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Resenha Crítica
No capítulo 1 o autor nos mostra que a igreja é uma mistura de treliça e videira, onde a
videira é o ministério fundamental de o evangelho e a treliça e toda estrutura e apoio que do
aporte ao corpo de cristo.
No capítulo 2 o autor nos mostra que precisamos fazer uma mudança consciente nas
nossas igrejas do estabelecimento e manutenção de estruturas para o crescimento de pessoas
que são discípulos que fazem discípulos de Cristo.
Ele mostra algumas mudanças que devem ser realizadas na igreja, que são elas: do
realizar programação para edificar pessoas, do realizar eventos para treinar pessoas, do usar
pessoas para promover o crescimento de pessoas, do preencher lacunas para o treinamento de
novos obreiros, do resolver problemas para ajudar pessoas a progredirem, do preencher-se a
ministério ordenado para o desenvolver liderança em equipe, do fiscalizar-se em governo de
igreja para o formar parcerias de ministério, do depender do treinamento de instituições para o
estabelecer o treinamento local, do focalizar-se em pressões imediatas para o objetivar a
expansão de longo prazo, do engajar-se em administração para engajar-se em ministério e do
buscar o crescimento da igreja para o desejar o crescimento do evangelho.
Ele nos exorta a não pensar que o envolvimento de membros de igreja na vida
congregacional se resume em trabalhos e funções, mas se resume em uma vida pessoal –
tendo uma vida piedosa, ministrando uns aos outros.
No capítulo 4 o autor nos faz refletir e pensar a respeito de quem de fato faz a obra da
videira? Destacando que somos chamados para confessar a nossa lealdade a Jesus diante do
mundo (devemos ser discípulos e fazer discípulos). Com esta tarefa de ser leal a Cristo
devemos falar da palavra de Deus uns aos outros com a finalidade de edificação do corpo de
Cristo em amor, exortando-os mutualmente buscando a semelhança de Cristo. Sendo natural e
inevitável que quando fazemos parte do corpo de Cristo cuja a vida social e religiosa
mudaram completamente, falemos a outros da mensagem do evangelho que nos transformou,
sendo nosso objetivo abstermos em prol do avanço do evangelho. Portanto, o evangelho deve
fazer parte de nossa vida cotidiana, onde nossas palavras e ações devem expressão a
mensagem do evangelho – sendo um estilo de vida. Mostrando que a partir do modelo Novo
Testamento deve ser quebrado o paradigma que o Pastor e quem faz a obra da videira,
descrevendo que a liderança prepara os membros para eles fazerem a obra da videira.
No capítulo 5 o autor vai destacar como o papel do Pastor e crucial em treinar e
incentivar seu povo como cooperadores nesta obra. Contudo antes de chegar ao ponto várias
questões foram debatidas, mostrando que devemos ser parceiros no evangelho da graça –
onde a unidade e muito importante não tendo espaço pare egoísmo e rivalidades, focando para
lutarem juntos pela causa do evangelho. Portanto, somos parceiros tendo um envolvimento
ativo no grande empreendimento: a missão do evangelho de Cristo. Contudo, a liderança tem
o dever de ensinar, advertir, repreender e encorajar, provendo as condições nas quais os
demais parceiros no evangelho possam realizar também realizar a obra da videira. Por fim, em
um nível mais profundo todos são todos são parceiros com funções diferentes.
No capítulo 6 o autor nos alerta que não sabemos muitas vezes definir treinamento e fazer
uma conexão com a vida e ministério cristã. Onde o treinamento em nosso mundo cristão é,
geralmente, orientado na realização de tarefas, com um foco no processo pelo qual as coisas
são feitas – provendo conhecimento e habilidades para que os cristãos aprendam como fazer
certas coisas, focando no ensino e exemplo, que levam a um caráter especifico e não uma
competência ou habilidade. Contudo este treinamento não é impessoal ou infrutífero, sendo
um relacionamento pessoal e íntimo de imitação – gerando frutos. Como exemplo de
treinamento a autor destaca a relação entre Paulo e Timóteo. Sendo uma cadeia, Paulo imita a
Cristo e Timóteo imita a Paulo chegando até os crentes que se tornar nossos imitadores e do
nosso Senhor. Portanto, devemos ser exemplos gostando ou não, nossa vida de ser moldada
para ser exemplo de piedade para os outros. Ainda no treinamento o autor mostra que
devemos usar o método Paulino que se assemelha a paternidade, destacando alguns pontos
que são eles:
E nos exorta que somos caçadores de talentos. Contudo nesta busca temos um padrão
que é descrito nas escrituras, que são:
Pessoas fieis em seu entendimento da palavra de Deus e em seu compromisso
com ela
Integras em sua reputação e exemplo de piedade
Talentosas em sua capacidade de ensinar a outros
Provadas em suas habilidades de liderar e governar uma família
Portanto, devemos ficar atentos para aqueles que tem qualidade ou potencial para ser
desenvolvido. E o autor relaciona 16 perguntas que devemos nos fazer a cerca desta pessoa.
No capítulo 12 o autor, reitera o que falou no início do livro que não apresentou anda
de novo ou mágico, contudo, mostra que o caminho e nutrir os genuínos seguidores do Senhor
Jesus Cristo por meio da proclamação do evangelho. E devemos ter uma vida piedosa para
não cairmos na falácia de que fazer discípulos e difícil e complicado. E reúne os pensamentos
nas seguintes preposições:
Nosso alvo é fazer discípulos;
As igrejas tendem em direção ao institucionalismo com as faíscas voam para
cima;
A essência do fazer discípulos é o ensino diligente;
O alvo de todo o ministério é nutrir discípulos;
Ser um discípulo é ser fazedor de discípulos;
Fazer discípulos precisa ser treinado e equipado com convicção, caráter e
competência;
Há apenas uma classe de discípulos, apenas dos diferentes papéis e
responsabilidades;
Precisamos pensar dobre as nossas reuniões do domingo e sobre o treinamento
na vida da congregação;
Treinar quase sempre começa pequeno e cresce, à medida que os trabalhadores
se multiplicam;
Precisamos desafiar e recrutar a próxima geração de pastores, mestres e
evangelistas.
Para auxilio dos seus leitores o autor lista alguns pontos que vão ajudar a pensar e planejar,
para começar a remoldar o ministério, para em torno das pessoas e de treinamentos em vez de
programas e eventos. Descrevendo os seguintes passos:
Estabelecer a agenda nos domingos;
Andar perto de seus presbíteros ou conselho espiritual;
Começar a formar uma nova equipe de cooperadores;
Procurar definir com seus cooperadores como fazer discípulos crescerá em seu
contexto;
Realizar programa de treinamento;
Ficar atento a pessoas! Vale a pena observarmos.
Mesmo sendo com a introdução destas ideias não se deve esquecer da pregação do evangelho
genuíno.
O livro tem uma linguagem simples e empolgante para a leitura.
A livro me fez repensar alguns pensamentos, onde devo me dedicar a videira e não a
treliça, ou seja, devo me dedicar o a treinar pessoas a serem discípulos de Cristo. E devo me
policiar para não cair na falácia de se dedicar somente a programas ou na construção do
prédio da igreja. No final do livro tínhamos um passo a passo de como agir na pandemia que
enfrentamos e me avalio quando fui omisso neste período colocando barreiras e não tento uma
maior dedicação na formação de discípulos.
Muito Obrigado, Pr. Robério por sua amizade e ensinos neste semestre, fui muito
importante para mim, depois desta matéria tenho tido ou olhar para meus irmãos que me
cercam, muito obrigado mais uma vez e que Deus o abençoe grandemente.