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Temos a solução para todos os seus problemas
1- Determine a natureza (absolutamente convergente, simplesmente convergente ou
divergente) das seguintes séries numéricas:

!
∑ e ∑

Resolução:

Por ser ∀ ∈ : e 0 0 podemos

concluir que a serie ∑ 1 é convergente.

$ $ $ $ *$ +
"# & ⋯ ⋯ & +
Como $
% % %' %(
$
%,+-$
1 , . / ⋯. ,+ .⋯ 1
% %

concluimos que as series ∑ e ∑ têm a mesma natureza e como esta última é a

série armónica, que é divergente, a série ∑ tambem é divergente.

Concluimos assím que a série ∑ 1 é simplesmente convergente.

2 ! 2 .2 ! 2 .1 2 .1 2 ! 2 2 .1 2 !
,
1 .1 1 1 .1 1 1 .1 1

2 2 .1 2 !
.1 1 2 .1 1
2 .1 1
2 .1
∙ ∙
2 ! .1 1 .1 .1 1 .1 .1
1

2 .1 1
∙ 2 1
.1 .1 .1

& &
1 2
2 4 1 5 26 &7#8 26 & 1
.1 6

Por tanto a série é absolutamente convergente.

Autor: Fernando J. Nora Costa-Ribeiro

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2- Determine a natureza da seguinte série numérica

.
!

Resolução:

2 . 2 2 1
. .
! ! ! ! 1 !

2
2 2 .1 ! 2 ! 2
, ,
! .1 ! 2 .1 ! .1
!
9%-$ 1 1%
Como
9%
0 1→∑ !
é absolutamente convergente.

1
1 1 ! 1
, ,
1 ! ! 1
1 !
9%-$
Como 0 1→∑ É absolutamente convergente
9% & !

1%
Por tanto ∑ !
, que é a suma de duas séries absolutamente convergentes, tambem é
absolutamente convergente.

Autor: Fernando J. Nora Costa-Ribeiro

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3- Determine a natureza das séries
< <
.;
?
. .; ;
=> =

Resolução:
<

. .;
=>

2 2 1
1
∙ 2
.1 .3 1.4 .3

1
Por tanto, pelo criterio de Dirichlet a serie ∑ <
=C B
é absolutamente converge.

<
.;
;
=

2 .3
3 2 3 2 2 .3 2∙6 .3∙3 4∙2 6
2 .3 2 .3 3 2 3∙6 2∙2 .9∙3 6
3 2
&
1 1 1
2.3∙ 2 4∙ 3 2
6 → 1
1 1 1 & 3
3 2∙ 3 .9∙ 2 6

Por tanto, pelo criterio de D’Alembert a série converge.

Autor: Fernando J. Nora Costa-Ribeiro

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4- Use indução para mostrar que, para cualquer ∈ :

F
F. ! . !
F=

Resolução:

Caso base (n=1):

G 1 1 1 1 1 1
6 1 1 1 →
G.1 ! 2! 2 .1 ! 2! 2 2
H=

G 1
→ 1
G.1 ! 1.1 !
H=

H H
Paso indutivo: Se ∑H= H !
1 !
então ∑H= H !
1 1 !

G G .1 1 .1
. 1 .
G.1 ! G.1 ! .2 ! .1 ! .2 !
H= H=

.2 .1 1
1 . 1
.2 ! .2 ! .2 !
H
Conclusão: ∀ ∈ : ∑H= 1
H ! !

Autor: Fernando J. Nora Costa-Ribeiro

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5- Determine a natureza (convergência simples, absoluta ou divergência) das seguintes cinco
series numéricas e calcule a soma de uma delas:
< < < < <
∙ K !. ; L ∙ !
, IJ , , ?
. . ! ;
=> = = = =

Resolução:
<
∙
.
=>

Em primeiro lugar:

.1 .1 1
.1 .1 1.1
.1 1.1 1 .1 1.1 .1 1.1

1 1
0, ∀ M 1
1 .1 .1 1 .1

Por tanto a série é decrescente.

Em segundo lugar:

0
1 .1

Por tanto a série é convergente.

,
Como ∙ , , 1 concluimos pelo criterio de Dirichlet que a série
∑<=C , é divergente.

& %∙
Então a série ∑<=C , é simplesmente convergente.

<
K
IJ
=

1, 6 G 4 PS G
Q 4 .1
Seja NH ∑H = OP R , G ∈ , como é obvio não
0, 6 G 4 . 2 PS G
1 4 .3
existe NH , pelo que a serie é divergente.

Autor: Fernando J. Nora Costa-Ribeiro

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<
!.
. !
=

< < < < <

!.2 ! 2 1 2
. .
.2 ! .2 ! .2 ! .2 .1 .2 !
= = = = =

Vamos a estudar por separado as duas séries:

,
1
∙ 1 por tanto ∑<= é absolutamente
1 , B 1 1
convergente.
,
9%-$ %-' !
, 0 1, por tanto, pelo criterio de D’Alembert a série
9% B
%-, !
1
∑<= é absolutamente convergente.
1 !

! 1
Assím, a série ∑<= , que é suma de duas séries convergentes, tambem é
1 !
absolutamente convergente.

<
; L
;
=

$
B% &T T W
∑<= ∑<= ∑<= '
$ $ Por tanto a série é
B,% B% T%*$ & & 1 V V
' U
absolutamente convergente.

<
∙ !

2 ∙ .1 !
.1 2 .1 2
2
2 ∙ ! .1 .1 .1

& &
1 1 2
2 1 2 4 1 5 26 &7#8 26 & 1
.1 .1 6

Por tanto a serie é absolutamente convergente.

Autor: Fernando J. Nora Costa-Ribeiro

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