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PLANO DE GERENCIAMENTO DE
RESÍDUOS SÓLIDOS
DOS SERVIÇOS DE SAÚDE
DO INSTITUTO DE MEDICINA LEGAL
DO DISTRITO FEDERAL
2ª atualização:
Brasília, dezembro de 2020.
RESPONSÁVEIS PELA ELABORAÇÃO TÉCNICA DO 1º PROGRAMA
(2009 -2011)
(2016)
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I - APRESENTAÇÃO
O PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇO DE
SAÚDE (PGRSS) constitui-se em um conjunto de procedimentos de gestão, planejados
e implementados a partir de bases científicas e técnicas, normativas e legais, com o
objetivo de minimizar a produção de resíduos e proporcionar aos resíduos gerados, um
encaminhamento seguro, de forma eficiente, visando a proteção dos trabalhadores, a
preservação da saúde pública, dos recursos naturais e do meio ambiente. O
gerenciamento deve abranger o planejamento de recursos físicos, recursos materiais e
a capacitação de recursos humanos envolvidos no manejo dos resíduos sólidos de
saúde.
A implementação do PGRSS não é voluntária e sim, obrigatória a todos
os estabelecimentos que de alguma forma gerem resíduos de saúde: hospitais,
clínicas, postos de saúde, necrotérios, serviços de Medicina Legal, funerárias e
serviços onde se realizam atividades de cuidados póstumos e tanatopraxia.
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II – OBJETIVOS
1. GERAL
• Atualizar o Programa de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde
(PGRSS) do Instituto de Medicina Legal de Brasília (IML/DF) em conformidade com
a RDC 222/18 - ANVISA, Resolução 358/05 - CONAMA e Lei Federal 12.305/10.
2. ESPECÍFICOS
• Adequar a instituição à legislação vigente no país;
• Minimizar a quantidade e periculosidade dos resíduos de serviço de saúde, visando
garantir a integridade física do pessoal direta e indiretamente envolvido.
• Instituir medidas de segurança no manejo de resíduos.
• Minimizar os impactos ambientais gerados pela produção de resíduos de saúde;
• Minimizar os riscos associados às atividades do serviço de saúde, definindo medidas
de segurança e saúde para o trabalhador e usuários.
• Incentivar o reaproveitamento e reciclagem dos resíduos comuns, de acordo com a
legislação vigente.
• Reduzir o volume de resíduos gerados e gasto financeiro com todo o processo;
• Treinar e instruir os servidores e funcionários quanto ao manejo desses resíduos.
III - INTRODUÇÃO
As diversas atividades humanas geram rejeitos conhecidos como resíduos
sólidos. Suas origens podem ser diversas: industrial, doméstica, hospitalar, comercial,
agrícola, de limpeza de vias públicas e outras.
De acordo com a Secretaria do Meio Ambiente, define-se como resíduos sólidos,
ou simplesmente lixo, entende-se todo e qualquer material sólido proveniente das
atividades diárias do homem em sociedade, cujo produtor ou proprietário não o
considere com valor suficiente para conservá-lo.
Estes resíduos podem ser classificados em: domiciliares, comerciais, público, de
serviços de saúde e hospitalar, de portos, aeroportos, terminais rodoviários e ferroviários
e industrial.
A Resolução do CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE - CONAMA nº
005/1993 define resíduos sólidos como: resíduos nos estados sólido e semi-sólido que
resultam de atividades de origem industrial, doméstica, hospitalar, comercial, agrícola e
de serviços de varrição. Ficam incluídos nesta definição os lodos provenientes de
sistemas de tratamento de água, aqueles gerados em equipamentos e instalações de
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controle de poluição, bem como determinados líquidos cujas particularidades tornem
inviável o seu lançamento na rede pública de esgotos ou corpos de água, ou exijam
para isso soluções técnica e economicamente inviáveis em face à melhor tecnologia
disponível.
De acordo com a definição supracitada, cabe salientar que, quando se fala em
resíduo sólido, nem sempre se refere ao seu estado sólido.
De acordo com a Resolução N0 358, de 29 de abril de 2005, do CONAMA, os
Resíduos de Serviços de Saúde (RSS) são:
1. aqueles provenientes de qualquer unidade que execute atendimento à saúde
humana ou animal;
2. aqueles provenientes de necrotérios, funerárias e serviços onde se realizem
atividades de embalsamamento;
3. serviços de medicina legal.
O gerenciamento inadequado de tais resíduos pode resultar em riscos
indesejáveis às comunidades, constituindo-se, ao mesmo tempo, em problema de
saúde pública e fator de degradações do meio ambiente, além é claro dos aspectos
social, estético, econômico e administrativo envolvidos.
Com relação ao aspecto sanitário, deve-se ressaltar a importância dos resíduos
sólidos provenientes dos estabelecimentos prestadores de serviços de saúde -
hospitais, clínicas, pronto-socorros, farmácias, ambulatórios e similares que, devido às
suas características patológicas devem ser acondicionados, coletados e incinerados.
No aspecto ambiental a destinação inadequada de resíduos em lixões traz a degradação
do meio ambiente contaminando o ar, solo, águas superficiais e subterrâneas.
Os resíduos dos serviços de saúde merecem uma atenção especial desde a sua
geração até a sua disposição final. Afinal, este é um resíduo perigoso e para tanto, exige
o cuidado tecnicamente adequado para não causar riscos à saúde pública.
GRUPO A
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desenho e contorno preto, contendo o símbolo universal de substância infectante, com
a inscrição: RISCO BIOLÓGICO, de acordo com a NBR 7.500/00.
A1
A2
A3
5
A4
A5
GRUPO B
6
medicamentos ou apreendidos e os resíduos e insumos farmacêuticos dos
Medicamentos controlados pela Portaria MS 344/98 e suas atualizações.
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GRUPO C
GRUPO D
GRUPO E
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laboratório (pipetas, tubos de coleta sanguínea e placas de Petri) e outros
similares.
O PGRSS a ser elaborado deve ser compatível com as normas locais relativas à
coleta, transporte e disposição final dos resíduos gerados nos serviços de saúde,
estabelecidas pelos órgãos locais responsáveis por estas etapas.
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da boa técnica permitirá, entre outras, coisas diminuir a probabilidade dos agravos à
saúde, permite a possibilidade de reciclagem com reutilização de determinados tipos
de resíduos, além de reduzir custos com tratamentos especiais para certos resíduos
gerados.
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destes aos processos normais de manuseio dos sacos e recipientes. Seguem a
seguinte norma:
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identificados com o símbolo correspondente ao risco do resíduo neles
contidos, de acordo com este Regulamento Técnico. Devem ser providos
de rodas revestidas de material que reduza o ruído. Os recipientes com
mais de 400 L de capacidade devem possuir válvula de dreno no fundo.
O uso de recipientes desprovidos de rodas deve observar os limites de
carga permitidos para o transporte pelos trabalhadores, conforme normas
reguladoras do Ministério do Trabalho e Emprego.
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conservados sob refrigeração, e quando não for possível, ser submetidos
a outro método de conservação.
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e do meio ambiente, devendo estar de acordo com as orientações dos órgãos
de limpeza urbana.
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FLUXOGRAMA – MANEJO IDEAL DO RSS DO IML
Resíduos com possível Exemplos: copos descartáveis sujos (café, Materiais perfurocortantes ou
presença de agentes suco, chá, refrigerante e outros), restos de
escarificantes, como: agulhas,
alimentos, papel-toalha, guardanapos sujos,
biológicos que podem engordurados, fraldas descartáveis, folhagem, escalpes, lâminas de bisturi,
apresentar risco de seringa, luvas sem secreções, e outros que não lancetas; agulhas de seringas;
infecção ou substâncias se encaixem nos resíduos recicláveis,
perfurocortantes e infectantes. micropipetas; lâminas e
químicas que causem lamínulas; espátulas; e todos os
danos à saúde/ambiente utensílios de vidro quebrados no
laboratório
Armazenamento
externo dentro
Armazenamento de contêineres
Transporte externo no
Externo pela abrigo externo
empresa
coletora
Transporte
Externo pela
empresa do SLU
Disposição final: após o processo de
incineração dos resíduos infectantes, as
cinzas geradas são encaminhadas para
o aterro sanitário e com licenciamento
ambiental de acordo com a Resolução
CONAMA nº 237/97
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IV- COMPONENTES DA EQUIPE DE ELABORAÇÃO DESSE PLANO
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VI- CARACTERIZAÇÃO DO ESTABELECIMENTO
A -IML SEDE
Condição de funcionamento Em atividade
Alvará sanitário: Não necessita (órgão público do
DF) pois é dispensado de acordo
com a Lei 6.437/77-art. 10-inciso
42-parágrafo único
B – IML CEILÂNDIA
Condição de funcionamento Em atividade desde 08/06/2020
Alvará sanitário: Não necessita (órgão público do
DF) pois é dispensado de acordo
com a Lei 6.437/77-art. 10-inciso
42-parágrafo único
Funciona em área contígua à 15ª
Área do Terreno: DP e DEAM II, com isolamento
físico por paredes e entrada
independente, aprovada pelo CRM-
DF.
Área total IML CEILÂNDIA: 150,37 m2
Quantidade de Prédios: 1, desmembrado da 15ª DP
Número de Pavimentos: 1 (térreo)
Abastecimento de água • Concessionária (CAESB)
• reservatórios: mesmo que alimenta a
15ª DP
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Coleta de esgoto sanitário Coleta e tratamento público na rede
coletora (CAESB)
Condições urbanas do Condições de acesso: por avenida,
entorno com entrada em portaria principal para
toda a 15ª DP, DEAM II e IML CEI.
Terceirizados: .....................................32
- empresa RDJ......................................15
- agentes do SLU: .................................02
- funcionários de limpeza (SIGA): .........09
- disponibilizado SEE/DF.......................01
- estagiários...........................................05
Número de atendimentos por 53.027 laudos em 2019 = média de 145
dia laudos/dia)
(*) Servidor com atividade no IML. A Sala do Instituto de Identificação (II) possui
papiloscopistas que realizam identificação de cadáveres, mas pertencem ao II.
1) IML SEDE:
A-ÁREA INTERNA
1. Direção
• Sala da direção e vice-direção
• Sala de assessores (Perícia no Vivo, Perícia no Morto, NEP)
• Copa e 1 Banheiro
2- Administração
• Sala da Administração
• Sala do Secretário
• Depósito
3- Protocolo
• Recepção
• Sala Administrativa
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4- Arquivo
• 3 Salas de Arquivo+ 1 sala da Perícia Indireta
• 2 banheiros de funcionários (masculino e feminino)
10- Porão
• Sala de Arquivo temporário/morto
• Sala de depósito de material + acesso à caixa d’água
16- Auditório
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• Sala administrativa/copa
• 5 Consultórios
• 1 Banheiro de funcionário
20- Recepção
• Balcão e copa
• Sala de espera (DCA)
• Salão de espera (público em geral)
• Banheiros públicos masculino e feminino
• Sala do Cartório
B- ÁREA EXTERNA
1. Bloco de Necropsia Especiais
• Sala do Rx
• Sala de necropsia
2) IML CEILÂNDIA:
A - Área de atendimentos
1) Recepção/sala de espera + banheiro
2) sala de espera consultório Sexologia
3) consultório sexologia + banheiro
4) consultório geral + banheiro
B – Área de apoio
1) copa
2) seção de guarda de vestígios
3) banheiros masculino e feminino de funcionários
4) repousos médicos masculino e feminino
5) repouso pessoal de apoio (recepção e enfermagem)
20
IML SEDE
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IML CEILÂNDIA
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IX- DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO ATUAL
IML SEDE
A, B e E (*) 5.727, 28
D 14.003, 86
ESPECÍFICOS (lâmpadas fluorescentes **) * 1,16 Kg
(*) A avaliação foi feita retrospectivamente por meio dos documentos-manifesto, criados no momento em que a firma Belfort
recolhe as bombonas. Neste documento não estão discriminados quais os resíduos (A, B ou E) contidos nas bombonas.
(**) Material recolhido pela empresa ENGEMIL, prestadora de serviço para a PCDF, que leva para reciclagem na AMS Ambiental,
em Ceilândia (terceirizada).
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QUANTITATIVO 2020:
Janeiro............................. 5.200
Fevereiro............................. 4.600
Março............................. 6600
Abril............................. 3000
Maio............................. 4000
Junho............................. 5200
Julho............................. 4800
Agosto............................. 5400
Setembro............................. 5200
Outubro............................. 13600
Novembro............................. 5400
TOTAL: ............................. 63.000 LITROS
(5.727,28 L/mês)
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IML CEILÂNDIA
*A firma de limpeza (SIGA) do IML Sede é a mesma que atende ao IML Ceilândia, 15ª DP e DEAM II.
No entanto, os servidores não foram orientados quanto à necessidade de segregação do lixo contaminante em sacos plásticos
brancos, misturando com o lixo comum no saco plástico preto.
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B - SEGREGAÇÃO, ACONDICIONAMENTO E IDENTIFICAÇÃO
O acondicionamento em sacos plásticos de 40 e 200 litros é feito até 2/3 do saco. A maioria dos contenedores são feitos de material plástico
resistente, lavável sem identificação (rotulagem do tipo de resíduo). NR=NÃO-RECICLÁVEL, RE=RECICLÁVEL
IML SEDE
ESTADO
CLASSIFICAÇÃO FÍSICO
DESCRIÇÃO DO IDENTIFICAÇÃO
SETORES RESÍDUO D S L ACONDICIONAMENTO
A B ROTULAGEM
E
NR RE
colocados, em sacos
copos plásticos, plásticos pretos
embalagens, resistentes à
lenço de papel, perfuração; os Não
papel- toalha, contenedores são de
alumínio, resto de X X plástico resistente,
alimentos laváveis, sem tampa
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sacos plásticos pretos,
Papéis resistentes à
X X perfuração;
(submetidos à contenedores são de Não
fragmentadora de plástico resistente,
folhas automática) laváveis, sem tampa
ARQUIVO
(incluindo o
porão),
PROTOCOLO E
colocados, em sacos
BANHEIROS
copos plásticos, plásticos pretos
embalagens, resistentes à
lenço de papel, perfuração; os Não
papel- toalha, X X contenedores são de
alumínio, resto de plástico resistente,
alimentos laváveis, com tampa
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sacos plásticos pretos,
resistentes à
Papéis perfuração;
contenedores são de Não
plástico resistente,
laváveis, sem tampa.
X X
SEÇÃO DE
INFORMÁTICA
copos plásticos,
embalagens, colocados, em sacos
lenço de papel, plásticos pretos
X resistentes à
papel- toalha, X
alumínio, resto de perfuração; os
alimentos contenedores são de Não
plástico resistente,
laváveis, sem tampa
ASSOCIAÇÃO
BRASILIENSE DE sacos plásticos pretos,
MEDICINA LEGAL resistentes à
perfuração;
X X Não
Papéis contenedores são de
plástico resistente,
laváveis, sem tampa
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SALA DA FIRMA
DE LIMPEZA E copos plásticos, Não
BANHEIROS
colocados, em sacos
embalagens, plásticos pretos
lenço de papel, resistentes à
papel- toalha, perfuração; os
alumínio, resto de X X contenedores são de
alimentos plástico resistente,
laváveis, sem tampa
SALA DE
NECROPSIA E sangue retirado A1 X desprezados no esgoto
SALA DE RX,
de cadáveres
GELADEIRAS,
CÂMARAS FRIAS colocados em sacos
e plásticos brancos,
SEÇÃO DE material pouco resistentes à
Não
AUXÍLIO À contaminado com perfuração.
NECROPSIA A4 X X Contenedores: 2 cestos
sangue (vestes,
roupas de cama, de 100 litros na sala de
invólucro de necropsias; e 2 cestos
cadáveres, etc.), de 100 litros na sala de
EPIs descartáveis geladeiras, todos de
plástico resistente,
laváveis, apenas 1 com
tampa de pedal; e 1
bombona de 25 litros
com tampa.
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Embalagens de Não
detergente líquido de
SALA DE plástico resistente e,
NECROPSIA E após, preenchimento,
SALA DE RX, E X são acondicionados em
GELADEIRAS, lâminas de bisturi saco plástico branco,
CÂMARAS FRIAS e agulhas pouco resistente à
SEÇÃO DE perfuração.
AUXÍLIO À
NECROPSIA
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sangue retirado A1
de cadáveres
Não
sacos plásticos branco,
material pouco resistentes à
contaminado com
perfuração.
sangue (vestes,
roupas de cama,
Contenedores: 2 cestos
A4 x X de 60 litros de plástico
BLOCO DE invólucro de
NECROPSIAS cadáveres, etc.), resistente, laváveis,
ESPECIAIS EPIs descartáveis com tampa e pedal.
Embalagens de
detergente líquido de Não
plástico resistente e,
lâminas de bisturi E X após, preenchimento,
e agulhas são acondicionados em
saco plástico branco,
poucos resistentes à
perfuração
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Não
sacos plásticos branco
restos de pouco resistentes à
X perfuração.
descarne de
ossadas A3 Posteriormente
colocados em
bombonas com
LABORATÓRIO identificação. Fazer
DE documento/ Manifesto
ANTROPOLOGIA em 3 vias e encaminhar
FORENSE à Belfort
E OSSÁRIO Gerenciamento de
Resíduos Ltda.
LABORATÓRIO A1 X
sangue retirado de desprezados no esgoto
DE TOXICOLOGIA
cadáveres para
E
exame
HISTOPATOLOGIA
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recipientes e papéis A1 X sacos plásticos Não
de filtro brancos, pouco
contaminados com resistentes à
sangue perfuração.
Contenedores são de
plástico resistente,
laváveis, com tampa
Descartado na rede de
esgoto
A4 X
urina.
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Não
Solventes B X Colocar em galões e
orgânicos (etanol, posteriormente em
acetona, éter, bombonas com
metanol, identificação;
clorofórmio, Fazer documento
hexano, (Manifesto) em três vias e
ciclohexano, encaminhar para a Belfort
tolueno, xilol), Gerenciamento de
LABORATÓRIO formol, amônia, Resíduos Ltda.
DE TOXICOLOGIA dicromato de
E potássio, piridina,
HISTOPATOLOGIA nitrato de prata, saco plástico branco, sem Não
corantes (eosina e identificação/Infectante
hematoxilina), etc. pouco resistentes à
perfuração; bombonas
com identificação;
B X Fazer documento
Parafina (Manifesto) em três vias e
encaminhar para a Belfort
Gerenciamento de
Resíduos Ltda
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copos plásticos, X X colocados, em sacos
embalagens, plásticos pretos
lenço de papel, resistentes à
revistas, papel- perfuração; os
toalha, alumínio, contenedores são de Não
resto de alimentos plástico resistente,
laváveis, alguns com
tampa e outros sem
tampa;
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colocados, em sacos Não
copos plásticos, plásticos pretos
embalagens, resistentes à
X X
lenço de papel, perfuração; os
papel- toalha, contenedores são de
alumínio, resto de plástico resistente,
alimentos laváveis, alguns com
tampa e outros sem
tampa;
SALA DOS Papéis
MÉDICOS (submetidos à sacos plásticos pretos,
(estar, repouso e fragmentadora de resistentes à
banheiros) folhas automática) perfuração;
X Não
X
colocados, em sacos
plásticos pretos
resistentes à
copos plásticos, X perfuração; os
embalagens, X contenedores são de
lenço de papel, plástico resistente,
papel- toalha, Não
laváveis, alguns com
alumínio, resto de tampa e outros sem
alimentos tampa;
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Papéis X X sacos plásticos pretos,
resistentes à Não
perfuração;.
colocados, em sacos
copos plásticos,
plásticos pretos
RECEPÇÃO embalagens, X X resistentes à
lenço de papel,
perfuração; os Não
papel- toalha,
contenedores são de
alumínio, resto de
plástico resistente,
alimentos
laváveis, alguns com
tampa e outros sem
tampa;
colocados, em sacos
CONSULTÓRIOS copos plásticos, plásticos pretos
PERÍCIA NO VIVO embalagens, resistentes à
E DIGITAÇÃO lenço de papel, perfuração; os
LAUDOS contenedores são de
papel- toalha,
alumínio, resto de X X plástico resistente,
alimentos laváveis, alguns com
tampa e outros sem Não
tampa;
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CONSULTÓRIO sacos plásticos
DA SEXOLOGIA brancos, pouco
FORENSE espéculos resistentes à
vaginal/anal, perfuração;
swabs, lâminas e contenedores são de
plástico resistente, Não
luvas com
secreção vaginal X laváveis, com tampa
ou anal, EPIs
A4 caixa coletora de 1,5 l e
embalagens de
detergente líquido de
plástico resistente e, Sim
seringas e após, preenchimento,
E X
agulhas são acondicionados em
saco plástico branco,
poucos resistentes à
perfuração
colocados, em sacos
ALOJAMENTOS plásticos pretos
MASCULINO E resistentes à
FEMININO copos plásticos, perfuração; os
embalagens, contenedores são de
resto de alimentos X X plástico resistente, Não
laváveis, alguns com
tampa e outros sem
tampa;
40
SEÇÃO DE Papéis X X sacos plásticos pretos Não
MATERIAL E resistentes; os
VESTÍGIO contenedores são de
plástico resistente,
laváveis, sem tampa
copos plásticos,
embalagens, X X colocados, em sacos Não
resto de alimentos plásticos pretos
resistentes à
perfuração; os
contenedores são de
plástico resistente,
EPIs descartáveis laváveis, sem tampa;
utilizados
(aventais de TNT,
luvas, máscaras, A4 X saco plástico branco
pouco resistente; Não
toucas, pro-pés)
contenedores são de
plástico resistente,
laváveis, com tampa e
pedal
LAVAJATO - - - - -
TODO O IML lâmpadas recolhidas e
fluorescentes B X encaminhadas para Sim
reciclagem
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IML CEILÂNDIA
ESTADO
CLASSIFICAÇÃO FÍSICO
DESCRIÇÃO DO IDENTIFICAÇÃO
SETORES RESÍDUO D S L ACONDICIONAMENTO
A B ROTULAGEM
E
NR RE
Papéis,
copos plásticos, sacos plásticos pretos,
RECEPÇÃO, E embalagens, resistentes à perfuração;
BANHEIRO lenço de papel, contenedores são de Não
papel- toalha, plástico resistente,
alumínio, resto de X laváveis, sem tampa
alimentos
X
Papéis colocados, em sacos
plásticos pretos Não
X
resistentes à
copos plásticos, perfuração; os
CONSULTÓRIO embalagens, contenedores são de
PERÍCIA NO VIVO lenço de papel, plástico pouco
papel- toalha, resistente, laváveis,
X X
alumínio, resto de alguns com tampa e
alimentos outros sem tampa;
Não
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CONSULTÓRIO sacos plásticos pretos,
DA SEXOLOGIA resistentes à perfuração;
FORENSE contenedores são de
espéculos
vaginal/anal, plástico pouco
swabs, lâminas e resistente, laváveis, com
tampa, misturado ao Não
luvas com X
secreção vaginal lixo comum
ou anal, EPIs
A4
Embalagens de
detergente de plástico
resistente ou coletora 1,5 Não
E x l e, após, preenchimento,
seringas e são acondicionados em
agulhas saco plástico preto e
trazidos de carro ao
IML SEDE
Papéis x X
REPOUSOS DOS colocados, em sacos
MÉDICOS, DO plásticos pretos
PESSOAL DE copos plásticos, resistentes à perfuração;
APOIO, COPA E embalagens, os contenedores são de
BANHEIROS
lenço de papel, plástico pouco
papel- toalha, resistente, laváveis, Não
alumínio, resto de X alguns com tampa e
alimentos
x
outros sem tampa;
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Papéis X X sacos plásticos pretos
resistentes; os Não
SEÇÃO DE contenedores são de
MATERIAL E plástico resistente,
VESTÍGIO laváveis, sem tampa
copos plásticos,
embalagens, X colocados, em sacos
resto de alimentos plásticos pretos
X
resistentes à perfuração;
os contenedores são de Não
plástico resistente,
laváveis, sem tampa;
EPIs descartáveis
utilizados
A4 saco plástico branco
(aventais de TNT,
luvas, máscaras) X pouco resistente;
contenedores são de
plástico resistente, Não
laváveis, com tampa e
pedal
44
C- ARMAZENAMENTO INTERNO: não é realizado no IML.
E-ARMAZENAMENTO EXTERNO
Foi construído no período entre a 1ª e 2ª atualização do PGRSSS, no
estacionamento posterior externo do IML, ao lado do bloco de Necropsias
Especiais (BNE). Contém 6 compartimentos: 1-lavagem, 2-resíduo grupos A e
B (com bombonas), 3- resíduo grupos A e E (bombona), 4, 5 e 6-resíduo grupo
D (contenedores no 5 e 6). Nos contenedores são colocados sacos plásticos
pretos e nas bombonas, sacos brancos.
BELFORT Incinerador
GERENCIAMENTO DE 10.865.146/0001-53 A, B, E Anexos pág. 76-81 e, após,
RESÍDUOS LTDA. lixão
VALOR AMBIENTAL lixão
07.026.299/0001-00 D Não foi fornecida
LTDA. (SLU)
2.Frequência de coleta
TIPO DE RESÍDUOS DIAS ALTERNADOS
A, B, E 3ª feira e 5ª feira
D 2ª feira, 4ª feira e 6ª feira
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3.Tipos de veículo utilizados para coleta
TIPO DE RESÍDUOS TIPO DE VEÍCULO
A, B, E caminhão
D basculante
2- Classificação de Riscos
Os riscos foram classificados de acordo com sua natureza, segundo o
método comumente adotado no exame de atividades laborais, quais sejam: A)
riscos físicos; B) riscos químicos; C) riscos biológicos; D) riscos ergonômicos; e
E) riscos de acidentes.
Além do nome, cada tipo de Risco está associado a uma cor que lhe
identifica. Tal esquema é usado ao longo de todo o documento: VERDE,
VERMELHA, MARROM, AMARELA e AZUL.
44
A Tabela 1 a seguir relaciona os riscos ambientais, segundo tal
classificação:
45
IML SEDE
TABELA 2 - Levantamento de Riscos da Direção e Administração do IML
A seção compreende as seguintes dependências: Sala da Direção do IML, Sala
da Diretoria Administrativa, Sala de reuniões, Secretaria e copa
ÍSICOS
QUÍMI
TABELA 3 - Levantamento de Riscos da Seção de Arquivo, Protocolo e Expediente:
A seção compreende as seguintes dependências: Recepção, Sala
administrativa, Salas de arquivo, porão (arquivo temporário/morto) e banheiros.
BI
46
TABELA 4 - Levantamento de Riscos da Sala de Necropapiloscopia:
47
TABELA 6 - Levantamento de Riscos da Sala da Sociedade Brasiliense de Medicina
Legal:
48
TABELA 8 - Levantamento de Riscos da Seção de Material, Patrimônio e Transporte,
incluindo o depósito do porão:
A seção compreende as seguintes dependências: Depósito, Sala de chefia e
depósito do porão.
49
50
TABELA 10 - Levantamento de Riscos do auditório:
O auditório consiste em um mini-anfiteatro, tendo, ao centro, uma mesa de
nocropsia que permite, excepcionalmente, a realização de necropsia para fins
didáticos.
51
TABELA 11 - Levantamento de Riscos do Laboratório de Antropologia:
A seção compreende as seguintes dependências: recepção, sala do laboratório
e ossário.
52
TABELA 12 - Levantamento de Riscos do Laboratório de Toxicologia e
Histopatologia:
A seção compreende a salas administrativa, de guarda e processamento de
exames e almoxarifado.
53
TABELA 13 - Levantamento do Almoxarifado (Depósito):
54
TABELA 15 - Levantamento de Riscos da Sala dos Médicos:
Compreende sala de redação de laudos, sala de estar, copa, banheiros e
repousos.
55
TABELA 17 – Levantamento de Riscos da Recepção:
Compreende a recepção, sala de refeição, salão de espera, banheiros e
depósito (vazio).
56
TABELA 19 – Levantamento de Riscos do Bloco de Necropsias Especiais:
57
TABELA 20 - Levantamento de Riscos da Sala da firma de limpeza Siga:
58
TABELA 22 - Levantamento de Riscos do lavajato:
59
IML CEILÂNDIA
TABELA 24 - Levantamento de Riscos da Recepção e banheiro
A seção compreende as seguintes dependências: recepção, banheiro, sala de
espera da Sexologia.
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TABELA 26- Levantamento de Riscos da Seção de Material e Vestígios:
FÍSICOS Grau de Risco: Pequeno
QUÍMICOS Trabalho com detergente enzimático, formol, álcool
Grau de Risco: Grande
BIOLÓGICOS Manuseio de material infectado oriundo da sala de necropsia
Grau de Risco: Grande
ERGONÔMICO Grau de Risco: Pequeno
ACIDENTES Risco de perfuração com instrumentos punctórios
contaminados,
Grau de Risco: Grande
X- PLANO DE CONTINGÊNCIA
Situações de emergência e de acidentes podem ocorrer a qualquer
tempo, as medidas previstas. Segundo orientações da Anvisa o plano de
contingência deve constar de instruções e procedimentos visando minimizar ou
eliminar as consequências dessas situações.
A - Sala de Necropsia
A transmissão de doenças provenientes de cadáveres pode ser veiculada
por fluídos corpóreos e material particulado. Durante o procedimento de
necropsia, a secção de crânio expõe a equipe a grande quantidade de
bioaerossóis, assim como a abertura de intestinos, enfatizando que neste último
caso, o procedimento deva ocorrer sobre água corrente. A água não pode ter
alta pressão, pois neste caso contribui ainda mais para a produção de
bioaerossóis. É necessária a utilização da proteção individual por todo o corpo
técnico, com principal enfoque à proteção respiratória.
No entanto, as principais situações que provocam acidentes entre os
profissionais desse setor são o manuseio de materiais perfurocortantes, contato
com sangue, descarte de material ou manuseio de lixo. Quanto à ocorrência de
acidentes de trabalho, por menor que seja, deve ser registrada e notificada, a fim
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de se traçar um perfil dos principais riscos e propor medidas preventivas.
- Avaliação do acidente:
* Estabelecer o material biológico envolvido: sangue, fluidos orgânicos
potencialmente infectantes (sêmen, secreção vaginal, líquor, líquido sinovial,
líquido pleural, peritoneal, pericárdico e amniótico), fluidos orgânicos
potencialmente não-infectantes (suor, lágrima, fezes urina e saliva), exceto se
contaminado com sangue.
* Tipo de acidente: perfurocortante, contato com mucosa, contato com
pele com solução de risco ou fonte com origem fora do ambiente de trabalho.
* Conhecimento da fonte: fonte comprovadamente infectada ou exposta à
situação de risco ou fonte com origem fora do ambiente de trabalho.
*Fonte desconhecida.
b) Notificação do acidentado
*Registro do acidentado em CAT (Comunicação de Acidente de
Trabalho).
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• Os telefones de emergência tais como SAMU, Corpo de Bombeiros,
devem estar em locais visíveis no laboratório.
• Notificação do acidentado.
Em caso de fogo:
• Incêndios de pequenas proporções: Pó químico, CO2, Halon, neblina de
água ou espuma para álcool.
Derramamento ou vazamento:
• Eliminar fontes de ignição, impedir fagulhas, chamas e não fumar na área
de risco.
• Pequenos derramamentos: absorver com areia ou outro material
absorvente não combustível e guardar em recipientes para posterior
descarte.
Primeiros socorros
• Remover a vítima para o ar fresco e solicitar assistência médica de
emergência, se não estiver respirando, fazer respiração artificial; se a
respiração é difícil, administrar oxigênio.
• Em caso de contato com o produto, lavar imediatamente os olhos com
água corrente durante pelo menos 15 minutos, lavar a pele com água e sabão.
• Remover e isolar imediatamente, roupas e calçados contaminados.
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b) Acetonitrila, amônia
Venenoso: pode ser fatal se inalado.
O contato pode causar queimaduras na pele e nos olhos.
Ação de emergência:
• Manter as pessoas afastadas; isolar a área de risco e impedir a entrada.
Em caso de fogo:
• Incêndios de pequenas proporções: Pó químico, CO2, Halon, neblina de
água ou espuma para álcool.
Derramamento ou vazamento:
• Eliminar fontes de ignição, impedir fagulhas, chamas e não fumar na área
de risco.
• Não tocar no produto derramado;
• Estancar o vazamento se isso puder ser feito sem risco.
Primeiros socorros
• Remover a vítima para o ar fresco e solicitar assistência médica de
emergência, se não estiver respirando, fazer respiração artificial; se a
respiração é difícil, administrar oxigênio.
• Em caso de contato com o produto, lavar imediatamente os olhos com
água corrente durante pelo menos 15 minutos, lavar a pele com água e sabão.
• Remover e isolar imediatamente, roupas e calçados contaminados.
• Manter a vítima quieta e agasalhá-la para manter a temperatura normal
do corpo.
• Os efeitos podem ser retardados, manter a vítima em observação.
c) Cloro
Venenoso: pode ser fatal se inalado.
O contato pode causar queimaduras na pele e nos olhos.
O contato com o líquido pode causar lesões na pele por congelamento.
Ação de Emergência
• Manter as pessoas afastadas; isolar a área de risco e impedir a entrada.
• Ventilar locais fechados antes de entrar.
• Evacuar imediatamente a área do derramamento ou vazamento, em todas
as direções, num raio de pelo menos 15 m.
Fogo ou explosão
• Pode inflamar outros materiais combustíveis (madeira, papel, óleo, etc.),
• Há riscos de envenenamento e de explosão do vapor em ambientes
fechados.
• Incêndios de pequenas proporções: Pó químico, CO2, Halon.
• Remover os recipientes da área do fogo, se isso puder ser feito sem
risco.
Derramamento ou Vazamento
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• Manter materiais combustíveis (madeira, papel, óleo, etc.) longe do
produto derramado.
• Estancar o vazamento, se isso puder ser feito sem risco.
• Usar neblina de água para reduzir os vapores; não usar água
diretamente na área de derramamento ou vazamento.
• Isolar a área até que o gás tenha se dispersado.
Primeiros Socorros
• Remover a vítima para o ar fresco e solicitar assistência médica de
emergência, se não estiver respirando, fazer respiração artificial; se a
respiração é difícil, administrar oxigênio.
• Em caso de contato com o produto, lavar imediatamente os olhos com
água corrente durante pelo menos 15 minutos, lavar a pele com água e sabão.
• Remover e isolar imediatamente, roupas e calçados contaminados.
• Manter a vítima quieta e agasalhá-la para manter a temperatura normal
do corpo.
• Os efeitos podem ser retardados, manter a vítima em observação.
d) diclorometano
Os vapores podem causar tontura ou sufocação.
Exposição em ambientes fechados pode ser muito nociva.
O contato pode causar queimaduras ou irritação na pele e nos olhos.
Em contato com o fogo pode produzir gases irritantes ou venenosos.
Ação de Emergência
• Manter as pessoas afastadas.
• Remover e isolar, imediatamente, roupas contaminadas.
Fogo ou explosão
• Pode queimar, mas não se inflama facilmente.
• Incêndios de pequenas proporções: Pó químico, CO2, Halon.
Derramamento ou Vazamento
• Estancar o vazamento, se isso puder ser feito sem risco.
• Pequenos derramamentos: absorver com areia ou outro material
absorvente não combustível e guardar em recipientes para posterior
descarte.
Primeiros Socorros
• Remover a vítima para o ar fresco e solicitar assistência médica de
emergência, se não estiver respirando, fazer respiração artificial; se a
respiração é difícil, administrar oxigênio.
• Em caso de contato com o produto, lavar imediatamente os olhos com
água corrente durante pelo menos 15 minutos, lavar a pele com água e sabão.
• Remover e isolar imediatamente, roupas e calçados contaminados.
• Manter a vítima quieta e agasalhá-la para manter a temperatura normal
do corpo.
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e) Água sanitária
O contato causa queimaduras na pele e nos olhos.
Pode ser nocivo, se inalado.
Em contato como fogo pode produzir gases irritantes ou venenosos
Fogo ou Explosão
• Pode queimar, mas não se inflama facilmente
Ação de Emergência
• Manter as pessoas afastadas; isolar a área de risco e impedir a entrada.
Derramamento ou Vazamento
• Não tocar no produto derramado; estancar o vazamento se isso puder
ser feito sem risco.
Primeiros Socorros
• Remover a vítima para o ar fresco: solicitar assistência médica de
emergência.
• Em caso de contato com o produto, lavar imediatamente os olhos com
água corrente durante pelo menos 15 minutos, lavar a pele com água e sabão.
• Remover e isolar imediatamente, roupas e calçados contaminados.
• Manter a vítima quieta e agasalhá-la para manter a temperatura normal
do corpo.
e) Nonilfenol Etoxilado
Nocivo se ingerido e em contato com a pele.
Provoca irritação à pele com vermelhidão, dor e ressecamento, e irritação ocular
grave com vermelhidão e dor podendo causar conjuntivite.
Fogo ou explosão
• Meios de extinção apropriados: compatível com neblina d’água, dióxido
de carbono (CO2) e pó químico seco.
• Meios de extinção não recomendados: jatos d'água de forma direta.
• Perigos Específicos da Substância: A combustão do produto químico ou
de sua embalagem pode formar gases irritantes e tóxicos como monóxido
e dióxido de carbono.
Derramamento ou Vazamento
• Não fumar no ambiente.
• Não tocar nos recipientes danificados ou no material derramado
sem o uso de vestimentas adequadas.
• Evitar exposição ao produto. Utilize equipamento de proteção
individual
• Em caso de grandes vazamentos, onde a exposição é grande,
recomenda-se o uso de máscara de proteção respiratória com filtro contra
vapores e névoas.
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Primeiros Socorros
• Inalação: Remova a vítima para local ventilado e a mantenha em
repouso numa posição que não dificulte a respiração.
• Contato com a Pele: Lave a pele exposta com quantidade suficiente
de água para remoção do material.
• Contato com os Olhos: Enxágue cuidadosamente com água
durante vários minutos. No caso de uso de lentes de contato, remova-as,
se for fácil. Continue enxaguando.
XI- PROGRAMAS
1- Programa de Controle de Insetos e Roedores
O controle de insetos e roedores é realizado pela empresa J.C DA SILVA
DEDETIZAÇÃO-EIRELI (anexos- pág. 82 e 83), CNPJ 21.997.019/0001-24, na
frequência de 4 aplicações/ano, manuais, em áreas internas e externas.
O material utilizado é:
- desinsetização: spray com alfa-cipermetrina ou lambda-cialotrina
(piretroides), gel baraticida (benzoato de denatonium), gel formicida (fipronil);
- descupinização: imidacloprid (neonicotinoide);
- desratização: brodifacoum (anticoagulante);
- controle e manejo de pombos: desalojamento.
O responsável técnico profissional é Cleber Fabiano Kukul-CRQ XII nº
09201694. Licença sanitária nº SIS.00033-19, de 29/09/2020 (vide anexos).
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Como programa mínimo de educação continuada, os tópicos, de maneira
simplificada, poderiam ser:
• Definições, tipo e classificação dos resíduos, potencial de risco e
destinação (cores dos sacos e meios de acondicionamento e transporte);
• Sistema de gerenciamento adotado internamente no estabelecimento.
• Compreender a responsabilidade na manipulação correta de materiais
perigosos, a fim de evitar acidentes decorrentes de atividades;
• Compreender a importância da correta manipulação dos resíduos e o seu
impacto à saúde e ao meio ambiente.
• Orientações quanto ao uso de Equipamentos de Proteção Individual - EPI
e Coletiva- EPC.
• Providências a serem tomadas em caso de acidentes e de situações
emergenciais.
XII-PLANOS DE AÇÃO.
Considerando a intimação nº 55187 da Divisa, de 02/02/2021, o
presente PGRSSS foi revisado.
O IML é um instituto pertencente ao Departamento de Polícia
Técnica da Polícia Civil do Distrito Federal (vide organogramas). Portanto,
não tem dotação orçamentária própria. Solicitação de compra de materiais ou
serviços ainda dependam de aprovação do DAG (Departamento de
Administração Geral), assim como tratativas de contrato com a firma de
limpeza e firma recolhedora dos resíduos de serviços de saúde. Obras (abrigo
externo) dependem da DAE (Departamento de Arquitetura e Engenharia).
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O acondicionamento do lixo infectante era feito em sacos plásticos
brancos (não leitosos), pouco resistentes e sem rótulo de identificação para
lixo contaminante. A firma de limpeza passou a fornecer sacos plásticos
brancos resistentes, mas sem símbolo de material infectante, aceito pelas
agentes de vistoria da DIVISA.
No IML da Ceilândia o contenedor do consultório de Sexologia não
era resistente, apesar de ter tampa e pedal. A adequação foi efetuada no
decorrer da revisão do plano.
c- Transporte Interno
Estava sendo feito de modo precário devido a carrinho quebrado,
acarretando riscos ergonômicos para o servidor da firma de limpeza SIGA. O
referido carrinho foi consertado. Conforme a supervisora da firma, esta
comprometeu-se a avaliar a possibilidade de compra de um carrinho
transportador de tambor para manuseio das bombonas até o abrigo externo.
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2- Cronograma de Implementação
Prioridades para execução e prazos necessários para realização de etapas
pendentes.
PRAZO MÉDIO
Item ETAPA PREVISTO
LOCAL EXECUTOR
Construção do IML
1 Abrigo Externo 4 meses DAE
do IML Ceilândia Ceilândia
6 meses
(a depender da
Capacitação e
evolução da Setores do Médicos e
2 treinamento de
pandemia de IML enfermagem
pessoal
Covid-19)
Recolhimento
de resíduos
infectantes no IML
IML-CEI pela Menos de 1
3 DAG
Belfort, pelo mês Ceilândia
menos de 15/15
dias
70
CONSIDERAÇÕES FINAIS
71
SIGLAS UTILIZADAS
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REFERÊNCIAS E LEGISLAÇÃO
- Lei nº 12.305, de agosto de 2010 – que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos;
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ANEXOS
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BOLETIM DE SERVIÇO Nº 169, DE 3 DE SETEMBRO DE 2020
‘=08976432412’10 q1 1111111111111111111111111S N
POLÍCIA CIVIL DO DISTRITO FEDERAL BOLETIM DE
SERVIÇO Nº 169/2020
Brasília, segunda-feira, 31 de março de 2008
A Diretora do Instituto de Medicina Legal Leonídio Ribeiro - IML/PCDF, Dr.ª Marcia Cristina Barros e
Silva dos Reis, no uso de suas atribuições administrativas, resolve:
Criar a Comissão de Gerenciamento de Resíduos em Serviços de Saúde (CGRSS), que irá atuar no
Instituto de Medicina Legal Leonídio Ribeiro, estruturada e organizada de acordo com a legislação em
vigor, a partir de um plano de gerenciamento, com fim precípuo de preservação da saúde pública e do
meio ambiente.
Esta Comissão terá até o dia 10 de dezembro de 2020 para conclusão da revisão e da atualização do
Plano de Gerenciamento de Resíduo do IML/DPT/PCDF.
##########################################################################################
Diretor-Geral
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