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Kézia Cristina Silva Ferreira 20 2°M Física

A qualidade fisiológica do som é a qualidade que um som forte tem de se


distinguir de um som fraco.
Produzida por essa interpretação, a qualidade fisiológica do som é dividida em
três características: a altura, a intensidade e o timbre.

A qualidade sonora que é associada às frequências sonoras, isto é, quanto maior a


frequência sonora, mais alto é o som. Dessa forma, as alturas sonoras podem ser
classificadas como graves, médias ou agudas.
Os sons graves são os que possuem uma frequência baixa, enquanto os agudos
possuem uma frequência mais alta.
Na altura também encontramos o intervalo, que é a relação existente entre as suas
frequências. Ele nos proporciona uma sensação agradável ao ouvirmos um
instrumento tocar notas sucessivas ou simultâneas, o que, é claro, depende da
frequência dos sons.
Matematicamente, o intervalo é representado pela equação:
A intensidade sonora mede a quantidade de energia que uma onda sonora é capaz
de transferir a cada segundo em uma área de 1 m². A intensidade relaciona-se à
amplitude da onda e é definida pela potência emitida pela fonte dividida pela área
da frente de onda sonora, ou seja, quanto maior a amplitude sonora, mais intenso
será o som percebido.

O timbre é a característica dos sons que nos permite diferenciar uma nota musical
emitida por um piano de um violino, por exemplo. O timbre é o formato da onda
sonora, cada instrumento musical apresenta um modo de vibração próprio, que
resulta na produção de um som característico.
O timbre também garante que a voz humana seja diferente em cada indivíduo,
permitindo que ativemos dispositivos por meio de comandos de voz, por
exemplo. O timbre permite distinguirmos diferentes fontes sonoras graças ao
formato da onda.
A duração é o tempo que o som permanece em nossos ouvidos, isto é, se o som é
curto ou longo. É a característica que revela o tempo de emissão de um som.
Depende do tempo que duram as vibrações do objeto que os produz. As diversas
durações são utilizadas em combinação com uma regularidade básica chamada de
pulso ou pulsação. Essas variações são comumente chamadas de ritmo.
Alguns sons possuem ressonância curta, isto é, continuam soando por um breve
período de tempo, como o som dos tambores, e outros tem ressonância longa,
como os sons dos sinos que permanecem soando por um período de tempo maior.

A teoria do efeito Doppler foi descrita pelo físico austríaco Christian Johann
Christian Andreas Doppler, em 1842, e recebeu esse nome em sua homenagem.
Na época, Andreas Doppler afirmou que a frequência do som percebida por um
observador dependia do movimento relativo entre o observador e a fonte
emissora do som.
A primeira comprovação do efeito Doppler só veio três anos depois, em 1845,
com uma experiência do cientista Buys Ballot, em que uma locomotiva puxava
um vagão com vários trompetistas.
Pouco mais tarde, o francês Hippolyte Fizeau descobriu, de maneira
independente, o efeito Doppler nas ondas eletromagnéticas. Nesse caso, o
fenômeno é denominado efeito Doppler Relativístico, pois quando se trata de
ondas eletromagnéticas, a frequência aparente das ondas depende apenas da
velocidade relativa da fonte de ondas e do observador.
https://www.preparaenem.com/fisica/qualidades-fisiologicas-do-som.htm
https://www.educamaisbrasil.com.br/enem/fisica/efeito-doppler
https://escolademusicaon.com.br/qualidades-fisiologicas-do-som/
http://www.arte.seed.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=136
https://brasilescola.uol.com.br/fisica/intensidade-timbre-altura.htm

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