 Chave-fusível
11 Seccionador unipolar
12 Chave interruptora blindada
20 Lâmpada
Equipamentos E
26 Luminária fechada
29 Para-raios
31 Reator externo com base para relé fotoelétrico
32 Reator externo sem base para relé fotoelétrico
39 Relé fotoelétrico intercambiável
45 Transformador de distribuição
1 Afastador de armação secundária
2 Afastador para isolador tipo pilar
Ferragens F
3 Armação secundária
4 Braço afastador horizontal

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Tabela A.1 (continuação)

Elemento Referência Descrição padronizada

5 Braço de iluminação pública


6 Braço tipo C
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7 Braço tipo L
9 Cantoneira auxiliar para braço tipo C
10 Cinta para poste circular
11 Cinta para poste duplo T
12 Estribo para braço tipo L
13 Gancho-olhal
14 Fixador para perfil U
16 Haste de âncora
17 Haste de aterramento
19 Mão-francesa perfilada
20 Mão-francesa plana
22 Manilha-sapatilha
25 Olhal para parafuso
Ferragens F
26 Manilha torcida
30 Parafuso de cabeça quadrada
31 Parafuso de cabeça abaulada
32 Parafuso de rosca dupla
33 Parafuso para madeira
34 Parafuso prisioneiro
35 Perfil U
36 Pino para isolador
37 Pino de topo
38 Pino curto para isolador
39 Pino universal para isoladores
40 Porca-olhal
45 Sela para cruzeta
46 Suporte afastador de rede
47 Suporte L

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Tabela A.1 (continuação)

Elemento Referência Descrição padronizada

48 Suporte horizontal
49 Suporte T
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50 Suporte TL
Ferragens F
51 Suporte de topo para isolador tipo pilar
52 Suporte V
53 Suporte Z
1 Isolador tipo castanha
2 Isolador tipo pino
3 Isolador tipo roldana
4 Isolador de disco
Isolador I
5 Isolador tipo pilar
6 Isolador tipo bastão
7 Isolador composto tipo bastão
8 Isolador polimérico tipo pino
1 Alça pré-formada de distribuição
2 Alça pré-formada de estai
3 Alça pré-formada de serviço
5 Fio nu de alumínio para amarração
8 Fita de alumínio
Amarrações M
9 Fixador pré-formado de estai
10 Grampo de ancoragem
13 Laço pré-formado de roldana
14 Laço pré-formado de topo
17 Laço pré-formado lateral duplo
1 Conector de cruzamento
2 Conector de parafuso fendido
5 Conector de derivação de compressão
Conexões O
6 Conector de derivação de parafuso
7 Conector derivação de linha viva
10 Conector paralelo de compressão

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Tabela A.1 (continuação)

Elemento Referência Descrição padronizada

11 Conector paralelo de parafuso


20 Emenda pré-formada condutora
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21 Emenda pré-formada total


Conexões O 25 Adaptador estribo de compressão
26 Adaptador estribo de parafuso
30 Luva de emenda
35 Protetor pré-formado
1 Poste de concreto circular
Poste P 2 Poste de concreto duplo T
3 Poste de madeira
Cruzeta R 3 Cruzeta
1 Contraposte de concreto circular
2 Contraposte de concreto duplo T
Escora S 3 Contraposte de madeira
5 Placa de concreto
8 Tora de madeira

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Bibliografia

[1] ABNT NBR 5422, Projeto de linhas aéreas de transmissão de energia elétrica

[2] ABNT NBR 5909, Cordoalhas de fios de aço zincados para estais, tirantes, cabos mensageiros
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e usos similares

[3] ABNT NBR 7282, Dispositivos fusíveis de alta tensão – Dispositivos tipo expulsão – Requisitos
e métodos de ensaio

[4] ABNT NBR 8158, Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas, urbanas e rurais de distribuição
de energia elétrica – Especificação

[5] ABNT NBR 8159, Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas, urbanas e rurais de distribuição
de energia elétrica – Formatos dimensões e tolerâncias – Padronização

[6] ABNT NBR 10676, Fornecimento de energia a edificações individuais em tensão secundária -–
Rede de distribuição aérea

[7] ABNT NBR 11873, Cabos cobertos com material polimérico para redes de distribuição aéreas
de energia elétrica fixados em espaçadores, em tensões de 13,8 e 34,5 kV

[8] ABNT NBR 14165, Via férrea – Travessia elétrica

[9] ABNT NBR 15122, Isoladores bastão compostos poliméricos para tensões acima de 1 000 V

[10] ABNT NBR 15214, Rede de distribuição de energia elétrica – Compartilhamento de infra-estrutura
com redes de telecomunicações

[11] ABNT NBR 15232, Isolador pilar composto para linhas aéreas de corrente alternada, com ten-
sões acima de 1 000 V

[12] ABNT NBR IEC 62271-102, Equipamentos de alta-tensão – Parte 102: Seccionadores e chaves
de aterramento

[13] Accredited Standards Committee C2-2007, National Electrical Safety Code (NESC)

[14] Norma Regulamentadora nº 10, Segurança em instalações e serviços em eletricidade

[15] CODI-21.11, Padrões para estruturas de redes de distribuição aéreas compactadas tipo protegi-
das, em espaçadores

[16] RTD-CODI-21.03, Metodologia para cálculo de engastamento de postes

[17] Decreto Nº 86.859, de 19 de janeiro de 1982, que dispõe sobre a ocupação de faixas de domínio
de vias de transporte e de terrenos de domínio público e a travessia de vias de transporte, por
linhas de transmissão, subtransmissão e distribuição de energia elétrica

[18] Instrução de Serviço nº 6, de 19 de maio de 2008 do DNIT – Departamento Nacional de Infra-


estrutura de Transportes, que dispõe sobre os critérios para ocupação das faixas de domínio de
rodovias federais sob sua jurisdição

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